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terça-feira, 23 de novembro de 2010

A História do Poodle




Origem:
Há certa dúvida quanto a sua origem. A maioria dos especialistas crêem que se trata de uma raça de origem francesa, enquanto alguns acreditam que os poodles sejam originários da Alemanha ou da Rússia.
Uma terceira versão afirma que estão relacionados com a ‘cão de água português’, sendo, portanto, de origem ibérica.Os cães da raça poodle, também conhecidos como ‘caniche’, são excelentes para companhia. Estão entre os cachorros mais encontrados no Brasil.

Comportamento:
O poodle se destaca por ser inteligente e brincalhão. Seu comportamento é dócil com seus donos e pessoas com quem convive. São bons caçadores e nadadores por instinto.
São cães extremamente recomendados como companhia, são fiéis aos donos. São excelentes cães de guarda, e diferentemente de algumas raças de trabalho, normalmente não ficam apegados a uma só pessoa (aceita vários ‘donos’). Os poodles tendem a ser docéis com crianças (cuidado com os ‘mini’ pois a molecada pode facilmente ‘acidentar’ o bicho!)
É considerada a segunda raça mais inteligente do mundo!

Características:
Possui cores variáveis, focinho retangular, orelhas pendentes e pelagem crespa e macia. Seus olhos têm coloração marrom, âmbar escuro ou preta, dependendo da pelagem.
O tamanho da raça, de acordo com a FCI, pode ser:
* Gigante (grande): de 45 à 60 cm na altura da cernelha;
* Tamanho médio: de 35 à 45 cm na altura da cernelha;
* Tamanho miniatura (mini): entre 28 à 35 cm na altura da cernelha, e
* Toy: no máximo 28 cm na altura da cernelha.
As cores dos poodles variam entre preto, branco, marrom, cinza e abricó. Cães com cores mescladas não são aceitos em exibições oficiais.

Cuidados e saúde:
Apesar de serem normalmente saudáveis, cães mais velhos podem estar predispostos a certos problemas de saúde. Sempre consulte um médico veterinário antes de dar qualquer ‘remedinho’.Os poodles toy são predispostos a certas enfermidades: catarata, entropia, epilepsia, degeneração do disco intervertebral, atresia dos ductos lacrimais, luxação de patela, atrofia progressiva da retina, e urolitíase.
Os ‘mini’ podem apresentar: catarata, entropia, epilepsia, glaucoma, degeneração do disco intervertebral, atresia dos ductos lacrimáis, luxação de patela, atrofia progressiva da retina, e urolitíase.
Já os de tamanho médio ou gigante podem ter: catarata, entropia, epilepsia, persistência do ducto arterioso, adenosíte sebácea e Doença de Von Willebrand.
Todos os tamanhos têm predisposição a desenvolver tumores na mama. Se o dono não planeja cruzar sua fêmea deve considerar castrar antes do primeiro cio (consulte seu veterinário). Isto reduz drasticamente as chances do aparecimento de tumores mamários.
 Fonte:presenteparahomem.com.br

Cães:Halitose


O odor desagradável, com origem na boca (halitose), que alguns cães apresentam é a razão pela qual os donos levam seus animais ao veterinário para tratamento dentário. Na verdade, a halitose é causada pela putrefação de tecidos como a gengiva e pela fermentação das bactérias que formam a placa bacteriana. Uma queixa comum é a de que o cão apresenta odor desagradável mesmo logo após o banho. Isso ocorre pois, ao lamber-se, o cão espalha a saliva repleta de bactérias por sua pelagem. O tártaro é um depósito dos minerais contidos na saliva e sua natureza rugosa torna-se propício para a adesão de bactérias. À medida em que a carga bacteriana e o tártaro vão aumentando, a gengiva e demais estruturas que fixam o dente vão sendo agredidas e destruídas de modo que a gengiva fica propensa a sangramentos e os dentes tendem a ficar soltos e cair. O tratamento dentário deve ser feito freqüentemente, pois a carga de bactérias começa a migrar para a corrente sangüínea e leva a problemas graves no coração, rins, fígado e articulações. Assim, torna-se bem claro que o tratamento dentário é muito mais que uma questão de higiene ou estética, mas principalmente de profilaxia de doenças sérias em outros órgãos. Para um tratamento adequado é necessário que o cão seja anestesiado, pois somente assim o médico-veterinário consegue remover todo o tártaro (inclusive o alojado abaixo da gengiva) e fazer o polimento de todos os dentes além de eventuais extrações. Sabe-se que alguns animais são predispostos a acumular tártaro com mais intensidade do que outros devido à composição da sua saliva e também pelos hábitos alimentares. A melhor forma de retardar a formação do tártaro e dificultar a adesão da placa bacteriana é com a meticulosa escovação dos dentes, pelo menos três vezes por semana. Os biscoitos também auxiliam neste processo, mas não substituem a escovação.

Autor: Prof. Paulo de Souza Jr.,MV, Ms 

fonte:universodocao.com.br

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Eu Amo Cães

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Os Gatos e as bolas de pelo

 
Quem tem gato em casa sabe que o bichano zela rigorosamente pela higiene, usando a própria língua para dar aquele trato na pelagem. Só que é quase inevitável acaba engolindo um pêlo ou outro até que... Pronto, às vezes vomita um verdadeiro novelo peludo e quase mata de susto os desavisados. "Isso é comum, especialmente em raças de pêlos longos, como angorá e persa", tranqüiliza a veterinária Giuliana Tessari, da clínica Pet Center Marginal, em São Paulo.
A questão é descobrir se o vômito foi mesmo para eliminar os pêlos engolidos ou se indica outros problemas. Segundo a médica Claudia Albuquerque, do Hospital Veterinário Rebouças, em São Paulo, o dono deve ficar atento a sinais como falta de apetite, dificuldade para defecar e mudanças bruscas de comportamento. "E é claro que a gente deve olhar se o gato vomitou só pêlos ou se botou para fora a comida ou outros corpos estranhos", completa Camila Manoel, especialista do Hospital Veterinário Sena Madureira, também na capital paulista. Aí, sim, é caso de levar o animal para uma boa consulta. Ela também é necessária se ele começar a vomitar com muita freqüência diariamente, por exemplo. Não há lambida na pelagem que justifique isso.
Se você não observa nada de errado e se isso só acontece de vez em quando, relaxe. Aliás, é muito melhor quando o bichano elimina pêlos pela boca do que quando eles se acumulam no aparelho digestivo, endurecendo as fezes, provocando prisão de ventre e, em casos extremos, uma obstrução intestinal que precisa ser tratada cirurgicamente. Também não é caso de ficar com os cabelos em pé se, depois de ler este parágrafo, perceber que seu gatinho não tem esse hábito. "Se ele não costuma vomitar pêlos, então converse com o veterinário, que poderá indicar produtos para que elimine-os pelas fezes sem sofrer nenhum transtorno", recomenda Camila Manoel (leia o complemento). Você pode ainda dar uma forcinha ao seu bichano para evitar problemas. Se ele é bem peludo, faça uma escovação diária.
Fonte:Adriana Toledo-saude.abril.com.br

Cães e Gatos:Dermatites


Dermatite: Um problema comum em cães. Por que? A pele é composta de várias camadas. A Dermatite nada mais é do que a inflamação da derme, uma das camadas que compõem a pele.
As Dermatites têm origens variadas e o tratamento depende dos agentes causadores. Fungos e bactérias estão entre os mais comuns causadores de dermatites.
Alguns animais podem desenvolver reações alérgicas como a alergia à picada de pulgas e com isso provocar uma reação nos locais da picada, gerando uma dermatite.
Outras doenças também podem provocar dermatite como as doenças de origem endócrina como o Hipotireoidismo.
A umidade na pelagem e a falta de ventilação da pele é uma causa comum de dermatite em cães. Neste caso, as bactérias e os fungos encontram condições de se desenvolverem e assim provocam uma inflamação. O cão, principalmente, começa a se coçar e ai acaba lesando ainda mais a pele, o que provocará uma piora do quadro.
Os animais de pelagem longa têm que ser escovados rotineiramente a fim de que permitam a aeração da pele. A utilização de roupas continuamente também estimula a fermentação e o desenvolvimento de dermatites.
Sempre que banhar o seu animal tenha certeza de que secou muito bem a pelagem. Animais de pelagem longa precisam ser secos com secador elétrico (isso é essencial). A umidade certamente favorecerá a fermentação e a produção de odor (cheiro de cachorro molhado).
Os animais alérgicos são também muito predispostos a dermatites.
Se notar qualquer lesão na pele do seu cão ou gato, não deixe de consultar o Veterinário pois quanto mais rápido o diagnóstico, mais rápido será a cura.

fonte:petbrasil.vet.com

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Pulgas e Carrapatos:o perigo do descaso



“Pulgas e carrapatos causam várias doenças”

Pulgas e carrapatos são ectoparasitos hematófagos, ou seja, parasitas externos que se alimentam de sangue. Em uma grande infestação, o animal pode perder muito sangue e desenvolver um anemia. Além de causar incômodo e estresse, os animais podem se ferir quando se coçam.
A picada da pulga pode causar uma dermatite alérgica além de transmitir doenças como o tifo e a peste bubônica. Já os carrapatos podem transmitir doenças graves como febre maculosa e babesiose. A grande preocupação é que essas doenças podem ser transmitidas também ao homem. Não existe vacinas para prevenção dessas doenças, portanto, a melhor forma de prevenção é o combate a infestação de carrapatos.




No verão aumentam os casos de infestação em animais por pulgas e carrapatos pois é nessa época que eles se reproduzem devido ao calor e alta umidade. Além de transmitir doenças ao animais, também podem afetar os humanos. Algumas medidas básicas podem ser tomadas para evitar e combater infestações de pulgas e carrapatos nos animais e no meio em que eles vivem.Ao notar uma grande infestação use produtos adequados para combater pulgas e carrapatos!Em muitos cães de pelo longo, como Poodle, Schnauzer, Yorkshire, Schitzu Lhasa Apso, entre outros,  fica mais difícil de se localizar pulgas e carrapatos, portanto eles devem ser examinados mais vezes e com maior atenção, não que outros cães de pelo curto e gatos não precisem do mesmo cuidado. Aproveite para examiná-los após o banho enquanto o pelo ainda está úmido.Para ter maior eficácia no controle desses parasitas deve-se também dedetizar o local onde o animal vive. Lembre-se de retirar recipientes de água e comida do cão, brinquedos e qualquer objeto que o cão ou gato possa ter contato depois. O local onde os animais dormem tendem a ter uma maior concentração de pulgas e carrapatos.

“Recolha as vasilhas com resto de comida ou ração

Muita gente costuma encher uma vasilha com ração ou comida e deixar a vontade no quintal ou canil para os animais. Isso atrai pássaros e pombos que podem ser “transportadores” de parasitas. Muita gente reclama que seu cão nunca saiu na rua e não teve contato com outro cão mas está infestado de pulgas ou carrapatos. Se seu cão ou gato não comer toda a ração ou comida oferecida sempre retire o que sobrou e lave a vasilha.
fonte:lardaveterinaria.com.br

sábado, 6 de novembro de 2010

A Historia do gato Maine Coon




O Maine Coon é um dos maiores gatos domésticos, com uma aparência impressionante. Este grande gato é uma das raças mais antigas norte-americanas,  originária do estado de Maine. De acordo com uma lenda local, acreditava-se que este gato derivou de um cruzamento de um gato selvagem e um guaxinim (racoon) o que é de todo impossível. Lenda esta que originou o nome da raça: Coon do Maine ou Maine Coon! Contudo, é provável que o Maine Coon tenha resultado de cruzamentos entre robustos gatos de pêlo curto de quintas locais e gatos de pêlo comprido trazidos pelos marinheiros provenientes do Médio Oriente, Inglaterra, Russia e Escandinavia . O clima rigoroso da Nova Inglaterra contribui para o desenvolvimento do seu pêlo espesso, característica que aliás partilha com outro parente seu: o Gato Norueguês da Floresta. A apresentação da raça ocorreu no New York Cat Show de 1861 com a apresentação de um exemplar branco e preto chamado "Captain Jenks". O Maine Coon passou por um período de relativa obscuridade quando os Persas e os Siameses foram introduzidos nos Estados Unidos. O Central Maine Coon Cat Club, contribuiu decisivamente para o ressurgimento da raça nos anos 50, gozando actualmente de grande popularidade. Contudo, a raça só foi reconhecida como tal pelo C.F.A e  F.I.F.E  em 1976 e 1980 respectivamente.
Temperamento:
Dado o seu espírito de caçador e grande agilidade, estão mais predispostos para a vida ao ar livre. Convive pacificamente com outros gatos, cães, e outros animais, e é um excelente companheiro para os seus donos.
Possuidor de grande força, pode tornar-se num animal dominante mas não agressivo, muito comunicativo com os donos e exigente em termos de atenção. É um excelente gato para viver em família. Muito sociável, adora o seu dono, que tem por hábito seguir por toda a casa.
Pode não ser um gato de colo, mas adora companhia. Pode parecer independente, mas com a idade tem tendência a aumentar a sua ligação com o dono. Por vezes vocaliza para chamar a atenção.
Inteligente, é um gato fácil de ensinar com brincadeiras, pois o Maine Coon é sobretudo um brincalhão e um gato bem disposto.
Caracteristicas principais a nivel de temperamento: dócil gigante, afectuoso, delicado, enérgico e muito sociável.
O maior dos gatos domesticos: corpo longo, estrutura sólida e musculatura robusta. Cabeça de tamanho média que parece pequena em relaçao ao corpo. Nariz largo, queixo firme, focinho quadrado com maças do rosto salientes. Mandibulas fortes e grandes. Orelhas grandes, pontiagudas, largas na base a terminar em bico com tufos de pêlos nas pontas tipo lince o interior destas encontra-se bem guarnecido de pêlo.


Os olhos são grandes, ligeiramente obliquos mas parecendo arredondados quando totalmente abertos, sao muito afastados. Pescoço médio e musculoso ligeiramente inclinado possuindo um colar de pêlos tipo juba. Patas grandes, altas e musculadas com tufos de pêlos entre os dedos que são igualmente grandes.
A cauda é longa, de tamanho igual ao corpo ou maior, larga na base e fina na extremidade, com pêlos compridos e abundantes.
Pelagem que se adapta a todas as estações do ano.
Densa e sedosa com pêlos longos no abdómen e cauda mas curtos na cabeça e nas patas.
Cria-se em todas as cores e combinações de cores (excepto o chocolate, lilás e tipo siamês)
Fonte:arcadenoe/vivapets

As 10 Raças de Cães mais inteligentes do mundo!

DEZ RAÇAS DE CACHORRO MAIS INTELIGENTES
1- Border Collie
2663136 69f Cachorro   as raças mais inteligentes
2-Poodle
2663137 df0 Cachorro   as raças mais inteligentes
3- Pastor Alemão
2663138 6a2 Cachorro   as raças mais inteligentes
4- Golden Retriever
2663139 715 Cachorro   as raças mais inteligentes
5- Doberman
2663140 98f Cachorro   as raças mais inteligentes
6- Shetland Sheepdog (eu chamava de Lassie)
2663185 aec Cachorro   as raças mais inteligentes
7- Labrador
2663186 90c Cachorro   as raças mais inteligentes
8- Papillon
2663187 98e Cachorro   as raças mais inteligentes
9- Rottweiler
2663188 29f Cachorro   as raças mais inteligentes
10- Australian Cat Dog
2663189 87f Cachorro   as raças mais inteligentes
O critério de definição segue a metodologia da obediência ao primeiro comando com 95% de certeza ou mais.
Fonte:mundogump.com.br

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A origem dos Gatos

Segundo os especialistas, e tendo em conta alguns testes de ADN já feitos, os gatos atuais descendem de uma felino chamado Felix Lybica, um felino selvagem africano. Talvez por esse motivo, o gato seja um animal tão independente!
De qualquer forma sabe-se hoje que os primeiros gatos a ser domesticados, foram-no há cerca de 6000 anos, pelos egípcios.
Desde então até hoje, foram apuradas pouco mais de três dezenas de raças deste felino, para além do gato rafeiro.

Segundo a Teosofia de Mde.Blavatsky, No antigo Egito(onde o Gato era sagrado,a deusa Basht era representada por uma cabeça de gato ,animal sagrado,primeiro por ser o simbolo da Lua(o olho de Osiris(o Sol)durante a noite),outra por razões misticas:quando ele dorme,enrosca o corpo,fazendo um circulo;prescreve-se essa postura para fins ocultos e magneticos,visando regular a circulação de fluido vital,de que o Gato tem em proporção notavel.
A lua reflete como um espelho a luz do sol,para os Egipcios,os olhos do Gato eram espelhos.
Fontes:Wikepedia e A Doutrina Secreta(Helena Blavatsky)

A origem dos Cães

O cão (Canis lupus familiaris[1]), no Brasil frequentemente chamado de cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.
Com uma expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis, como um cão de caça, de guarda ou pastor de rebanhos, por exemplo. Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.
A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão. Esta relação figura em filmes, livros e revistas, que citam, inclusive, diferentes relatos reais de diferentes épocas e em várias nações...
Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação de lobo e cão há cerca de 135 000 anos, sob a luz dos encontrados restos de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas.[3] Outras, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio.[4][5] Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a origem. Enquanto especula-se que os cães sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais.[6]
fonte:Wikipedia
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