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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Oração do Cão



ORAÇÃO DO CÃO

Pai Nosso que estais no céu,
Sempre ampare o meu mestre amado.
Para que a sua presença seja sempre o meu refúgio, quando sentir medo e a solidão.
Que a Tua luz Senhor seja a força, para a calma do seu coração,
Não zangando-se comigo, na minha grande empolgação, quando o vejo retornar.
Não permitas que o alimento que sempre me serve, o carinho e o amor que me faz sentir tão feliz,
Ele venha por algum motivo se esquecer de mim.
Perdoe às vezes as suas impaciências,
Assim como eu o perdôo, lambendo-lhe suas mãos.
E fazes Senhor, que a voz do meu mestre, seja sempre um hino de acalento,
Me fazendo descansar profundo, quando deitado aos seus pés.
E se a idade avançada retirar dos meus olhos a luz do dia, ou os meus membros ficarem difíceis nas caminhadas,
Não deixes que meu mestre querido me desampare.
Dai a ele a paciência e o carinho que sempre me foram dedicados.
Para que eu possa levar no meu sono eterno, os agradecimentos,
E as saudades da grande felicidade de ser junto com ele, tão feliz.
 Fonte:sosanimal.com




Cães e Gatos Vegetarianos!



Não faz muito sentido ser vegetariano ou vegano se você ajuda a sustentar a industria da carne comprando rações de carne para seu cão ou gato.

Felizmente já existe no Brasil uma ração 100% vegetariana para cães.Trata-se da FriDog Premium Vegetarian, fabricada pela Fri-Ribe. Um alimento completo com 25% de proteínas, palatável e de ótima digestibilidade, para cães de todas as raças e níveis de atividade. Saiba tudo sobre a FriDog Vegetariana no site

www.racao.vegetariana.pop.com.br

  O fabricante da Fridog Vegetariana é a Friribe empresa que fabrica diversos tipos de rações com carne inclusive para criação de animais de abate. No entanto achamos por bem incentivar o consumo da ração vegetariana da Friribe como modo de mostrar que existe um mercado consumidor para estes produtos e até mesmo incentivar a outros frabricantes a fazer o mesmo disponibilizando rações vegetarianas no mercado.



  
        

 No caso dos gatos é possível ter uma ração vegetariana, apesar destes animais serem carnívoros, desde que esta contenha "Taurina". No Brasil ainda não existe um fornecedor de ração vegetariana para gatos.

O fabricante Italiano
AMÍ (http://www.aminews.net/), planeja entrar no Brasil, eles trabalham exclusivamente com rações vegetarianas para cães e gatos. A AMÍ é uma empresa 100% vegana, não executando experimento com animais (nem mesmo através de terceiros) muito menos vivissecção.  
Envie um e-mail de apoio a AMÍ ( info@aminews.net ), mostrando seu desejo de que eles de fato construam uma fábrica aqui no Brasil. Lembramos que seus e-mails serão melhor entendidos se forem enviados em inglês ou italiano.
 

 Fonte:guiavegano.com

domingo, 27 de maio de 2012

O belo Gato Siberiano




ORIGEM

Apesar de que o gato Siberiano saiu de seu país só a partir de 1990, existiam no norte da Rússia e na zona de San Petersburgo desde há 1000 anos. Hoje são criados especialmente na Rússia, Alemanha e Estados Unidos.
É uma das raças de bosque, juntamente com o Maine Coon e o Gato dos Bosques da Noruega, apresentando uma morfologia intermédia entre estes últimos. É um gato forte, grande, muito ágil e coberto de pelagem.






CABEÇA

Grande, larga, com o focinho arredondado. Olhos ovalados, grandes, espaçados e ligeiramente enviesados. Sua cor tradicional nos adultos pode variar de verde a amarelo. As orelhas são de tamanho médio, com tufos de pêlo, de base larga e ponta arredondada.
Pescoço medianamente comprido, arredondado, grosso, bastante musculoso.

CORPO

Longo, com o dorso ligeramente arqueado, lombo arredondado, com ossos amplos e sólidos. Peito bastante arredondado. Estrutura óssea e musculatura fortes. Atinge seu completo desenvolvimento somente aos 5 anos de idade.

CAUDA

Longa, larga na base e em ponta. Com abundante pelagem.
 
PELAGEM

Pêlo semilongo, plano, espesso. Adaptada para proteger-se do frio intenso, sua pelagem apresenta sub-pêlo espesso, é oleosa e impermeável. Apresenta um colar longo e abundante.







COR

Estão admitidos todos os mantos excepto o spotted, ticking, agouti e lilac. Os mais comuns são o tabby e o bicolor com branco. 


EXTREMIDADES

Suas extremidades são de comprimento médio, sendo as posteriores ligeiramente mais compridas do que as anteriores. Seus pés são grandes, redondos e apresentam tufos de pêlos entre os dedos.

CARÁTER

De temperamento calmo e independente, contudo, como é um animal dotado de grande vitalidade, pode mostrar-de muito ativo. Sua voz é suave e, apesar de seu caráter forte, é muito sociável com seus congêneres. É meigo e fiel a seu dono. 

CUIDADOS

A manutenção é fácil porque a pelagem não tende a formar nós. De forma geral, uma escovadela semanal é suficiente. Durante a muda da Primavera, que é significativa, deve ser escovado diariamente.

Fonte:br.viarural.com

Os Gatos e os Planos Invisíveis



Os gatos possuem uma conexão com o mundo mágico, invisível. Assim como os cães são nossos guardiões no mundo físico, os gatos são nossos protetores no mundo energético. Durante o tempo em que passa acordado, o gato vai “limpando” a sua casa das energias intrusas. Enquanto dorme, ele filtra e transmuta esta energia. O gato pode, muitas vezes, ficar em lugares com baixa circulação de energia ou Chi vital para poder ativar esta área.
Quem já não presenciou seu gato olhando para o nada, totalmente imerso… Ele certamente vê coisas que não vemos, desde insetinhos microscópicos até seres de outras dimensões. Muitas vezes seu gato vai para um lugar isolado da casa e começa a miar… 

Não é só atenção que ele quer: é uma espécie de alerta que ele está dando: a qualidade da energia daquele espaço precisa ser melhorada. Nossos problemas, nosso stress diário é absorvido pelo gato. Quando a barra pesa demais e o espaço está muito carregado, não raro o gato adoece.
Claro que o gato não é o único responsável pelo o equilíbrio energético do seu lar, mas ele se esforça bastante. Quando mais harmônico for seu ambiente, menos energia negativa ele precisará filtrar e conseqüentemente será mais feliz e saudável.

Quando dormimos, nossos corpos astrais separam-se do corpo físico e vão para a quinta dimensão, a dimensão sem tempo e espaço: a dimensão em que estamos durante nossos sonhos. Por falta de treinamento e preparo, na grande maioria das vezes não enxergamos essa dimensão tal como ela é, em vez disso a “mascaramos” e codificamos com nosso conteúdo psíquico e inconsciente. Os gatos muitas vezes nos acompanham nessas viagens astrais ou protegem nosso corpo astral, além de guardar o nosso quarto de espíritos indesejados enquanto dormimos. Essas são as razões pelas quais eles gostam de dormir conosco na cama.





Os gatos também monitoram nossa evolução. Durante sua convivência conosco, eles transmitem informações a dimensões superiores, servindo como radares e transmissores. Além disso, como transmutadores de energia, eles auxiliam na cura, desempenhando um papel semelhante ao dos cristais.

Os gatinhos são professores, eles ensinam a amar. Um amor livre, não submisso, respeitador do arbítrio alheio e das diferenças. Por isso tantas pessoas têm dificuldade de conviver com gatos e os acham “interesseiros”. Primeiro, você tem que conquistar a confiança de um gato. Depois, você tem que aprender a respeitá-lo. Ele vai demonstrar afeto quando realmente estiver disposto, não a hora que você mandar. Gatos emanam amor. Do ponto de vista energético, pessoas que têm alergia a gatos são pessoas que têm dificuldade de deixar o amor entrar em suas vidas.

De acordo com Caroline Connor, se há muitas pessoas na família e um único gato, ele pode ficar sobrecarregado absorvendo a negatividade de todos. É bom ter mais de um gato para dividir a carga entre eles, ainda mais nesses casos.

Se você não tem um gato, e um gatinho de rua aparece em sua vida, é porque você precisa de um gato em uma época particular. O gatinho está se propondo a ajudar você. Se você não pode acolher o gatinho, é importante que você encontre um lar para ele. O gatinho chegou até você por alguma razão que você pode não compreender a nível físico, mas você pode descobrir através dos sonhos se assim desejar. Muitas vezes o gatinho aparece, cumpre sua função e se vai.
Fique atento à forma como os gatos reagem a visitas na sua casa. Muitas vezes eles estão tentando protegê-lo de um campo áurico negativo ou pesado.
Fonte:gianeportal.wordpress.com

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Falando de Gatos





O hábito de ter gatos em casa já vem de longe, dos tempos em que os Antigos Egípcios domesticaram o primeiro gato, há cerca de 5.000 anos atrás. Independentemente do facto de eles se terem tornado tão amigos dos confortáveis cadeirões ou dos cantos da casa mais quentinhos, os gatos são, ainda hoje, essencialmente caçadores e carnívoros. Muito embora os seus hábitos tenham mudado ao longo dos séculos, as suas necessidades nutricionais não. Por isso é importante que os gatos modernos tenham uma dieta equilibrada, com todos os nutrientes necessários para responder às suas necessidades.
Este artigo presta especial atenção às necessidades nutricionais dos gatos, terminando com alguns conselhos de senso comum, sobre precauções de higiene, para assegurar uma convivência saudável entre os gatos e as pessoas.

Um carnívoro real

No estado selvagem, os gatos consumiam normalmente todo o corpo da sua presa – e não apenas a carne – mas também os ossos, os órgãos internos, o intestino e o seu conteúdo, bem como a pele e o pêlo da sua presa. Estes proporcionavam ao gato um fornecimento de vitaminas, minerais e fibras, que não existem nas dietas apenas à base de carne.
Claro que, no mundo dos gatos domésticos, são raras as oportunidades de devorar o corpo inteiro de uma presa. Os gatos domésticos, tal como os outros animais, comem primeiramente para satisfazer as suas necessidades energéticas e não as suas necessidades de fibras. Por isso, a comida que dá ao seu gato deve conter um complemento integral de proteínas, gorduras e minerais. A proporção é tão importante quanto a quantidade total.
O seu gato necessita de um nível relativamente elevado de proteínas; de facto, ele é incapaz de se adaptar a uma dieta que seja muito baixa em proteínas. A gordura animal é essencial aos gatos – não apenas por ser uma fonte de energia, mas porque são também uma fonte de ácidos gordos e vitaminas solúveis em gordura. A comida à base de plantas não contém a quantidade de nutrientes essenciais com a taurina, vitamina A pré-formada e ácido araquidónico. 






Comprar comida para o seu gato

Em termos de nutrição, o seu gato é um animal muito complexo. Por isso, a maior parte dos donos prefere comprar comida já preparada, comercializada no mercado, por ser equilibrada nutricionalmente, completa e bastante conveniente.
De uma forma geral, existem dois tipos de comida de gato já preparada, disponível no mercado, que se distinguem pela quantidade de água que contêm. Os produtos com molho são normalmente os mais populares, enquanto que a comida seca é dada como um complemento da sua dieta. No entanto, a comida seca pode consistir uma dieta completa por si só.
Assegure-se de que o seu gato tem bastante água, especialmente se a sua dieta tem por base comida seca, porque os níveis de humidade naturais ficam muito baixos. E lembre-se de limpar regularmente as suas tigelas de água e de comida.

Como lidar com gatos difíceis para comer

Os gatos são definitivamente muito esquisitos no que toca à sua comida – podendo chegar ao ponto de passarem fome, se lhes for dada alguma coisa da qual não gostam. Obviamente que este comportamento deve ser desencorajado, introduzindo uma grande variedade de sabores e texturas na sua dieta.
Os gatos não gostam de comida servida imediatamente após ter saído do frigorífico. Se guarda a comida enlatada no frigorífico, deixe-a atingir a temperatura ambiente, ou aqueça-a antes de servir – o seu gato irá preferir assim. Se aquecer a comida no microondas, misture bem antes de servir, para distribuir o calor e assegure-se sempre que não está demasiado quente (ou seja, mais do que 35°).
Os gatos gostam de variar e, no entanto, preferem muitas vezes uma dieta que lhes seja familiar. Por isso, e se o seu veterinário o aconselhar a mudar a sua dieta alimentar, o ideal é fazê-lo gradualmente, ao longo de vários dias. Ao expor repetidamente a nova comida ao seu gato, estará a encorajá-lo a vencer a sua relutância inicial para comer.

Que quantidade e com que frequência?

A quantidade de comida de que o seu gato necessita varia conforme o seu tamanho, idade, actividade e condição física. A maioria dos gatos controla bem a quantidade de comida que ingere e, se a comida contém o correcto equilíbrio, eles irão normalmente comer a quantidade adequada. A não ser que o seu gato tenha excesso de peso, não se preocupe com a quantidade que lhe dá, em qualquer refeição. No entanto, deve garantir que ele mantém o peso ideal, verificando regularmente o seu peso.
Quando lhe é permitido ter comida em excesso, permanentemente, os gatos têm a tendência para comer pouco, em muitas refeições ao longo do dia. No entanto, adaptam-se facilmente a horários de alimentação definidos: muitos gatos comem duas refeições por dia.







E se o seu gato comer demais?

Enquanto que a maioria dos gatos regula bem a quantidade de comida que come,  alguns podem comer demais. Os gatos que passam muito tempo dentro de casa e não fazem muito exercício, têm tendência para comer demais. Se este é o caso do seu gato, tente dar-lhe menos comida a cada refeição e deixe de lhe dar snacks entre as refeições.
Se o seu gato tem excesso de peso, fale com o seu veterinário, para que este lhe  aconselhe uma dieta especial. Nunca comece uma dieta muito rígida sem consultar o seu veterinário, pois uma restrição de calorias muito rígida poderá causar-lhe danos e até ser fatal, para alguns gatos. 

Mãe e gatinhos

Se acha que a sua gata está grávida, aconselhe-se com o seu veterinário. Durante a gravidez, a sua gata precisará de mais comida, para fazer face às necessidades de crescimento dos gatinhos que vão nascer. Ela precisará de uma dieta especial que seja rica em energia e nutrientes.
Uma semana após um acasalamento com sucesso, a futura mãe começa a comer mais e o seu peso vai gradualmente aumentando. Desde muito cedo ela começa a armazenar no seu corpo reservas de energia extra (que poderão ser utilizadas mais tarde na sua gravidez e durante o aleitamento, quando ela poderá não conseguir comer o suficiente para dar resposta às suas necessidades). Durante as duas últimas semanas de gravidez (do período total de nove semanas), uma gata poderá comer quase o dobro da sua ração normal.
Durante todo o período de gravidez e aleitamento, deve dar à sua gata tanta comida quanto ela desejar. Durante o aleitamento, em especial, assegure-se de que ela tem comida disponível toda a noite.
Na quinta ou sexta semana de aleitamento, juntando a quantidade de comida que a mãe come com a dos gatinhos, perceberá que equivale a cerca de três vezes mais do que a quantidade normal que a gata comia, antes de acasalar. Continue a proporcionar-lhe esta quantidade de comida até que os gatinhos sejam desmamados. Depois do desmame, reduza gradualmente a quantidade adicional de comida, até que a sua gata esteja a comer a quantidade normal que comia antes. 

As necessidades de crescimento dos gatinhos

Quando têm cerca de quatro semanas de idade, os gatinhos já são bastante activos e desenvolvidos e podem começar a comer comida sólida. A esta altura os gatinhos já estão a receber pouco alimento do leite da sua mãe.
Deve alimentar os seus gatinhos com comida macia, com molho e fácil de mastigar. Procure comida especialmente concebida para gatinhos e introduza-a na sua alimentação gradualmente. Neste momento, o melhor será usar comida enlatada, bem esmagada e, se usar comida seca, deve humedecê-la bastante. Lembre-se de arranjar um prato suficientemente baixo para que os gatinhos consigam comer nele.
A partir das seis a oito semanas, os gatinhos deverão estar a comer comida sólida perfeitamente felizes e estar completamente desmamados. Depois de desmamados (com cerca de sete ou oito semanas), os gatinhos precisam de quatro ou cinco refeições por dia.






Uma vida longa e feliz

É esperado que o seu gato viva dez a quinze anos, ou até mais. Ajude a aumentar a sua longevidade dando-lhe todo o carinho e atenção de que ele precisa ao longo da sua vida.
Muito embora os gatos sejam animais asseados e independentes, em última análise, você é o responsável pela saúde e bem-estar físico do seu animal de estimação. Naturalmente que ele precisa de uma dieta equilibrada para o manter em forma e saudável. Ele precisa também de abrigo e companheirismo, bem como alguém que o mantenha limpo, bem escovado e livre de doenças.

Uma abordagem sensível da higiene

Um gato saudável e bem tratado não representa qualquer risco para a sua saúde ou da sua família. No entanto, é sempre bom ter algumas precauções de bom senso:
  • O seu gato deve ter a sua própria tigela e os seus utensílios, que devem ser mantidos limpos e lavados, à parte da loiça da família
  • Proporcione ao seu gato o seu próprio espaço para dormir e lave toda a zona regularmente
  • Treine o seu gato para usar um tabuleiro específico para fazer as suas necessidades, ou deixe-o ir à rua
  • Retire os resíduos sólidos do tabuleiro, pelo menos uma vez por dia. Substitua a areia e limpe o tabuleiro pelo menos uma vez por semana. Lembre-se que deve usar luvas e depois lavar as suas mãos cuidadosamente
  • Não deixe o seu gato andar por cima de superfícies onde se prepara ou consome comida
  • Não deixe o seu gato lambê-lo a si ou aos seus filhos, especialmente na cara
  • Coloque uma cobertura sobre as zonas de recreio com areia, onde os seus filhos brincam, quando não estão a ser usadas (outros gatos podem usá-las para fazer as suas necessidades)
  • Deite no lixo as fezes que o seu gato tenha feito no jardim, enterrando-as, em especial se tem crianças por perto
  • Escove regularmente o seu gato e verifique se ele tem pulgas ou outros parasitas
  • Desparasite o seu gato de acordo com as instruções do seu veterinário
  • Não dê ao seu gato peixe ou carne crua
  • Se notar alguns sinais de doença no seu gato, consulte o veterinário de imediato
Fonte:whiskas.com.br

Dicas de Inverno

 

 

Apesar de terem um casaquinho natural, cães e gatos correm mais risco de contrair doenças no inverno


Cachorro

Roupinhas são indispensáveis
 
Cães magros, velhinhos, de pelo curto ou que sentem dores nessa época mais fria do ano precisam usar roupinhas de inverno. Se o seu bicho arfar de calor, troque por uma roupa de tecido mais leve e verifique se a peça não está apertada. Outra opção é forrar a cama com um cobertor, colocá-la num local quente e seco e cobrir o cão à noite.

Brinque com ele!

Cachorros sedentários são mais friorentos do que os animais que se exercitam regularmente. Por isso, leve o seu bicho de estimação para passear enquanto ainda há sol e faça-o dar umas corridas atrás da bolinha.

Evite choques térmicos

Após o banho e o secador, deixe o bicho em local aquecido por pelo menos 20 minutos. E jamais largue-o no carro sozinho por muito tempo: a lataria transforma o veículo numa geladeira!

Ofereça um pouco a mais de ração

No frio, o metabolismo dos animais precisa acelerar para manter a temperatura do corpo. Por isso, é natural que seu bicho de estimação tenha mais apetite nessa época do ano. Resolva o problema oferecendo um pouquinho a mais de ração do que o habitual. Mas nada de exagerar, hein? Senão, assim que chegar a primavera, seu Totó terá de fazer uma dieta! 
 




Gatos

Seque o pelo 
 
Pelo molhado no frio baixa a imunidade. Então, mantenha seu gato em casa o máximo possível, especialmente nas noites chuvosas. Se o danadinho for rueiro, seque o pelo com uma toalha toda vez que ele aparecer pingando.

Deixe a cama quente

Providencie uma casinha ou caixa de papelão e deixe-a no quintal, de preferência em algum lugar coberto. Forre-a com panos quentes.

Bata no capô do carro antes de sair

Quer lugar mais quentinho do que um carro recém-desligado? Como os gatos adoram tirar uma soneca no capô, antes de dar a partida, dê batidinhas na lataria para afugentar os bichanos. Também é bom pisar várias vezes no acelerador - lembre-se de fazer isso com o carro parado! O barulho certamente assustará os gatos e evitará que eles se machuquem (ou coisa pior) quando você ligar o motor.

 




Aves*

Não deixe a gaiola exposta ao vento e ao sol
 
As aves, quando acondicionadas em gaiolas, não conseguem se proteger dos raios solares ou do vento. As condições climáticas podem trazer desconforto térmico ao animal e predisposição à doenças.

Não dê banho nos pássaros

É comum que proprietários borrifem água nas aves, com o objetivo de aliviar o calor do bicho. Não faça isto! A atitude compromete a saúde do seu pássaro.

Coloque um lençol em cima da gaiola durante a noite

As mudanças bruscas de temperatura contribuem para o adoecimento das aves, especialmente quando ocorrem durante a noite. Ao colocar um lençol sobre a gaiola, você protege seu pássaro contra as variações térmicas.

Observe o comportamento do seu bicho diariamente

Os sintomas das doenças nas aves são bastante discretos no início. Desta forma, é necessária bastante atenção para perceber se algo não vai bem. Ao constatar que seu animal está com comportamento diferente, leve-o ao veterinário o mais rápido possível. Quanto antes o diagnóstico for feito, mais fácil será a recuperação.


* Fonte: Dr. Marcos Fernandes, veterinário homeopata./mdemulher.abril.com.br

domingo, 20 de maio de 2012

Os esguios Cães Galgos



Os Galgos, também conhecidos como Lebréis, são cães esguios, originários de um tipo de cão primitivo chamado Canis Familiaris Leineri, que tinha sua estrutura anatômica similar à das atuais raças de Galgos. Ele deu origem a um cão utilizado pelos povos antigos em várias atividades, como caça de pequenos roedores e até mesmo grandes felinos, pastoreio de cabras e ovelhas e a guarda das caravanas nos oásis. 

Foram representados também em monumentos do antigo Egito, numa época que remonta a mais de 2.000 anos a.C. Os gregos e os romanos na Antigüidade apreciavam o cão quanto aos seus músculos de aço e sua rapidez, já os reis e senhores da Idade Média atribuíam sua beleza à elegância aristocrática.

Acompanhando os povos em seus deslocamentos a raça expandiu-se pelo mundo. Em cada região que se ambientava, desenvolvia características diferenciadas, provocadas pelas influências do meio e pelo cruzamento com outros cães. Assim, as diversas raças de Galgos foram se formando. No Reino Unido, por exemplo, este cão cruzou com cães típicos do local, que tinham pêlo duro, produzindo o Irish Wolfhound e o Deerhound. Já na Rússia, o frio intenso propiciou a formação do Borzói, um Galgo com pelagem bastante densa, composta de pêlo e subpêlo, para protegê-lo das baixas temperaturas.




Não se sabe se são descendentes de um só ancestral ou têm mais de uma origem, mas todos convergem para o alongamento das linhas: são cães esbeltos, de pernas longas, focinho comprido e afilado, costas ligeiramente arqueadas, peito estreito e profundo, ventre cavado e musculatura possante. Graças a esta estrutura anatômica, conseguem desenvolver altas velocidades. Em sua maioria, têm faro limitado e caçam, principalmente, com a visão, abandonando a perseguição de uma presa assim que esta desaparece de seu campo visual.

Os Galgos são cães de muita personalidade e temperamento independente, de um modo geral não têm o hábito de seguir o dono para todos os lugares, nem de implorar atenção e carinho. Costumam demonstrar seu amor de forma sutil, abanando a cauda e dando uma lambida, ficando algum tempo por perto e retornando em seguida ao seu ócio. Muitos os consideram com pouca capacidade de aprendizado, porém são bons em resolver problemas e em aprender por conta própria a associar as causas e as consequências dos acontecimentos.

Existem muitas raças de Galgos, que variam conforme o porte, pelagem, temperamento e habilidades. Eles podem ser pequenos como o Italian Greyhound, com seus no máximo 38 centímetros ou enormes como o Irish Wolfhound, eleito a raça mais alta do mundo, às vezes beirando um metro da cernelha ao chão. Também apresentam as mais contrastantes pelagens: longuíssima como no Afghanhound e curta como no Whippet e no Greyhound, ondulada no Borzói, dura no Irish Wolfhound e no Deerhound e franjada no Saluki.
Apesar dos muitos traços comuns, cada raça de Galgo é única. É impossível classificá-los genericamente.







Outros nomes dos Galgos

Lebréis – 

Em diversos países, os Galgos são chamados de Lebréis, em referência à grande atuação de diversas raças na caça à lebre. Essa nomenclatura é questionada por alguns especialistas. Consideram-na mal empregada, alegando o fato de que nem todas as raças de galgos são originariamente especialistas na caça à lebre.

Sighthounds – 

Termo bastante utilizado para designar os Galgos. Em português, significa “Cães de caça pela visão”. Conforme denota a expressão: a visão – e não o faro – é o principal sentido usado pelos Galgos para caçar.

Gazehounds – 
Em diversos países, os Galgos tem essa denominação, em referência a atuação de algumas raças na caça à gazelas, sobretudo na antiguidade e idade média.

Graióides – 

Usado por poucos, é o jargão da anatomia que designa detalhadamente o tipo físico encontrado apenas em Galgos.

Windehunde

 Maneira como os alemães chamam os Galgos. Em português, “cão dos ventos”, numa clara alusão à rapidez dessas raças.
Fonte: galgos.com.br



A Bronquite Alérgica Felina



A bronquite alérgica felina refere-se à síndrome em gatos e possui semelhanças com a asma humana. É comumente denominada de asma felina. 

 
Os sintomas desta doença se devem à inflamação e obstrução reversível das vias respiratórias do animal, que é resultado da broncoconstrição, hipertrofia dos músculos lisos brônquicos, infiltrados de células inflamatórias, aumento na produção de muco e redução da eliminação de muco. A exalação do ar fica difícil, poucas vias respiratórias estenosadas entram em colapso, com o aumento da pressão intratorácica durante a expiração.

Diferenças anatômicas do gato, tais como aumento do número de glândulas brônquicas seromucosas, especialmente em gatos mais velhos, e um espessamento da parede, capaz de aumentar a constrição do lúmem brônquico, podem determiná-lo a maior susceptibilidade a doenças brônquicas do que outras espécies animais.


Como etiologia, postula-se uma resposta de hipersensibilidade de tipo l. Alguns alérgenos suspeitos são: poeira da cama dos animais, perfumes, fumaça de cigarro, fumaça de lareira e materiais isolantes.


A bronquite alérgica pode ocorrer em gatos de qualquer idade, mas muitos gatos começam a exibir sintomas entre um a três anos de idade. Gatos da raça siameses e himalaios podem ser freqüentemente afetados.



 

Etiologia

Por conta de alguns gatos com alterações no trato respiratório inferior (ex.: chiado crônico, secreção nasal), é possível que infecção viral de trato respiratório desempenhe um papel nesta síndrome. Esta possibilidade é grandemente especulativa, contudo, não existem dados confiáveis relatando o efeito de poluição aérea para doença de vias respiratórias de felinos, portanto, alguns gatos vivendo em grandes áreas metropolitanas podem ser excessivamente difíceis de tratar.

Afirma-se que as causas prováveis de broncopatias em gatos sejam a hipersensibilidade, poluentes ambientais, predisposição genética (gatos siameses) e agentes infecciosos (por exemplo micoplasma e vírus). Sendo, a maioria dos casos de bronquite atribuídos à asma, mas nem todos os gatos exibem os sinais clássicos de doença de hipersensibilidade das vias aéreas e reconhecem-se padrões mistos de broncopatias.


Infecções parasitárias também podem causar problemas brônquicos crônicos nos gatos. A doença crônica bronquial do gato está relacionada à anatomia do trato respiratório felino, aspectos imunológicos da doença, aerossóis e gases nocivos.


Pode-se especular sobre por que estes gatos desenvolveram inflamações nas vias aéreas em primeiro lugar. A exposição constante ao pó ou infecções de trato respiratório superior, parecem ser as causas mais prováveis. É concebível que defeitos genéticos possam estar presentes em gatos da raça Siamês, pois esta raça é muito representada nesta síndrome e alguns destes gatos parecem seguir um curso de doença progressivo.



 
Sinais clínicos
 
O termo “síndrome de asma felina” (FAS) tem sido usado em medicina veterinária para descrever uma condição respiratória com presença típica de sinais recorrentes de tosse, chiado e dispnéia e que é usualmente responsiva a terapia de glicocosticosteróides.

Alterações radiográficas são variáveis, usualmente correlatas bem com a severidade dos sinais respiratórios, e podem incluir marcado aumento brônquico, alterações intersticiais, hiperinflamação pulmonar e colapso do lóbulo pulmonar direito médio.


Tosse é o sinal mais comum presente. Pode-se observar respiração com a boca aberta e cianose nos casos severos. À auscultação, podem ser ouvidos ruídos ofegantes e crepitantes.


A broncopatia crônica caracteriza-se por tosse, chiado, dispnéia, engasgos ou vomito (provavelmente expectoração das secreções traqueobrônquicas) e algumas vezes por espirros. As ocorrências episódicas e sazonais de sinais respiratórios não são incomuns, mas a afecção freqüentemente torna-se persistente e não-sazonal. Uma resposta anterior à terapia com corticosteróide é típico de asma.

A exposição a poluentes ambientais pode exarcebar os sinais clínicos. Concluindo, o agrupamento de sintomas como dispnéia, aperto no peito (em humanos) e respiração ruidosa são sinais clínicos que levam ao diagnóstico de asma..
 Fonte:nucleopet.com.br

Tudo sobre os Vermífugos



 

O que precisamos saber...

Verminoses são doenças causadas por vermes que se alojam principalmente nos intestinos, mas que também podem afetar outros órgãos como esôfago, estômago, coração, pulmões, rins e fígado. Os danos decorrentes da infestação dependem de diversos fatores como a carga parasitária, a idade do animal, as condições imunológicas, o ambiente em que vivem com suas condições de higiene e manejo e o curso concomitante com outras doenças. As infecções podem apresentar sintomas leves como apetite caprichoso, perda de peso, tristeza, aumento de volume abdominal, pelos opacos, fezes moles, coceira anal ou sintomas mais acentuados que demonstram o comprometimento mais sério de um ou mais sistemas orgânicos como anorexia completa, diarréias severas com sangue e/ou muco, vômitos,desidratação, anemia, ascite (barriga d’água), obstrução de orgãos ocos(estômago, intestino, esôfago e coração), artérias e veias, assim como intoxicações proporcionadas por toxinas produzidas pelos parasitas ou pela sua ação direta sobre tecidos e mucosas.

 

VIAS DE TRANSMISSÃO DAS PARASITOSES

 
Existem várias formas de transmitir /adquirir parasitas: VIA ORAL que se dá através da ingestão de ovos, oocistos ou larvas infectantes encontradas no solo, diretamente relacionada com a higiene, manejo e densidade populacional e /ou pela ingestão de hospedeiros intermediários ( pequenos roedores, aves, insetos e parasitas externos) relacionados aos hábitos de caça e predadorismo;
VIA PERCUTÂNEA quando as larvas penetram através da pele do animal, estando relacionada com a contaminação/higiene do ambiente em que vivem; VIA TRANS-UTERINA relacionada a transmissão de larvas da mãe ao filhote ainda dentro do útero materno; VIA GALACTOGÊNICA quando a contaminação se dá através do aleitamento.

EDUCANDO...

 
Além da transmissão de vermes entre indivíduos da mesma espécie (intraespecífica), a ocorrência de transmissão entre espécies diferentes (interespecífica) e especialmente dos animais ao homem (zoonoses) evidencia a importância do papel dos médicos veterinários como agentes promotores em saúde pública de forma a difundir conhecimentos e educar proprietários, criadores, cuidadores e poder público. A eficácia e segurança dos novos produtos disponíveis para a prevenção e controle das verminoses não impediram que doenças parasitárias emergissem ou reemergissem como um sério problema em animais de companhia.
As grandes descobertas da indústria farmacêutica antiparasitária veterinária, aos moldes da industria de vacinas já mencionadas em outros artigos deste blog, acabaram por promover protocolos únicos de desverminação, desconsiderando novamente a individualidade de cada paciente ou de cada grupo de pacientes, levando veterinários clínicos e proprietários a dispensarem a utilização de exames coproparasitológicos (exame de fezes) na prática clínica diária. A falta de prestígio de tal atividade deve-se principalmente aos interesses comerciais da venda e aplicação indiscriminada de antiparasitários, fonte de renda certa nas clínicas e petshops de todo o mundo. Desta forma, porque então lidar com um material nauseabundo e fétido se podemos simplesmente prescrever um vermífugo comercial 2,3 ou 4x ao ano e ainda obtermos lucros com isso? Já imaginaram a quantidade de vezes que os nossos amigos peludos foram dosificados com esses medicamentos sem haver necessidade? Ou talvez com esquemas errados que não afetam os vermes que realmente estão presentes no seu amigão? Não pensem que estes produtos são inócuos (livres de efeitos indesejáveis) quando administrados incorretamente. Podem apresentar efeitos desagradáveis, leves/moderados/sérios e devem ser usados sim, mas com critérios médicos individualizados em cada caso. Quando se recomenda um vermífugo deve-se levar em conta se ele atua sobre o verme encontrado; qual o período pré patente (ppp) deste verme, que é o período entre a infestação, desenvolvimento de larva/ovo infectante e eliminação dos mesmos como fonte de contaminação; condição clínica do paciente: contaminação ambiental; introdução de novos indivíduos; coberturas; gestações, enfim tudo o que é necessário para uma máxima atuação do medicamento e minimização dos riscos a saúde do seu amigão.

 


 

 

 

PRINCIPAIS PARASITAS DE CÃES E GATOS (1):
Toxocara canis (cão) não necessita de hospedeiro intermediário mas a ingestão de ovos por aves e pequenos mamíferos que depois venham a ser ingeridos por cães podem contaminá-lo; VIAS DE TRANSMISSÂO (VT): oral, transmamária e intra uterina. Afeta principalmente filhotes causando dor abdominal, diarréia e vômitos; em adultos é assintomática mas continuam contaminando o ambiente.
Localização: intestino delgado (ID) na forma adulta. Larvas podem ser encontradas em pulmões, músculos, sistema nervoso e fígado.
PPP = 2-4 semanas dependendo da via de infecção (o reforço do vermífugo depende deste período).
Potencial zoonótico: larva migrans visceral ( larvas migram em órgãos como o fígado . lesando-o) e larva migrans ocular (cegueira!).

Toxocara cati (gato) não necessita de hospedeiro intermediário mas a ingestão de ovos por aves e pequenos mamíferos, que depois venham a ser ingeridos por gatos, podem contaminá-lo; VIAS DE TRANSMISSÂO (VT): oral e transmamária.
PPP= 8 semanas

Toxascaris leonina (cães e gatos) não necessita de hospedeiro intermediário mas a ingestão de ovos por aves e pequenos mamíferos que depois venham a ser ingeridos por cães e gatos podem contaminá-los. VIAS DE TRANSMISSÂO (VT): oral.
PPP= 10 semanas

Neste grupo chamado de Ascarídeos, após a utilização de vermífugos em animais extremamente parasitados, podem ocorrer reações alérgicas com edema e hemorragias intestinais nos locais onde os vermes estavam fixados na mucosa e esta reação pode ser fatal!

Sintomas clínicos: Em infecções maciças pode haver pneumonia, edema pulmonar, tosse, descarga nasal, aumento da freqüência respiratória, produção de muco nas fezes, obstrução e perfuração intestinal, peritonite.
Em animais jovens é importante repetir os exames caso resultado seja negativo.
GATOS não apresentam sintomas respiratórios.

CONTROLE AMBIENTAL

 
IMPORTANTE RESSALTAR QUE OS OVOS DESSES PARASITAS SÃO ALTAMENTE RESISTENTES ÀS CONDIÇÕES AMBIENTAIS, PODENDO PERSISTIR NO AMBIENTE POR ANOS!!
UTILIZAR CALOR SECO E DESINFETANTES A BASE DE AMÔNIA QUATERNÁRIA.
REPETIR A APLICAÇÃO A CADA 15 DIAS.
RECOLHER AS FEZES DIÁRIAMENTE TANTO NO AMBIENTE EM QUE O ANIMAL VIVE, QUANTO NOS PASSEIOS.
PARQUES INFANTIS E PRAIAS NÃO DEVEM SER FREQUENTADOS POR CÃES E GATOS.
É UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA E VOCÊ TAMBÉM É O MAIOR RESPONSÁVEL!!!!!!

PROGRAMA DE VERMIFUGAÇÃO PARA ASCARÍDEOS:


Faça exames de fezes nos seus animais ao menos 2x/ano.
Maior importância deve ser dada para fêmeas em gestação! O ideal é vermifugar antes da cobertura, com 42 dias de gestação e 21 dias no pós parto.
Filhotes de cães de ninhadas MUITO infestadas: aos 15 dias, 30 dias, 45 dias, 60 dias
Filhotes de gatos: como não há infecção transplacentária, iniciar com 3 ou 4 semanas de vida. Repetir à cada 15 dias por 2 meses.
Febendazol é suficiente na dose de 50 mg/kg

 

 

 

 

Vermífugos naturais: 

 esses sim podem ser dados sempre... alho cru, em pó, em cápsulas ou por decocção ( cortado em pedaços ou esmagado e fervido em recipiente tampado por alguns minutos - coar) ; farinha de semente de abóbora (secas e tostadas no forno, depois trituradas ou passadas no processador); hortelã pimenta ( usa-se o óleo e a infusão (água fervente é despejada sobre as plantas, e o recipiente tampado durante 10 a 15 minutos - para folhas secas: 4 colheres de sopa por litro de água, e para folhas frescas: 8 colheres de sopa por litro de água); losna (infusão de flores), mamona (óleo);

HOMEOPÁTICOS: 

o ideal nesse caso é utilizar o medicamento de fundo para que o indivíduo seja tratado como um todo e como conseqüência, expulse os vermes pra fora do seu organismo reequilibrado. Alguns medicamentos homeopáticos podem ser usados focando na presença de vermes, de forma organicista, física, mas a utilização do medicamento é melhor quando os sintomas mentais do medicamento também acompanham o paciente. O medicamento que mais utilizo no consultório é CINA MARITIMA ( verminose acompanhada de convulsões, indivíduo melindroso, não tolera o toque, grita quando é tocado, sono agitado, dorme melhor com a barriga pra baixo abdome duro e inchado, coceira em ânus e narinas, apetite exagerado que alterna com ausência de apetite).

Não deixe de procurar orientação veterinária, pergunte, questione, procure alternativas junto ao seu veterinário de confiança e não esqueça que cada caso é um caso, único e singular.

Fonte:equipeveterinariafv2010.blogspot.com.br

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A fumaça do Cigarro e os Animais



Fumo passivo é a inalação da fumaça expelida por um fumante. Infelizmente, animais , também se tornam vítimas dos fumantes ativos, podendo adquirir os mesmos malefícios e riscos para a saúde.


“O ar poluído pela fumaça do cigarro tem três vezes mais nicotina, monóxido de carbono e até cinquenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça tragada pelo fumante ativo. Por conta desse veneno, os fumantes passivos ocupam o terceiro lugar na lista de mortes evitáveis da OMS, atrás do consumo excessivo de álcool.
As crianças são as maiores vítimas – porque sofrem com os efeitos do cigarro antes mesmo de nascer. De todos os fumantes passivos, setecentos milhões são crianças. Isso corresponde à metade das crianças do mundo” afirma Dr. Joaquim Rodrigues, pneumologista pediátrico e coordenador do Centro de Doenças Respiratórias da Pediatria do Hospital Albert Einstein. (http://www.einstein.br/espaco-saude/bem-estar-e-qualidade-de-vida/Paginas/fumantes-passivos.aspx)

Em relação aos animais, ainda não se sabe o número de vítimas. O que se sabe, é que a inalação por animais dessa fumaça, é mais profunda, causando maiores danos a eles, já que suas vias respiratórias são diferentes das humanas. Doenças que podem ser causadas: câncer de pulmão, câncer nasal, câncer de bexiga, asma, bronquite, câncer de pele, problemas de pele (já que a fumaça também fica impregnada no pelo do animal, sendo gatos as maiores vítimas – pois se lambem), problemas de audição, problemas cardíacos, rinite, alergias, sinusite, enfisema pulmonar.





Apenas 15% da fumaça do cigarro é inalada pelo fumante. O restante é disperso no ar, expondo animais e a quem estiver ao redor, a mais de quatrocentas toxinas. Essa fumaça tem mais de cinquenta substâncias causadoras de câncer, assim como monóxido de carbono. Segundo o site petplace.com as raças de cães de focinho alongado, correm mais o risco de desenvolver câncer nasal, enquanto animais com focinho curto (gatos também) têm mais risco de desenvolver câncer de pulmão.

Já em 2007, a Revista Saúde alertava para esse perigo:
Animal pode ser fumante passivo (por Maria Fernanda Ziegler. Revista Saúde – junho 2007)
Fumaça sob o mesmo teto. Seu animal virou amigo, é companheiro para o que der e vier, mas mantenha-o bem longe do cigarro.
Parar de fumar não está nos seus planos imediatos? Pena. Por você e por todos ao seu redor, incluindo o pet que mora na sua casa. Ele também é vítima das baforadas. Tem gente que nunca parou para pensar, mas o animal que convive com cigarro do tutor é um fumante passivo. E sofre com isso. “Cães e gatos ficam sujeitos a rinites, outras irritações nasais e até câncer”, alerta a professora Maria Lúcia Dagli, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. Você já deve ter ouvido infinitas vezes, mas não custa repetir: o tabaco contém dezenas de substâncias cancerígenas e milhares de outras toxinas.




Quem está por perto, animais incluídos, acaba inalando cerca de 85% desse mix venenoso expelido na fumaça (no complemento, outros riscos do fumo específicos para os felinos). Alguns trabalhos realizados mundo afora comprovam os efeitos nefastos em animais . No Brasil ganha destaque o estudo do veterinário Marcello Roza. Em sua dissertação para a Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília, a UnB, ele relata as conclusões de uma pesquisa feita com 30 cães da raça yorkshire. Quinze deles tinham tutor fumante. E todos os integrantes desse grupo, sem exceção, apresentaram algum tipo de estrago no sistema respiratório por causa da exposição constante à nicotina, ao alcatrão e companhia.

A encrenca mais comum atende pelo nome de antracose lesão provocada por partículas de poluentes que se instalam nos pulmões, formando pigmentos negros. O agravamento do quadro pode levar ao câncer pulmonar. E a ameaça cresce se a raça do cachorro for dotada de focinho curto, que não filtra o ar tão bem. Já para os cães que têm essa parte mais alongada, o perigo é um tumor nos seios nasais. “Como o tempo de vida do bicho é breve, a doença se desenvolve mais rapidamente nele”, lembra o veterinário.

As raças mais prejudicadas pelo fumo passivo são as de pequeno porte. É que esses animais tendem a ser mais caseiros e, portanto, ficam mais próximos do tutor e da fumaça do tutor. Não é justo com o pobre animal. Então, se você ainda não se convenceu de que o melhor mesmo é abandonar o vício e por todos os motivos que já está cansado de saber , pelo menos trate de apagar o cigarro quando seu fiel escudeiro estiver por perto.
Fonte: Saúde
 Fonte:aspaan.org.br

Hidrocefalia em Cães






 O termo hidrocefalia refere-se ao acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano (LCR) no crânio. Ocorre com muita freqüência em filhotes, mas parece ser relativamente rara em filhotes felinos.
Ela pode ser adquirida ou congênita. A maioria dos casos de hidrocefalia adquirida ocorre como conseqüência de neoplasias ou processos infecciosos. As formas congênitas de hidrocefalia podem ocorrer devido a defeitos estruturais que obstruem o fluxo de LCR ou que impedem a sua absorção. Elas podem ainda ocorrer secundariamente à encefalite nos animais jovens.
Uma possível causa que pode explicar um maior comprometimento das raças pequenas é o traumatismo no parto, devido ao tamanho desproporcional do canal pélvico da mãe e a cabeça do filhote.









Algumas raças apresentam um risco maior da ocorrência de hidrocefalia (em ordem decrescente) :
  • Maltês
  • Yorkshire terrier
  • Buldogue inglês
  • Chihuahua
  • Lhasa apso
  • Lulu da Pomerânia
  • Poodle toy
  • Cairn terrier
  • Boston terrier
  • Pug
  • Pequinês.






Os fatores potenciais de risco incluem pequeno tamanho do filhote, a curta duração da gestação e a distocia (complicações no parto).
Os sintomas clínicos tipicamente vistos nos animais afetados incluem o andar compulsivo, batidas com a cabeça, alterações de atitude, cegueira e convulsões. Nos indivíduos menos afetados, os sinais sutis, como as alterações comportamentais e a dificuldade do treinamento em casa, podem predominar. Pode haver deformidades da estrutura cranial, incluindo o crânio abaulado e fontanelas abertas. Os animais afetados apresentam caracteristicamente estrabismo convergente e geralmente estão atrofiados.
Algumas alterações podem ser reconhecidas radiograficamente. Os crânios dos cães com hidrocefalia congênita geralmente são maiores. A ultrassonografia também tem sido útil na demonstração do aumento ventricular em cães com fontanelas persistentes.
Os cães sem disfunção neurológica ou com disfunção mínima podem não precisar de tratamento. Muitos cães jovens com hidrocefalia congênita permanecem relativamente livres de sinais clínicos com o uso de glicocorticóides de ação prolongada em dias alternados.
Texto extraído do site: www.kennelclub.com.br
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