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domingo, 29 de abril de 2012

Massagens para os Pets!!!




Técnicas como Reiki, Shiatsu, Anmá e até drenagem linfática estão sendo utilizadas em benefício de cães e gatos!!!!




                 Problemas de saúde e comportamentais são suavizados com as sessões de massagem 


Problemas de saúde e comportamentais são suavizados com as sessões
de massagem
Crédito: Danúbia Paraizo


Teca, Luma e Tide têm mais em comum do que imaginam. Pelo menos duas vezes por mês, os totós passam por terapia com massagem para combater a ansiedade e relaxar os músculos. E antes que alguém venha a julgar o mimo como desnecessário, seus donos juram que o tratamento funciona. “Eu acredito muito nos benefícios terapêuticos e relaxantes das massagens orientais, tanto para nós humanos como para os nossos bichinhos de estimação”, explica Inês Mattos, dona de Tide, um Poodle de 17 anos, que sofre de artrite e tem se beneficiado das sessões de anmá, reike shiatsu e massagem oriental clássica aplicadas pelo “massoPet” Walfrido Barbosa. 

No ramo há 2 anos, o tio Wal, como é conhecido por seus clientes peludos, já atendeu cerca 90 animais, entre cães e gatos. O profissional já atuava como massoterapeuta de seres humanos, mas decidiu ampliar sua clientela quando foi chamado para atender a dona de uma Cocker Spaniel e surpreendentemente, o cão também. “Recebi a ligação de uma cliente que reclamava de dores na cervical e quando cheguei na sua casa, acabei atendendo sua cadelinha, que estava com dores na pata e coluna, devido a uma queda”. 

Foi por causa da satisfação em ver um animal mais calmo e sem dor que Walfrido resolveu investir na massoterapia para pets. E os bons resultados de seus serviços têm atraído cada vez mais clientes como Tide. Segundo Inês, dona do Poodle, antes da terapia com massagem, o cãozinho, já idoso, tinha dificuldade para andar, comia pouco e não tinha ânimo. “Depois de algumas sessões percebi que a cada massagem, ele fica mais confortável, com mais ânimo e equilíbrio para andar, dorme bem, se alimenta melhor e até participa um pouco mais do nosso cotidiano”, comemora.
Segundo Walfrido, as técnicas utilizadas em cães e gatos são as mesmas que as de seres humanos, com exceção no tempo de cada sessão de massagem. “Em raças pequenas procuro não demorar mais de 20 minutos, para não sobrecarregá-los, enquanto que em raças de médio e grande porte, a sessão dura 30 minutos”. O especialista ressalta ainda a importância da massagem, já que por meio dela é possível descobrir alguma anormalidade como inchaços, alterações na pele ou pelo, nódulos, áreas sensíveis ao toque, entre outras. 



                   O massoterapeuta aplica técnicas de reiki, shiatsu, anmá e drenagem linfática em cães e gatos 

O massoterapeuta aplica técnicas de reiki, shiatsu, anmá e drenagem linfática
 em cães e gatos
Crédito: Danubia Paraizo


Nesse sentido, trabalhando em parceria com um médico veterinário, é possível realizar um tratamento antes que uma possível doença evolua no animal. “A massoterapia não substitui consultas a um veterinário, mas as massagens funcionam muito bem como terapia complementar”, explica Walfrido. E dentre as técnicas utilizadas pelo massoterapeuta, estão o anmá, que significa pressão e deslizamento dos dedos, além do famoso shiatsu, que relaxa profundamente o corpo, promovendo sensação de bem-estar, aromaterapia, que utiliza óleos essenciais e até mesmo a drenagem linfática. 


Walfrido explica que todas essas técnicas auxiliam tanto na parte da saúde do animal, tratando inchaços e dores musculares e articulares, como na parte de comportamento, reduzindo o estresse, agressividade, hiperatividade e ansiedade. Esse foi o caso de Luna, uma fêmea de Husky Siberiano de 7 anos. Segundo Luiza Tetsuya, dona do animal, como a cadela passa muito tempo sozinha dentro de casa, as sessões de massagem promovem tranquilidade e bem-estar. Atualmente, Luna passa pelo período de manutenção do tratamento, após ter caído da escada e ter batido a cervical. “No próprio dia do acidente, chamei o tio Wal para fazer massagem na Luna e senti que o inchaço diminuiu”, lembra Luiza. 

O relaxamento foi o mesmo motivo que levou Mara Regina Pires e sua cadelinha Teca, uma mistura de Maltês e Basset, a buscar o serviço. Defensora do bem-estar de seu pet, ela decidiu procurar um massoterapeuta depois que uma prima comentou sobre a popularidade da massagem em pets nos Estados Unidos. Como sua cadela passa muito tempo sozinha em casa, ela viu na massagem uma maneira de tornar o pet mais calmo. “Optei pela massoterapia mais para ela relaxar e já percebi que ela já não fica tão estressada e inquieta como antes, mesmo ela sendo um doce de menina”.
E para os interessados no serviço, uma sessão de massoterapia para pets, em domicílio custa, em média, de 45 a 65 reais. Walfrido avisa que atende também na clínica veterinária Pet Real com hora marcada.

 

Serviço

Walfrido Barbosa – MassoPet

Contato: (11) 3715-8180 / 8604-6704
E-mail: tiowalmassopet@hotmail.com
Fonte:petmag.uol.com.br

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O Gato Himalaio

 

 

O ALGO MAIS DESTE PERSA 

 

 

Ser o único Persa com uma pitada de Siamês dá ao Himalaio alguns destaques. Conheça-os.
O Himalaio é um Persa especial. Não só por reunir os detalhes mais sedutores da raça à sofisticação do colorido em dégradé do Siamês, mas também por ser o única variedade não percebida como tal por muita gente - apesar de ter a cara e o corpo do Persa e de se reproduzir sem perder essa tipicidade. A questão é que a pitada de sangue Siamês que carrega acabou por causar rebuliço na criação, com reflexos presentes até hoje.

HISTÓRIA

 

O desenvolvimento desta raça (algumas associações consideram os himalaios uma variedade do persa) teve início em 1931 nos Estados Unidos, quando a criadora Virgina Cobb (Gatil Newton) e o Dr. Clyde Keeler (faculdade de Medicina de Harvard) iniciaram um programa experimental de criação, com o propósito de conseguirem gatos de pelo longo com o padrão colorpoint.
Após 5 anos de tentativas produziram o primeiro filhote himalaio que foi chamado de "Newton's Debutante". Na mesma época foi publicado um artigo a respeito da nova variedade no American Journal of Heredity (Jornal Americano de Hereditariedade) com uma fórmula detalhada de como haviam conseguido produzir um filhote colorpoint de pelo longo. Após a publicação do trabalho o programa de criação foi abandonado.
Somente em 1950 ouviu-se falar novamente em colorpoints(himalaios) de pelo longo, com o aparecimento da gata "Bubastis Georgina " no gatil Briarry .
Animados com a aparência da gata Georgina, dois gatis se uniram (gatil Briarry e gatil Mingchiu) para dar início a um novo programa de criação voltado para o desenvolvimento da nova variedade.
No mesmo ano um criador canadense (Ben Borrett-Chestermere) também iniciou um programa de criação com a mesma finalidade, importando vários colorpoints do gatil Briarry. Também em 1950 na Califórnia, Marguerita Goforth (gatil Goforth) conseguiu com uma amiga que estava de mudança um gato colorpoint de pelo longo que havia sido adotado por sua amiga na instituição San Diego Humane Society; o gato era uma fêmea seal point que foi batizada de "Princess Himalayan Hope".
Marguerita conseguiu com a amiga permissão para usar "Hope" em seu próprio programa de criação.
Em 1955, o clube britânico de criadores de gatos GCCF reconheceu o Himalaio (colorpoint longhair) como uma variedade da raça persa.





Nos anos seguintes, Himalaios apareceram em diversas exposiçòes em vários países tendo grande aceitação.
Em 1957, Marguerita fez uma petição ao CFA (Cat Fanciers Association - USA) requerendo o reconhecimento do Himalaio como uma nova raça, porém alguns anos mais tarde ela voltou atrás em sua decisão, reconhecendo ela mesma que os Himalaios eram uma variedade do Persa.
Inicialmente, apenas as cores seal point, chocolate point, blue point, and lilac point eram reconhecidas, mas em 1964 as cores flame point and tortie point também foram reconhecidas pelo CFA. Nos anos subsequentes muitos Himalios apareceram em exposições e em 1966 "Chestermere Kinuba of Nevah-Tep", um himalaio blue point foi o primeiro gato da variedade himalaio a receber o título de Grande Campeão pelo CFA.
A partir de 1972 outras cores também foram sendo reconhecidas, blue-crem point (1972); cream point(1979); seal lynx e blue lynx points (1982) e outras cores em lynx point foram sendo reconhecidas nos 10 anos seguintes.
Em 1984, o CFA separa os Himalios e os persas,colocando- os em uma divisão separada da raça persa, abrindo deste modo uma porta para que os hibridos (CPC- Color Point Carriers)fossem exibidos em sua própria classe de cor.
Em 1987, as cores chocolate tortie point e lilac cream point também foram reconhecidas.
Em 1989 "CH Westpoint Brigadier of Thesaurus", um blue point recebeu o prêmio DM (Distinguish Merity). Este prêmio havia sido criado em 1984 .
Hoje os himalaios são apreciados e reconhecidos em todo mundo por todas as associações de registro de felinos, sendo uma das varidades do gato persa que mais registra filhotes em todo o mundo.

 

 

 

COMPORTAMENTO

 

Os Himalaios são gatos muito dóceis, saudáveis e brincalhões que nutrem grande afeição pelo dono e convivem muito bem com outros gatos, crianças e até mesmo com cães. Quase não vocalizam (emitem sons), inclusive na época do cio (no caso das fêmeas).

HIGIENE

 

Como todo animal de pelos longos, é necessário um cuidado extra para evitar que se formem nós nos pelos. Recomenda-se que sejam escovados ao menos uma vez a cada dois dias.

 

 

 

 

PADRÃO DA RAÇA

 

O Himalaio é basicamente um Persa colorpoint (pontas coloridas).
Cabeça - Maciça, com bochechas pronunciadas, olhos grandes e redondos, sempre azuis e bem afastados entre si.
As orelhas devem ser pequenas colocadas lateralmente.
O nariz deve ser colocado na linha dos olhos com narinas bem desenvolvidas .
Corpo - o corpo deve ser Cobby (curto, formando um quadrado)e musculoso.
Pernas - Curtas e fortes, proporcionais ao corpo de forma que formem um conjunto quadrado.
Cauda - Curta, provida de grande quantidade de pelos.
Pelagem - farta, exuberante, com extremidades coloridas (face, orelhas, cauda e ponta das patas)
Se você está querendo comprar de um gatinho deve tomar alguns cuidados na hora de escoher:
O filhote deve ter no mínimo 2 meses de idade, estar comendo sozinho e já ter recebido a primeira dose de vacina, além de já ter sido vermifugado.
Gatinhos saudáveis são espertos, brincalhões, têm olhos brilhantes, pelagem bonita e sem falhas de pelo ou parasitas
Fonte: mypet.terra.com.br

El gatotigre

O Kuvasz e o Pé de tomate cereja!!!!....

domingo, 22 de abril de 2012

A inflamação das glândulas perianais




Embora relativamente comum, a inflamação das glândulas perianais e formação de abscessos é muito assustadora e preocupante, pois os animais manifestam muita dor, inapetência, alteração de comportamento, dificuldade para evacuar, podem estar febris, deprimidos ou reagirem à dor com agressividade.




A inflamação dessas glândulas, que são produtoras de muco e se abrem no interior do reto para lubrificar as fezes, ocorre por diversos motivos: verminoses, alteração da dieta, doenças no fígado, pâncreas ou intestinos, alterações hormonais como hipotiroidismo e hiperadrenocorticismo. Não adianta apenas tratar e sim investigar suas causas, os fatores desencadeantes, caso contrário com freqüência poderão haver recidivas.




O tratamento deve ser cuidadoso, com acompanhamento por médico veterinário e com freqüência há necessidade de antibióticos e anti-inflamatórios, alem de exames de sangue e até mesmo ultrassonografias para se descobrir as causas. Há também a possibilidade de tratamento com a Homeopatia e Fitoterapia , mas o mais importante é o controle das causas, para evitar as reincidências.
Fonte:bichosonline.vet.br

Conhecendo o Furão



Simpático, agitado e curioso - assim é a personalidade desse bichinho exótico. Se você se interessa, o primeiro passo é escolher direito o seu furão (ferret). Segundo a veterinária Marina Galvão Bueno, a importação do furão americano é permitida, desde que ele seja castrado e tenha um microchip de identificação. Por isso, exija da petshop um certificado que garante sua legalidade e informe o número do dispositivo.






E saiba: "Logo nos três primeiros meses de vida, o furão precisa receber uma vacina própria para a espécie, contra raiva e cinomose, doenças que podem levá-lo à morte", explica o veterinário especializado Renato Miracca, de São Paulo. Um reforço deve ser ministrado anualmente. "Outra precaução importante é conhecer seus hábitos e o padrão de fezes, urina e alimentação", completa. "É que alterações podem indicar problemas de saúde aos quais eles são suscetíveis, como tumores nas glândulas, gripe humana e traumatismos", completa o veterinário André Grespan, também de São Paulo. Por isso, "se notar sintomas como sonolência, queda de pêlo, diarréia, aumento do abdômen, tremores, convulsão ou apatia, leve-o a um especialista depressa", alerta Grespan.






Além de uma alimentação adequada, o animal só precisa de uma gaiola com água, uma rede para dormir e brinquedos próprios. A higiene, claro, é fundamental. "Mantenha a gaiola limpa, escove o pêlo do bicho e compre uma vasilha sanitária", ensina Renato. Será que o furão não pode ficar solto no ambiente? Até pode, desde que o dono fique de olho, como se cuidasse de um bebê que engatinha. "Ele é muito ágil. Tome cuidado com tomadas, janelas, ralos, produtos de limpeza, máquinas e fornos ligados", avisa o veterinário Rodrigo Teixeira, de São Paulo. Mas, por incrível que pareça, dá até para levar seu furão para umas voltinhas na rua. Com coleira especial, é claro!





Conheça o bichinho:


Origem:
região central dos Estados Unidos.
Hábitos alimentares: são mamíferos e carnívoros. Devem comer uma ração própria, rica em proteínas.
Expectativa de vida: de seis a nove anos.
Preço: de 500 a 1 500 reais
Comportamento: em geral é um animal dócil, só ataca para se defender. Pode se adaptar aos horários do dono, mas costuma dormir de dia e acordar à noite. Ah, guarde seus objetos favoritos, porque os furões adoram roubá-los e escondê-los.
Não é indicado: para crianças muito pequenas. Frágeis, os furões podem reagir de jeito agressivo a uma brincadeira mais brusca.
Fonte:mdemulher.abril.com.br

Bichos Elegantes!!!







Seleção de fotos com os bichinhos mais lindos e estilizados pra voces curtirem!Boa diversão!!!
























segunda-feira, 16 de abril de 2012

O pequeno Cão Löwchen


  
O Pequeno Cão Leão, originalmente chamado Petit Chien Lion, é uma raça resiliente e ativa, disposta a desafiar cães maiores e que responde bem ao adestramento de obediência, apesar deste ser considerado difícil. Conhecido desde o século XVI, este animal tornou-se raro antes do século XX e ainda não é muito comum. Provável descendente dos primeiros bichons do Sul da Europa, é o único que ainda mantém a tosa do tipo leão: meio corpo tosado em pêlo curto, pluma de pêlo na cauda e nas patas, e pelagem penteada lembrando a juba de um leão. De pelagem fina, que requer cuidados constantes, exibe ainda a sem tosa, que apesar de densa, fornece pouco isolamento.





 


O Löwchen é um pequeno cão de aparência exótica mais conhecido como pequeno cão leão devido a sua tosa tradicional. É inteligente e afetuoso, muito apegado à família. Sem dúvida, pode-se afirmar que ele é boa companhia como animal de estimação. Calmo e alegre, o Löwchen necessita de alguns cuidados especiais com sua pelagem longa, ondulada e densa. São aceitas todas as cores e combinações. A sua altura varia de 25 a 33 cm, pesando de 3,5 a 8 Kg. Por ser animado e esperto, tornou-se a companhia preferida das damas da corte na Europa na pré-renascença.








 


Origem e História - 

Também chamado Petit Chien Lion ou pequeno cão leão, o Löwchen é membro da família dos Bichons. A origem da raça ainda é obscura, mas exemplares semelhantes são encontrados em obras de arte alemãs do século XVI. Em uma pintura da Duquesa de Alba, Francisco de Goya retratou um cão muito semelhante à raça. Existem documentos datados de meados do século XV onde o Löwchen já era mencionado. Apesar da raça ser possivelmente alemã, por muitos anos acreditou-se que sua origem estava no Mediterrâneo. Independentemente de sua origem, sabe-se que o Löwchen há mais de 400 anos é uma raça definida. A raça quase desapareceu no século XIX e somente graças aos esforços de Madame Bennert, uma criadorabelga, a raça continua a existir. O Dr. Hans Rickert sucedeu Madame Bennert e seu cão Von Den Drei Löwchen foi a base da linhagem tanto na Inglaterra como nos Estados Unidos.
Por 
 Fonte:cachorrosblogs.blogspot.com.br

Hipertensão em Cães e Gatos



A hipertensão sistêmica não é um problema exclusivo dos humanos. Cães e gatos também sobrem deste mal.
Com o aumento da população de pacientes geriátricos e a grande preocupação com a saúde dos pets (check ups frequentes), o diagnóstico da hipertensão e outras doenças crônicas tornam-se cada vez mais frequentes na clínica de pequenos animais.
Em cães e gatos, ao contrário do que observamos em humanos, a hipertensão é, em geral, secundária a alguma afecção sistêmica. Nos cães, relaciona-se mais comumente com a doença renal crônica, hiperadrenocorticismo e diabetes mellitus. Nos gatos, está mais freqüentemente associada à doença renal crônica e ao hipertireoidismo.






 




Atualmente, com a utilização dos métodos indiretos de diagnóstico (oscilométrico e o Doppler), a mensuração da pressão arterial tornou-se muito mais acessível ao clínico. É importante ressaltar que o animal deve ser cuidadosamente avaliado por um profissional capacitado, já que os valores obtidos na mensuração podem sofrer alterações de acordo com fatores como: idade, raça, condição corporal, estresse e método utilizado.
Mas quais os prejuízos causados pela hipertensão?
A hipertensão arterial sistêmica pode causar lesões em vários órgãos e tecidos, como cérebro, rins, olhos e coração.
Fique atento! Check ups anuais são fundamentais para um envelhecer saudável! 

Fonte:patasbrasil.blogspot.com.br

Poliúria e Polidipsia




Dois sintomas muito comuns entre cães e gatos são a poliúria (quando urinam em quantidade maior que o normal) e a polidipsia (quando têm muita sede, ingerindo mais água do que o normal). São sintomas que os proprietários notam em casa, mas muitas vezes demoram em perceber que se trata de um distúrbio e que necessita de tratamento.


Mas qual é essa quantidade anormal de água e urina?

Em relação à ingestão de água um cão tem polidipsia quando ingere mais que 90ml/kg/dia de água e um gato quando ingere mais que 45mL/kg/dia. Já em relação à urina, cães tem poliúria quando produzem mais que 45mL/kg/dia de urina e gatos quando produzem mais que 40mL/kg/dia de urina.
É possível mensurar o volume de água ingerido em 24 horas. Basta medir o volume colocado no recipiente (ou nos recipientes) de água do seu animal, aguardar 24 horas e mensurar o quanto sobrou. Calculando a diferença entre o volume inicial e o volume final que sobrou no bebedouro sabemos o quanto foi ingerido em um dia. Dividindo este valor pelo peso do animal, ele não deve ultrapassar 90ml/kg para os cães e nem 45ml/kg para os gatos.
Para fazer esta mensuração é preciso saber se seu animal não bebe água de outras fontes, por exemplo, nos pratos de plantas ornamentais, vasos, no quintal ou até mesmo na rua. Devemos também levar em consideração fatores como temperatura ambiente, tipo de alimentação, etc.
Obviamente, em casa, é muito difícil mensurar a quantidade de urina produzida por seu animal de estimação.
Algumas vezes, não será necessário fazer estes cálculos, quando for nítido que há uma ingestão maior de água ou produção de maior volume de urina.


CAUSAS:

Como dito acima a poliúria e a polidipsia são SINTOMAS e não uma única doença. Portanto, se você desconfia que seu cão ou gato esteja “bebendo muita água” ou “fazendo muito xixi”, ele precisará de uma avaliação por médico veterinário para confirmar a ocorrência destes sintomas e para fazer o que chamamos de diagnóstico diferencial, isto é, diferenciar qual doença específica está provocando esta manifestação.
Estas doenças interferem em vários mecanismos fisiológicos de controle de consumo de água e produção urinária e envolvem uma série de hormônios e órgãos. Os órgãos envolvidos são o hipotálamo, hipófise, rins, glândulas adrenais, pâncreas, entre outros.







Podemos listar várias causas de poliúria e polidipsia:


- Diabetes mellitus: doença na qual a falta de insulina ou a resistência à insulina provoca hiperglicemia, elevando a quantidade de açúcar na urina, e para eliminar este açúcar há a necessidade de urinar mais. Para compensar a perda urinária de líquidos, o animal consome mais água (polidipsia compensatória).

– Diabetes insipidus central: deficiência na produção de um hormônio chamado hormônio antidiurético (ADH), que é responsável por controlar a quantidade de urina produzida. Por causa deste descontrole ocorre poliúria e polidipsia compensatória.

Diabetes insipidus nefrogênico: incapacidade dos rins em responder ao ADH.

- Pode ocorrer por uma causa congênita ou secundária a outras doenças hormonais ou metabólicas, que se seguem:

– Doença Renal Crônica: perda da função dos rins.

– Hiperadrenocorticismo: doença na qual há maior produção do hormônio cortisol.

– Hipoadrenocorticismo: doença na qual há menor produção de cortisol.

– Pielonefrite: infecção do sistema urinário superior (rins e ureteres).

– Piometra: infecção do útero.

– Hipercalcemia: maior quantidade de cálcio no sangue.

– Hipocalemia: menor quantidade de potássio no sangue.

– Hipertireoidismo: maior produção de hormônios tireoideanos, comum em gatos.

– Insuficiência hepática: doenças graves que culminam com falência da função do fígado.





Todas estas doenças relacionadas ao diabetes insipidus nefrogênico relacionam-se, direta ou indiretamente, à incapacidade renal de responder ao hormônio antidiurético (ADH).
Em cães as causas mais comuns são a doença renal crônica, o hiperadrenocorticismo e o diabetes mellitus. Em gatos as mais comuns são a doença renal crônica, o hipertireoidismo e a o diabetes mellitus.
Além dessas causas o uso de certos medicamentos (diuréticos, corticosteroides, etc) levam à poliúria e polidipsia.


DIAGNÓSTICO

Com uma lista tão grande de causas prováveis para estes sintomas, somente um médico veterinário poderá chegar à conclusão do que está acontecendo com seu cão ou gato.
Outros sintomas relacionados (perda de peso, aumento ou diminuição de apetite, lesões de pele, secreção vaginal, aumento de atividade, vômito, diarreia, etc.) vão ajudar muito para o diagnóstico de cada caso.
Para chegar ao diagnóstico final serão necessários diversos exames complementares, de laboratório e de imagem, que avaliam se seu animal possui alguma destas doenças.
Exames de triagem vão direcionar o diagnóstico: hemograma, perfil bioquímico renal e hepático, glicemia, dosagem de eletrólitos, exame de urina, triglicérides, colesterol, ultrassom abdominal.
De acordo com o resultado destes exames, o veterinário solicitará exames mais específicos que podem concluir o diagnóstico.

TRATAMENTO

O tratamento da poliúria e polidipsia dependerá de um diagnóstico bem direcionado. A maioria dos distúrbios citados tem tratamento (não necessariamente cura) e podem controlar de maneira satisfatória os sintomas, bem como sintomas intercorrentes.
Fonte:petcare.com.br

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Cachorros Ansiosos


SEU cachorro não tem paciência para esperar pela comida e fica pulando enquanto o pote não chega ao chão. Na hora do passeio, ele quer ser sempre o primeiro a sair e acaba até se machucando na porta. Embora esse comportamento seja preocupante, não é raro. “Ansiedade é um dos problemas comportamentais de maior incidência em cães”, revela o adestrador Gustavo Campelo.
PARA quem não sabe mais o que fazer com seu cachorro ansioso, colhemos algumas dicas preciosas de como acalmar o bicho. Confira a instrução do consultor de comportamento do CaninaBlog, Gustavo Campelo:








“UM COMPORTAMENTO ansioso é muito comum em cães. Um estudo mais detalhado sobre cada caso é necessário para que se possa recomendar exercícios específicos e mais eficazes. Mas existem algumas dicas gerais que podem ajudar.
NO MOMENTO da comida, peça sempre algum comando em troca. Peça para o cão se sentar e então dê uma bolinha de ração. Se o cão souber outros comandos, peça que ele obedeça para então dar mais bolinhas de ração. Quando você perceber que ele acalmou, ponha o prato no chão e libere para que ele possa comer. Isso vai passar a mensagem correta ao cão, que antes de comer é necessário se acalmar e obedecer comandos.







CASO o cão não saiba nenhum comando, espere que o cão se acalme para então colocar o prato de comida no chão. Isso não deve demorar mais do que 10 minutos. No caso dos pulos, a técnica é praticamente a mesma. Temos que mostrar ao cão que pulando ele não consegue nada. Ignore-o quando ele pular . Não fale nada, não lhe faça carinho. Apenas espere. E quando ele parar de pular, dê carinho e um petisco. Os cães são muito espertos e com poucas repetições ele entenderá que pular não leva a nada. Bom treino!”

Fonte:Gustavo Campelo: Como acalmar um cão ansioso/Renata Faggion/caninablog.wordpress.com

terça-feira, 10 de abril de 2012

Como fazer um Cachorrinho feliz!



                                   Idéias para deixar seu cão mais feliz!  

por Revista Cães&Cia

Você sente prazer em ver o seu cão contente? Aqui vão dicas para proporcionar a ele mais momentos prazerosos!!!


“Levar em conta o lado emocional e comportamental dos animais de estimação é uma obrigação moral de seus donos”, defende o estudioso de comportamento animal Nestor Calderón, professor universitário colombiano de etologia, bioética e bem-estar animal. Ele será um dos palestrantes do 34º Congresso Mundial para Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA), cuja primeira edição brasileira acontecerá em São Paulo no final de julho.


Enriquecimento ambiental é o tema que Calderón abordará no congresso mundial. Tudo a ver com as recentes discussões internacionais sobre senciência - capacidade que as espécies animais têm de sentir sensações e sentimentos, como prazer, alegria, medo e estresse – e com a crescente percepção da necessidade de se proporcionar ambientes domésticos mais estimulantes e diversificados para os cães.


Quando se compara a vida moderna com a vida na Natureza, percebe-se como são mais pobres os estímulos proporcionados aos cães domésticos urbanos. Por exemplo: em vez de realizar muito esforço físico e mental para capturar uma presa que sirva como refeição, o cão de estimação ganha um prato pronto de comida, sem fazer nada. Uma cama confortável o espera em local bem protegido em vez de ser necessário procurar onde se abrigar. Quatro paredes reduzem sensivelmente a necessidade de usar os sentidos para se proteger dos predadores. Sonecas em sofás macios substituem caminhadas e atuações no pastoreio, em caçadas e em outras funções exercidas originalmente pelas raças caninas, sem falar na tendência crescente à solidão dos cães urbanos.



 Saciar a mente


O enriquecimento ambiental tem como finalidade contribuir para o bem-estar do cão e prevenir os problemas comportamentais típicos de um ambiente pobre em estímulos, cuja lista não é pequena (veja quadro Problemas por falta de estímulos). Para conseguir resultados, procura-se oferecer estímulos diversos e modificações ambientais que promovam a atividade mental e física do cão no local em que ele vive. E avaliam-se constantemente os resultados.


Há diversas tipos de enriquecimento ambiental usados para estimular as várias capacidades do cão. Muitos dos estímulos sugeridos como sendo de um determinado tipo, na verdade atuam beneficamente em mais de uma capacidade. Lembre-se que os enriquecimentos com objetos e alimentos podem trazer algum tipo de risco, por se tratarem de novidades na vida do cão. Ao introduzi-los, portanto, convém ser prudente e só deixar o cão sozinho com a novidade depois de uma fase inicial, de observação atenta.







 

Dicas que valem ouro 

 

Enriquecimento social

Proporcionar mais interação ao cão no ambiente onde ele vive

Interação com pessoas


· Garanta o passeio de cada dia: um enriquecimento fundamental são as caminhadas com o dono ou com outra pessoa, feitas diariamente. Além de queimar energia, permitem que o cão tenha contato com novas situações, gente, animais e tudo o que há nos arredores. O programa é importante inclusive para cães que vivem no jardim. Procure alternar os percursos. É melhor que o cão saia com o dono ou com alguém da casa, mas quando não for possível, um passeador poderá conduzi-lo;


· Leve o cão com você nos pequenos afazeres: ao sair para deixar as crianças na escola ou buscar pão, vá com o cão. Lembre-se de não deixá-lo no carro se o calor estiver forte, pois isso poderá ser fatal para ele;


· Brinque com ele: brincadeiras regulares são uma das formas mais efetivas de estabelecer e manter um forte elo entre o dono e o cachorro. Pequenas sessões no decorrer do dia são preferíveis a uma única sessão longa;


· Convide o cão para pegar bolinha ou outra coisa: os objetos usados para serem arremessados nessa brincadeira devem ficar em poder do dono e tornar-se disponíveis somente durante o jogo. Isso ajuda a evitar que o cão corra com o brinquedo em vez de entregá-lo. Alterne objetos de um jogo para outro, para tornar as brincadeiras mais interessantes;

· Desafie-o num esconde-esconde: o escondido pode ser você, um biscoito, um osso ou um brinquedo. Se o cão for ansioso, chame-o para ajudá-lo a achar logo; se for tranquilo, deixe-o procurar por mais tempo. Nunca brinque de pega-pega com o cão. Não se deve estimulá-lo a fugir; é preciso estimulá-lo sempre a vir em nossa direção;

· Dispute um cabo de guerra: no final da brincadeira, derrote o cão para deixar evidente que você é o líder;


· Pratique uma atividade alternativa em dupla: as atividades em dupla com o cão desenvolvem a afinidade com ele, fazem-no consumir bastante energia, colocam-no em ambientes variados, proporcionam contato com outros cães e pessoas e aumentam a obediência. Há diversas possibilidades: corrida, agility, frisbee, flyball, rally de obediência, bicicleta, provas de pastoreio, provas de obediência, etc. Ao escolher, leve em conta também as condições físicas do cão.




 



Interações com outros animais

· Promova encontros semanais do cão com alguns amigos dele: ele vai adorar!


· Tenha um segundo cão ou gato: a presença de outro animal proporciona companhia 24 horas ao seu cão. Estude antes a possibilidade de adaptação dos dois, verifique se não há eventual incompatibilidade com relação a cão do mesmo sexo, etc. O ideal é que o segundo animal chegue filhote. O cão veterano deve ser tratado como líder - ser o primeiro a receber carinho e comida. Um gato pode ser um companheiro interessante para o cão quando os dois se aceitam, pois interagirão sem disputa por carinho, espaço e alimento.


Enriquecimento sensorial:

 O faro e a audição são aguçados no cão, mas todos os sentidos merecem ser estimulados

Estímulos visuais


· Ligue a televisão: se os donos têm hábito de assistir televisão, deixá-la ligada num canal normalmente assistido pode amenizar a sensação de solidão nos momentos em que não há pessoas em casa. O aparelho pode ser acionado e desligado com um timer;


· Instale um espelho para o cão se ver: muitos cães se entretêm com a própria imagem refletida (alguns latem para ela, outros a olham curiosos);


Estímulos auditivos

· Ofereça brinquedos sonoros: os guinchos, apitos e outros sons de alguns brinquedos são um entretenimento para alguns cães. Atenção para que as peças estejam bem fixadas - o cão não deve engolir nenhuma;


· Ligue o rádio: se você tem o hábito de ouvir rádio, deixá-lo funcionando ajuda a tranqüilizar o cão quando você sai. O aparelho pode ser ligado e desligado regularmente com um timer;


· Toque sons de animais: esse é um recurso que costuma aguçar o interesse dos cães. Se você não tem um CD desses, pode gravá-lo sem sair de casa, pela internet. Centenas de arquivos contendo sons de animais, para download gratuito, são encontrados em tinyurl.com/sonsdeanimais;


· Toque CD com música: cada cão têm suas preferências musicais, mas em geral adoram óperas e músicas clássicas como Beethoven e Mozart. Observe do que seu cão gosta e faça-o curtir sessões de música. Existe também um CD com músicas para acalmar os cães (pode ser adquirido em http://tinyurl.com/cdcanino).


Estímulos olfativos

· Crie pistas para farejar: espalhe petiscos ou a própria ração do cachorro formando uma trilha no jardim ou dentro de casa. Aumente o grau de dificuldade à medida que o cão completa rapidamente a trilha certa;


· Estimule o cão a usar o nariz: antes da caminhada diária e depois de 30 minutos andando sem parar, deixe o cão farejar a vontade;


· Esconda petiscos cheirosos: esconda-os pelo quintal ou local em que o cão costuma ficar quando está sozinho;


· Estimule o cão a cheirar outros animais: sempre que houver oportunidade, deixe o cão se aproximar de outro cão ou animal para cheirá-lo. Como as referências dos cães estão no odor anal, é imprescindível que eles se cheirem nessa região. Isso deve ser feito sem intervenção humana, caso contrário pode resultar em briga;


· Introduza aromas diferentes: de vez em quando, você pode introduzir uma fragrância incomum no ambiente. Para tanto, alterne pequenas quantidades de substâncias aromáticas, como especiarias, condimentos, ervas, etc. Outra possibilidade é deixar ao alcance do cão uma ou mais cordas impregnadas com aromas. Alterne aleatoriamente cheiros de animais, de pessoas, de alimentos, etc. Faça tudo com higiene;


· Nebulize feromônio tranqüilizador: apesar de não ter odor, o feromônio Dog Appeasing Pheromone tranquiliza o cão ansioso, com elevado grau de eficiência. É vendido no Brasil na forma de difusor elétrico e de refil (pode ser adquirido em tinyurl.com/feromonio);






Estímulos gustativos

· Proporcione variedade de sabores: alterne petiscos de sabores e texturas diferentes, como biscoitos para cães e mastigáveis com sabor (sirva pequena quantidade, para não desbalancear a alimentação e tenha cautela com corantes – podem causar alergia em alguns cães).


· Picolé surpresa: dentro de potinhos de diferentes tamanhos e formatos, ponha fragmentos de comida, como cenoura crua, arroz cozido, orelha de porco, pescoço de galinha cru, ração, etc., e complete com água ou caldo de carne, de peixe ou de vegetais. Congele e sirva esse divertido picolé canino. Detalhe: no lugar do palito, ponha uma corda com nós.


Cuidado com alimentos tóxicos: não sirva chocolate, uva ou uva passa - são tóxicos para os cães.


Estímulos táteis

· Faça carinhos e massagens: de vez em quando, faça um carinho no cão. Massagear é uma ótima opção - ele vai se deliciar e você pode obter mudanças comportamentais extremamente benéficas e maior facilidade no manuseio ao dar remédio, cortar as unhas, etc. Massageie pelo menos três vezes por semana todo o corpo do cão, inclusive orelhas e patas;


· Escove regularmente: a maioria dos cães aprecia ser escovada. Torne a escovação um momento especial. Cuidado: escova errada pode causar sofrimento em vez de prazer;


· Facilite o cão rolar e se esfregar: o cão ama rolar e massagear as costas. Um capacho de sisal ou equivalente áspero pode substituir a grama e a terra quando se quer evitar que o cão se suje (mas ele pode também resolver destruir esse material alternativo);


· Varie nos materiais e formatos dos brinquedos: monte uma “brinquedoteca”. Numa caixa, ponha brinquedos variados, de materiais e formas diferentes (qualquer coisa atóxica e que não se despedace ou cause dano ao cachorro pode ser um brinquedo). Acrescente também ossinhos e deixe a caixa em local acessível. Alterne os brinquedos semanalmente. Isso estimula o cão a brincar. 


Enriquecimento alimentar:

 Acrescentar desafios à refeição é proporcionar mais diversão ao cão. Esse é um enriquecimento muito eficiente e prático.

Sabor de conquista

· Esconda a comida: em vez de servir ração num único comedouro, distribua-a em diversos potes menores e esconda-os em diferentes pontos da casa. Deixe o cão encontrá-los para comer;


· Ofereça alimentos “empacotados”: sirva a ração pondo-a alternadamente dentro de uma caixa de cartão vazia – pode ser de leite, de cereais matinais ou de pizza - e deixe o cão se divertir destruindo-a e comendo o conteúdo (lembre-se que haverá pedaços de caixa para recolher). Supervisione no começo. A brincadeira não é adequada para cães que engolem o cartão;


· Espalhe a ração: faça o cão pegar a ração grão por grão. Espalhe-a na grama, no quintal ou no chão de casa. Distrai e estimula o faro. 


Enriquecimento ocupacional: 

 Ter o que fazer é tudo o que o cão precisa para não se tornar incômodo

· Dê objetos para roer: mastigar e roer exercita os músculos da mandíbula, alivia tensões e distrai o cão. Ofereça objetos para esse fim, como ossos de nylon ou naturais, casca de coco verde, etc. Há cães que se divertem abocanhando um pneu velho deixado no chão. Uma simples caixa de papelão pode proporcionar bastante diversão (retire eventuais grampos e demais itens de metal). O interesse pode ser aumentado com recompensas postas nas partes ocas desses objetos. Por exemplo, ração pastosa no oco de um osso, deixando a mistura no congelador por 24 horas; pedacinhos de petisco nas frestas de um osso de couro; guloseimas na parte interna do pneu. Objetos para roer e destruir não são recomendados para cães que vivem em grupo - podem causar disputas e agressividade;


· Pendure um objeto para ser agarrado: pendure uma corda presa com elástico resistente de modo que faça um efeito vai-e-vem quando o cão a puxa e solta. O brinquedo da foto, o Home Alone (tinyurl.com/puxador), desempenha esse papel. Ou pendure um pneu velho para o cão agarrar e se pendurar (certifique-se de que aguenta o peso do cão);


· Instale uma portinhola: permita ao cão, que tem acesso ao exterior e interior da casa, variar de ambiente sempre que quiser;


· Providencie uma área livre para cavar: se o cão gosta de cavar, faça uma caixa de areia ou encha uma piscina infantil rasa com areia. Para tornar a escavação mais divertida, enterre vegetais ou frutas, como melão, maçã, alface, abóbora, melancia, cenouras e salsão;


· Ofereça um local para o cão se molhar: se ele gosta de água, encha uma piscina infantil. Para tornar mais atraente, ponha algo flutuante como brinquedos, petiscos, pedaços de cenoura ou uma maçã inteira. Supervisione enquanto o cão se diverte. Instale a piscina em local não acessível livremente pelo cão, para evitar acidentes. Se o cão gostar de água e de cavar, alterne semanalmente água e areia. Uma opção para oferecer atrações flutuantes é usar um balde.


· Dê-lhe um bicho de pelúcia: ter um objeto como uma bola ou um bichinho de pelúcia ajuda muito os cães em diversas situações, como por exemplo quando não estão entendendo a comunicação com seus donos ou quando sentem-se amedrontados ou ansiosos. Cuidado com cães dominantes e possessivos – eles podem usar esses objetos para reforçar a dominância perante os donos. E atenção com pequenas peças, como olhos e ponta do nariz. Devem estar firmemente fixadas. Depois de o objeto ficar “velhinho” ou sujinho, substitua-o gradativamente por outro semelhante. 




 
Enriquecimento cognitivo: Aqui você estimula a mente do cão

· Treine comandos e truques com o cão: o cão interage, se diverte e ganha prêmios. Um canal de comunicação é aberto com o animal, ele se torna melhor adaptado ao convívio humano, cumpre tarefas e sua memória é trabalhada. Nas aulas, ele ainda tem contato com outros cães e pessoas e aprende que você está no comando. Para os comandos não serem esquecidos, incorpore-os nas atividades diárias. Por exemplo: só sirva a comida depois de ele obedecer o “senta” ou “deita”, comande “fica” antes de ir pegar a coleira para passear, etc. O treinamento por reforços positivos é considerado um excelente enriquecimento ambiental.


· Desafie-o com brinquedos contendo petiscos: essa é uma maneira divertida de alimentar o cão, inclusive de oferecer a ele toda a porção de ração que come durante o dia. Pode-se usar uma garrafa pet (remova antes eventuais anéis de plástico) ou brinquedos especiais para esse fim. Para experimentar a garrafa, comece fazendo oito buracos nas laterais, com faca ou objeto quente (evita que pontas cortem a boca ou língua do cão). Estude o tamanho dos buracos. Se forem grandes demais, sairá ração em excesso (o cão rapidamente acabará com a brincadeira), se pequenos demais, os grãos de ração não sairão (a frustração levará o cão a desistir). Quanto aos brinquedos, há modelos em forma de pêra (Kong), oval (Pulga, da Buddy Toys), de cubo (Buster Cube) e de bola (Roll-A-Treat). Existem ainda outros modelos em tinyurl.com/cognitivos. No caso do Kong <<Natasha: e de quais outros destes citados??>>) pode-se misturar ração seca com comida pastosa ou em lata (úmida), para o cão retirar alimento de dentro do brinquedo com a língua. Quando ele fizer isso facilmente, deixe o brinquedo já recheado no freezer por uma noite, para aumentar a dificuldade. No início, é bom facilitar o uso de todos esses brinquedos. Pode-se, ainda, estimular o cão colocando manteiga de amendoim ou queijo cremoso próximo ao local de onde sai a comida. Depois, aos poucos, aumenta-se o grau de dificuldade, para entreter o cão por mais tempo. 




Alternativas para quem está sem tempo

Contrate um passeador: é importante que o cão saia para caminhar no mínimo uma vez por dia. Nos dias em que ninguém da família pode levá-lo, um passeador profissional resolve. Peça a ele que alterne os percursos.


Ponha o cão num day care: bem melhor que deixar o cão sozinho é deixá-lo num local especializado, aonde receba cuidados. Lá ele poderá brincar com outros cães e com pessoas ou, se for do tipo que só quer conforto, poderá receber atenção instalado em um sofá. 




Problemas por falta de estímulos: 

 A vida pobre em estímulos é responsável por diversos possíveis desvios comportamentais

· Agressividade;


· Ansiedade: agitação, destrutividade (roer móveis, objetos ou estragar o jardim), urinar ou defecar fora do lugar habitual;


· Apatia ou depressão;


· Automutilação: lambedura excessiva de uma ou mais patas, principalmente as dianteiras, ocasionando feridas, e mordedura das patas ou da cauda;


· Busca exagerada por atenção: cães que andam o tempo todo atrás do dono, pedindo carinho ou trazendo brinquedos;


· Desordens alimentares;


· Desordens compulsivas: perseguir sombras, aves, moscas, brilhos, etc.;


· Excesso de energia acumulada;


· Fobias. 


 
Para detectar gostos e afinidades do seu cão

Por meio da observação e de interações sociais e de brincadeiras controladas por um adulto supervisor, é possível conhecer as preferências do cão. Pode-se também fazê-lo “escolher” seus lugares preferidos, como o que ele mais gosta para descansar.
Fonte:www.comportamentocanino.com

Rapidinhas sobre os Cães




1 - Os cães pertencem à mesma família dos lobos, das raposas, dos coiotes e dos chacais: os canídeos.  Existem 34 espécies diferentes de canídeos. 

2 - Cães e lobos são tão próximos que podem até cruzar e gerar filhotes híbridos. 

3 - Rápidos! O greyhound (ou galgo inglês) e o whippet (também inglês) podem atingir até 80 km por hora, sendo as duas raças de cães mais velozes do planeta.






4 - Fortes! O mastin inglês, o rottweiller e o fila brasileiro são os donos das mordidas mais fortes. Eles possuem uma mandíbula mais curta e forte, que acabam funcionam como uma espécie de alicate. 

5 - Inteligentes! O border collie, o pastor alemão, o poodle, o golden retriever e o pinsher são as raças mais inteligentes entre os cães.

6 – Os cães herdaram o hábito de enterrar ossos e outros objetos de seus ancestrais lobos, que costumam enterrar sobras de alimentos para sobreviver aos tempos de escassez de caça. 





7 – O coletor de impostos alemão Karl Friedrich Dobermann (1834-1894) cruzou quatro raças diferentes, dando origem ao dobermann.

8 - O rottweiller já era utilizado como cão de pastoreio pelas legiões romanas. 

9 -Na China, o sharpei é utilizado como cão de rinhas. Já chow chow é usado como cão de caça.

 Fonte:labovet.com.br/

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Como construir um aquário?



Projecto

É essencial que projecte o aquário em papel. Calcule todas as medidas, tendo em conta os mais ínfimos aspectos, inclusive a espessura do vidro. Se, por exemplo, esta for de 5 mm, à largura pretendida para a base terá de acrescentar mais 1 cm, proveniente da soma da espessura dos vidros frontais. Se isto não for tido em conta, os referidos vidros não encaixarão.

 
 
 
 
 
Material

Nesta primeira fase, vai precisar de vidros, um tubo de cola à base de silicone, uma seringa, um pano de flanela, álcool e uma pedra de polir. O vidro pode ser de qualquer tipo, desde que respeite as espessuras mínimas, para que, quando sujeito à pressão da água, o aquário não se parta. Alguns exemplos: para um aquário de 40 x 30 x 30 cm o vidro terá de ser de 3 mm de espessura; 100 x 60 x 50 = 7,5 mm; 150 x 80 x 70 = 17 mm. Para montar o aquário, vai precisar de sete painéis de vidro: fundo, frente, traseira e laterais. Tenha especial atenção ao corte dos painéis, lembre-se de que qualquer imperfeição pode dificultar, ou mesmo impedir, a colagem dos mesmos. Em relação à cola, dê preferência às de secagem rápida, indicadas para aquários. A seringa servirá para aplicar a cola. O pano de flanela vai ser-lhe útil para limpar as mãos e o aquário, com a ajuda do álcool, que desengordurará os vidros. A pedra vai servir para polir as arestas dos painéis, a fim de evitar acidentes.

Preparação dos vidros

Antes de iniciar a colagem, faça o polimento dos bordos, ou arestas, para evitar eventuais ferimentos. Depois, limpe-os com o pano de flanela embebido em álcool, para que a cola adira melhor.

 
 
 
 
 
 
Colagem

Para facilitar a colagem, e se a cola não possuir um aplicador, coloque-a dentro da seringa. Para colar os vidros, faça um cordão de cola na extremidade da face de um deles e aproxime a borda do outro. Inicie a colagem pelas laterais, colando-as uma a uma, formando um rectângulo. Utilize um esquadro para garantir que as paredes do aquário formam um ângulo de 90° entre si. Aguarde o tempo indicado para a secagem. Depois, cole o fundo, fazendo um cordão de cola ao redor do vidro, e coloque o rectângulo formado pelas laterais sobre este. Faça novo cordão de cola no perímetro interior, para reforçar a colagem lateral. À medida que for aplicando a cola, passe o dedo, para conseguir um melhor acabamento e uma colagem mais uniforme.

Teste

São necessárias, no mínimo, 24 horas para garantir uma boa secagem. Findo este tempo, teste o aquário com água. Se observar algumas fugas, esvazie-o e reforce a colagem onde for necessário.

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