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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Os Gatos sonham???



Domésticos ou selvagens, os gatos passam grande parte do tempo dormindo.
Dormem dois terços do dia (embora em períodos de vários minutos cada um), duas vezes mais que os outros animais. Só que a duração do sono diário é variável e parece estar condicionada por um apetite bem satisfeito, estímulos sexuais, idade e época do ano. Gatos jovens e idosos dormem mais do que o gato adulto saudável. Dormindo ou acordado, os gatos estão constantemente recebendo e processando informações. Mesmo na hora do sono mais profundo, seu cérebro permanece ativo como se estivesse acordado, sempre alerta a sinais de perigo. Por isso, nunca puxe a cauda de um gato adormecido. Ele acordará instantaneamente e, muitas vezes, agressivo.
Há evidências científicas de que os gatos sonham. E isso pode ser notado por alguns sinais externos como: movimento das patas e garras, contorções dos bigodes, movimentos rápidos das orelhas e, em alguns casos, vocalização.






O que faz com que o seu gato seja tão elegante

O gato é, sem dúvida, um animal muito elegante, que se movimenta de forma charmosa e harmoniosa.
Seu corpo é todo preparado para fazer proezas e exercícios diversos.
São 290 ossos e 517 músculos que formam o corpo do gato, lhe dando uma agilidade incrível. Sua marcha é particularmente interessante, pois difere da maioria dos animais. Somente a girafa e o camelo marcham de forma semelhante ao gato.
Eles movimentam as duas patas direitas (dianteira e traseira) ao mesmo tempo e depois as duas patas esquerdas.
A maioria dos animais, como o homem, movimenta a perna direita junto com o braço esquerdo e a perna esquerda
junto com o braço direito. Este andar característico aumenta ainda mais a elegância e a beleza do bichano
ao se movimentar.

Fonte:overdogs.com.br

Quantas palavras um Cão pode entender?


Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra “passear” abanando o rabo.

 Capacidade de compreensão de linguagem de um cão

Após ter sido apresentado em um programa de televisão por sua capacidade de compreender 200 palavras, um border collie chamado Rico intrigou alguns pesquisadores no instituto Max Planck. Esses pesquisadores questionavam se poderiam levar Rico a executar alguns experimentos a fim de descobrir até onde poderiam estender sua habilidade com as linguagens. A resposta: surpreendentemente longe.
Em um primeiro momento, os pesquisadores quiseram verificar se Rico, em um ambiente controlado, realmente conhecia 200 palavras. Para isso, eles usaram 10 objetos que Rico conhecia. Ao comando verbal de seu dono, eles pediram para ele pegar um item específico de uma sala separada. Rico se saiu muito bem nessa tarefa, mas os pesquisadores queriam desafiá-lo ainda mais. Em seguida, eles escolheram um novo item, um que Rico nunca havia visto em sua vida, e o colocaram na sala entre os itens familiares. O dono pediu o novo item pelo nome, e eis que Rico trouxe o novo item.
Os pesquisadores executaram esse teste diversas vezes, sempre pedindo um novo item, e viram que Rico, em 70% das vezes, levava o item correto. Isso demonstrou que o cão não apenas tinha um grande vocabulário, mas também sabia como usar o processo de eliminação.
Impressionados, os pesquisadores fizeram com Rico um teste ainda mais difícil. Eles queriam descobrir se o cão poderia lembrar dos itens que aprendeu no experimento depois de apenas uma exposição, um processo chamado de mapeamento rápido, que as crianças são capazes de fazer facilmente. Um mês depois de Rico ter provado suas capacidades de linguagem no laboratório, os pesquisadores o trouxeram de volta. Dessa vez, eles colocaram um dos novos itens (que Rico pegou corretamente no mês anterior) em uma sala com quatro itens familiares e outros quatro não-familiares. Quando o seu dono pediu, Rico conseguiu pegar corretamente o item em 50% das vezes. Embora possa não parecer nada notável, para os pesquisadores foi muito, pois essa taxa de sucesso é comparável à de uma criança de 3 anos.
Porém, comparar ou não a “compreensão” que um cão tem de uma palavra com a compreensão de uma criança é outra história. A fim de tratar dessa questão, deveremos ter uma base melhor sobre como funciona a linguagem e faremos isso na próxima página.

O “Efeito Hans Esperto”

No início do século 20, o alemão Wilhelm von Osten disse que seu cavalo, Hans Esperto, possuía habilidades fantásticas: ele não apenas entendia palavras, mas também podia fazer aritmética. Supostamente, Hans Esperto batia com seu casco o número correto de vezes para responder às questões matemáticas. As pessoas iam testar as notáveis declarações de von Osten apenas para ver se, de fato, o cavalo respondia precisamente. Como isso era possível? O psicólogo Oskar Pfungst investigou o assunto para descobrir que quando Hans Esperto respondia às perguntas, ele na verdade apenas respondia às sutis pistas inconscientes das pessoas. Apesar de não poder realmente fazer a aritmética, a habilidade de Hans Esperto certamente era impressionante.
Então, como sabemos se o efeito Hans Esperto não está funcionando com Rico? Rico conseguiu encontrar o objeto solicitado em uma sala afastada (com seu dono fora de vista), e isso convenceu os pesquisadores de que o cão não podia estar apenas adivinhando pistas físicas de seu dono.

 

O que significa para os animais entender palavras?

Quando as crianças aprendem a linguagem, elas começam associando sons a objetos ou a idéias. Por exemplo, se uma criança ouve a palavra “mamadeira” toda vez que lhe dão uma mamadeira, ela vai acabar aprendendo a conectar o som da palavra ao objeto. Dessa forma, as crianças entendem as palavras antes de aprender a expressá-las. Alguém poderia dizer que o mesmo acontece com os cães. Os cães só não chegam ao próximo passo: falar. Porém, comparar ou não a “compreensão” que um cão tem de uma palavra à compreensão de uma criança é outra história.
Quando uma criança aprende uma palavra como “lápis” ela associa a palavra ao conceito de um instrumento de escrita em uma variedade de maneiras (chegando a cometer o engano de chamar uma caneta de “lápis” depois de ver alguém usando uma para escrever). Por outro lado, os cães provavelmente aprendem a palavra “caneta” como um som que desencadeia uma resposta: “traga-me a caneta e eu te darei um petisco”, por exemplo.
Como os cães muito provavelmente não compreendem conceitos abstratos, eles não podem entender as palavras que se referem a tais conceitos. Por exemplo, humanos entendem idéias como “amor”, “ódio”, “crenças” e “descuido”. Essas idéias não são necessariamente relacionadas a um objeto ou a uma ação específica. Idéias que se referem a coisas específicas são chamadas de conceitos concretos. Então, quando dizemos aos cães que os amamos, isso provavelmente não signifique tanto para eles quanto a palavra “petisco”. Algumas pessoas podem dizer que até encontrarmos uma maneira de interpretar a mente de um cão, não poderemos dizer em definitivo se os cães entendem ou não conceitos abstratos. Até onde sabemos, os cães só compreendem palavras que se referem a coisas concretas.
Podemos dizer que os cães entendem a linguagem? Isso depende da definição de linguagem, que é discutível. Se a linguagem indica o processo de comunicar um estímulo particular (uma palavra) para produzir uma determinada reação, então os cães definitivamente compreendem a linguagem. Porém, para muitos lingüistas – pessoas que estudam a linguagem – a definição apropriada de linguagem deve ser aprofundada.
Alguns lingüistas acreditam que a linguagem precisa de sentenças com sintaxe. A sintaxe se refere à forma com que as palavras se relacionam entre si em uma frase, baseadas em um sistema de regras estruturadas, como a ordem das palavras. Por exemplo, apesar de ambas as frases possuírem as mesmas palavras, a frase “o cão morde o homem” significa o oposto de “o homem morde o cão”. Seguindo essa definição mais rígida de linguagem, os cães não compreendem linguagem porque não há motivos para acreditar que eles compreendam as frases dessa forma. Mesmo os bebês podem diferenciar as partes do discurso, como verbos e substantivos, o que um cão provavelmente não consegue [fonte: Kaminski]. Alguém pode dizer que, se os cães não podem usar a sintaxe como as crianças, então eles não podem realmente entender uma palavra porque eles não entendem como ela se relaciona a outras palavras.
Mas se os cães realmente não podem compreender a linguagem como os humanos, por que eles parecem nos entender tão profundamente? Certos estudos mostram que os cachorros reconhecem os gestos humanos como pistas melhor que outros animais, como os macacos de grande porte [fonte: Hare]. Assim, quando os cães parecem compreender nossas palavras, eles na verdade devem apenas estar lendo a nossa linguagem corporal ou nosso tom de voz.
 Fonte: HowStuffWorks

O lindo Spitz Alemão. Lulu da Pomerânia.

Mick Jagger e Tina Turner - Cão e gato brincando

Meus gatos Happy (Ragdoll), Ozzy (Scottish Fold) e Guri ( American Curl)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

As 10 raças de Cães mais queridas do mundo!


Conheça agora essas raças maravilhosas e tão queridas!!!

10) SHIH TZU
Este cão de estimação tem um modo de andar distintamente arrogante, com a cabeça bem erguida e a cauda curvada sobre as costas. Por isso, faz bastante sentido que o Shih Tzu tenha sido o animal de estimação da realeza chinesa por mais de mil anos. A raça pode ser descendente do cruzamento do Lhasa Apso ou cão tibetano da montanha e do Pequinês. O Shih Tzu foi o animal de estimação da maioria da dinastia Ming, de 1368 a 1644, e foi descoberto pelos soldados ingleses durante a Segunda Guerra Mundial.
9) POODLE
Apesar do que seus cachos podem lhe fazer crer, o poodle não é um brinquedo macio. É mais esperto em esportes e excelente no treinamento de obediência. Primeiro criado na Alemanha como um retriever (característica de cães de busca) da água, o penteado poodle foi concebido por caçadores para ajudar os cães a se mover mais eficazmente através da água. O cabelo protege os órgãos vitais e as articulações mais vulneráveis ao frio. Três variações de tamanho existem: o padrão, o mais velho dos três, é o único a ter seu genoma seqüenciado; a miniatura pode ter sido usada para farejar trufas – um fungo comestível considerado uma iguaria; e o poodle usado frequentemente em espetáculos e mantido como um animal de estimação mimado. O poodle foi o cão de estimação mais encontrado nas casas durante o reinado de Luís XVI em França. Poodles podem ter uma variedade de cores, incluindo branco, preto, abricó e cinza. Mas uma pesquisa publicada em 2007 revela que todos os revestimentos vêm de um gene chamado beta-defensina que codifica a cor da pelagem preta e amarela, ou seja, todas as cores de poodle são apenas modificações de amarelo e preto.
8 ) BASSET
O basset ou “cachorro salsicha” foi criado para ser um canino longo e destemido que pudesse cavar em tocas de texugo e “lutar até a morte” com eles. Apareceu rimeiramente na Alemanha no início de 1600, ele não se tornou popular nos outros lugares até o início de 1900. Durante a I Guerra Mundial a popularidade do cão diminuiu, não recebendo muita atenção até depois do fim da guerra. Dois tamanhos existem hoje: padrão (pesando cerca de 7 a 14,5 kg) e miniatura (5 kg).
7) BULDOGUE
Este cão deve sua popularidade à sua natureza e aparência adorável – quem consegue resistir a sua face achatada e enrugada? Seus narizes achatados, porém, podem torná-los suscetíveis ao superaquecimento, pois os cães se esfriam através da respiração. Com um nariz mais curto, há menos área de superfície sobre a qual a troca de calor pode ocorrer. Apesar de ser extremamente afetuoso agora, o buldogue recebeu seu nome devido à sua ligação com brigas de touros nas Ilhas Britânicas. Os primeiros buldogues eram cachorros de briga e tinham de ser ferozes e quase insensíveis à dor. Depois que a prática se tornou ilegal na Inglaterra em 1835, os criadores de cães decidiram se livrar da mordida do buldogue. Dentro de apenas algumas gerações, o cão se tornou a personificação da doçura.
6) BOXER
Conhecido por ficar em pé sobre as patas traseiras para brigar com um oponente, esta raça de cão parece estar lutando boxe com as patas dianteiras. Na realidade, quando se desenvolveu na Alemanha no século 19, os boxers foram utilizados para brigas de cães, bem como para impedir que animais grandes como javalis escapassem até que o caçador chegasse. Eles vieram pela primeira vez aos Estados Unidos depois da Primeira Guerra Mundial, aumentando sua popularidade no final dos anos 1930. E apesar de terem sido usados para brigas de cães, o boxer é hoje mais conhecido por seu amor pelo carinho humano, especialmente de crianças.
5) BEAGLE
Talvez o indivíduo mais conhecido desta raça, Snoopy, não dê uma imagem verdadeira dos beagles. Eles não são parecidos com os humanos (e não se confundem com eles), e sim são perspicazes cães de caça com um temperamento muito alegre, características que fizeram do beagle uma das raças mais populares nos Estados Unidos. Em 1500, senhores ingleses caçavam com beagles. Os cães maiores controlavam cervos enquanto os menores farejavam coelhos. Na verdade, o nome beagle pode ter vindo do termo francês “be’geule”, referindo-se ao seu latido quando vai à caça, ou devido ao tamanho diminuto do cão.
4) GOLDEN RETRIEVER
Este cão inteligente foi criado para o Lord Tweedmouth, que queria um retriever adaptado ao clima, terreno, e jogos de caça escoceses. Assim, ele cruzou o “Yellow retriever” com o agora extinto “Tweed Water Spaniel”. Mais tarde, cruzamentos de “Irish setter”, “bloodhound” e outro “Tweed Water Spaniel” produziram o Golden Retriever de hoje. Sua mentalidade forte não só o torna um caçador soberbo, mas também um guia ideal para busca, salvamento e assistência.
3) YORKSHIRE TERRIER
Yorkies, como são carinhosamente chamados, fazem parte do grupo de cães de estimação (ou cães de brinquedo, uma categoria que também inclui o Chihuahua), e pesam entre 1,8 e 3,2 kg. Seu nome vem da cidade da Inglaterra onde se originou. Os cãezinhos, no século 19, eram usados para caçar ratos nas fábricas de vestuário. Embora hoje este cão portátil seja um acessório dos ricos e famosos, a raça já pertenceu à classe trabalhadora, especialmente tecelões.
2) PASTOR ALEMÃO
O pastor alemão é padrão ouro quando se trata de cães guardas, policiais ou militares. A raça foi derivada de uma mistura de pastoreio e cães de fazenda e se originou em 1899 em Karlsruhe, Alemanha. Sua estréia na América ocorreu em 1907. O pastor alemão aparece entre os cães mais populares todo ano.
1) LABRADOR
Estes cães atléticos são originalmente de Newfoundland, onde trabalharam ao lado de pescadores para ajudar a puxar as redes e capturar peixes que escapavam das linhas de pesca. A raça não tinha habilidades de busca excelentes até ser cruzada com setters, spaniels e outros retrievers. Desde então, o Labrador retriever, que vêm em amarelo, preto e chocolate, foi criado como um cão de busca qualificado com um temperamento estável. Mesmo assim, a raça é vulnerável ao colapso induzido pelo exercício (CIE), que ocorre após caça ou busca intensa, quando os labradores afetados pela doença perdem o controle de suas patas traseiras. Um estudo publicado em 2008 revela que o colapso é ligado a um gene, sendo que seu emparelhamento causa a doença. Cerca de 30% dos labradores retrievers carregam o gene mutante.

Como conquistar seu Gato!






 

Seu gato pode gostar mais de você

Revista Cães & Cia, n. 345, fevereiro de 2008
Muitas pessoas me perguntam o que fazer para seus gatos gostarem ainda mais delas. Normalmente apaixonadas pelos felinos que têm, querem reforçar o sentimento recíproco
Afetividade
 Diversas iniciativas podem nos tornar mais importantes para nossos gatos. Devemos, porém, levar em conta que cada espécie e cada indivíduo possuem uma maneira diferente de amar. Humanos e cachorros são, na média, muito mais carentes de atenção e de carinho que gatos. Em outras palavras, não devemos esperar de um gato a mesma carência de um cão.
Maior dependência
 
As dicas a seguir farão o seu gato se ligar mais a você. Mas ele poderá também se tornar mais dependente, com mais chance de sentir a sua falta, quando você não estiver. Antes de pôr em prática as estratégias para se sentir mais amado por ele, pense nisso, para não comprometer o bem-estar do seu animal de estimação.
Tendência genética
 
Gatos já nascem carentes. Determinadas raças e linhagens são mais dependentes, carentes e carinhosas que outras. Por isso, espere filhotes mais afetivos de pais também mais afetivos.
No útero da mãe
A facilidade de apego ao ser humano começa a se formar no útero materno. Durante a gravidez, hormônios produzidos pela mãe influenciam a formação do cérebro do filhote e o quão propício a desenvolver vínculos afetivos ele será. De maneira geral, filhotes cujas mães ficaram muito estressadas durante a gravidez tendem a ser mais medroso e a gostar menos de carinho.
Idade crítica
 
O que acontece com o filhote até os 2 meses de idade tem uma enorme influência no comportamento futuro do gato. Por isso, procure acostumá-lo desde cedo à presença, cheiros e barulhos de seres humanos. Também está comprovado que massagear o filhote por alguns minutos aumenta a carência e a tolerância a carinho humano. Quanto mais sociabilizado for o gato, maiores serão as chances de ele demonstrar afeto em público, já que não ficará retraído ou escondido sempre que uma visita chegar!


Represente coisas boas
 
Gatos nos associam com tudo que sentem ou que percebem quando estamos perto deles. Se nos associarem com coisas boas, gostarão cada vez mais de nós. Portanto, o truque é conhecer quais são as coisas que agradam o seu gato e associá-las a você da melhor forma possível.
Alimentos e petiscos
 
Essas são ótimas ferramentas para uma aproximação afetiva com o seu felino. Para ele associar você a comidas gostosas, não basta que o veja completar o potinho com mais comida. A não ser que seja daqueles gatos que só querem comer quando a ração acaba de sair do saco... De qualquer forma, é importante que o felino esteja com apetite quando algo gostoso é ofertado a ele. Por isso, receber uma quantidade controlada de alimento o tornará mais apegado a quem o serve do que ter comida disponível o dia todo. É impressionante como petiscos dados na hora certa podem melhorar - e muito - um relacionamento. Tente recompensar o seu gato com petiscos sempre que ele atender a um chamado seu, como quando você chega em casa, e até mesmo quando ele vier de maneira completamente espontânea.
Diversão
 Brincadeiras, principalmente de caça, são bastante prazerosas para o gato. Sempre que possível, brinque com ele. Assim, você ficará associado também a entretenimento e diversão. Aprenda a mover objetos da maneira que o seu gato mais gosta e descubra brinquedos que ele adore.
Conforto e segurança
 
Deixe o seu cheiro nos lugares onde o gato gosta de relaxar. Passe simplesmente a mão naquele local ou esfregue-se num pano e ponha-o perto dali.
Procure nunca pegar o gato enquanto ele relaxa nem tente tirá-lo de onde se escondeu, principalmente se estiver assustado com alguma visita. Nesses casos, tente atraí-lo oferecendo algo, mas sem insistir demais.
Ficar junto
 
Quanto mais tempo você passar com o gato, melhor. Isso inclui deixá-lo dormir com você. O chato é não poder se movimentar muito na cama, pois os felinos costumam reclamar ou ir embora... Normalmente, quando durmo com gatos tento me mexer o mínimo possível, para não incomodá-los.
Fonte:caocidadao.com.br

Cães,Gatos e Mitos


A sabedoria popular é passada de geração em geração e deve ser respeitada, mas atenção!

Muitas informações são falsas, sem nenhuma comprovação científica e devem ser esquecidas.

Quem não se lembra da vóvó que dizia: Manga com leite faz mal, mata! Que bobagem, este mito foi criado no tempo da escravidão para evitar que os escravos (que tinham muito acesso às mangas) tomassem leite.

Vamos aos mitos que devem ser esquecidos:

1- As fêmeas devem ter pelo menos uma ninhada antes de serem esterelizadas.

Não é verdade, elas não “sonham” com a maternidade nem experimentam prazer no ato sexual, como as mulheres. A reprodução é o único objetivo. Pelo contrário, as fêmeas esterelizadas precocemente correm menos risco de desenvolverem tumores de mama e infecções uterinas.

2- Os cães e gatos machos ficam mais calmos depois de cruzarem.

Eles até ficam, no dia da cruza, exaustos. Mas é só. No dia seguinte estão novamente com a corda toda e instigados a cruzar novamente, o que é dificílimo. Não recomendo a reprodução caseira, somente com criadores responsáveis.

3- Focinho quente e seco é sinal de febre.

A temperatura do focinho pode variar de acordo com o ambiente (seco, quente, frio) e se o animal está suando ou acabou de beber água. A única maneira de avaliar a temperatura é com um termomêtro por via retal (Normal 38º a 39,5ºc). Outra dica é que o animal com febre fica muito prostrado.

4- Grávidas não podem ter gatos.

Absurdo total! Alguns gatos eliminam o toxoplasma nas fezes, mas são necessários alguns dias no solo para se tornarem infectantes e a via de transmissão é oral, isto é, a grávida precisa comer as fezes do gato. Toda grávida deve fazer exame de sangue para detectar anticorpos para toxoplasmose e evitar limpar a caixa sanitária de seu gato, assim como evitar carnes cruas ou mal passadas, vegetais crus e mal lavados e principalmente manipular terra ou areia que pode conter fezes de gatos (parquinhos, canteiros de plantas). Outra medida fundamental é sempre lavar as mão antes de levá-las à boca.

5- O cão só abana a cauda se estiver feliz.

Cuidado! Animais agressivos também abanam a cauda por excitação e ansiedade. Observe a postura corporal do cão por inteiro. Se ele estiver abanando toda a parte traseira do corpo e assumir a típica postura de brincadeira, fique tranquilo.

6- Somente os cães machos montam e levantam a pata para urinar.

Fêmeas dominantes (algumas até esterelizadas) também montam em pessoas, objetos ou outros cães assim como levantam a pata traseira para urinar bem alto, na altura dos focinhos dos outros cães. Também chamo atenção para o fato da “monta” nem sempre ser sinal de interesse sexual. É uma demonstração de poder: quem monta é hierarquicamente superior. Quem se deixa montar é o submisso.

7- É impossível treinar gatos.

Não é verdade, eles são muito inteligentes e podem aprender alguns truques.

8- Lamber a ferida ajuda a cicatrizá-la.

É natural que o animal lamba sua ferida, mas em excesso, retarda a cicatrização.

9- Comer terra, tijolo, pedras, parede ou fezes é sinal de verminose ou desnutrição.

Não sabemos exatamente porque alguns animais comem “besteiras”. Pode ser por tédio ou para chamar atenção. Se o animal recebe uma dieta balanceada e é vermifugado regularmente, investigue a causa. Talvez ele precise de mais exercícios, brincadeiras e atenção.



10- Meu animal não está com dor porque não está chorando nem gemendo (miando ou uivando). Raramente os animais demonstram dor. Este é um mecanismo de sobrevivência – na vida selvagem, quem demonstrar que está machucado é uma presa mais fácil. Em geral, os animais ficam mais quietos, evitando gastar energia e se movimentar.
11- Vira-latas são mais saudáveis que animais de raça. Não é verdade. Tanto um quanto outro podem ser saudáveis ou não. Mas em geral, os vira-latas (sem raça definida) não apresentam muitas das doenças genéticas comuns em animais de raça pura.
12- Adestrar um cão é maldade, transforma-os em robôs. De maneira alguma. O cão educado respeita seu dono, não pula nas pessoas nem late indevidamente. Para ser um bom companheiro e poder passear, viajar e visitar amigos junto com a família, o cão deve ser treinado.
13- Filhotes não podem tomar banho. Podem sim, mas com cuidados. Eles não se adaptam às mudanças de temperatura, não devendo ser expostos ao frio nem ao calor excessivo antes dos 40/60 dias de vida. Se o filhote estiver muito sujo ou com alguma dermatite, podemos dar um banho rápido com água morna, sabonete/shampoo neutro (medicamentoso, se necessário) e secá-lo imediatamente.Também é possível higienizá-los com lenços umedecidos.
14- Gatos de vida livre são mais felizes e saudáveis. É claro que passear e receber estímulos é muito interessante, mas também oferece muitos riscos. Atropelamento, envenenamento, acidentes e até mesmo viroses felinas só são frequentes com os gatos que saem de casa. A expectativa de vida de um gato na rua é de aproximadamente 1 ano (!) enquanto que o gato de casa que sai para passear é de 3 a 6 anos e os gatos de vida extritamente caseira alcança de 13 a 15 anos.
15- Cães do mesmo sexo não se relacionam bem. Esta relação é individual. Conheço fêmeas que se dão bem com outras fêmeas e brigam com um determinado cão macho e vice-versa.
16- Cães e gatos não convivem bem. Depende muito dos animais e da maneira que eles foram “apresentados”. Conheço várias casas em que cães e gatos vivem harmonicamente, brincam e até dormem juntos, na maior paz.
17- O veterinário é 21 médicos em 1! Antigamente não tínhamos veterinários especializados,  o clínico exercia muitas especialidades  dermatologia, cardiologia, pediatria, nutrição, comportamento animal, ortopedia etc. Atualmente os veterinários se especializam e podemos nos consultar com o clínico e pedir uma indicação para um caso específico.
18- Todos os gatos brancos de olhos azuis são surdos. Não é totalmente verdade, aproximadamente 30% deles apresentam esta deficiência genética. 10- Gato preto dá azar. Não gosto nem de pensar nisso…muita bobagem e preconceito.


Agora vamos a algumas verdades…
1- Os gatos tricolores (branco, amarelo e preto) são sempre fêmeas.
Verdade! Esta pelagem é geneticamente determinada pelos cromossomos femininos.
2- Animais da mesma família não devem cruzar (reproduzir).
Verdade! Quando cruzamos animais da mesma família, corremos o risco de selecionar doenças genéticas.
Fonte:bichosaudavel.com 

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