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sábado, 28 de janeiro de 2012

Curiosidades Animais


  1. Óculos escuro para cães: exagero ou necessidade?

    Muita gente, quando vê um cão de óculos escuro, logo pensa: “esse é cachorrinho de madame!”. O acessório é encarado por algumas pessoas como futilidade, mas é importante esclarecer que, em algumas situações, é bastante útil: ajuda a proteger os olhos do animal do sol e da luz, principalmente dos cães de pêlo curto. Cachorros que andam de moto, ou costumam passear em dunas de areia com seus donos, devem usar o adereço para evitar que pequenas partículas afetem os olhos do bicho. E o que os olhos não vêem, a pele sente. Sempre que sair para passear com seu cão em dias de muito sol, passe protetor solar no focinho e nas partes mais claras do corpo, como a barriga.

  2. Os porcos são porcos?

    Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os porcos são animais preocupados com a higiene pessoal. Eles tomam os famosos banhos de lama para se refrescarem e se manterem limpos. Ah, e gostam também de cuidar da higiene dos outros porcos, o que pra eles é um sinal de afeto. Claro que essa história de que os porcos não são chegados numa limpeza tem um fundinho de verdade... Quando não tem água ou lama disponível, eles defecam e deitam em cima das fezes para se refrescar! 

  3. Como seu cachorro seria se vivesse em outro país?

    Por incrível que pareça, cães da mesma raça são diferentes em cada parte do mundo! O comportamento e o temperamento variam dependendo do país. No Iraque, o Cocker pode ser mais agressivo do que na Suíça e o Poodle mais dócil na Itália se comparado com um da Turquia. Mas o que a nacionalidade tem a ver com o comportamento??? A resposta é simples: os cães adquirem a cultura de seus “donos”. Um cachorro num elevador de Nova Iorque com certeza não vai cheirar a roupa da pessoa que está do lado, pelo contrário, ficará num cantinho do elevador quase virado para a parede. Isso porque, os norte-americanos são menos tolerantes e respeitam mais a individualidade do outro. Logo, os cães aprendem desde pequenos que não devem meter o focinho onde não são chamados... Já o temperamento do animal depende de sua origem. Por exemplo: cães dóceis vindos de um determinado país e procriados no Brasil, provavelmente vão gerar filhotes com a mesma docilidade. 

  4. Gatos também podem ser adestrados?

    Ao contrário do que muita gente imagina, é possível adestrar gatos. O bichano, inclusive, é um aprendiz privilegiado... A habilidade para aprender alguns comportamentos pela simples observação é mais acentuada e mais fácil de ser demonstrada no gato do que no cão. Apesar de mais independente que o cachorro, o bichano também é capaz de aprender a obedecer a comandos.





  5. Os bichos são fiéis?

    Podemos dizer que fidelidade não é o forte dos animais... São pouquíssimas espécies que escolhem um parceiro e permanecem com ele para o resto da vida. E, com o avanço da ciência e a chegada do DNA, até esses animais que eram considerados extremamente fiéis, estão sendo colocados à prova. Acreditava-se que os pombos, por exemplo, eram incapazes de trair... Hoje, testes de DNA mostram que muitas pombinhas “pulam a cerca” e que os filhotes, muitas vezes, não são do parceiro. Mas, toda essa infidelidade que rola no mundo animal tem uma vantagem natural. No caso da fêmea, trair o companheiro aumenta as chances de ter um filhote de sucesso. Se ela tiver todos os filhotes com o mesmo parceiro, corre o risco da genética do pai não ser tão boa e, consequentemente, dos seus herdeiros se darem mal na vida adulta. Já os machos mais fortes e dominantes têm o comportamento típico do que as mulheres chamam de homem “galinha”: querem ficar com todas! Assim, eles têm a possibilidade de passar seus genes para uma grande quantidade de filhotes, que serão mais preparados para garantir a sobrevivência de sua espécie. 

  6. Os burros são burros? 

    Muito pelo contrário. São considerados até mais inteligentes que os cavalos e são cheios de personalidade. É muito provável que a fama do burro venha do seu hábito de empacar. O que pouca gente sabe é que os burros empacam simplesmente porque querem parar naquele determinado momento. Logo, quando mandamos o burro andar e ele não sai do lugar, não é porque é “burro” e não entende o que estamos falando. Na verdade, ele está fazendo o que ele quer e não o que nós queremos. 

  7. Por que os cães fazem xixi nos pneus dos carros?

    Esse é um fato que deixa muito dos motoristas doidos da vida. Mas você sabe por que os cachorros fazem isso? A verdade é que existem alguns materiais que os cães gostam mais de usar como banheiro. É o caso, por exemplo, da madeira e da borracha. Mas o motivo que leva o cachorro a fazer xixi nos pneus dos carros, não é o material em si, e sim o fato de a roda conter uma série de cheiros adquiridos durante os trajetos diários, passando por cima de quase tudo, inclusive da urina de outros cães. Como alguns cachorros já “visitaram” aquele lugar e deixaram seu registro ali, o cão então sente a necessidade de também deixar o sua marca. 

  8. Por que alguns cães e gatos têm o costume de comer grama?

    Se você ver seu bicho de estimação comendo grama, não se assuste... Ele não virou vegetariano nem está querendo vomitar, ao contrário do que muitos acreditam. Na verdade, a grama ajuda a limpar o intestino dos animais. No caso dos cães, acredita-se também que esse costume venha de seus ancestrais. Há muito tempo atrás, os lobos se alimentavam de animais herbívoros e, indiretamente, consumiam um pouco de vegetais de dentro do estômago e intestino desses bichos. Mas, fique esperto: seu bichinho pode contrair verminoses se ingerir a grama de determinados lugares. O legal é comprar sementes em Pet Shops, próprias pra isso, e plantar em casa pro seu cachorro ou gato poder comer tranqüilamente. 






  9. Por que os cachorros ficam dando voltas antes de deitar?

    É um comportamento herdado de seus ancestrais. Os lobos tinham o hábito de dar voltas pra checar o solo ou a grama, uma boa maneira de se prevenir de espinhos ou de qualquer outra coisa que pudesse machucá-los... Além disso, essas “voltinhas” serviam também como estratégia de sobrevivência! Era uma forma de verificar a direção do vento, para deitar numa posição que permitisse perceber a aproximação de algum predador pela retaguarda ou sentir o cheiro do animal que tentasse atacar pela frente.

  10. Os cães podem pressentir a chegada do dono?

    Basta você pisar no prédio e seu cachorro já está na porta do apartamento, abanando o rabo e esperando por você... Mas como ele sabe que você já chegou, se ele ainda nem te viu??? Será sexto sentido? Telepatia? Visão raio-x??? Na verdade, fatores mais lúcidos podem explicar esse comportamento. O olfato e a audição canina são muito superiores a do ser humano. Acredite: da corrente de ar vinda do vão do elevador o cão pode sentir nosso cheiro, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o motor do nosso carro na garagem! O cachorro também consegue associar pequenos acontecimentos do cotidiano pra saber mais ou menos o momento do dia em que o proprietário chega. Por exemplo: ele pode relacionar o toque do sino de uma igreja à chegada do dono. 

  11. Por que os cães cheiram o rabo dos outros animais?

    Na região do ânus dos cães há uma glândula de cheiro que identifica cada animal, como uma espécie de impressão digital para os humanos. Esses odores fornecem muitas informações sobre o bicho. Além disso, antes de serem domesticados, os cães identificavam o líder da matilha pelo cheiro do ânus, pois desta forma sabiam se ele estava comendo freqüentemente – e portanto defecando com freqüência – e se estava ingerindo a melhor parte da caça, que possui um cheiro diferenciado e é de propriedade do líder. Quando um cão quer mostrar autoridade, ele levanta o rabo como se tivesse orgulho do cheiro do seu ânus. Por outro lado, um animal submisso age de forma inversa, escondendo a sua cauda.

  12. Qual é o animal mais inteligente?
     
    Na verdade, dois são os animais mais inteligentes, de acordo com pesquisas científicas: o chimpanzé e o golfinho. Ambos têm capacidade de aprender, de resolver problemas – sem passar pelo sistema de tentativa e erro, como a maioria dos demais animais – e de se comunicar por meio de gestos.


     



  13. Os cães ouvem melhor que os humanos?
     
    Sim, eles conseguem ouvir um som a uma distância quatro vezes maior do que somos capazes. Além disso, com a ajuda de suas orelhas direcionáveis, eles conseguem captar com precisão a direção da origem do som em apenas seis centésimos de segundo. Os cães captam sons além da nossa freqüência. Os humanos ouvem freqüências entre 16 e 20.000 Hz, enquanto os cachorros podem ouvir entre 10 e 40.000 Hz.

  14. Algum animal entende a linguagem humana?

    Muitos animais entendem palavras pronunciadas por nós. Até o momento, testes científicos comprovam que os mais aptos a captarem a linguagem humana são os bonobos (um macaco parecido com chimpanzé), os chimpanzés e os papagaios.

  15. Por que os cães querem cheirar tudo que encontram pela frente?

    O sistema de olfato dos cães é muito melhor que o nosso. É uma espécie de fonte de informação para eles. Os cachorros possuem cerca de 200 milhões de receptores para odores, enquanto os humanos possuem apenas 5 milhões. Por isso, eles são capazes de identificar odores que nós não percebemos. Eles conseguem, por exemplo, seguir os rastros de cheiro de pessoas após vários dias.

  16. É verdade que os cachorros não enxergam algumas cores?

    Sim, eles enxergam em azul, amarelo e cinza. Não conseguem diferenciar as cores verde e vermelho. Portanto, se quiser ensinar seu animal de estimação a buscar objetos no gramado, por exemplo, escolha os de tons azuis, pois será mais fácil de localizá-los visualmente.

  17. O animal tem depressão?

    Sim, assim como os humanos, qualquer mamífero pode ficar deprimido. Nos animais de estimação, um dos principais sintomas é a falta de interesse pelas atividades rotineiras, como comer, passear, brincar. A origem pode ser genética ou causada por doenças, como viroses. Manter um animal isolado do carinho do dono ou preso em um ambiente pequeno e sem estímulos também pode gerar depressão. E até mesmo o estado depressivo do dono pode afetar o animal.

  18. É verdade que os coalas não bebem água?

    Eles praticamente não bebem água. Vivem no alto das árvores e alimentam-se de folhas que possuem bastante líquido. Por serem alvos fáceis de predadores, dificilmente descem para o solo.

  19. Os animais também têm curiosidade?


    Eles também são curiosos e isso tem um papel importante em sua sobrevivência. A combinação entre curiosidade e coragem pode levar o animal à morte ou revelar algo novo que melhora sua qualidade de vida. Se um animal decide experimentar um alimento novo, por exemplo, pode contaminar-se ou, com sorte, ter uma nova fonte de alimento. Ratos, cães e primatas são considerados “exploradores” porque são os que têm mais curiosidade.
    Fonte:caocidadao.com.br

Animais na Espiritualidade


  
Animal é alguém que não aprendeu a amar" Chico Xavier

Um amigo perguntou ao Chico qual o animal mais evoluído espiritualmente e dele anotou a resposta:

– É o cão. O cão desperta muito amor e é modelo de fidelidade. As pessoas que amam e cultivam a convivência com os animais, especialmente os cães, se observarem com atenção, verificarão que os vários espécimes são portadores de qualidades que consideramos quase humanas, raiando pela prudência, paciência, disciplina, obediência, sensibilidade, inteligência, improvisação, espírito de serviço, vigilância e sede de carinho, infundindo-nos a idéia de que, quanto mais perto se encontram das criaturas humanas, mais se lhes assemelham, preparando-se para o estágio mais próximo da hierarquia espiritual.

 




Segundo o iluminado Espírito Emmanuel os animais são nossos parentes próximos, com sua linguagem, seus afetos e sua inteligência rudimentar.

Chico Xavier respondendo a uma pergunta sobre os animais, disse:

- Nossos benfeitores espirituais nos esclarecem que é preciso que todos nós consideremos que os animais diversos, a nos rodearem a existência de seres humanos em evolução no planeta Terra, são nossos irmãos menores, desenvolvendo em si mesmos o próprio princípio inteligente.

Se nós, seres humanos já alcançamos os domínios da inteligência desenvolvendo agora as potências intuitivas, eles, os animais, estão aperfeiçoando paulatinamente seus instintos na busca da inteligência da mesma maneira que nós humanos aspiramos alcançar algum dia a angelitude na Vida Maior, personificada em nosso mestre o Senhor Jesus, eles, os animais aspiram ser num futuro distante homens e mulheres inteligentes e livres. Assim sendo, nós podemos nos considerar como irmãos mais velhos e mais experimentados dos animais.

Deus outorgou aos homens a condição e proteção de nossos irmãos mais novos, os animais.

E o que é que esta humanidade tem agido em relação aos animais nos inúmeros séculos de nossa história?

 



Porventura nós, os homens, não temos nos transformado em algozes dos animais ao invés de seus protetores fiéis? Quem ignora que a vaca sofre imensamente a caminho do matadouro? Quem duvida que minutos antes do golpe fatal os bovinos derramam lágrimas de angústia? Não temos treinado determinadas raças de cães exaustivamente para o morticínio e os ataques? Que dizermos das caçadas impiedosas de aves e animais silvestres unicamente por prazer esportivo? Que dizermos das devastações inconseqüentes do meio ambiente?

Tudo isto se resume em graves responsabilidades para os seres humanos. A angústia, o medo e o ódio que provocamos nos animais lhes alteram o equilíbrio natural de seus princípios espirituais.

A responsabilidade maior recairá sempre nos desvios de nós mesmos, que não soubemos guiar os animais no caminho do Amor e do Progresso, seguindo a Verdade de Deus.
Fonte:.forumespirita.net

Como entender o seu Cão


Ele está latindo: 

Da mesma forma que você se expressa de diferentes maneiras, os cães têm vários tipos de latidos. Basicamente, pode expressar três coisas: um pedido, um aviso e a ameaça de ataque.
Quando os latidos têm intervalos longos, do tipo "au......au......au", com uns 15 segundos entre os latidos, é porque seu cão está pedindo algo, como água, comida ou quer dar uma voltinha. Pode ser ainda que ele simplesmente queira que você abra a porta para ele entrar ou sair. Neste caso é provável que depois de latir ele corra e fique parado em frente a porta.
O latido, de alerta ou de advertência é dado sempre que um estranho se aproxima e você pode conferir de vez se ele abaixar um pouco as orelhas, franzindo o nariz às vezes rosnando. Outro bom indicativo é reparar se os pêlos das costas estão eriçados. O latido tem intervalos menores entre um e outro, mais ou menos uns 3 segundos.
Agora, se ele disparar a latir como um doido, praticamente sem parar, é latido de ataque: ele quer defender seu território, ou o dono, sua comida ou até mesmo sua fêmea. A cara fica toda franzida, os dentes á mostra, as orelhas abaixadas para trás e ele pode avançar e recuar, pronto para morder. 






Ele resmunga: 

O cão fica resmungando quando é deixado de lado. É praticamente um queixume, quase como se ele quisesse chorar. Se depois de resmungar ele não for atendido, é fatal que comece a latir.






Voltinha pra dormirVoltinhas em círculo e arranhões antes de dormir:

 
Esse é um hábito herdado da vida selvagem, pois o cão precisava afofar a terra onde dormia. As voltas orientam a direção, norte ou sul.






Uma lambidinha:

 
É um beijão em você, só que mais molhado. Trata-se da maior demonstração de afeto de um cão, especialmente quando lamber seu rosto e suas mãos, que são partes mais descobertas e, em geral, que estão em maior contato com o cão.





Balança o rabinho :

 
Se a cauda estiver na posição normal, ele está hiper-contente. Se estiver entre as pernas, acuda porque seu cachorro está pedindo socorro. Cães habituados a fazer as necessidades fora de casa podem exibir esse jeitinho, porque estão "apertados".




Está uivando Ele começou a uivar:

 
No cio, quando os cães ficam separados das fêmeas, os machos põem a boca no trombone. Em grupo, também fazem isso. É uma herança dos antepassados. Pode ser ainda que o cão esteja uivando de fome ou de solidão, por isso, dê uma olhadinha nele e no seu prato.








Uma cutucada com o focinho:

 
  Ele só quer chamar sua atenção! Provavelmente, vai mostrar uns olhinhos bem pidões, de quem quer alguma guloseima, dar um passeio ou mesmo uns afagos na cabeça. A cutucada também pode vir acompanhada de uma patada rápida; este sim é um sinal evidente de "ei, olhe para mim!"





Cheira o rabo dos outros cães:

 
Ele está cumprimentando outro animal da espécie canina. Funciona como "olá, amigo!" O cão identifica o outro através de um odor individual exalado pela glândula ad'anal, que existe na região.





Raspa a terra ou grama cobrindo as fezes:

 
Segundo uma das teorias, o cão estaria fazendo um controle sanitário, pois encobre as fezes para que outro animal não se contamine com verminose ou outras doenças. Outra corrente acredita que o cão tem este comportamento devido a hábitos adquiridos no passado, quando precisava camuflar seus rastros, para evitar confrontos com possíveis inimigos.





Barriga pra cima Barriguinha para o alto:

 
É o sinal de que "se entrega todo para você". Numa briga, por exemplo, quando o cão vira de barriga para cima é porque entregou os pontos. Nas brincadeiras, seu cão pode ficar nessa posição, que é uma forma bem legal de lhe agradar, mostra que você é mesmo o dono e que quer carinho.





Esconde objetos:

 
É um comportamento herdado da vida selvagem, quando o cão estocava sob a terra a comida excedente, prevendo tempos de escassez. O costume se manteve e seu cão pode fazer também tocas ao ar livre, quando possível, ou procurar cantos escuros da casa, levando para lá todos seus objetos e brinquedos preferidos.




Esfrega, esfrega:

 
Em geral, é uma brincadeira, um pedido de carinho. Se ele deitar no chão, com as patas para cima, não resista e divirtam-se juntos. Se ele ficar passando no meio das suas pernas, feito um gato, é vontade de ser acarinhado.




Ele fez cocô ou xixi nas suas coisas:

 
Xixi nos cantos da casa é coisa de cachorro marcando seu território. Mas se andou sujando as suas coisas, em cima da cama, nos livros, é porque está de mal com você e deixa bem claro! Outra forma de demonstrar zanga canina pode ser despedaçando coisas suas. Nos filhotes, essa é uma atitude comum, mas aí é coisa de infância e basta falar num tem enérgico que eles se aquietam.




Persegue gatosEle persegue gatos:

 
O cão vê os gatos mais como um divertimento do que como uma possível refeição. Estes animais despertam os instintos predatórios e inatos do cão, pois são pequenos, peludos, rápidos e estão sempre prontos a fugir. O cão consegue distinguir perfeitamente os diferentes gatos, e por isso pode conviver muito bem com o gato da família. É muito comum, por exemplo, que o cão persiga um gato estranho no quintal e depois se deite ao lado do gato da casa.

Fonte:vira-lata.org

Gatos e queda de pelos


Normalmente os proprietários de felinos domésticos reclamam muito sobre a queda excessiva de pelos. A verdade é que a queda de pelos nem sempre é considerada normal, na maioria das vezes está envolvida com alguma patologia. O primeiro item que deve ser avaliado pelo médico veterinário é se a queda de pelos tem característica sazonal ou se ocorre constantemente. Ela só é considerada normal quando é uniforme, pois o gato realiza lambedura diária para realizar a troca da pelagem fraca. A troca é feita de seis em seis meses e a pelagem é fortalecida adquirindo mais brilho e vitalidade.





 As fêmeas podem apresentar maior queda de pelo quando ficam no cio por um longo período ou quando estão amamentando. O felino não deve apresentar nenhum outro sintoma como vômito, diarreia, apatia ou alopecia localizada com coceira e descamação. Caso apresente qualquer uma destas alterações, deve-se procurar imediatamente o médico veterinário para que possa ser diagnosticado o problema e tratado. Atualmente o principal mecanismo para evitar grande queda de pelos é manter o gato com alimentação adequada, como rações superpremium específicas para o tipo de pelagem e raça, higienização do ambiente com material de limpeza adequado e sem odores, controle correto contra pulgas e ácaros e escovação realizada de três em três dias com pente adequado.



           
As patologias mais comuns que envolvem queda de pelo são dermatites, alterações hormonais como hiperadrenocorticismo e hipertiroidismo, alimentação inadequada, como rações com corante e petiscos, contato do felino com material de limpeza, carpetes e fungos presentes no ambiente. Em geral a queda de pelo está associada a gatos de raças de pelos longos, porém nem sempre são as que liberam mais. Este fato está relacionado aos cuidados do felino e a sua genética. Apesar do diagnóstico das patologias associadas à queda excessiva de pelo ser complicado, quando realizado adequadamente possui um tratamento específico e uma evolução imediata mantendo a saúde fisiológica e estética do felino doméstico.
Dra. Rachel Borges - Pet Art- Humaitá-RJ
vet.rachel@gmail.com

Fonte:revistapulodogato.com.br

Yoga para Cães


A nova onda em Hong Kong, na China, é a prática de uma nova modalidade de yoga, batizada de "dog yoga", ou, simplesmente "doga".
Uma das pioneiras da modalidade por lá é a instrutura Suzette Ackermann, que, pensando em estimular a troca de energia e a comunicação entre cães e seus donos, passou a formar grupos de interessados na proposta.



 


Os exercícios usuais da yoga tradicional são adaptados de modo que os cães também participem e tirem proveito.  





Os resultados esperados promovem a calma e reduz o estresse cotidiano, tanto para os pets como para os donos.

Fonte:entretenimento.r7.com/bichos

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Encantador Gato Chantilly


O Chantilly, Tiffany, também conhecido como Tiffany , é uma raça de gato dos Estados Unidos da América . Este felino de médio porte com variantes dos pelos dos asiáticos e birmaneses tipos europeus,nativos dos Estados Unidos e Canadá .
Origens
O Chantilly Tiffany, é talvez derivado de um cruzamento entre um persa chinchila e birmanês asiático , um ou dois gatos são tons castanho chocolate .O Chantilly, Tiffany é uma mistura de angorá turco , de Havana Brown , Nebelung , e do Somália
Esta raça é considerada a versão de pêlos longos da Birmânia (e asiáticos). 




 A primeira menção da raça remonta à década de 1970 , nos Estados Unidos da América sob o nome de longhair estrangeiros. Jennie Robinson comprou um par de gatos com olhos dourados e pelos marrons da origem, era desconhecida em Nova York , por volta de 1967 . Eles foram nomeados Thomas e Shirley, do sexo masculino e um feminino de seis meses, apesar de independentes (que não tiveram uma ninhada comum).. Mais tarde, em 1969 , deu a primeira ninhada de gatos seis gatinhos, todos a mesma cor de chocolate Jennie pensou na cor indefinida uma afiliação com o Birman .
Signe Lund , um criador da Florida e do Birman , introduziu esse tipo de gato. Por causa de seu programa de criação de gatos sagrados da Birmânia foram, portanto, associada a esta raça.A primeira associação que reconheceu a raça em seguida, suprimiu seus registros em função da sua raridade Mais tarde, eles encontraram alguns tópicos para o Canadá e do programa de melhoramento contínuo, com o nome Tiffany. Em 1988 , Tracy Oraàs , um canadense de Alberta , e restaurou a raça misturando- a com outros, dizendo que provavelmente era uma ramificação do Angorá Turco.Foi ele quem inventou o nome Tiffany .





Depois de várias exposições de gatos na Grã-Bretanha , ele também emprestou o nome de Chantilly, dando o atual nome completo: Chantilly-Tiffany.
A TICA e CCPA dar-lhe um caráter experimental pelo cons LOOF que reconhece plenamente.
Esta raça é actualmente pouco conhecida e reconhecida.
Fonte:gatosgatinhosgatoestudodebom.blogspot.com

O Mito da Menopausa Canina


Menopausa canina? Ah, quando o amor dos humanos pelos bichos extrapola a ponto de querer que eles sejam humanos, acreditar que eles crescem e envelhecem linearmente como os humanos, entendem textualmente o que dizemos, têm alma... Tudo bem em fábulas, filmes ou piadas, mas só até aí.
É verdade que cães, sendo mamíferos, têm muita semelhança com humanos, mas também é verdade que têm muitas diferenças. Uma delas é a menopausa canina, que é exatamente como um passarinho preto de plumagem branca ou poeira em alto mar. Ou seja, mais um dos muitos mitos sobre os caninos.


Afinal, o que é menopausa?

Para começar, relembremos. Menopausa é o período em que a mulher humana “fecha a fábrica”, deixa de ser fértil, quando os ovários deixam de produzir estrógeno, o famoso hormônio feminino que faz bela dupla com a progesterona, e a menstruação torna-se infrequente ou inexistente por mais de um ano.
Isso normalmente ocorre dos 45 aos 50 anos de idade, e a mudança hormonal provoca mudanças físicas e psicológicas como ansiedade e ondas de calor. Quando é necessário remover útero ou ovários, diz-se que a mulher passou por menopausa cirúrgica. Pois bem, as damas caninas passam por coisas um pouco parecidas com menstruação e menopausa – mas não são.





“Já sei namorar”

Elas tornam-se fisicamente capazes de gerar peludinhos quando têm o primeiro sangramento, por volta dos oito meses de idade, podendo começar aos seis meses (e se até os 14 meses não começar, leve-a ao veterinário, embora haja raças de grande porte que demoram até dois anos). Não usei o termo “menstruação” porque, embora mais bonito que “sangramento”, é bem mais inexato, pois se refere ao ciclo menstrual humano, que é mensal (sim, a palavra “menstruação” vem do latim “menses”, mês), enquanto a menstruação canina não pode ser assim chamada porque, embora análoga à humana, simplesmente por não ser mensal, ocorrendo a cada sete meses, e marca o início do cio, que dura em média dez dias.
A cadela também passa por alterações hormonais e consequentes mudanças de físico e temperamento, com TPM e tudo, mas à moda canina: ou ficam mais amorosas, ou ranzinzas, ou perdem o apetite, ou prestam menos atenção aos comandos. E os peludos machos costumam gostar muito daquilo que até inspirou o mavioso disco ao vivo “Smell of Female”, da banda The Cramps.

Quando a “tia” é mãe

Aos sete ou oito anos de idade, nossa amiga entra no que muitos confundem com menopausa – de algo que não era mensal e nem chega a sofrer pausa. Ao contrário das pessoas, nos caninos a fertilidade não pára de vez, apenas se torna mais infrequente e irregular; velhinhas caninas ainda podem ter filhotes. (Nisso há alguma semelhança com os humanos, cujos machos nunca perdem a fertilidade, embora ela diminua.)
E atenção: cadelas não castradas nessa idade têm maior risco de piometra, ou seja, infecção no útero, cujso sintomas costumam incluir abatimento, perda de apetite, sede anormal, vômitos e grande corrimento vaginal.
Por sinal, acabo de me lembrar de mais um mito canino, o de que castração significa menopausa cirúrgica para as damas caninas. Elas não podem perder o que nunca tiveram...
Fonte:br.especiais.yahoo.comPor:Ayrton Mugnaini Jr.

Já tem um Cão...como colocar um Gato na Casa?


Sempre escutamos a frase “se pegam como cão e gato” temos em mente uma briga bem feia seja entre animais ou até mesmo entre pessoas. Mas o que muitas pessoas ainda desconhecem é que a convivência entre esses dois amigos do homem pode ser possível, isso vai depender da personalidade, paciência e discernimento por parte do dono. O período inicial pode ser mais complicado e exigir mais responsabilidade do proprietário, mas logo, ambos conseguem conviver de forma passiva.




Cães são predadores por natureza e sempre perseguem tudo o que for menor que eles, incluindo os gatos. No entanto, isso não significa que cães e gatos não são capazes de viver em harmonia. Animais criados constantemente como estimação, o jeito que cães e gatos se relacionam um com o outro está relacionado ao temperamento de cada e o que cada um viveu no passado, ou seja, gatos que foram agredidos por cães e vice-versa. Por isso a melhor maneira de fazer um gato conviver bem com um cão é adquirir os dois filhotes ao mesmo tempo e criá-los juntos.






Sempre que for introduzir um gato na casa onde já vive um cão (ou vice-versa) sempre supervise ambos até você estar ciente de como cada um irá agir. Sempre separe o gato do cachorro durante as refeições, quando precisar sair de casa evite deixá-los juntos. Certifique-se de fornecer tudo igual aos dois: comida, brinquedos, cama e água. E o mais importante de tudo é sempre dar atenção igual a todos para evitar ciúmes e brigas.

Fonte:bichosbrasil.com.br

Gatos:Cio e Acasalamento



A Vida do Filhote Começa Aqui

Os primeiros dias da vida de um filhote – antes e depois do nascimento – são muito interessantes. Se você planeja convidar um gatinho para compartilhar sua vida no futuro, ou se já tem um gato, mas gostaria de ter acompanhado seu nascimento e infância, esta seção é dedicada a você.
O simples conceito de vida antes do nascimento – uma vida animal crescendo e se desenvolvendo dentro de outra vida até estar pronto para nascer – deixa maioria de nós extasiados.
Se você já teve um bebê, ou conhece alguém que tenha, então este é um assunto que já deve ter discutido várias vezes.
Com humanos, tudo começa com um beijo; com os gatos, não é muito diferente.


Os machos adultos geralmente estão ativos sexualmente e interessados em ter relações em qualquer época do ano, apesar de alguns cientistas acreditarem que eles produzam mais esperma durante a primavera e o verão.
No entanto, as fêmeas adultas só estão sexualmente ativas durante uma específica estação de reprodução a cada ano. O tempo preciso desta estação para uma fêmea específica depende da duração da luz do dia: no Reino Unido, por exemplo, a estação de reprodução da maioria dos gatos dura de janeiro até setembro, mas algumas fêmeas submetidas a iluminação artificial, foram capazes de se reproduzir durante o ano inteiro.

 
Durante a estação de reprodução, uma fêmea madura tem períodos de intensa atividade sexual, chamados de "cio", durante os quais ela procurará um parceiro para copular. A maioria dos acasalamentos entre gatos de raça são acompanhados por donos responsáveis e geralmente ocorrem na casa do macho. Claro que alguns acasalamentos – especialmente entre gatos vira-latas (Moggies) e filhotes de 2 raças diferentes – são muito mais informais e arranjados por eles mesmos.


Quando uma fêmea entra no cio, ela inicia um comportamento padrão conhecido como "chamado". A princípio, ela pode se tornar mais afetiva com seus donos do que de costume. Ela rolará pelo chão e ficará mais "eloqüente".
No auge do cio, ela adotará uma postura característica quando estiver em frente a seu dono ou outro gato. Ela deitará com as patas da frente esticadas junto ao chão, e a cabeça entre as patas. Levantará os quadris e ficará na ponta das patas traseiras. A cauda ficará dobrada para um dos lados para que as partes genitais fiquem expostas.
A fêmea continuará a vocalizar e a adotar este padrão de comportamento por 5 até 10 dias na esperança de atrair um ou mais machos para se acasalarem com ela. Seu convite é sonoramente e visualmente óbvio e nenhum gato macho normal poderá ignorá-lo.
 

Quando o macho encontra a fêmea, ou são apresentados em fase de cio, ele poderá fazer alguns chamados sonoros antes de copular com ela. O ato sexual em si, é muito curto. O macho avança sobre a fêmea e imobiliza-a mordendo seu cangote enquanto usa as patas dianteiras para prender seus movimentos dianteiros. A fêmea reage encostando o corpo ao chão e levantando as ancas. Alternando as patas de trás e balançando todo o corpo, o macho arqueia suas costas e penetra a fêmea. Poucos movimentos enérgicos da pélvis precedem a ejaculação de seu esperma.
Após ejacular, o macho solta a fêmea e desaparece rapidamente, enquanto a fêmea mia e tenta atacá-lo. Ela tem boas razões para isto, afinal no pênis do macho existem "farpas" voltadas para trás que estimulam a vulva da fêmea durante o intercurso e retirada, ajudando a induzir a ovulação. Por esta razão, o acasalamento – e particularmente a remoção do pênis do macho – devem ser dolorosos para ela.







Assim que o macho se retira, a fêmea rola pelo chão freneticamente. Os estudiosos acreditam que isto pode ser para encorajar o esperma a fluir da vagina para o útero.
Durante este tempo, tanto o macho quanto a fêmea lamberão suas partes íntimas preparando-se para outra cópula: de fato, podem haver diversas relações entre eles durante a próxima hora ou mais. Se houver oportunidade, uma fêmea pode ter diversas cópulas com vários machos durante os próximos 4 ou 5 dias do mesmo cio.


A ovulação ocorre entre 23 e 30 horas após o coito e em média, fêmeas sem pedigree ovularão 4 óvulos. Claro que não há garantia de que todos os óvulos fertilizados se desenvolverão em filhotes, e mais de 4 óvulos poderão ser ovulados. A maioria dos gatos sem pedigree têm de 3 a 7 filhotes.
Raças orientais tendem a apresentar ninhadas em maior quantidade – às vezes mais de 10 filhotes – enquanto gatos de pêlo longo com pedigree geralmente têm ninhadas pequenas de 2 a 3 filhotes. É incomum para uma fêmea de qualquer tipo ter uma ninhada de apenas um filhote.


Quando o óvulo é fertilizado por um espermatozóide, uma reação ocorre para prevenir que este seja penetrado por outro espermatozóide. No entanto, em teoria, uma fêmea que produz uma ninhada de filhotes tendo copulado com diversos machos diferentes pode ter cada um de seus óvulos fertilizado por espermatozóides de pais diferentes.




Os filhotes são muito indefesos ao nascer e têm que confiar quase completamente em sua mãe durante as primeiras 3 ou 4 semanas de vida. Isto se dá porque eles passam relativamente pouco tempo dentro do útero da fêmea – apenas 9 semanas em média.
Durante este tempo, os filhotes vivem uma fase de intensa tranqüilidade. Envoltos em placentas separadas, no escuro do útero materno, eles se mantêm nutridos, protegidos e aquecidos.








Durante as primeiras 2 semanas da gestação, o embrião é pouco maior que que a cabeça de um alfinete. Primeiro ele viaja das trompas para o útero. Durante esta caminhada, a única célula que formará o filhote, subdivide-se em 2, depois em 4, em 8 e assim por diante, até se tornar uma sólida porém microscópica bola de células.
Todos os embriões em desenvolvimento – cada um destinado a ser um filhote de uma mesma ninhada – alcançam o útero entre 13 e 17 dias após a ovulação.
Quando chegam ao útero, os embriões tendem a se espalhar pelas duas subdivisões uterinas e a se aconchegarem seguramente nestas paredes.

O Embrião em Desenvolvimento

Enquanto o embrião se desenvolve, algumas células começam a formar os corpos dos filhotes. Outras formam as membranas que os envolvem, assim como a placenta que os ligará sanguineamente à mãe. Após cerca de 16 dias após a concepção, as cabeças e colunas dos embriões começarão a se desenvolver.

A placenta não é funcional até o 22º dia da gestação, até então eles obtêm alimento de uma fonte chamada saco de gema. Quando este saco se esgota, os filhotes já estão flutuando em suas próprias placentas repletas de fluidos, que se conectam à mãe através de uma corda de vasos sanguíneos chamada cordão umbilical.
Os membros, cabeça e olhos se desenvolvem rapidamente, e após 4 semanas, todos os órgãos dos filhotes estarão formados, apesar de não estarem completamente desenvolvidos.
Neste estágio, os embriões têm apenas de 25 a 30mm de comprimento, e estão curvados em posição fetal.

O Estágio Fetal

São chamados fetos os filhotes entre 4 e 9 semanas de gestação. Durante este período, seus órgãos amadurecem e eles crescem rapidamente, dobrando em tamanho entre 28 e 40 dias e outra vez ao completar 8 semanas.

Toque - Este é o primeiro sentido a se desenvolver, e aparece após os 28 dias. O uso que o feto pode fazer da habilidade de sentir seus arredores é desconhecido, apesar de acharmos que isto pode ajudar a controlar o movimento dos membros. Tais movimentos podem ser notados a partir da sétima semana de gestação.
Gosto - Este sentido provavelmente também começa antes do nascimento, permitindo ao filhote que prove o gosto do líquido amniótico no qual flutua. É possível que ele até mesmo aprenda algo sobre os alimentos eu a mãe ingere neste estágio tão primário de suas vidas, afinal, alguns sabores de alimentos sobrevivem à digestão e chegam ao líquido amniótico.
Equilíbrio - Este é o próximo sentido a se desenvolver no feto. Começa a funcionar após 8 semanas da concepção.
Visão e Audição - Estes sentidos se desenvolvem mais tarde; recém-nascidos são cegos e surdos.

Texto traduzido do livro: The Complete Guide to Kitten Care

Autor: Mark Evans e Mitchell Beazley
Fonte:petshopnet.com.br

Estresse Animal



Não são apenas os humanos que sentem estresse. Os animais, quando têm uma relação de dependência muito intensa com o dono, também costumam enfrentar problemas psicológicos. Os sintomas podem aparecer quando as pessoas da casa se ausentam em viagem, por exemplo, ou se o animal não recebe carinho o suficiente.

Também levam ao estresse situações como falta ou excesso de exercícios, mudanças na rotina, ambiente conturbado - por exemplo, com a presença de outros animais -, consultas veterinárias e até participação em exposições ou competições.
“Atitudes como cavar, morder, arranhar portas e janelas, uivar, latir, chorar e urinar e defecar em lugares impróprios são sintomas comuns desta alteração. A primeira coisa que vem à cabeça do proprietário é classificar o animal como desobediente ou mal-educado, mas o que pode estar acontecendo é o estresse”, afirma a zootecnista Silvia Robles Reis Duarte.

 



A veterinária Monisa Corraini alerta para as conseqüências. Segundo ela, animais estressados podem desenvolver problemas gástricos ou até tornarem-se agressivos. Para combater a doença, o dono precisa identificar a fonte de problema e propor mudanças na rotina do animal.
Há também no mercado alguns suplementos nutricionais que podem amenizar as conseqüências da doença. Esses produtos levam substâncias como triptofano, magnésio, vitamina B1 e extrato protéico Vegetal, indicado justamente para diminuir o estado de inquietação do animal.
Fonte:centroveterinariocostaazul.com.br

domingo, 15 de janeiro de 2012

West Highland Terrier,o bom camarada


História 

O West Highland White Terrier tem uma história curiosa. No início da fundação da raça, por volta do século XV, o West Highland White Terrier era apenas composto por cachorros brancos que nasciam nas ninhadas de outras raças, sobretudo Scottish Terriers e Cairn Terriers. Já em 1620s, James I, Rei da Inglaterra, pretendia “pequenos cães brancos” de Argyleshire, na Escócia. Esta é provavelmente a região de origem do West Highland White Terrier. 
Reza a história que no século XIX, o Coronel Edward Malcolm, que vivia na sua residência apelidada de Poltalloch na região de Argyleshire, acidentalmente disparou um tiro mortal contra o seu terrier favorito, que era de coloração escura. A partir desse momento, Malcolm decidiu utilizar apenas cães brancos, que eram facilmente identificados nas caçadas. Por se ter dedicado à raça, o West Highland White Terrier passou a ser conhecido como Poltalloch Terrier.  
Na mesma altura, o Duke de Argyll protegeu e criou terriers brancos. Em sua honra, estes cães passaram a ser conhecidos pelo nome da sua residência, Roseneath, dando origem ao Roseneath Terrier. Acredita-se que por viverem na mesma altura e na mesma região, tanto o Coronel Malcolm como o Duke de Argyll terão colaborado para aperfeiçoar a raça.  
Foi no entanto o Coronel Malcolm o primeiro a introduzir um West Highland White Terrier numa exposição em 1907. No ano seguinte, a raça foi reconhecida pelo AKC como Roseneath Terrier. Nome que foi mudado um ano mais tarde para West Highland White Terrier.  
Considerado contudo até tarde como uma variedade de cor branca do Scottish Terrier, o West Highland White Terrier foi cruzado com várias raças até à publicação do estalão no início do século XX. Para além de forte influência de Scottish Terriers e Cairn Terriers, acredita-se que cães brancos das raças Bedligton Terrier e Dandie Dinmont Terrier, entre outras, também tenham sido introduzidas.  
O Westie foi criado para caçar, tal como todos os outros terriers. A sua especialidade são animais que se refugiam em tocas, tais como os coelhos, as lontras, os texugos, etc. Era também muito utilizado como exterminador de ratos.  
Hoje em dia o West Highland White Terrier é mantido sobretudo como cão de companhia. Sendo bastante popular nas exposições caninas.

 

 

 

Temperamento 

O West Highland White Terrier é um cão de personalidade forte, muito activo e brincalhão, perfeitamente adaptado à vida em família.
Alertas e corajosos, dão bons cães de alarme, ladrando a estranhos. São por vezes teimosos e por isso não são fáceis de treinar.  
Dão-se bem com crianças mais velhas que entendam os limites de um cão. Não são cães de confiança com gatos e outros animais, a não ser que sejam socializados com eles desde pequenos. Com cães dão-se geralmente bem.  
Bastante afeiçoados à família, gostam de ser o centro das atenções e exigem bastante companhia. Vivos e alegres, os Westies têm ainda um traço de independência que se manifesta no tempo que passa a brincar com os seus brinquedos.  
Têm uma elevada tendência para cavar, pois são cães que nas caçadas estavam incumbidos de ir buscar as presas às tocas. Se mantém este cão num jardim, certifique-se de que ele não escava uma toca até ao outro lado das vedações.  
O West Highland White Terrier é um bom cão de apartamento, sendo bastante activo dentro de casa, não necessita de um jardim ou pátio para viver. Adapta-se bem à vida no campo onde se mostra útil no controlo de ratos.  
Apesar do pequeno tamanho, os Westies precisam de bastante exercício. Os passeios diários não podem ser negligenciados. Uma brincadeira enérgica e uma boa corrida tratam de gastar o resto das energias.

 

 

 

Aparência Geral 

O West Highland White Terrier é um cão de pequeno porte, medindo aproximadamente 28 cm.
O crânio é ligeiramente abaulado terminando num nariz preto relativamente largo. O stop é bem pronunciado entre os olhos escuros e afastados entre si. As orelhas são pequenas e erectas, cobertas por uma pelagem mais macia.  
De constituição forte e robusta, o West Highland White Terrier apresenta um corpo compacto, enfeitado com uma franja de pêlo na face ventral. Os membros são curtos e cobertos por franjas. Os pés posteriores são mais pequenos que os anteriores. A cauda tem entre 12,5 a 15 cm e não deve ser cortada em circunstância alguma. É trazida o mais recta possível e é coberta por um pêlo áspero.  
A pelagem é constituída por dois tipos de pêlo, uma camada exterior com cerca de 5 cm de comprimento e sem caracóis, e um subpêlo macio e muito denso. A cor da pelagem é sempre branco puro.
 
 

 

 Saúde e Higiene 

Tendo o manto branco, o West Highland White Terrier tem alguma incidência de surdez na sua população. Outras doenças comuns são problemas de pele, displasia da anca, doenças que afectam o sistema renal e calcificação do maxilar.
O West Highland White Terrier é um cão que larga pouco pêlo. A pelagem clara por vezes exige mais cuidados, mas o banho não deve ser dado com muita frequência, uma vez que danifica a camada de óleo de protecção da pele dos animais. Muitas vezes é este hábito que está na origem dos problemas de pele e alergias manifestados pelos animais desta raça.  
O pêlo deve ser escovado regularmente, uma a duas vezes por semana. Para manter o corte característico necessita de aparar o pêlo de quatro em quatro meses, aproximadamente, e tosquiar duas vezes por ano.
Fonte:arcadenoe.sapo.pt/

Os Gatos e os seus Territórios


Qualquer amante de gatos que tenha sofrido com as glândulas odoríferas de um gato territorial saberá que esse é realmente um dos piores odores conhecidos por toda a humanidade. Embora a maioria dos gatos marque território num dado momento da sua vida, felizmente só uma minoria o faz em casa. Um gato saudável e seguro que viva num ambiente estável, contentar-se-á em marcar território fora de casa. Quando um gato começa a marcar território em casa, isso pode significar que este se sente ameaçado ou sob tensão. Seguidamente, iremos ver porque marcam os gatos território e como resolver o problema sem gastar uma fortuna em desodorizantes de interior ineficazes.

Quem marca o território?


Marcação de território é algo que normalmente relacionamos a machos, mas, na verdade, as fêmeas são marcadoras assíduas. O odor é muito forte e tem a finalidade de atrair um companheiro, bem como marcar o território. Os gatos marcam o território também como forma de comunicação e cada gato tem um odor único que dá aos outros gatos detalhes íntimos, tais como a condição sexual, posição hierárquica e até mesmo o seu estado emocional. Os felinos marcam lugares específicos como árvores, cercas e paredes dentro do seu território. As marcas já existentes podem ser remarcadas, mas pode dar-se o caso de marcações para se sobreporem às de outros felinos que tenham entrado sorrateiramente nos seus territórios. Os gatos preferem a marcação sem grande alarido, o que para nós quer dizer que é muito difícil saber quando o fazem. Além de esfregarem as suas glândulas odoríferas nas várias superfícies, lançam igualmente pequenos jactos de urina. Quando se dedicam a esta acção, os felinos erguem o seu quarto traseiro e a sua cauda fica em posição erecta, ficando igualmente nas pontas das patas enquanto lançam os jactos.


Porque marcam território em casa?


Na maior parte das vezes, os gatos dão-se por contentes em deixar as suas marcas fora de casa, mas, ocasionalmente, optam por fazê-lo mesmo em casa. Uma explicação comum para tais casos é se um dos rivais do seu bichano entrar em casa através da portinhola para gatos. O gato rival prossegue então para o desafio ao felino residente marcando intencionalmente a sua casa como território dele, o que pode ser um grande aborrecimento tanto para si quanto para o seu gato. O único modo de resolver este problema é limitando o acesso à sua propriedade. Uma solução simples seria a de cobrir a portinhola, mas tal facto iria restringir, em grande parte, os movimentos do seu gato. No entanto, há portinholas accionadas por um dispositivo magnético ou electrónico preso à coleira do seu animal de estimação. Isso pode acarretar uma pequena despesa, mas pode valer a pena se isso garantir a entrada exclusiva ao seu gato sem ter a sua segurança ameaçada. Outra solução é ensinar ao felino como pedir para entrar por uma porta. A maior parte dos gatos é muito rápida em chegar à conclusão de que se pedirem algo alto e em bom som, alguém lhes abrirá a porta das traseiras. 







Como posso impedi-los de marcar terreno dentro de casa?


Se o seu gato começou a marcar terreno dentro de casa, talvez esteja sob tensão devido à sua situação social. Os gatos são animais muito sensíveis e o seu "status quo" pode ser alterado por uma mudança de casa, pela compra de mobília nova ou, mais frequentemente, pela presença de um outro gato. A perda de companheiros humanos ou felinos pode igualmente tornar um gato num animal muito territorial. A marcação frequente de território tem, igualmente, tendência a ocorrer em casas com vários gatos, especialmente quando há mais de quatro felinos presentes nos territórios uns dos outros. Você poderá também observar que em tais situações, os gatos usam a marcação de território para manter os outros longe da sua comida. Obviamente, uma vez começada a marcação, essa pode irromper num ciclo vicioso de mau cheiro para o animal de estimação e o dono. O seu gato marca o território e você tenta limpá-lo. O seu gato faz a marcação no local que você limpou, logo, você tenta limpá-lo novamente e por aí adiante. Essa pode revelar-se uma situação sem solução aparente se algo não for feito para solucionar o problema com alguma presteza.


Qual será então a solução?


Se você possuir um gato não castrado, castrá-lo é um modo de diminuir ou até pôr fim à sua necessidade de ser territorial. Esterilizar uma fêmea não porá fim a esse comportamento, mas, tal como com o macho, o seu desejo diminuirá. Tente manter a rotina e limitar as mudanças no seu lar. Caso tenha um gato nervoso, o aumento da segurança e confiança do felino podem fazer com que haja redução da necessidade de marcar território. Dê de comer ao seu gato sensível longe dos outros. Providencie uma cama num lugar onde eles possam descansar e com orifícios de segurança para fugir de outros animais de estimação ou de crianças. A marcação de território não é um hábito correcto quanto é levado para casa, mas tome atenção porque o seu gato pode estar a tentar dizer-lhe que está infeliz. Os felinos normalmente dão início à marcação de território porque se sentem sob tensão ou ameaçados. Tome algum tempo para reavaliar o ambiente que rodeia o seu animal de estimação. Espera-se que com pequenos ajustes o seu gato possa livrar-se da tensão e a sua casa da marcação de território.
Fonte:whiskas.com.br
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