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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Chico Xavier e a Cadelinha Boneca



Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por
ele, fazendo grande festa ao avistá-lo.  Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse.

O Chico então dizia :

- Ah Boneca, estou com muitas pulgas !!!!

Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho.

Boneca morreu velha e doente.

Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e a enterrou no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.

Chico sentiu muito a sua partida.

 Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo,  ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa  Boneca.
A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta.
A cachorrinha recebia afagos de cada um.

 A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra.
Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.

- Ah Boneca, estou cheio de pulgas !!!, disse Chico.

A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:

- Chico, a Boneca está aqui , é a Boneca, Chico !!!

Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer.

O Chico respondeu:

- Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir,
os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta.

 É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis.

Nós, seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar.

Portanto, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar. 








Autor do Slide: Ria Ellwanger riaellw@globo.com

Texto: Boneca & Chico Xavier, de Adelino da Silveira

Fonte:forumespirita.net

Proteja seu Cão no Inverno




Com a chegada do clima frio, é importante tomar certos cuidados com os cachorros, afinal, nem só os humanos sentem frio. Nessa época em que o frio é intenso principalmente de madrugada, cachorros de pelagem curta sofrem bastante com resfriados e dores articulares diante da queda da temperatura. Por isso, é importante prevenir.
Cachorros mais peludos, como Husky siberiano ou São Bernardo não sofrem tanto por serem resistentes ao frio. Nessa época do ano, os cães podem apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, como tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza, conhecida como "tosse dos canis". A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagios entre os cães. Além de doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificação na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor com a queda da temperatura.

 


Veterinários orientam os donos a evitar banho em dia muito frios e diminuir os banhos no inverno e, caso seja necessário dar banho, usar água aquecida. Outra orientação é prender os cães em dias de chuva ou muito frio, vacinar o cachorro anualmente contra traqueobronquite e levar o cachorro para passear nos horários mais quentes.
Manter a pelagem mais longa e colocar roupas no cão de pelagem curta. Aumentar em 20% a 30% a quantidade de alimento de seu cão, a menos que ele já tenha problemas de obesidade. É indicado também manter os animais em locais abrigados em dias de muito frio, como dentro da garagem, lavanderia ou até mesmo dentro de casa.
Apesar do uso de roupa ser recomendado, os veterinários dizem que alguns cães podem não querer usar a roupa e o dono não deve forçá-lo. Roupas de lã podem agravar o quadro em animais alérgicos ou provocar muitos nós nos pêlos de raças peludas. Os gatos não representam tanto problema durante o inverso rigoroso, pois nessa época de frio eles procuram lugares quentes e detestam roupas ou acessórios.
Fonte:lavrense.blogspot.com

Cuidados no Frio com Gatos



Malgrado o fato que um gato ter uma coberta externa feito um casaco de pele que serve para a manter a sua temperatura morna, o casaco de pele pode fornecer pouca protecao durante o inverno frio. Voce ja experimentou  a frialdade durante o tempo muito frio mesmo com seu casaco de inverno ? Se sim, voce deve poder compreender como o frio de congelacao faz  seu gato se sentir se voce o deixa desprotegido por algumas horas. Isso nao e algo que pode ser tomado levemente como a frialdade mas que pode conduzir a hipotermia, e quando tal problema medico ocorrer, pode ser fatal –  é importante para voce estar ciente como seu felino se arrisca no tempo, durante o inverno muito frio.Se seu gato tem o habito de viver na natureza, ao ar livre, certifique-se de que ele esta bem. Os gatinhos, os gatos que sofrem de toda a doenca ou os gatos com a pelagem fina  devem ser restritos de sair da casa. Tentar usar a caixa de transporte na casa durante dias frios.Verifique se sua pelagem esta seca e não umida ou molhada  durante este periodo.



 Hipotermia

O que é exatamente hipotermia? Bem é um problema medico que resulta da frialdade extrema que pode conduzir ao mau funcionamento dos orgaos no corpo. Se seu gato e expor a temperaturas extremamente frias, a congelacao pode ocorrer enquanto seu corpo precisa aquecer os orgaos importantes, interrompendo partes do corpo menos importantes. Observe seu gato com cuidado e se seu movimento comeca retardar, o corpo comeca a tiritar e a respiraração torna-se mais fraca, ele sofre provavelmente da hipotermia! Use algo para para aquecer delicadamente seu animal de estimacao.Para fazer o corpo ficar morno, o melhor conselho é não fazer demasiado rapidamente como a colocacao diretamente na agua morna. Um aumento repentino rapido na temperatura fara somente mais dano. Aquecero corpo do felino lentamente cobrindo seu corpo com o cobertor morno e fornecendo um ambiente mais morno. Voce pode igualmente usar um hairdryer, mas certifique se de que voce faça um ajuste a uma modalidade mais baixa e nao  demasiado proximo para evitar queimar seu corpo. Assegure-se  de que seu gato tenha realmente o warm up e que voce cobriu seu corpo com bastante protecao do frio antesde  visitar o veterinario. Voce pode ter-se assegurado de que todas as portas e janelas sejam fechadas, mas os gatos que sao curiosos ainda estao na possibilidade de sair da casa.Observar seu comportamento para ver se esta tiritando da frio.Se seu felino esta mostrando qualquer sintoma de sentir frio, aquecer seu corpo lentamente usando as pontas como mencionado.
Este conselho é crucial para a vida de seu animal de estimacao. Fonte:saber20.com

Cães Mal Educados


Não há dúvidas que cães com temperamentos mais afáveis são educados com muito mais facilidade do que os mais teimosos. No entanto, um filhote teimoso pode perfeitamente tornar-se um adulto educado e calmo, se seu proprietário souber lidar com ele. Não adianta achar que o filhote “virá pronto”, educado. 

Ele será um adulto educado se seu dono se dispuser a conhecer bem o mundo canino, e agir segundo as suas regras
 
O problema é que muitas vezes “humanizamos” o cão atribuindo a ele sentimentos e “pensamentos” típicos dos humanos, e não dos caninos. E aí se dá a confusão! Cães e crianças são diferentes. Com as crianças nós temos muitos anos para educá-las, e podemos explicar racionalmente porque determinada atitude é desagradável, e outra é muito bem-vinda; enquanto que para os cães este período se resume ao tempo que o cão leva para tornar-se um adulto. Se falarmos de cães de raça grandes, este tempo pode chegar até a 3 anos. Se falarmos, no entanto, de raças pequenas ou minis, este tempo se restringe a 1 ano. Ao tornar-se adulto, o cão já não estará apto para ter seu temperamento moldado devidamente.
 A grande maioria dos proprietários, porém, tem pena do filhote, e acaba por deixar com que ele faça o que quer, e ainda assim esperam que ele se torne educado. Ora, se ele faz o que quer, é porque quem manda é ele; e se quem manda e ele, as regras também são dele. E nas regras do filhote todos os móveis e pertences da casa estão aí para serem mordidos, e porque não??? Da mesma forma, se ele for um macho, tem, sendo o macho alfa (líder), a prerrogativa de demarcar o território da matilha, que em linguagem humana quer dizer que ele se acha no direito de fazer xixi por todo o perímetro da casa para que seu cheiro fique lá. 


  Em outras palavras, muitas vezes nós proprietários somos os principais culpados pelo mau comportamento de nossos cães. Na maioria das vezes, essa culpa se dá muito mais pelo desconhecimento da questão, do que simplesmente negligência. Ninguém quer um cão mal educado, muito pelo contrário. Mas nem todos estão de fato abertos a mudar seu jeito de lidar com o cão para que ele fique educado. Não são raros os clientes que me contratam para adestrar seu cão, acreditando piamente que só o cão deve modificar seu comportamento. Como se o cão tivesse que se ajustar ao jeito do dono, independente desse jeito ter ou não nexo no mundo canino.

Cães têm suas necessidades próprias, independente do dono querer, ou não. Os caninos são animais que vivem em grupo, com regras muito claras. Não há melhor manifestação de amor e dedicação a eles, do que conhecer suas necessidades e códigos. Não adianta pensar que cão se adaptará a qualquer coisa, porque isso não é verdade. Para ser um adulto com um bom temperamento o filhote tem que sentir que seu dono é um bom líder. Não adianta mimá-lo! Mimá-lo só fará dele um adulto chato, mais nada. 
O que ele precisa é ser educado devidamente, isto é: o proprietário precisa saber incentivar o bom comportamento e a obediência ao líder. É assim que os cães educam seus filhotes. Da mesma forma é preciso reprimir os maus hábitos e a desobediência. Quanto mais clara for esta diferença, mais facilmente nosso filhote irá se comportar como queremos.
Ao mimarmos um cão estamos simplesmente nos eximindo da obrigação de educá-lo. Ele não será mais feliz sendo mimado. E como poderia? Ele será muito mais feliz se seu dono puder educá-lo bem, para que ele seja agradável com todos. E então, naturalmente ele receberá muito carinho. Todos adoram um cão educado! E nada faz dá mais felicidade a um cão do que sentir que é muito amado!
Fonte:Maíce Costa Carvalho, adestradora
maice@dogtimes.com.br

Coisas de Gatos


Voce tem em sua casa um gatinho que faça coisas assim??

Tomar água na torneira (só na torneira)
Dormir dentro da pia da cozinha ou do bidé
Comer só ração pastosa (por preguiça de mastigar as outras)

Adorar teclado de computador
(especialmente quando alguém o está usando)

Odiar rock e adorar música clássica (é típico de um felino culto...)

Afiar as garras nas calças de estranhos (é bom
ensiná-lo a fazer isso com as visitas indesejadas!)

Dormir em locais de mais difícil acesso (dentro de estantes, guarda-roupa, máquina de costura, embaixo da geladeira, do sofá, em cima de janela, da máquina de lavar, do videocassete etc.)

Deitar em cima do jornal ou revista que você está lendo (esta é básica, oficialmente um gato não tem essa mania)

Beijar a ponta do nariz e das orelhas (uma característica dos felinos amorosos – eles têm necessidade de 
 dizer "eu te amo")

Achar-se um cão de guarda (fica guardando a casa ou miando desesperadamente para um estranho)

Comer bolinhas de cobertor (aquelas bolinhas que se formam quando o cobertor é velho ou acabou de ser lavado na máquina)

Adorar comer fitas de presentes
(de preferência as de plástico ou de papel)


 



Delirar ao ver uma caixa e deitar-se dentro dela (estando cheia
ou vazia – e fazer um esforço enorme para caber lá dentro)

Olhar para você com desprezo a cada vez que você volta de um passeio (ele quer dizer na sua cara "não te perdôo, você esqueceu de mim e agora não preciso de você")

Comer qualquer planta verde que encontrar pelo caminho

Bater na impressora quando o papel está saindo

Dormir dentro de uma panela pequena,
sem que se entenda como coube ali

Passar a patinha numa leve carícia no seu rosto

Ficar de pé, com uma patinha apoiada em você e
com a outra abanando para pedir atenção e colo

Ficar miando desesperado junto
a você se tem uma crise de tosse

Lamber as suas lágrimas, ronronando baixinho

Fonte:opoderdosgatos.blogspot.com

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O Gato Pelo Curto Brasileiro



Pêlo Curto Brasileiro é a primeira raça brasileira de gatos a obter reconhecimento internacional, apesar de ainda não ser reconhecido pela FIFé, organização pela qual Portugal se rege.
Descendente dos gatos introduzidos no Brasil pelos colonos, o Pêlo Curto Brasileiro passou por uma variedade de transformações até chegar à conformação actual. Existem ainda poucos criadores dedicados ao Pêlo Curto Brasileiro. Isto deve-se não só ao facto de a raça ainda não ser reconhecida por todas as grandes associações internacionais de felinos, mas também porque a linhagem destes gatos desenvolve-se ainda naturalmente, nas ruas, no seu país do origem, o que torna difícil que uma criação selectiva possa encontrar compradores e vingar.


Temperamento:

O gato desta raça é afectuoso ao ponto de se “colar” ao dono e seguí-lo para todo o lado. Contudo não é um gato de um só dono. Gosta de companhia e por isso gosta de todos com quem partilha a casa. As suas necessidades de atenção são elevadas e, caso não sejam satisfeitas, pode-se tornar num gato irritável ou arisco.
O Pêlo Curto Brasileiro é um gato inteligente e brincalhão.
a editar: Temperamento

Aparência Geral 

O Pêlo Curto Brasileiro é um gato ágil e elegante. É um gato menos robustos do que as raças que também provieram das ruas europeias (Europeu) ou norte-americanas (American Shorthair). Contudo não tem um pêlo tão refinado como o Siamês.
O Pêlo Curto Brasileiro pode ser encontrado numa vasta gama de cores e padrões. A cor dos olhos varia conforme a cor da pelagem. Um das particularidades deste gato é o facto de ter o espaçamento entre os olhos do tamanho da largura de um olhos.
Fonte:arcadenoe.com.br

Os Animais apos a Morte Física



Vida Após a Morte dos Animais
- Wagner Borges -

Enquanto eu meditava, preparando-me espiritualmente para realizar uma aula para o grupo de estudos e assistência espiritual do IPPB, entrou no quarto um cachorro desencarnado, brincando, latindo e batendo o rabo alegremente. Percebia o animal pelas vias da clarividência, de olhos fechados, diretamente na tela mental frontal interna (correspondente à área de ação do chacra frontal*). O cão era um vira-lata normal, adulto, de pelo castanho-claro (mais claro do que castanho), muito alegre e ativo. Ele olhava para alguém à frente, que eu não via, com o qual ele brincava e corria em torno. Contudo, mesmo sem ver a entidade extrafísica no ambiente, eu sentia sua presença tranqüila e amistosa. Admirado com a alegria do animal, morto na Terra, mas vivo em espírito, cheio de animação, pensei: “Alguém deve estar chorando a perda desse animal. Do jeitinho alegre que ele é, deve estar fazendo muita falta para os seus donos e entes-queridos. “Então, o espírito em frente se comunicou telepaticamente comigo e me disse o seguinte: “O nome dele é Terry. E ele está muito bem tratado aqui!”Nesse instante, o meu chacra frontal pulsou, cheio de luz branquinha fluorescente e eu o vi também. Era um homem alto, de cabelos pretos muito grandes, à moda indígena da América do Norte. Estava vestido de calça lisa marrom-claro, com uma camisa esporte, tipo pólo (por dentro da calça). O cinto era preto. Seus olhos eram bem pretos, brilhantes, e a pele bem moreno-avermelhada. No conjunto, ele mais parecia um mestiço de branco com índio americano, moderno no jeito, mas com uma certa atmosfera ancestral xamânica. Ele me olhou e riu e na seqüência pegou o cão no colo. O animal se mexia feliz junto dele, tentando lambê-lo todo tempo. Em torno dele havia uma aura amarelo-suave, que irradiava uma atmosfera de segurança e tranqüilidade à sua volta. Enquanto acariciava o animal em seu colo, ele me olhou firmemente e com simpatia e me disse: “Já que você fala das coisas do espírito para os homens encarnados na Terra, então diga-lhes que até mesmo os animais têm assistência espiritual após o desenlace da matéria. Eles são cuidados e afagados com muito carinho. Há grupos de auxiliares astrais que cuidam especificamente deles em seus períodos extrafísicos. São espíritos dedicados ao bem-estar desses nossos irmãos menores na Natureza. E mais: peça aqueles que gostam dos animais, que orem na sintonia desses benfeitores invisíveis; para que eles se associem sutilmente com eles, em espírito, na mesma bondade e amor por esses serzinhos tão queridos.Nenhuma criatura é abandonada pelo Grande Espírito.O Seu Amor é para todos!A Sua Luz anima todas as luzes e seres.Para Ele, todos são iguais na Natureza.Homens e animais, vegetais e minerais, todos são Seus filhos.Que aqueles que sofrem com a perda temporária de seu bichinho amado, seja ele qual for, rezem ao Grande Espírito, para confortar seus corações. Mas, que saibam, também, que há outros seres que amam os seus bichinhos, que seguirão cuidando deles nesse imenso universo do Grande Espírito, cheio de vida, em todos os planos. O meu recado é só esse. Que Manitu** abençoe a sua jornada!”



P.S.: Agora, vou levar esses escritos e compartilhá-los com os meus companheiros de estudo e prática espiritual. Que a jornada deles também seja abençoada por Manitu, Senhor dos homens, dos animais*** e de tudo o mais que existe, seja lá onde ou como for.

Paz e Luz.São Paulo, 12 de julho de 2006; às 19h50min.- Notas:* Chacra Frontal: centro energético situado no campo energético da testa e responsável pelos fenômenos de clarividência e percepção espiritual. Está ligado à glândula hipófise (pituitária).** Manitu: designação que os índios algonquinos, da América do Norte, dão a uma força mágica não personificada, mas inerente a todas as coisas, pessoas, fenômenos naturais e atividades; O Todo; O Supremo; O grande Espírito; Deus.
Fonte:estudoreligioso.wordpress.com

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O fofinho Cão Yorkshire Terrier



Nome do origem

O Yorkshire Terrier teve seu nome em 1870, o lugar que deu origem à raça, Yorkshire, o maior concelho em Inglaterra. Huddersfield Ben é considerado o pilar da raça, nascidos em 1865 e morreu em 1871. Levantadas por W. Eastwood Huddersfield, nascidos de cruzamentos entre mãe e filho estabelecidas as bases para o que seria o futuro raça conhecida como a Yorkshire Terrier Moderna: um cão elegante, luxuoso, e um pequeno alerta e inteligente.

História do Yorkshire Terrier

O Yorkshire Terrier é proveniente de uma combinação de corridas chamado Terrier, que evoluíram em diferentes campos e casas dos funcionários, artesãos e tecelões de Yorkshire. Os agentes não foram autorizados a ter cães na Inglaterra caçadores. Só foram autorizados a ter cães pequenos, os quais foram utilizados principalmente para matar ratos e outros animais nocivos.
Um deles, o Waterside Terrier, descrito como um cão pequeno e longos cabelos cinza (cinza azulado). O Waterside Terrier foi frequentemente cruzou com o antigo Terrier Inglês ou Manchester, Terrier em um casaco preto sedoso e torradas, e torradas ou azul, que pesava cerca de 2,5 kg e foi um excepcional caçador de roedores ao redor da casa.

 

Competições jogo passatempo ratos foram organizados por um innkeepers locais para promover os seus estabelecimentos. As qualidades mais procuradas nestes cães eram pequenos e sua habilidade para caçar ratos.
No início da Revolução Industrial no final do século XVIII, artesãos da Escócia deslocado para sul, até Yorkshire, Inglaterra, para encontrar trabalho como tecelões na lagares. Levou vários Terrier "escocês". Entre estes foi o Paisley Terrier, um cão pequeno, pêlo sedoso, com vários tons de azul, que não pesam muito mais do que 7 kg. Outro deles foi o Clydesdale Terrier, a região de Glasgow no rio Clide, descrito como "um cão cuja cor foi desejável um azul brilhante de aço, que esticada na parte de trás da cabeça até a raiz da cauda do cabelo muito brilhante e sedoso textura".
O resultado dessas raças foi cruzamento de Yorkshire Terrier, porque tudo aconteceu na região de Yorkshire. Em 1873, o Kennel Clube foi formado na Inglaterra, para gravar pedigrees e estabelecer um código de regras para concursos e ensaios no terreno para começar.





 Os cães foram divididos em dois grupos: não-desportivos e desportos. O Yorkshire Terrier juntou os 40 não-desportivos raças seleccionado como o "Broken-Hair Scotch e Yorkshire Terriers.
Huddersfield Ben foi considerado o pai da raça. Nascido em 1865, teve a rara capacidade de transmitir suas qualidades à sua progênie. Foi um grande procriação, e muitos dos seus descendentes esquerda vencedores em exposições.
Ben foi criado pelo Sr. W. Eastwood Huddersfield e morreu em 1871. Gravado pelo Sr. Boscovitch, seu pai e mãe veio de Yorkshire cópias de voltar para a maioria dos machos e fêmeas divididos em Lancashire e Yorkshire mais conhecida na época. Ele foi comprado pelo Sr. e Sra. Jonas Foster of Bradford, que estavam ávidos fãs e apresentado em várias exposições ganhou. Ele era provavelmente o melhor exemplo visto na época, e os juízes reconheceram o seu mérito, fornecendo grande variedade de prêmios. Foi o verdadeiro fundamento da raça Yorshire Terrier.
Fonte:white-sumit.com

Gatos e Cistite



Síndrome Urológica Felina
INFORMAÇÕES GERAIS

A urolitíase felina , geralmente citada como Síndrome Urológica Felina , é uma patologia comum que ocorre com igual frequência em gatos de ambos os sexos . Um quadro característico dessa patologia é a tendência à formação de cálculos ao longo do trato urinário . Os cálculos , geralmente ocorrem na bexiga e variam de tamanho desde partículas arenosas à pequenas pedras.
A obstrução uretral é comum no macho e a cistite e a uretrite , em fêmeas. Os gatos machos são mais predispostos à obstrução uretral , devido à conformação da uretra , que é fina e estreita , enquanto as fêmeas, por terem a uretra curta e larga não são obstruídas , sendo o sintoma mais comum a cistite.
Um gato com urolitíase pode apresentar diversos sinais e sintomas clínicos , como hematúria , cistite , disúria , anúria , poliúria ,polaquiúria e obstrução . Gatos com obstrução podem vir à óbito , por consequência de acúmulo de três substâncias tóxicas de excreção no sangue , as quais a uréia , creatinina e fósforo.
Os animais acometidos podem se recuperar de um episódio inicial , mas geralmente apresentam recidiva do quadro.

ETIOLOGIA
 
A etiologia da urolitíase felina é complexa e multifatorial . Os felinos acometidos pela síndrome podem ser classificados em dois grupos principais , dos quais o primeiro é composto por pacientes em que o processo inflamatório das vias urinárias inferiores é resultante da presença de minerais (cristais e/ou cálculos ) , os quais promovem a irritação das mucosas da bexiga e uretra , e o segundo , onde os agentes infecciosos (bacterianos ou virais ) , neoplasias de bexiga e uretra , traumas e alterações neurogênicas , podem estar envolvidos no desenvolvimento da síndrome.
Sabe-se que a grande maioria dos felinos acometidos , enquadram-se no primeiro grupo.
Atualmente uma série de fatores predispõe certos indivíduos para a doença , dentre eles os mais importantes são os fatores nutricionais e os que causam redução na atividade física , a qual sempre diminui o consumo de água e a frequência de micção , predispondo a urolitíase.
Fatores redutores da atividade física , incluem : castração , confinamento , condições climáticas adversas , enfermidades e obesidade.


SINAIS e SINTOMAS
 
Os sinais clínicos associados à Síndrome Urológica são a hematúria , polaquiúria e disúria ou anúria.
A síndrome pode ser dividida em gatos com cistite e uretrite sem obstrução ao fluxo urinário, e gatos com obstrução uretral parcial ou completa . A presença da obstrução leva à tentativas crescentes de urinar, desconforto abdominal, lambedura do períneo e progressão até a depressão, coma e morte dentro de 48-72 horas, por insuficiência renal.
A obstrução uretral observada no macho e muito raramente , em fêmea , se deve ao acúmulo de cristais na uretra , tipicamente na extremidade do pênis , ou à nível das glândulas bulbo uretrais . O efeito da obstrução uretral é a redução e, eventualmente, a interrupção da filtragem glomerular, levando à um rápido acúmulo de metabólitos de excreção, como uréia, creatinina e fósforo ( azotemia pós renal) com consequências previsíveis de insuficiência renal e uremia, sendo esta a causa mortis mais importante entre os animais acometidos.



DIAGNÓSTICO e TRATAMENTO
 
O diagnóstico das urolitíases em gatos é baseado nos dados de anamnese e exame clínico , sendo importante a confirmação do mesmo através dos exames complementares como ultra-sonográfico e/ou radiográfico , bem como os exames laboratoriais , como urinálise e urocultura.
O exame radiográfico simples , normalmente é considerado suficiente para confirmação do diagnóstico pois na maioria dos casos , os cálculos são radiopacos. Quando se tratar de cálculos de urato de amônia, que apresentam características radiotransparentes , é necessário o uso de radiografia contrastada como a urografia excretora ou uretrocistografia.
Deve-se levar em conta o exame de urina , com especial atenção em relação ao pH urinário , à presença de eventuais cristais e bactérias , e a identificação dos mesmos. No diagnóstico das urolitíases torna-se imprescindível a identificação do tipo de cálculo para que medidas adequadas, em relação ao tratamento, sejam preconizadas.
O tratamento da urolitíase felina pode ser dividido entre o tratamento das duas entidades clínicas , ou seja , obstrução uretral e cistite. O tratamento da obstrução , se trata de uma emergência , devido ao risco do paciente vir a óbito , baseia-se no alívio da obstrução , correção dos efeitos sistêmicos da insuficiência renal e na prevenção da recidiva
A terapêutica emergencial baseia-se na sedação do animal e cateterização uretral para restabelecer o fluxo urinário, fazendo-se em seguida uma lavagem vesical com mucolíticos e solução fisiológica. Caso haja dificuldade para sondagem uretral, pode-se fazer a cistocentese.
A impossibilidade de aliviar a obstrução com medidas clínicas é uma indicação para a imediata intervenção cirúrgica.
Em recentes estudos , vários autores recomendam a preconização do tratamento não cirúrgico , com a dissolução dos cálculos através de dietas específicas evitando-se todos os riscos que envolvem o ato cirúrgico , e que tem demonstrado ser um excelente método para eliminação das cálculos , principalmente os de estruvita.
O tratamento da urolitíase apresenta variações e está na dependência do tipo do cálculo , tornando-se de fundamental importância a identificação da causa que acarretou a formação dos mesmos.
Em suma , o tratamento está dirigido tanto no sentido de destruição do cálculo quanto na prevenção de sua recidiva . Isto é realizado pela formação de uma urina diluída , de acordo com o tipo de cristal do cálculo . O tratamento específico apropriado não pode ser instituído sem o conhecimento do tipo de cálculo.
Cálculos como os de urato de amônia , oxalato de cálcio e fosfato de cálcio não possuem protocolos clínicos que promovem a dissolução dos mesmos , sendo a remoção cirúrgica , a maneira mais confiável de remoção desses cálculos do trato urinário.
Em casos de cálculos de estruvita , os componentes fundamentais na indução da dissolução são : a redução do pH urinário para aproximadamente 6,0 e a redução do magnésio urinário por meio do consumo de dietas com restrição de magnésio.
A administração de antibióticos de acordo com o antibiograma deve ser uma medida recomendada.
A preconização da dieta calculolítica tem como objetivo principal reduzir a concentração urinária de uréia, fósforo e magnésio, diminuindo assim , a disponibilidade de substrato para a formação do cálculo.
Os alimentos que podem ser recomendados no tratamento da dissolução dos cálculos de estruvita estão descritos no quadro abaixo. 

DIETA CASEIRA
450g carne de frango cozida
110g fígado cru ou cozido
1 xícara arroz cozido
1 colher das de chá óleo de cozinha
1 colher das de chá carbonato de cálcio
60 - 90 ml água
Misturar todos ingredientes
Rendimento : 800g
Fornecer : 110 à 230g / gato / dia

Fonte: Manual Merck de Medicina Veterinária
As dietas calculolíticas devem ser oferecidas por no mínimo dois meses e o acompanhamento do tratamento deve ser monitorizado através de exames radiográficos e urinálise , mantendo um pH < 6 , uréia <10mg/dl, e d < 1.020 , sendo a recidiva muito frequente.



Sergio Luís A. Pitarello
Médico Veterinário


Creche para Cães


Para quem tem um animal de estimação, mas não pode ou não tem tempo para ficar o dia todo com o bichinho - que para muitos é considerado membro da família - agora há uma opção que pode agradar tanto os donos como os cachorros, segundo matéria da Folha de S. Paulo deste domingo. Diferente dos hotéis, onde os animais ficam por um período determinado, as creches para animais têm regras semelhantes a uma escola infantil.


 Segundo a reportagem, há horário de entrada e saída, lista de presença, espaço para brincar e dormir, cuidados médicos, além da opção de "transporte escolar", os interessados pagam até R$ 580 por mês para que o animal fique de segunda a sexta-feira com segurança, conforto e muita companhia canina. "A maioria dos donos são casais solteiros, então eles veem o cão como um filho", disse a tratadora da creche Patrícia Pedreca na entrevista ao jornal Folha de S. Paulo
Fonte:mulher.terra.com.br

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Soft Claws,o protetor de unhas para Cães e Gatos


Soft Claws® são cápsulas anatômicas para as unhas de cães e gatos, coloridas ou incolores, que protegem estofados, cortinas, mobílias, as pessoas e os próprios animais de arranhões.Soft Claws® não interfere nas atividades normais dos animais. Quando aplicado nas patas anteriores, reduzem o risco de danos ocasionados por arranhaduras. Também pode ser aplicado nas patas posteriores impedindo o agravamento de problemas de pele devido à coceira excessiva.



Indicações:
  •  Gatos e Cães de todas as idades.
     
     
     
Modo de usar:
  • Aparar as unhas do animal, escolher a cápsula de tamanho adequado, preencher 1/3 da cápsula com o adesivo cirúrgico que vem no kit e encaixar sobre a unha. Repetir este procedimento até colocar em todas as unhas. Caso haja extravazamento do adesivo, remover com papel ou gaze. Aguardar 5 minutos antes de soltar o animal para evitar que o animal remova as cápsulas ou entre em contato com o adesivo ainda úmido. Pode ser colocado tanto nas patas da frente quanto nas patas de trás. Recomendamos a aplicação de Soft Claws® por um profissional de banho e tosa ou médico veterinário, que estão habituados a cortar e higienizar as unhas dos cães, procedimento necessário antes da aplicação do Soft Claws®.

Refrigerantes e Agua Vitaminada para Animais



Veterinários e nutricionistas consideram que a principal causa do aparecimento de problemas renais em animais domésticos é o baixo consumo de água, associado a outros fatores, como o uso contínuo de rações secas, níveis de magnésio, pH urinário e as deficiências vitamínicas. Pensando nisso a Petscom, empresa que industrializa alimentos e bebidas especificamente para cães e gatos, criou o PETSCOLA, um isotônico elaborado à base de carne que repõe parte das necessidades diárias de eletrólitos e vitaminas necessários à saúde do animal, mantendo os níveis de equilíbrio hídrico, prevenindo, desta forma, a desidratação.




Quando se trata de satisfazer as necessidades do melhor amigo do homem, água de torneira simplesmente não basta. K9 Water Co. Calif.-based company, está vendendo uma linha de garrafas de água enriquecidas com vitaminas para cachorros pela Internet. Um pacote com quatro unidades é vendido por $7.49 e vem em quarto tipos diferentes: frango, bife, carneiro e especial para filhotes. A água também vem em 12 ou 24 pacotes, cada um cu stando $19.99 e $35.99, respectivamente. “Nós amamos cachorros e também somos donos de cães, então nós temos nossa fórmula testada em um laboratório independente por um nutricionista veterinário para ter certeza de que seria saudável para os cães” comentam Don Magier e Susan Glodberg, no site da companhia.
Fonte:petlink.com.br  

A personalidade dos Gatos


Quem tem um gato sabe perfeitamente que a crença de que eles são animais traiçoeiros e desapegados do dono é infundada. Os gatos são sim seres auto-suficientes, mas nem por isso deixam de criar uma relação de amor e companheirismo com seus donos.
Diferentemente dos cachorros, que apreciam servir ao homem, os gatos são animais independentes. No entanto, embora ainda conservem resquícios de sua natureza selvagem, precisam de muito carinho e atenção.
Por exercerem sobre nós uma grande atração em decorrência de sua beleza e mistério, os gatos cada vez mais são mantidos como animais de estimação. E o que se constata no convívio diário com esses seres, muitas vezes incompreendidos, é que realmente são animais extremamente carinhosos e leais, capazes de nutrir por seu dono um amor profundo e proporcionar a toda a família momentos de intensa alegria. 

Origem:

Os gatos são animais carnívoros pertencentes à família dos Felídeos, a qual compreende muitas espécies selvagens. Os miacídios, criaturas selvagens que viveram há cerca de 50 milhões de anos atrás, evoluíram e se tornaram os ancestrais mais recentes dos gatos domésticos atuais.
Os gatos domésticos surgiram provavelmente no Egito, descendendo do Felis silvestris libyca ou, segundo outras hipóteses, dos gatos da África oriental.
Os gatos já foram alvo de adoração e de ódio: no antigo Egito eram objeto de culto e considerados representantes dos deuses. Já em certos lugares da Europa, durante a Idade Média, ao invés de serem idolatrados, os gatos eram associados às bruxas e mortos em público. Hoje em dia, os bichanos voltaram a ser considerados animais de estimação muito procurados.
O gato doméstico atual conserva ainda no seu comportamento algumas semelhanças com os seus parentes selvagens: os gatos selvagens possuem a capacidade de obter seu próprio jantar e o gato doméstico também prefere o alimento fresco; nas brincadeiras, por exemplo, o gato gosta de simular atitudes de caça e sua agilidade, precisão nos movimentos e sentidos aguçados demonstram sua natureza felina.

Cuidados básicos:

Ter um animal de estimação requer responsabilidade. Se você está pensando em ter um gatinho em sua casa, é bom que saiba que ele pode viver até os 18 anos de idade e que durante todo esse tempo precisará de cuidados constantes.
Assim, o seu gato necessitará de um local para dormir, alimentação adequada, higiene, vacinação e vermifugação periódicas e consultas ao veterinário sempre que for preciso. Além disso, seu amigo felino gosta de brincar e de receber carinho e atenção.
Portanto, se você realmente pretende ter um gato, pense bem se terá disponibilidade para cuidar corretamente dele. Verifique se todos os membros de sua família estão de acordo quanto a receber um animal de estimação. Agindo desta forma, você evitará que no futuro mais um animal seja abandonado na rua. Lembre-se que infelizmente já há muitos gatos abandonados nas ruas, expostos a todo tipo de crueldade e acidentes, inclusive, sujeitos a serem capturados e sacrificados.
Se depois de ponderar sobre a responsabilidade de ter um gato você escolher um como seu animal de estimação, aí vão algumas dicas:

- Gatos são muito curiosos e gostam de subir em lugares altos. Portanto, se você mora em apartamento não deixe de colocar telas nas janelas e sacadas, a fim de evitar acidentes;

- Conserve seu gato dentro dos limites de sua casa ou quintal;

- Nunca deixe seu gato preso em espaços exíguos ou sozinho por muito tempo;

- Registre seu gato no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ou em clínicas veterinárias credenciadas. O registro/RGA (Lei Municipal nº 13.131/01 –Lei da Propriedade Responsável de autoria do Vereador Roberto Tripoli) facilita a localização do proprietário no caso de extravio do animal;

- Mantenha sempre à disposição de seu gato ração adequada e água fresca e limpa;

- Ofereça ao seu gato um abrigo onde ele possa dormir protegido do sol, do vento e da chuva;

- Improvise ou compre uma caixa sanitária, areia e pazinha. Escolha uma de tamanho adequado para seu gato e fácil de limpar;

- Gatos têm necessidade de arranhar e para evitar que seu gato danifique móveis e cortinas, providencie um arranhador;

- Gatos são menos ativos que os cães, por isso reserve algum tempo para brincar com o seu gato e fazer com que ele se exercite;

- Eduque seu gato sempre com carinho e paciência;

- Jamais grite ou bata em seu gato;

- Fique atento à saúde de seu gato. Leve-o ao veterinário periodicamente para vacinas, vermifugação e outros cuidados;

- Esterilize seu gato. Desta forma você evita doenças, previne crias indesejadas e o abandono dos animais;

- Dê muito amor ao seu gato e será recompensado com um companheiro brincalhão, afetuoso e fiel.




Asseio e outros cuidados:

Os gatos são animais muito asseados e dedicam muitas horas para a própria limpeza. Eles possuem uma língua composta por milhares de farpas minúsculas denominadas papilas, as quais permitem que se lavem por inteiro.
Portanto, os gatos são animais realmente limpos e não precisam tomar banho com freqüência. Só se deve dar banho em gatos se eventualmente houver infestação de pulgas e carrapatos.
No entanto, você deve escovar e pentear o pêlo de seu amigo felino. Isso porque, enquanto se limpam, os gatos costumam engolir os pêlos mortos que saem da pele. Esses pêlos vão para o aparelho digestivo e, quando não eliminados pelas fezes, podem formar uma bola de pêlos dentro do estômago e causar problemas no futuro. A escovação justamente evita a formação dessas bolas, já que diminui a quantidade de pêlos que o gato engole. Além disso, a escovação mantém a pele e o pêlo saudáveis.
Não se esqueça que gatos de pêlo longo devem ser escovados todos os dias e os de pêlo curto, uma ou duas vezes por semana.
Se você pretende cortar as unhas de seu gato, tenha cuidado para não machucá-lo, pois um corte no lugar errado pode causar dor e bastante sangramento. Outra dica é que só devem ser cortadas as unhas das patas dianteiras, já que as unhas das patas traseiras servem para que seu gato mantenha o equilíbrio ao subir em locais mais altos. 
Não se esqueça de manter a caixa sanitária de seu gato sempre limpa. 
 
Saúde:

Vermifugação: Os vermes são parasitas internos que podem causar doenças em seu gato. Por isso, desde filhote (a partir de 45 dias de idade) seu gato deverá receber a primeira dose de vermífugo, que precisará ser novamente ministrada após 15 dias.
Já os gatos adultos deverão ser vermifugados a cada seis meses.

Vacinação: Seu gato deve ser vacinado anualmente. Deste modo você evita que ele adoeça.
Aos dois meses de idade seu gato deverá receber a 1ª dose da Tríplice, que o protegerá de doenças sérias como: panleucopenia felina , rinotraqueíte e calcivirose. Você também pode vaciná-lo com a Quíntupla que protege contra a leucemia felina e a clamidiose. Aos três meses de idade seu gato deverá receber o reforço da Tríplice ou da Quíntupla. Finalmente, aos quatro meses, seu gato deverá receber mais uma vez o reforço da Tríplice ou Quíntupla e a primeira dose da vacina contra a raiva. Após completar um ano de idade seu gato deve ser revacinado anualmente.

Pulgas e Carrapatos: As pulgas e os carrapatos são parasitas que podem transmitir doenças ao seu animalzinho de estimação. Atualmente há no mercado produtos específicos e eficazes para eliminar esses parasitas. Consulte um veterinário e ele indicará a opção mais adequada para o seu gato.

No mais, observe atentamente seu gatinho. Se você verificar alguma reação física ou comportamento anormal, leve-o ao veterinário. Esta é a melhor forma de prevenir e detectar doenças.
Fontes: Gatos: Guia Prático – Ed. Nobel
Cuide Bem do Seu Gato – Liz Palika - Publifolha
Site www.programasaudedoanimal.ig.com.br

“São distantes, discretos, impecavelmente limpos e sabem calar. Falta mais alguma coisa para considerá-los uma excelente companhia?” -
Rainha Maria Leszcynska 
 
Viajando com seu animal para o Exterior

É preciso programar com antecedência uma viagem levando o animal de estimação (cão ou gato) pois existem algumas regras para o transporte que devem ser seguidas. Veja em detalhes no portal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:


“O gato possui beleza sem vaidade, força sem insolência, coragem sem ferocidade, todas as virtudes do homem sem vícios”. - Lord Byron
Fonte:.quintaldesaofrancisco.org.br

Cães Mau Humorados


Cachorros podem ser angustiados e pessimistas como os seres humanos, relatam pesquisadores num novo estudo em "Current Biology". O que os cientistas afirmam é que os cachorros que demonstram ansiedade quando deixados sozinhos em casa por seus donos podem ter problemas maiores - eles podem ficar num estado permanente de mau humor.Essa percepção pessimista pode não ser aparente nas outras características de um cachorro, como a velocidade com que corre ou a habilidade de aprender, relata o estudo.Os cachorros são similares aos humanos no papel que o estado emocional desempenha na tomada de decisões, disse o Michael Mendl, cientista veterinário da Universidade de Bristol e principal autor do estudo.Os pesquisadores participantes examinaram 24 cachorros em abrigos para cães na Inglaterra.Eles colocaram os cachorros em ambientes isolados e observaram suas reações - muitos latiam, pulavam na mobília e arranhavam a porta.Em seguida eles colocaram tigelas em duas salas. Uma delas continha comida, enquanto a outra estava vazia.


Após ensinar aos cachorros que algumas vezes as tigelas podiam estar vazias, e algumas vezes cheias, eles passaram a colocar as tigelas em locais ambíguos.Os cachorros que corriam rapidamente para esses locais eram mais otimistas, e buscavam alimento. Os que ficavam parados foram considerados pessimistas.Quanto mais ansiedade por separação um cachorro demonstrava em isolamento, maior a probabilidade de ele ter uma reação pessimista, os pesquisadores descobriram.O estudo traz uma importante mensagem aos donos de cachorros, afirmou Mendl.Cachorros que expressam uma grave ansiedade quando sozinhos podem precisar de tratamento, já que isso pode ser um sinal de descontentamento e instabilidade.
Fonte: www.yahoo.com.br
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