Seja Bem Vindo!

welcomes

Seguidores

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Cuidados com os Filhotes

Cuidados com filhotes de cachorros
Os cuidados com filhotes de cachorros são muito importantes para que o bicho de estimação cresça com saúde e amor. Pensando nisso separamos as dicas em cada fase de vida do animal para que você cuide muito bem:

Até os 4 meses de idade

Órfão – Se você achou um filhote de cachorro e quis pegar para cuidar dele então compre um leite chamado sucedâneo que pode ser encontrado em pet shops. Sempre que ele terminar de mamar pegue uma esponja úmida em água morna e passe no bumbum para ele fazer xixi e cocô para não morrer, deixe o filhote sempre bem quentinho para ele não passar frio.
Filhotes com mãe – Com até 25 dias você só precisa manter os panos que estão com os cachorros limpos e verificar se todos estão saudáveis.
Desmame e vermifugação – A partir de 25 dias desmame os filhotes com papinha e vermifugue todos eles, reforce a dose aos 4 meses.
Vacinação – As primeiras vacinas devem ser dadas da seguinte forma: Primeira dose entre 45 a 60 dias, segunda dose depois de 30 dias e terceira dose depois de 30 dias ou 1 mês. Antes de todas as vacinas não deixe os cachorros saírem de casa.
Comida – Depois de um mês de vida você pode começar a dar ração de filhotes e não acostume mal oferecendo comida caseira. Assim que eles fizeram xixi no jornal faça um elogio para os filhotes associarem que o lugar certo é aquele.
Fonte:webdahora.com

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Hidroterapia para Cães e Gatos:Ofurô


Os animais domésticos agora são  "pessoas" da família, companheiros tratados pelos donos com todo carinho, respeito e cuidados. Por isso, as novidades para cães e gatos são inúmeras. Uma delas é o ofurô para animais, que proporciona para o bichinho um momento de muito conforto, relaxamento e carinho.
Segundo a esteticista de animais, Maria Imaculada, existem quatro tipos de banho e cada um deles possui finalidades diferentes. O ofurô terapêutico é uma combinação de sais de banho junto a medicamentos indicados pelo veterinário. Ele costuma ser usado para tratamentos de pele, por exemplo.
Outro tipo de banho é o estimulante, muito usado em cachorros mais velhos com problemas de alimentação. Além desses dois tipos de banhos, ainda existem o hidratante e o relaxante, onde são usados incenso e música clássica.


Todos esses banhos são realizados por profissionais e com produtos desenvolvidos especialmente para animais, muitos ainda sem fabricação nacional.
Qualquer raça pode se beneficiar do banho de ofurô, mas os donos de animais de pequeno e médio porte são os que mais procuram o tratamento. Mas a esteticista lembra que alguns cuidados devem ser tomados. “Banheiras com motor são perigosas e devem ser evitadas, assustam os animais e dependendo do nervosismo podem levar a morte”, diz Imaculada.
Os banhos duram em média de cinco a oito minutos e o preço constuma não ultrapassar R$ 12,00.
Para quem gosta de tratar seu animalzinho de estimação como um verdadeiro rei ou rainha, o ofurô, além de proporcionar momentos de pura descontração traz benefícios à saúde do bichinho.
Ofurô - O Ofurô é uma arte milenar japonesa desenvolvida para eliminar males físicos e espirituais. Os banhos são feitos em tinas construídas em cedro rosa, madeira que contém propriedades terapêuticas. Ele proporciona relaxamento, combate o stress e alivia dores musculares.
Fonte:cuidesebem.com.br

Homeopatia para Animais!!



A Homeopatia promove o alívio dos sintomas e restaura a saúde e vitalidade de todo o organismo e, na contramão de vários outros medicamentos químicos, a cobaia na experimentação homeopática foi o homem. Depois de anos de pesquisas os animais começam a receber tratamento homeopático. Os bichos podem ser curados de uma maneira tão segura pela homeopatia como os seres humanos, mesmo não podendo expressar os sintomas de suas enfermidades claramente, como o homem.
As alterações em seu comportamento e funções vitais servem como linguagem, já que o bichinho não exagera e nem finge no tamanho da sua dor.
Nos animais domésticos, sintomas físicos, estado emocional e o estresse causado por aspectos externos podem ser tratados com as gotinhas da homeopatia. É cada vez maior o número de produtos desenvolvidos para o tratamento dos bichos de estimação. 





O medicamento manipulado tem uma série de vantagens em relação aos produtos convencionais, como por exemplo, a personalização da dose em função da espécie e tamanho do animal. Outra vantagem é a adição de flavorizantes - agentes que dão sabor ao produto. “Os remédios podem ser feitos com sabor de peixe, carne e frango, entre outros. Isso facilita na hora de administrar a medicação ao animal, sem perda de tempo”, afirma Juliana Barnack, farmacêutica responsável pela área veterinária.
Para os animais que têm dificuldade para ingerir medicamentos via oral, existe o gel transdérmico, que é aplicado na orelha de cães e gatos.
A homeopatia privilegia não apenas cães e gatos que vivem no estresse urbano, mas também pássaros, répteis, peixes entre outros animais como o gado.

Fonte:faunabrasil.com.br

Grande Dinamarquês:imponência e tamanho!



A origem de grandes dinamarqueses, como aquela de muitas outras variedades de cães, é tão obscura que tudo pesquisa conduziu somente às teorias especulativas, mas a antiguidade indubitável deste cão está provada pelo fato de que os representantes de uma raça suficientemente similar a ser considerados seus antepassados estão encontrados em alguns dos monumentos egípcios os mais velhos.
Alguns anos há uma controvérsia levantou-se na designação apropriada da raça, quando os alemães reivindicados para ela o título “Deutsche Dogge.” Alemanha teve diversas variedades de cães grandes, tais como o Hatzrude, o Saufanger, o Ulmer Dogge, e o Rottweiler Metzgerhund; mas contemporânea com o estes existiu, como em outros países em Europa, uma em um outra raça muito grande, mas muito mais nobre e mais puro-sangue, conhecido como grandes dinamarqueses.
Quando depois que a guerra do sentimento do nacional 1870 estava pulsando muito fortemente nas veias de Alemanha reunida, os cynologists alemães estavam na vigia para um cão nacional, e para essa finalidade o grande dinamarquês era “Deutsche re-christened Dogge,” e elegeu como o campeão de Dogdom alemão. Por muito tempo todas estas raças tiveram, nenhuma dúvida, cruzado indiscriminada.
O grande dinamarquês foi introduzido neste país espasmòdica uns trinta e cinco anos há, quando foi referido geralmente enquanto o Boarhound, ou o Mastiff alemão, e por um momento a raça tiveram que se submeter a um período probationary “na classe extrangeira” em mostras de cão, mas ganhou logo no favor público, e nos anos 80 adiantados do `um clube do grande dinamarquês estêve dado forma, e a raça tem desde tornada do mais popular dos cães maiores.


O clube do canil classificou grandes dinamarqueses entre os cães Não-Ostentando, provavelmente porque conosco não pode encontrar uma pedreira digna de seu vigor; mas, para tudo que, tem os instintos e as qualificações de um cão ostentando, e ele provou-se particular valioso para o grande jogo da caça nos climas quentes, que está muito bom.
Respeitando a temperamento do grande dinamarquês e de sua conformidade como escritores de um companheiro foram aos extremos no elogio e na condenação. Em seu favor deve-se dizer que na inteligência natural está ultrapassado muito por poucos outros cães. Tem uma figura a mais imponente, e não faz, como algumas outras raças grandes, slobber de sua boca, que é uma peculiaridade particular desagradável quando um cão é mantido na casa. De um lado, deve-se admitir que com quase a força de um tigre combina a excitabilidade de um terrier, e nenhuma dúvida um grande dinamarquês mal treinado é um animal muito perigoso.
Não é suficiente ensiná-lo na maneira sem direção qual pôde ser bem sucedido em começar com um cão pequeno sob o controle, mas mesmo enquanto um companheiro deve ser treinado sistematicamente, e, considerando sua inteligência marcada, este não é difícil da realização.
Fonte:etoxtr.com

Florais de Bach para Animais




Os Florais de Bach são 38 essências extraídas de flores silvestres do País de Gales, na Grã Bretanha.
Seu poder de cura foi descoberto pelo médico inglês Edward Bach(de 1926 a 1934).Atuam sobre o estado emocional e formam um sistema terapêutico, segundo o qual a doença resulta de um desequilíbrio energético que leva à enfermidade física.
 Bach nasceu em Birmingham, Inglaterra, em 24 de setembro de 1886. Formou-se em Medicina em 1912. Em 1915, tornou-se bacteriologista do Hospital Universitário, onde desenvolveu os nosódios intestinais que ainda hoje são empregados
Descobriu que o orvalho e a luz solar despertam a vibração das flores e à partir daí, desenvolveu o método solar e o de ebulição que se usam até hoje para o preparo das essências florais.
As flores usadas para os remédios devem nascer espontaneamente porque a energia é mais intensa do que se forem plantadas pelo homem. Devem ficar mergulhadas em água de um riacho próximo, em um recipiente de vidro claro por algumas horas, ficando assim, a água impregnada com a energia da flor.
Bach dizia que a doença é a cristalização de uma atitude mental e que basta tratar esta atitude para que a enfermidade cesse. Deve-se tratar a personalidade do paciente e não a doença.
A enfermidade não é material e sim energética e o primeiro ato do drama da doença se passa no campo da energia. Portanto, deve-se tratar as causas e não os efeitos. A ação terapêutica para que seja eficaz, deve atuar sobre a energia. Em 5 anos, Edward Bach descobriu 38 essências florais e escreveu dois livros: "Cura-te a ti mesmo" e "Os doze curadores e outros remédios". Ele morreu em 27.11.36, em sua casa em Mount Vernon, Grã Bretanha, onde ainda hoje funciona o "Bach Centre", onde são colhidas as flores e preparadas as essências.
O remédio floral é preparado com água mineral, essência floral e conhaque como conservante. A maneira de usar varia muito de um profissional para outro. Edward Bach preconizava o uso de até 6 essências no mesmo frasco, na posologia de 4 gotas 4 vezes ao dia.




Bach classificou as 38 essências em 7 grupos de estados emocionais: 


Essências para os que sentem temor:


  • Rock Rose,

  • Mimulus,

  • Cherry Plum,


  • Aspen,

  • Red Chestnut



  • Incerteza:
     


  • Cerato, 

    Scleranthus


  • Gentian,

  • Hornbean,

  • Wild Oat


  •  
    Para os que não sentem suficiente interesse pelo momento presente:
     

  • Clematis,


    Honeysuckles,

  • Wild Roses,

  • Olive,

  • White Chesnutes

  • Mustarde

  • Chestnut Bud 
     
    Para os que sentem solidão:


  • Water violet,

  • Impatiens,

  • Heather


  •  
    Hipersensibilidade a idéias e influências:
     

  • Agrimony,

  • Centaury,

  • Walnut,

  • Holly 

     
    Desespero:
     

  • Larch,

  • Pine,

  • Elm,

  • Sweet chestnut,

  • Star of Bethlehem,

  • Willow,

  • Oak,

  • Crab Apple 

     
    Preocupação excessiva com os outros:

  • Chicory,

  • Vervain,

  • Vine,

  • Beech,

  • Rock Water 
     
    Rescue Remedy é o remédio para os estados emergenciais. É composto de 5 essências:
     

  • Cherry plum,

  • Clematis,

  • Impatiens,

  • Rock rose, 
     


  • Star of Bethlehem. 
     
    É muito importante fazer o diagnóstico da patologia que aflige o paciente antes de escolher qual ou quais os florais ele necessita. Deve haver um cuidado especial em se chegar a um diagnóstico clínico e psicológico precisos, utilizando-se de todos os métodos semiológicos e de laboratório, pois quem utiliza a terapia floral de Bach não se exime de sua responsabilidade profissional.
    Terapia floral de Bach para os animais:
    Os animais, muitas vezes, reagem ainda mais rapidamente às flores do Dr. Bach do que os humanos. O tratamento é de curtíssima duração, quase sempre de 3 a 10 dias. Faz-se o diagnóstico do mesmo modo que no caso dos humanos, pois a meta consiste em descobrir o estado de espírito do animal.
    Terapia de Bach para as plantas:
    Há algum tempo sabe-se que as plantas também sofrem em conseqüência de um choque, de medo, de abatimento, de indecisão, etc. Acontecimentos como a transferência de um vaso para outro, a murchidão, ou uma queda de certa altura, serão enfrentados com maior facilidade se ministrarem remédios florais.




    Dra. Maria Regina Salvetti Valente
    Pediatra e Terapia com
    Florais de Bach
    Campinas - SP
     Fonte:saudeanimal.com.br



  • domingo, 23 de janeiro de 2011

    Molly, English Cocker Spaniel

    A Visão dos Gatos


    A visão é provavelmente o mais importante dos sentidos. O que vê o gato? Que cores, formas e movimentos? Animais como o coelho e o cavalo possuem uma visão lateral, enquanto o gato, como o homem , olha para a frente (visão frontal). A sua visão total, panorâmica, compreende 200 graus, claramente superior à do homem. O eixo de visão do gato é também muito diferente do nosso. Um gato vive junto ao solo e vê a parte inferior das coisas: mesas, cadeiras e principalmente seres humanos, tomam proporções gigantescas. É por este motivo que o gato gosta das alturas, de trepar para cima de móveis e cadeiras, para encarar o mundo de um ponto de vista humano e talvez comunicar por empatia com o homem.
    Já pensou porque é que o gato gosta de tirar a comida do prato e comê-la a uma certa distância? Porque ele gosta de ver o que come! Ao contrário do homem que leva a comida à boca, o gato leva a boca à comida. A uma distância curta já não consegue ver o que come, por isso tem que ajustar a comida a cerca de 20 cm para depois agarra-la às cegas, cheirá-la e afastar-se de novo para ver o resto da refeição. Mas o seu cérebro compensa por automatismos bem afinados esta deficiência, uma vez que o gato não tem problemas nenhuns em espetar os caninos com precisão cirúrgica numa infeliz presa.
    A visão do gato, contrariamente à do homem, funciona como a lente zoom de uma máquina fotográfica. Se o objeto observado é pequeno e está distante, o gato fixa-o e aproxima-o artificialmente para conseguir uma melhor definição.
    E as cores? O gato consegue distingui-las mas isso não é importante para ele. O movimento é que lhe prende a atenção. Para que uma presa ou objeto o apaixone tem que haver movimento. Se o objeto não coopera o gato estimula-o um pouco com a sua pata. Ele vê muitas coisas que nos escapam: luminosidades imperceptíveis movimentos subtis, e o calor dos objetos...
    Fonte:arcadenoe.sapo.pt

    A Musica e os Animais


    Segundo estudiosos, a música harmônica pode provocar oito efeitos positivos em animais (e humanos)
    - anti-neurótico;
    - anti-distônico (relaxante);
    - anti-estresse;
    - sonífero e tranqüilizante;
    - regulador psicossomático;
    - analgésico e/ou anestésico;
    - equilibrador do sistema cárdio-circulatório;
    - equilibrador do metabolismo profundo.


    A música atinge diversos órgãos e sistemas dos animais: o cérebro, os pulmões, o aparelho digestivo, sangue e sistema circulatório, pele e mucosas, músculos e sistema imunológico.
    Na Universidade de Michigan (EUA), médicos pesquisadores descobriram que o som de harpa ocasiona efeito calmante e solos de violino podem eliminar certas dores.
    O Dr. E. Gall (médico), localizou no cérebro humano (que nada mais é do que um cérebro de mamífero), áreas capazes de gerar bloqueios aos estímulos dolorosos, provenientes das vias nervosas - tudo levando a crer, que com os demais mamíferos também seja assim.
    Os estímulos sonoros, segundo sua qualidade, podem produzir efeitos positivos ou negativos. As ondas sonoras são captadas pelo pavilhão auricular e chegam ao conduto auditivo e ao tímpano, cujas vibrações atingem o ouvido médio, onde são convertidas em impulsos nervosos. Esses impulsos chegam ao cérebro através do nervo ótico e ali são interpretados. Segundo a qualidade harmônica do som, são produzidos efeitos positivos ou negativos, benéficos ou não ao sistema psicobioenergético. 
    As fibras nervosas convertem o som captado em estímulo nervoso. O encadeamento de estímulos produz efeitos no organismo de humanos, animais e plantas. A música calma, harmônica, determina um efeito analgésico ou anestésico. O efeito oposto ocorre com sons estridentes, muito fortes, desarmônicos, que criam hiperestimulação das células nervosas e estresse nos neurônios.
    Alguns autores recomendados por sua música, com efeitos benéficos: Mozart (efeito antidepressivo), Beethovem (estimula sentimentos superiores, intensos), Bach (estimula a introspecção, efeito repousante), Vivaldi (efeito relaxante), música barroca, música renascentista, etc. Os sons da Natureza (chuva, vento, mar, rio, etc) também são terapêuticas, pois tendo uma vibração constante, proporcionam bem-estar e relaxamento.
    Fonte:liberimago.com


    O Fascinante Gato Egiptian Mau


    O Mau Egípcio é uma raça de gato que descende de animais originários do Antigo Egipto, que eram considerados semi-deuses em virtude da veneração à deusa Bastet. Podem ser vistos em papiros e construções egípcias anteriores a 1000 a.C.
    A princesa Troubetzkoï levou exemplares para a Europa e a raça foi desenvolvida nos Estados Unidos a partir desses exemplares europeus.
    Essa raça foi relativamente extinta, no entanto, têm sido feitos cruzamentos na Europa para se criarem gatos que apresentem os padrões existentes nessa antiga raça. Esta linhagem baseou-se originalmente em gatos rajados produzidos durante a criação dos Siameses Tabby Point.
    É um gato doméstico de temperamento calmo. Esperto e dedicado, possui laços afectivos extremamente fortes com os seus donos.
    O seu aspecto é perfeitamente balanceado entre esbelto e roliço. A sua cabeça triangular é levemente arredondada. O focinho não é pontudo e os seus olhos são oblíquos, de formato oval, geralmente de cor verde.
    Existem três cores, tendo exemplares prata, bronze e preto fosco. A cor principal é composta de pêlos listrados com pontas pretas. Pelo menos duas listras devem ser visíveis em cada pêlo. A coloração preta pode modificar para um marron claro se o gato for exposto ao sol forte por muito tempo. Todas as pigmentações possuem a usual padronagem malhada associada aos tabbies. As próprias manchas devem ser claramente definidas. As malhas são redondas e distribuídas de modo uniforme por todo o corpo do gato. Há também os chamados "botões de colete" no peito e barriga. Em filhotes recém-nascidos, as malhas tendem a ser menos definidas. O contraste na coloração destes gatos leva até dois anos para desenvolver-se completamente. A base dos pêlos é esbranquiçada e as pontas pretas, criando um contraste quando o gato se movimenta.
    Fonte:Wikipédia

    Os Chakras dos Animais


    Todos os animais não humanos possuem um sistema de chakras como os animais humanos. A maioria dos animais não humanos possui 8 chakras principais ativos – ou 12 nos gatos, 21 chakras secundários ou menores – alguns autores referem-se a 14. Ainda há 6 chakras em botão, sendo 4 nos coxins plantares – somente em animais com “almofadinhas” (animais com cascos não) – e 2 nas aberturas dos ouvidos. Os chakras nos animais não humanos também estão relacionados ao seu sistema endócrino.Os chakras afetam a área do corpo onde estão localizados. Muitos desequilíbrios físicos podem ser resultado de desequilíbrios dos chakras. Nos animais não humanos o processo é o mesmo: a desarmonia se manifesta em outros corpos mais sutis e, por último, no corpo físico, que é o mais denso dentre todos. Para que o bicho tenha uma boa saúde, é necessário que tenha o campo energético em estado de equilíbrio. Isso pode ser obtido  pelas Terapias Holísticas: Florais, Cromoterapia, Cristaloterapia, Música, Aromaterapia e outras. Mas, sobretudo, os animais não humanos precisam ser amados! Reagem mais rapidamente a qualquer tratamento holístico ou terapia vibracional, pois não têm resistência inconsciente aos processos de harmonização. Além de que conviver com um animal é também exercitar a percepção de nossas próprias limitações e necessidades emocionais.

    Chakras do Cavalo

    Na realidade, se colocarmos um humano de quatro, os chakras e meridianos energéticos serão praticamente os mesmos. Animais não humanos possuem um sistema de energia como o dos animais humanos. Tudo que tenha uma estrutura atômica, isto é átomos, está em movimento e libera e recebe energia, de acordo com a Teoria Quântica. Essa energia é exatamente a mesma para todos os seres (Qi para os chineses, Prana para os hindus, Ki para os japoneses etc.). Nosso organismo e o organismo dos animais não humanos são massa, que é energia condensada, compostos de células, moléculas, átomos que são formados por prótons, nêutrons e elétrons. Nossos corpos, como tudo mais no Universo, são constituídos de átomos. O átomo é composto por um núcleo e uma eletrosfera. Qualquer átomo no Universo está sempre recebendo energia ou cedendo energia. O ser vivente é formado por células, e sendo as células unidades vivas, geram vibrações contínuas. Tais vibrações criam um campo de energia – o campo bioeletromagnético. Como posso admitir devorar um “irmão de jornada” com um sistema energético tão delicado e parecido como o meu? Aliás, os animais podem “sentir” com mais intensidade – qualquer sentimento: o animal humano recebe a energia vital através do chakra coronário (no alto da cabeça), a qual posteriormente é distribuída para outros chakras. O animal não humano recebe a energia vital diretamente em cada chakra – podemos supor que “sintam” mais dor, mais amor, tristeza etc.
    Fonte:anda.jor.br
    Chakras de Cães e Gatos

    Cães:Alimentação e Bom Hálito


    Ração ou comida caseira?
    A alimentação oferecida deve ser apropriada ao tamanho, idade e atividade do cachorro. Tanto a ração como a comida caseira são permitidas, sendo o uso da ração a opção ideal, além de mais prática. A comida caseira pode ser mais trabalhosa de preparar que uma ração de excelente qualidade, pois para atender às exigências nutricionais do seu cachorro, é preciso elaborar uma refeição balanceada. Além disso, a comida caseira pode estragar mais facilmente se ficar muito tempo no comedouro exposta ao meio ambiente e, por ser mais "pastosa", predispor ao acúmulo de tártaro nos dentes e fezes mais moles.

    Quantas vezes por dia devo dar comida ao meu cachorro?
    O número de refeições pode variar de 3 vezes quando filhote até uma única vez, quando adulto, no entanto duas refeições são preferíveis após a fase de crescimento.

    Mau hálito: questão de higiene e cuidado
    Para prevenir o mau hálito é preciso cuidar dos dentes quando o cachorro ainda é novo. Não se deve esperar o acúmulo de tártaro para começar a agir, pois com o decorrer do tempo pode haver inflamações das gengivas, perda de dentes e até doenças graves. Os dentes devem ser escovados regularmente e para isso é preciso acostumar desde filhote. Alimentos mais duros e crocantes auxiliam na limpeza dos dentes, pois promovem atrito. Assim, a ração é o alimento mais indicado. Após algum período de acúmulo de tártaro, a única solução é a remoção com um instrumento próprio na clínica veterinária.
    Fonte:br.merial.com

    sábado, 8 de janeiro de 2011

    Epilepsia:origem,sintomas e cuidados


    A epilépsia consiste em uma atividade anormal do cérebro desencadeada por um grupo de neurônios com descargas elétricas alteradas. Provoca movimento ou alterações musculares (convulsões) em todo o corpo ou em parte dele e perda ou alterações de consciência.
    As convulsões são classificadas de acordo com sua intensidade. A convulsão leve apresenta um quadro geral no qual o animal aparenta “perda de concentração” podendo ter desmaios e alguns distúrbios de comportamento com ações repetitivas como correr atrás do rabo, lamber o chão entre outros. A convulsão generalizada apresenta grande atividade muscular com o animal se debatendo muito. A epilepsia propriamente dita consiste na repetição de quadros de convulsão.

    A epilepsia pode ser congênita ou adquirida, podendo ser adquirida por traumatismos cranianos tumores cerebrais ou intoxicações, em alguns casos porém a epilepsia não possui causa aparente, nestes casos ela é dita idiopática (origem desconhecida). Estas têm possibilidade de serem transmitidas geneticamente e deve-se sempre observar os familiares do cão antes de reproduzi-lo para evitar a propagação do mal. Os animais epilépticos (idiopáticos) devem ser castrados. As raças que apresentam maiores índices de exemplares epilépticos são o beagle, pastor alemão, teckel e pastor belga, mas quaisquer cão ou gato pode apresentar o problema.



     
    A epilepsia não possui cura, mas alguns tratamentos anti-convulsivos reduzem a freqüência das crises convulsivas. Contudo deve-se ter em mente que tais medicamentos podem causar lesões hepáticas a longo prazo e, portanto, só devem ser utilizados naqueles animais que sofrem crises muito freqüentes (pelo menos uma vez por mês). Vale ressaltar que isso envolve grande dedicação do proprietário pois, por mais espaçadas que fiquem as convulsões só muito raramente elas serão completamente abolidas, além disso a medicação não pode ser interrompida.
    Algumas medidas podem ser tomadas durante a crise para ajudar o animal. Primeiramente o dono deve cuidar para que o cão não se machuque batendo em objetos ou caindo de algum local alto. O ambiente deve ficar tranqüilo e com pouca luz, portanto verifique se não há pessoas gritando por exemplo. É preciso verificar se a língua não obstrui a passagem de ar (o que pode asfixiar o cão), deve-se consultar o veterinário sobre como proceder para este fim para evitar que o cão mordao prório dono durante a crise. Deve-se falar com o animal quando a crise estiver passando para ajudá-lo a se acalmar. É importante lembrar que o animal pode perder a consciência durante a crise e não reconhecer as pessoas da casa.
    Fonte:seucachorro.com

    Cães Idosos


    Cães idosos tem necessidades especiais. Seus corpos estão começando a ficar mais lentos e o desgaste da vida começa a aparecer. A vida de cães pode variar muito, dependendo da raça, embora outros fatores também influam. Um bom início na vida "com cuidados e nutrição corretos enquanto o animal ainda é um jovem adulto" terá bons resultados quando chegar à velhice.

    Estando com seu animal todos os dias, pode ser que não perceba a idade chegando. Com um pouco de cuidado extra, você fará com que seu cão viva confortavelmente e com visitas regulares ao veterinário, ele pode viver relativamente saudável até próximo do fim.
    Quando estiver com cerca de 8 ou 9 anos, é provável que comece a envelhecer. Raças gigantes podem ser consideradas velhas quando chegarem a cerca de 8 anos, enquanto cães sem raça definida podem viver até 15 anos ou mais.
    - Reduzindo a velocidade
    Enquanto o corpo envelhece, os órgãos vitais de seu cão também começam a deteriorar. Pode ser que ele fique menos ativo, necessitando de menos calorias e seus órgãos podem funcionar menos eficientemente. Já que seu corpo está ficando mais lento, pode não conseguir lidar tão rapidamente com doenças ou stress, então tente mantê-los a um mí­nimo possí­vel.
    Você necessitará de paciência para lidar com seu cão mais velho já que ele ficará mais lento. Pode ser que ele não o veja ou o ouça tão be, mas quando ele não responde não quer dizer que está tentando ignorar. Ele precisará de mais ajuda e companhia agora. Seja paciente, ele merece!
    - Dando conforto a seu cão idoso
    Já que seu cão está menos móvel nesta fase de sua vida, irá passar mais tempo deitado em um lugar. Não permita que fique deitado em um local úmido e frio ou no sol quente por muito tempo. Mantenha sua cama em um local quente, livre de ventania e garanta que esteja bem acolchoada. Se o animal passar muito tempo deitado em uma superfì­cie dura ou áspera, especialmente no caso de cães de raças mais pesadas, pode desenvolver calos na pele em cima de ossos salientes em seu corpo. Estes calos podem ficar ulcerados e infeccionados, então é necessário providenciar bastante acolchoamento.
    Deixe sua cama facilmente acessí­vel. Se tiver dificuldade subindo escadas, coloque um portão para evitar acidentes. Não se esqueça de que os sentidos de seu cão estão começando a falhar, e sua visão, audição e senso de direção podem não estar tão bons quanto eram. Isso quer dizer que pode ficar desorientado; então não faça muitas mudanças na casa ou em sua rotina normal. Tente não deixá-lo só por longos períodos, especialmente em lugares estranhos.
    - Visitas regulares ao veterinário
    Vacinas são tão importantes para cães idosos quanto para jovens. Cães mais idosos podem ser menos resistentes à doenças e podem não conseguir superar infecções tão facilmente. Isso pode dar a seu veterinário a oportunidade de examinar o animal regularmente (podendo recomendar check-ups mais freqüentes para alguns cães) e acessar o estado de saúde dos órgãos importantes, como a pele, coração, rins e fí­gado. O veterinário também checará se há algum crescimento anormal e analisará a condição da boca de seu cão.
    Alguns problemas, como os renais, podem ser detectados cedo (antes dos sinais clínicos aparecerem) através de um exame de sangue. Amostras de urina também podem providenciar informações importantes sobre a saúde do cão, então vale à pena levar uma amostra de urina ao veterinário quando for a hora da vacinação de seu cão. Use somente recipientes limpos e secos para coletar e transportar a amostra de urina. Leve a amostra em uma jarra limpa, com tampa. Pode ser que seu veterinário forneça uma recipiente para coleta.
    Esta também é uma boa hora para checar o peso de seu cão - perguntar a seu veterinário se está dentro do peso. O veterinário poderá informar os programas de alimentação corretos para seu cão. Enquanto seu cão envelhece e fica mais lento, ele necessita de menos calorias.
    Algumas condições, como problemas de rim e de coração, podem apresentar melhora apenas com modificação de dieta. O veterinário poderá fornecer dietas especialmente preparadas ou poderá lhe explicar como preparar um a dieta especial em casa.
    Peça sempre conselhos ao veterinário caso seu cão não esteja conseguindo urinar ou defecar corretamente. Muitas vezes isso indica um problema médico que pode ser facilmente resolvido. Ocasionalmente, acidentes ocorrem quando um cão não consegue ou não está com vontade de andar até uma porta. Outras vezes o controle destas funções corpóreas fica incontrolável. Nestes casos, tratamento pode ser dificultado e nem sempre será um sucesso.
    - Outras considerações
    Cães geralmente ficam mais lentos com o passar do tempo. Pode ser que ao invés de correr à sua frente, como fazia quando era mais jovem, agora ele contente-se em andar tranqüilamente ao seu lado.
    (Para maiores informações sobre exercí­cios para cães mais velhos veja nossa página de exercí­cios).
    Mantenha a pelagem de seu cão bem cuidada - isso ajuda a fazer com que se sinta mais confortável e saudável. Escovação melhora a circulação na pele e mantém o pelo brilhante e livre de nós. Para mais informações sobre como dar banhos e cuidar do pelo de seu cão veja a seção "Cuidando da Pelagem". Cuidar da pelagem de seu cão regularmente quer dizer que você também pode ficar de olho em coisas anormais e em perda de pelo, feridas, irritação e evidência de pulgas ou parasitas. Você pode ver também se ele está como novos calombos ou batidas. Verrugas e tumores gordurosos benignos (lipomas) são comuns em cães idosos. Eles não devem causar problemas, a não ser que estejam em uma local que possa causar danos a outras estruturas (na pálpebra, por exemplo) ou onde sejam desconfortáveis, facilmente traumatizados. Seu veterinário pode analisar qualquer inchaço incomum "especialmente quando estiver crescendo rapidamente. O veterinário pode acalmá-lo e indicar o melhor tratamento. Caso seja necessária uma cirurgia, é melhor que seja feita no iní­cio.
    Cheque as unhas de seu cão regularmente, elas podem ficar longas se ele estiver fazendo pouco exercí­cio. Isso é especialmente importante caso ele ande mais em pisos macios que não desgastam as unhas. Preste atenção especial aos esporões; às vezes eles crescem em curva e machucam a almofada. Você mesmo pode cortar as unhas, mas se não conhecer o processo, peça conselhos ao veterinário ou a um profissional do ramo.
    Aproveite esta oportunidade para examinar a boca de seu cão, checar suas gengivas e dentes. Depósitos de tártaro marrom nos dentes causam mau hálito, doenças na gengiva e infecções. Caso permaneçam por tempo demais, podem fazer os dentes cair. Seu veterinário pode tratar os dentes e remover o tártaro e dentes soltos. Isso às vezes requer anestesia geral. É melhor prevenir ou minimizar a ocorrência de doenças dando regularmente a seu cão comidas duras (como biscoitos) pela vida toda. Você também pode escovar os dentes regularmente usando escova e pasta de dentes especial para cães.
    - Chegando ao fim
    Embora a decisão de trazer outro cão para a casa deva ser cuidadosamente pensada, muitos proprietários acham que um filhote pode dar a um cão idoso uma sobrevida. Embora sinta que jamais poderá substituir um cão idoso, um filhote pode ajudar quando da separação de seu velho amigo.
    Certamente uma das decisões mais difí­ceis que um proprietário de cachorro tem a tomar é colocar um fim à vida de seu cão. Com sorte o fim virá em paz, em casa, durante o sono, mas para muitos cães é diferente.
    Para cães que estão levando uma qualidade de vida ruim, sofrendo de doenças terminais ou que estão sofrendo dores constantes, é justo oferecer um fim rápido e indolor. Você deve discutir isso seriamente com o veterinário para que ambos concordem que eutanásia é o melhor fim para o cão. Deixe com que seu veterinário saiba o que pensa para não haver um desentendimento. No caso de cães, eutanásia é feita através de uma injeção indolor que faz efeito em poucos segundos.
    A perda de um companheiro nunca é fácil e é difí­cil aceitar que seu cão não irá durar para sempre. Você pode fazer o máximo, com paciência e carinho, para que os últimos anos de seu cão sejam o mais confortável e divertido possí­vel.


    Fonte:Pedigree.com.br

    Gato Persa:História da Raça


    Origem da raça 

    Os gatos persas foram trazidos primeiramente a Europa no século XVI de Irã. Sua aparência diferiu então extremamente do padrão de hoje. Centenas dos anos de persas feitos produzindo seletivos gatos mais cobbier com o açaime dràstica mais curto. Não está desobstruído quando os gatos do longhair (no general) apareceram primeiramente, porque há um No. Wildcats africanos (acreditado para ser antepassados de gatos domesticated) com o isso amável da pele. Houve umas reivindicações que o gene responsável para o cabelo longo estêve introduzido com o hybridization com Gato de Pallas. A pesquisa recente entretanto refute esta teoria.

    Características

    Um persa da mostr-qualidade tem um revestimento grosso extremamente longo, pés curtos, uma cabeça larga com os olhos separados, grandes distantes ajustados as orelhas, e foreshortened extremamente o açaime. A raça foi estabelecida originalmente com um açaime curto (mas nao inexistente), mas tempo de excesso esta característica tornou-se exaggerated extremamente, particularmente em America do Norte, e os persas com o tipo principal brachycephalic mais extremo são suscetíveis a um número de problemas de saúde (especificamente afetar seu sinuses e respirar) causado por ele.
      A Enciclopédia Britanica sugere que o persa está derivado do Gato de Pallas. Uma fotografia que acompanha a entrada no Encyclopædia mostra um gato persa azul, o conformation de que nós chamaria agora “um persa enfrentado boneca” ou “o persa tradicional”. As fotografias e os desenhos adiantados dos compartimentos mostram o persa como um gato persa tradicional. O persa foi registado primeiramente com Associação de Fanciers do Gato(CFA) em 1871 em que a associação manteve primeiramente registros.
    Os registros fotográficos indicam que os persas, acima até dos 1960s, mostram uma diferença na aparência aos gatos dos 1980s adiantados avante (isto é, da “da cara tradicional boneca” à cara do “extremo”, “ultra”, a “flat-faced” ou a “snubby” de hoje). Entretanto, o padrão do conselho persa da raça  para o persa tinha remanescido bàsicamente inalterado sobre este período. O padrão persa da raça é por sua natureza um tanto aberta - terminado e focalizado em uma cabeça arredondada.
    Aceita-se geralmente (e pelo conselho da raça) que com produzir seletivo, em uma tentativa de desenvolver a aparência persa ideal, Ultra a cara veio sobre. Isto foi chamado ultra-datilografar. O padrão do conselho persa da raça foi mudado durante os 1980s atrasados para limitar o desenvolvimento da aparência extrema. Em 2007 o padrão persa da raça foi alterado para refleti-la agora a cara e lisas os estados que a testa, o nariz, e o queixo devem ser no alinhamento vertical.
    Os reprodutores conscienciosos fazem exame no cliente e minimizam edições da saúde pela escolha cuidadosa do estoque produzindo com tipo principal mais moderado, porque o objetivo indicado de a maioria de reprodutores é gatos primeiramente e sempre saudáveis.
    Os gatos persas podem ter toda a cor ou markings including pointed, Tortoisesell, azul, e Tabby. As variedades derrubadas são sabidas como Chinchilla. As variedades do ponto são chamadas Hymallaian nos Estados Unidos e no persa de Colorpoint em Europa.


    Nos EUA, havia uma tentativa de estabelecer o persa de prata porque uma raça separada chamou o Sterling, mas era não aceitado e de prata e dourado longhaired gatos, reconheceu pelo CFA mais especialmente como o Chinchilla prateia, protegido prateia, Chinchilla Goldens ou Goldens protegido é julgado na categoria persa de mostras do gato  
    . Em África do Sul, a tentativa de separar a raça era mais bem sucedida: o conselho do gato do SA (SACC) regista gatos com 5 gerações do Chinchilla produzido puro como um Chinchilla Longhair. O Chinchilla Longhair tem um nariz ligeiramente mais longo do que o persa, tendo por resultado respirar saudável e nenhum rasgar dos olhos. Seu cabelo é translúcido com somente as pontas que carregam o pigment preto: uma característica que comece perdida quando para fora-cruzada a outros persas coloridos. o Para fora-cruzamento também pode resultar no forro perdedor do nariz e do bordo, que é uma falha no padrão da raça de Longhair do Chinchilla. Uma das distinções desta raça é o eyecolor blue-green ou verde somente com os gatinhos que têm o eyecolor roxo azul ou bluish.
    Porque sua pele é demasiado longa e densa para que se mantenham, os gatos persas necessitam regular grooming. Para manter sua pele em suas mais melhores condições, devem ser banhados regularmente, secado com cuidado mais tarde, e completamente diário escovado. Seus olhos necessitam ser verificados para ver se há problemas em uma base regular porque alguns animais têm o problema os manter limpos. Do mesmo modo, os persas são particularmente suscetíveis a uma doença genetic que cause a falha do kidney, PKD,Doença do Kidney do Polycystic , entre outras doenças. Entretanto, os gatos podem agora ser DNA selecionado para o gene que causa PKD, assim que estes gatos afetados estão sendo removidos gradualmente do pool de gene persa por reprodutores responsáveis.
    O Longevity realiza-se geralmente entre 10 e 19 anos na média. A olho-cor branca dos persas pode alaranjado-eyed, azul-eyed, ou impar-eyed. O tipo azul-eyed é prone ao deafness.
     Fonte:wordelingo.com

    Manchas nos olhos



    Um problema bastante comum em cães de pelagem branca e/ou raças miniatura são as manchas na face causadas pelas lágrimas.
    Algumas raças de gatos, como os persas, também podem ser acometidos.
    As manchas, de coloração amarronzada, comprometem a estética (parecem "olheiras") e são um grande problema para os criadores, principalmente aqueles que participam de exposições.

    Vários poodles apresentam manchas de lágrimas
    Epífora é o nome dado ao derramamento de lágrimas pela face do animal. Existem várias causas atribuídas a esse problema.
    As lágrimas, produzidas pelas glândulas lacrimais, são responsáveis pela lubrificação dos olhos.
    A drenagem das lágrimas é feita pelo ducto lacrimal, uma "cânula" responsável por conduzir o excesso de lágrimas dos olhos para o interior do focinho. É fácil compreender isso pois quando você chora, as lágrimas também escorrem pelo seu nariz.

    Se a drenagem da lágrima pelo ducto for insuficiente, ela escorrerá pela face do animal. Uma vez em contato com os pêlos, a lágrima sofre a ação de bactérias existentes na pele e pelagem. Esse processo resulta na alteração da coloração dos pêlos que tornam-se avermelhados indo até o marrom escuro.
    Em cães de raças braquicefálicas ("cara achatada") como pugs, buldogues, pequineses e gatos persas, o derramamento das lágrimas está associado à anatomia desses animais.
    Apresentando globo ocular bastante saltado, isso compromete a drenagem da lágrima pois, dentre outros fatores, a entrada do ducto da lágrima fica comprida pela posição dos olhos. Assim, a drenagem é insuficiente e a lágrima é derramada para fora do olho.

    Excesso de pêlos nos olhos podem causar lacrimejamento
    Nas raças poodle (mini e toy), maltês e alguns terriers, pode ocorrer o mesmo problema. Associado a isso, o excesso de pêlos próximos aos olhos podem causar irritação e aumento na produção de lágrima.
    É aconselhavel retirar os pêlos que possam estar irritando os olhos dos animais.

    Outros fatores que podem causar o derramamento de lágrima são: obstrução do canal lacrimal (poeira ou pequenas partículas), deformações na pálpebra (cílios voltados para dentro dos olhos causando irritação), inflamação no ducto da lágrima, conjuntivites, etc..
     Mas quando o problema é apenas anatômico, como nas raças citadas, excluídas outras possibilidades, pouco pode ser feito a não ser a limpeza diária dos olhos e da pelagem amarronzada, com a remoção de crostas que podem se formar no local. Sem isso, pode ocorrer inflamação da pele nessas áreas escurecidas.
    Existem produtos específicos que podem ser usados para minimizar o escurecimento dos pêlos.Devem ser usados com cuidado para não irritar os olhos dos animais.
    O uso de antibióticos pode resolver temporariamente o problema, pois altera a composição da lágrima. No entanto, o efeito é apenas passageiro.



    Dra. Silvia C. Parisi
    Médica Veterinária
    CRMV-SP 5532
    http://www.webanimal.com.br


    Fonte:greepet.vet.br

    Cães:Peito seco,Gripe e Giardíase:o que são e como se prevenir!


    Há tempos se fala em peito seco, ou como é conhecido vulgarmente, por “facão”, no entanto hoje em dia é fato afirmar, que
    esta doença é uma lenda. Na verdade o “Peito Seco” nada mais é do que um sintoma decorrente de vários fatores, como afecções
    ou doenças que estejam acometendo uma ave ou pássaro.
    E quais fatores seriam esses?
    São inúmeros os fatores que podem acarretar este problema, por exemplo:
    - Estresse
    - Parasitos
    - Nutricional
    - Infecciosos
    - Hormonais
    - Higiênicos
    - Entre outros
    E o que é o “Peito seco” propriamente dito?
    É a diminuição de volume da musculatura do animal, e sendo o peitoral a parte de maior volume de músculos, dá a impressão que o peito do animal esta “secando”, onde fica evidenciado o osso externo parecendo uma lamina. Daí o surgimento do nome “Peito Seco”
    ou “Facão”, por causa da evidência deste osso externo. Na verdade, com a enfermidade o animal passa a consumir suas reservas de
    gordura, posteriormente as de glicose (glicogênio muscular) e por fim as proteínas, caracterizando a degeneração muscular.
    Importância do MANEJO adequado.
    È importante frizar a necessidade de cuidado sistemático com o animal, seja doméstico ou de criação. Os animais necessitam de
    profilaxia, ou seja, de cuidados regulares e preventivos a enfermidades como, por exemplo, boa nutrição, vermifugação, boa
    ambientalização para evitar o estresse, higiene, vacinação, entre outros cuidados.
    O melhor nesses casos é que o criador conheça o animal para perceber modificações fisiológicas e de comportamento do mesmo.
    E, quando detectado, consulte sempre um profissional Veterinário.



    A gripe ou Tosse dos canis se caracteriza por quadro respiratório, antes era mais diagnosticada mais em canis por isso o nome se percebia logo a infecção por ser muitos animais juntos apresentando os sintomas, mas hoje em dia a doença é diagnosticada em
    cães domésticos, pois é causada por uma bactéria chamada Bordetella brochiseptica e pelo vírus da Parainfluenza Tipo 2, sendo
    assim de fácil disseminação.
    Atualmente no mercado existem dois tipos de vacinas contra a tosse dos canis a diferença entre elas e o método de aplicação uma
    e intranasal e outra e parenteral sendo assim resta escolher o método de imunização mais adequado ao seu animal e imuniza-lo
    contra esta doença.


    A Giárdia é um protozoário microscópico que parasita o intestino dos mamíferos, inclusive de seres humanos. Ela se apresenta em
    2 formas básicas:
    *Trofozoíto: estágio ativo e móvel que se encontra aderido no intestino delgado.
    *Cisto: é o responsável pela transmissão da doença, pode sobreviver por vários meses em ambiente úmido e frio porem é sensível
    em condições de baixa umidade e de temperaturas elevadas.
    O ciclo da Giárdia é muito simples, trofozoitos em condições apropriadas, ou seja, aderidos ao intestino de um mamífero ao qual estejam parasitando começam a eliminar cistos que são excretados junto as fezes dos animais contaminados e ficam expostos ao ambiente. A infecção ocorre através da ingestão de água, alimentos ou fezes contaminadas. Assim que esses cistos atingem o
    intestino delgado do novo hospedeiro sofrem a ação de enzimas e são liberados novos trofozoitos que iniciam a infecção e dão continuidade ao ciclo quando, dentro de 1 a 2 semanas começam a ser novamente eliminados nas fezes do novo hospedeiro.
    Quando já localizada no intestino do hospedeiro fica aderida ao intestino formando uma espécie de tapete impedindo a absorção
    dos nutrientes podendo chegar a impedir ate 50% do trabalho intestinal causando doenças nutricionais como a síndrome da ma absorção podendo levar adultos e principalmente filhotes a altos graus de desnutrição e ate a morte.
    Os sinais clínicos mais comuns da Giardíase são:
    *Diarréia: pode ser de fezes pastosas ou líquidas e pode acontecer de forma intermitente, ou seja, vai e volta.
    *Vômito: animais que começam a vomitar sempre ou ocasionalmente sem nenhuma causa aparente.
    *Gases: Flatulência e aumento dos movimentos intestinais.
    Alguns cães após serem infectados adquirem uma espécie de resistência a giárdia e podem ser portadores assintomáticos, ou seja, tem a doença mas não manifestam nenhum sintoma e podem estar contaminado outros animais.
    Para o diagnóstico é necessário fazer exame de fezes, como o resultado vai depender de encontrar ou não cistos nas fezes e a eliminação dos cistos pode não ocorrer todos os dias, as vezes é necessário que se repita o exame no prazo de 5 dias para um
    melhor diagnostico. Filhotes de cães são infectados com muito maior freqüência, daí a importância de repetidos exames de fezes nessa fase.
    Como medidas de controle recomenda-se não deixar fezes expostas ao ambiente, lavar o local onde o animal defecou com água e desinfetante e evitar que o local fique úmido pois o cisto da Giárdia sobrevive bem em lugares assim. Exames de fezes periódicos
    (3 em 3 meses) são indicados.
    Existem alguns medicamentos para eliminar a Giárdia mas, como sua total eliminação e difícil recomenda-se sempre repetir o exame
    de fezes para ter certeza que o tratamento foi eficaz.

    Fonte:provestveterinaria.com.br  
    Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...