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domingo, 30 de junho de 2013

Os Animais e a Osteoporose



Não é incomum aparecerem problemas ósseos em cães e gatos, seja por alguma má formação ou pela alimentação inadequada.

 Entre os principais problemas relacionados estão o raquitismo, osteomalacia, osteoporose, osteofibrose e outras má formações do esqueleto.

É importante ficar atento aos sintomas das doenças ósseas para fazer o tratamento a tempo em seu animal.

O raquitismo deixa os ossos dos animais fracos durante a fase de crescimento devido a ausência de cálcio, fósforo e vitamina D. Desta forma, há riscos sérios de que ocorram até mesmo fraturas espontâneas, além de que qualquer brincadeira um pouco mais agitada com o animal já apresenta risco.

Além disso, o crescimento dos ossos acontece de forma desordenada, o que pode deixar o animal arqueado, por exemplo. Até mesmo os dentes são prejudicados devido à falta de cálcio e um dos sintomas comuns é a ingestão de alimentos que não devem ser ingeridos como terra, tijolos, reboco de parede e ainda as próprias fezes.







Algumas complicações na postura do animal são conseqüências da doença e aos primeiros sinais disso é necessário procurar um especialista para realização de exames de raio X, que podem diagnosticar a quantidade de cálcio no organismo do animal.

O raquitismo normalmente acontece quando o animal ainda é filhote, portanto fique atento. Se não for tratado na fase correta, pode piorar e transformar-se em doenças mais sérias na fase adulta do animal.

A osteomalacia assemelha-se ao raquitismo, mas os sintomas surgem na fase adulta do animal. Seu nome quer dizer “ossos moles” e acontece pela alimentação inadequada dos animais, que não ingerem quantidade suficiente de cálcio, fósforo e vitamina D.

O principal sintoma da osteomalacia é a fragilidade do esqueleto visto pelo raio X.
A osteoporose atinge diversas pessoas e também está presente nos animais. Os ossos vão ficando porosos e podem resultar em diversas fraturas espontâneas. Isso pode ser diagnosticado no exame de raio X.

Entre as causas principais também está a alimentação dos animais, mas os sintomas geralmente aparecem na fase de velhice do animal.





A osteofibrose pode acontecer nos equídeos e até humanos, sendo mais rara em cães e gatos, caracterizando-se pela atrofia dos tecidos ósseos. As principais áreas afetadas pela doença são a mandíbula e os demais ossos da face. Ela pode ser uma complicação do raquitismo ou osteomalacia, quando não são tratados de forma correta ou no início da doença.

De forma geral, todas as doenças ósseas estão relacionadas à falta de cálcio, fósforo e vitamina D nos animais, em diversas fases de sua vida.

As causas mais comuns podem ser genéticas ou por má alimentação (daí a importância de sempre cuidar da alimentação do seu animal de estimação) e quanto mais rápido elas forem diagnosticadas, melhores serão os resultados positivos.

O importante é observar os sintomas destas doenças (o raquitismo, osteomalacia, osteoporose, osteofibrose e outras má formações do esqueleto) e procurar um veterinário na primeira suspeita. Cuide bem do seu animal!

Fonte: homeopet.com.br

Biscoitos Caseiros para Filhotes




Rendimento: aproximadamente 24 biscoitos 
 
Utilizando o alimento enlatado:

  1. Abra a lata e retire todo o conteúdo do alimento, sacudindo-a.
  2. Parta o bolo em fatias grossas de 0,65 cm e depois corte-as em pedaços menores que possam ser engolidos de uma só vez.
  3. Asse os biscoitos em um forno de microondas em potência alta por dois e meio a três minutos.
  4. Armazene os biscoitos na geladeira e descarte as sobras após cinco ou sete dias.
  5. Os petiscos caseiros não devem exceder 10% da ingestão calórica total de seu animal porque o calor altera as características nutricionais dos alimentos.
  6. Não congele os biscoitos caseiros.





Para o forno convencional, siga as instruções acima e coloque os pedaços pequenos em um tabuleiro, sobre uma folha antiaderente sem gordura, e asse a 180°C por cerca de 30 minutos ou até ficar crocante. 





Utilizando o alimento seco:

  1. Coloque duas xícaras de alimento seco em um copo de liquidificador e bata até formar uma farinha.
  2. Despeje a farinha em uma vasilha e acrescente gradualmente de 1 a 1 ¼ xícaras de água, mexendo até que a mistura adquira consistência de massa de pão.
  3. Molde a massa em formato de biscoitos ou petiscos individuais e achate-a usando a parte convexa de uma colher (os biscoitos não ficarão tão achatados quanto o padrão de biscoitos para consumo humano).
  4. Coloque os biscoitos em um tabuleiro, sobre uma folha antiaderente sem gordura e asse a 180°C por cerca de 30 minutos ou até ficar crocante.
  5. Armazene os biscoitos na geladeira e descarte as sobras após cinco ou sete dias.
  6. Os petiscos caseiros não devem exceder 10% da ingestão calórica total de seu animal porque o calor altera as características nutricionais dos alimentos.
  7. Não congele os biscoitos caseiros.






As forminhas de cortar biscoitos deixam os petiscos caseiros ainda mais divertidos de fazer e servir. Somente os alimentos Prescription Diet® a/d® Canine/Feline, Prescription Diet® n/d® Canine e Prescription Diet® s/d® Canine não podem ser transformados em biscoitos caseiros com a receita acima. No entanto, você pode usar a seguinte receita para preparar petiscos caseiros com estes alimentos:

  • Enrole o alimento enlatado em bolinhas e coloque-as no congelador para servir depois como petisco gelado. Uma vez que não é possível assar n/d™ Canine para fazer biscoitos, esta é uma alternativa boa e refrescante para os animais durante o verão. 
Fonte: hillspet.com.br
A preocupação com a saúde e bem-estar não atinge apenas os seres humanos. Com animais cada vez mais gordinhos, os donos têm investido em uma alimentação mais saudável para seus cães e gatos. No caso de pets que já estejam em tratamento devido à obesidade, já existem no mercado produtos diet e light, além de mais recentemente os “zero”. Nessa linha acaba de ser lançado um petisco com baixo teor calórico.
Os Pet Palitos Zero, da Organnact, prometem ser uma opção saborosa e ao mesmo tempo saudável para os animais que não podem ganhar peso. O suplemento alimentar é rico em fibras, proteína, aminoácidos e minerais, contendo 13,6 calorias por unidade.
De acordo com o fabricante, o produto oferece uma excelente combinação que auxilia na manutenção da saúde intestinal e bucal. Altamente palatável, ele também pode ser associado à recompensa ou prêmio para cães em adestramentos, tudo de maneira mais saudável e natural.
- See more at: http://petmag.com.br/6545/fabricante-lanca-petisco-light-para-caes/#sthash.hTew4vzd.dpuf
A preocupação com a saúde e bem-estar não atinge apenas os seres humanos. Com animais cada vez mais gordinhos, os donos têm investido em uma alimentação mais saudável para seus cães e gatos. No caso de pets que já estejam em tratamento devido à obesidade, já existem no mercado produtos diet e light, além de mais recentemente os “zero”. Nessa linha acaba de ser lançado um petisco com baixo teor calórico.
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De acordo com o fabricante, o produto oferece uma excelente combinação que auxilia na manutenção da saúde intestinal e bucal. Altamente palatável, ele também pode ser associado à recompensa ou prêmio para cães em adestramentos, tudo de maneira mais saudável e natural.
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O Pequeno Cão Holandes




História:

(em neerlandês: Kooikerhondje) é uma raça canina europeia proveniente dos Países Baixos. Suas origens podem ser traçadas desde os idos de 1500, quando um exemplar, que pertenceu a Guilherme de Orange, salvou sua vida durante um ataque espanhol.

Pintados junto às famílias neerlandesas, acredita-se que estes caninos tenham se originado de spaniels. Aprimorada no século seguinte, a raça tornou-se caçadora de patos. Durante a Primeira Guerra Mundial, a pequeno cão holandês foi quase extinta, sendo recuperada pela dedicação da baronesa van Hardenbroek.






A Raça:

O Pequeno Cão Holandês de Caça é inteligente , atento, fácil de adestrar, alerta e um tanto incômodo. Dotado de um faro apurado, é bom perdigueiro de água, caça que ele faz com entusiasmo. Resistente, suporta muito bem o frio e a umidade, Seu pequeno tamanho lhe permite entrar em todos os lugares.

Em família, é apreciado por sua alegria, meiguice e sociabilidade. Pode viver na cidade, com a condição de que lhe seja permitido correr diariamente. A pelagem apresenta riscas nitidamente desenhadas, de cor vermelho-alaranjada, dominante sobre fundo branco.








Pequeno Cão Holandês de Caça (Kooikerhondje, Kooiker)


TAMANHO:
Macho: De 35 a 40 cm.
Fêmea: De 35 a 40 cm.
PESO
Macho: De 10 a 15 kg.
Fêmea: De 10 a 15 kg.
PERFIL
Cão construído harmoniosamente, que se move com graça, de andadura elástica..
TEMPERAMENTO
Alegre e sociável. 
SINAL PARTICULAR: 
Ele transpira vida.
 Fontes:wikipedia/portaldodog.com.br

terça-feira, 25 de junho de 2013

Dicas do Especialista





CONTROLANDO A AGRESSIVIDADE


O cão, “melhor amigo do homem”, às vezes é pouco amigo, enfrentando os donos com rosnados, latidos e mordidas. Por outro lado, há cães de quem se espera guarda ou alarme, mas se revelam “amigos demais”, recebendo até ladrões com latidos de carinho.

Para evitar problemas desse tipo, é preciso escolher o exemplar segundo seu temperamento e grau de dominância. A socialização é uma boa medida para dar autoconfiança ao cão, assim como o treino de obediência ajuda a evidenciar a posição de submissão dele ao dono.






TEMPERAMENTO



Ao ser escolhido o filhote, é importante avaliar o temperamento herdado por ele.

Dominância - É o grau de submissão ou liderança em relação a outros cães ou ao dono, definindo o instinto protetor e a disposição para ocupar e defender espaço (territorialidade). Os cães que mais desafiam o dono são os de alta dominância, e ela não é exclusiva das raças de guarda. São dominantes raças de pequeno porte (ótimas para alarme), como os Terriers, o Pequinês e o Schnauzer Miniatura (Anão), e de médio porte, como o Boxer, o Shar-Pei e o Schnauzer Standard. Entre as de grande porte estão o Pastor Alemão, o Fila Brasileiro e o Rottweiler.

Os cães não territoriais, de baixa dominância, são os mais dóceis. De modo geral, não dão alarme e ainda fazem festa para o ladrão. É o caso do Bichon e Shih-Tzu (pequeno porte), Labrador e Basset Hound (médio), Old English Sheepdog e Golden Retriever (grande).

A dominância é uma característica racial, mas varia entre os indivíduos. Pode ser medida no 49° dia de vida pelo teste de Volhard (veja em www.caes-e-cia.com.br/saibamais/volhard.htm) ou, se o cão tiver mais idade, testando a reação dele quando fechamos seu focinho com a mão ou o imobilizamos de barriga para cima, por exemplo. Cães muito possessivos com seus objetos ou que gostam de lugares altos tendem a ser dominantes.

A idade também influi no comportamento. Latidos e rosnados, por exemplo, só se tomam comuns a partir da adolescência dos cães, por volta de oito meses.






SOCIALIZAÇÃO


Socializar um cão é familiarizá-lo com pessoas, animais, ruídos, enfim, o mundo, nas primeiras semanas de vida. Não para que ele aceite tudo passivamente, mas para que encare situações novas com curiosidade, segurança e autoconfiança. O período ideal da socialização vai da sétima semana de vida aos quatro meses de idade.

Vantagens - A socialização é importante para o cão crescer sem medo, traumas ou neuroses e, se for de alarme ou guarda, para desenvolver esses instintos com clareza, discernindo momentos de perigo e só agindo se necessário. Pela socialização, os cães não desenvolvem rosnados e mordidas causadas por medo, típicos do animal assustado com o que não conhece e que ataca algum ser inofensivo “para se defender”. Os cães menos dóceis, quando socializados, se deixam examinar e se tornam mais receptivos aos comandos de obediência.

Conhecendo o mundo - Exponha o cão aos mais diversos objetos, cheiros e ruídos: brinquedos, eletrodomésticos, campainha, gravações de trovões e outros sons que assustam cães (com moderação, um objeto por vez e sons em volume baixo, para evitar traumas). Se o cão for de guarda, isto será importante para ele distinguir o que é normal do que deve ser averiguado ou atacado.

Coloque o cão em contato com outros animais (cães, gatos, pássaros, etc.) de boa saúde (o sistema imunológico do filhote ainda não está 100%) e com pessoas de várias idades e etnias, permitindo que ele seja tocado por elas.

Mitos - Muitos acham que socializar o cachorro do qual se espera proteção é um contra-senso, pois ele aceitaria sons e pessoas estranhas e, portanto, se prejudicaria como protetor. Isso é lenda! A socialização não elimina o instinto dos cães guardiões; pelo contrário, ajuda muito, pois um bom cão de guarda precisa perceber “algo estranho” sem se assustar à toa, distinguir o visitante do invasor e sair à rua sem risco para as pessoas.

Visitas e estranhos - Ensine o filhote a receber amigos, tias, encanador, todo visitante bem-vindo.

Se o cão latir ou rosnar, o dono deve dizer “Quieto!” e “Deixa entrar, é amigo”, acalmando-o em seguida (não o acalme enquanto late, ele pensará que está sendo premiado por latir).

Se o cão continuar agressivo, dê-lhe um brinquedo para morder, para desviar a atenção dele do visitante. Nos casos mais rebeldes, mantenha o cão preso pela guia, recompensando-o com afagos, petiscos ou brinquedos quando demonstrar calma.






OBEDIÊNCIA


Vantagens - Treinar obediência é muito útil para que cão e dono possam relacionar-se melhor, multiplicando as possibilidades de o cão compreender sua posição de submissão, diminuindo situações de tensão e confronto e facilitando o controle da agressividade. O treino consiste em obedecer aos comandos de “Não!”, “Senta!”, “Junto!”, “Fica!”, etc. Qualquer cão pode ser treinado e é recomendável que o seja.

Quando começar - Antes do adestramento propriamente dito, aos quatro meses de idade, recomenda-se dar ao filhote noções de educação, desde a sétima semana de vida (antes disso, o ideal é que fique com a mãe e os irmãos). Um bom exercício é ensinar o cão a sentar-se para ganhar petiscos, carinho, tudo que desejar. Podemos também usar o comando “Deixa ver!”, que incentiva o cão a permitir que o toquem ou examinem.

Lembretes - Para o treino de obediência, recomenda-se o auxílio de um instrutor que orientará o dono, de preferência em grupo, com outros cães e seus donos. Nunca bata no cão; qualquer ato indevido deve ser corrigido com um firme “NÃO!”.






GUARDA


Só agressividade não basta; o cão de guarda deve ser corajoso (muitos são agressivos por medo), saber distinguir perigos e ser controlável pelo dono.

A idade ideal para iniciar o treino de guarda, de acordo com o desenvolvimento cerebral do cão, é aos sete ou oito meses, mas é melhor esperar pela maturidade emocional, com um ano e meio ou dois, sempre praticando treinamento básico de obediência.

Vantagens - O cão de guarda, com o maior porte e o mais alto grau de dominância, é o mais agressivo e perigoso. Se o cão estiver bem socializado e obediente, o treino de guarda será uma boa “pós-graduação”.

Cuidado! - O dono deve adquirir total domínio do cão durante o treino de obediência; eventuais falhas não serão “consertadas” pelo adestramento de guarda.

É arriscado treinar para guarda cães que não tenham temperamento adequado, ou seja, cães de baixo instinto protetor, covardes, tímidos, mal-humorados e muito agressivos.

E nunca deixe um cão preso o tempo todo! Cães só se defendem fugindo ou atacando; se não puderem fugir, terão o ataque como única saída. Se o cão realmente deve ficar acorrentado, que seja próximo a um local onde possa abrigar, para sentir-se mais seguro.







SOLUÇÃO PARA A AGRESSIVIDADE

  • Cães que enfrentam o dono

Muitos cães não reconhecem a autoridade do dono, ignorando seus comandos, rosnando e arreganhando os dentes, mordendo-o e até lhe dando ordens (latindo para comer ou passear, por exemplo). Talvez o dono ainda não tenha se imposto sobre o cão; ambos devem então freqüentar um bom treino de obediência. Lembre-se: resultados em cães adultos podem demorar semanas e até meses.






  • Cão com medo do dono

É normal um cão sentir medo na infância, especialmente da 7° à 11° semana de vida e do 6° mês a 1 ano e 2 meses (as “duas fases do medo”). Traumas durante a socialização podem causar medos permanentes (por exemplo, o filhote que apanhava do criador com jornal enrolado pode se amedrontar ao ver o dono segurando um jornal). Outro causa pode ser grande timidez e submissão de nascença, exigindo cuidado especial. E muitos cães se escondem do dono, mas medo também representa perigo: pode despertar agressividade como defesa.

Traumas surgidos na primeira fase dificilmente são removidos de vez; o cão pode ser treinado a conviver com eles (sentando-se quando tiver medo, por exemplo).






  • Cães que latem demais

Todos conhecemos cães barulhentos, muitos até ameaçados de envenenamento por vizinhos. Tais cães costumam ser os de maior instinto de guarda ou alarme, latindo para proteger a casa do dono ou sua própria ninhada. Há outros motivos, como ansiedade, isolamento, estímulos externos (provocação de estranhos, caminhões de gás, etc.), medo ou tensão, desconforto (fome, sede ou doença) ou desejo de chamar atenção.

Uma solução é a punição despersonalizada, ou seja, de origem não identificável pelo cão (por exemplo, quando late demais, arremessar um objeto barulhento para perto dele ou jogar-lhe um jato dágua). A recompensa é dada quando ele permanecer em silêncio.

Não tente impedi-lo de latir fazendo afagos ou dando petiscas, que ele interpreta como prêmio e incentiva para latir! Nem grite com o cão; para ele, gritos soam como latidos e o animam a latir ainda mais.

Fonte:
www.caes-e-cia.com.br

A Terceira Idade para os Gatos




Como no homem, o organismo do gato vai enfraquecendo com o avançar da idade. Os órgãos vitais vão funcionando de forma cada vez menos eficiente, e começam a aparecer diversos problemas, como alterações no coração, no cérebro, nos rins e no fígado. 

 A maioria dos problemas de saúde comuns nos gatos desta faixa etária passam despercebidos na sua fase inicial. O gato não aparenta estar mal de saúde até chegar a um estado bastante avançado da doença.

 Por isso, o gato idoso deve receber atenções e cuidados especiais, como inspecções periódicas do seu estado de saúde e visitas regulares ao veterinário.
 




Nesta fase da vida, também a alimentação deve ser modificada, trocando a ração por outra mais adequada, com formulações específicas. Muitos gatos precisam de menos alimento e calorias na velhice. Um gato pouco activo pode adquirir tendência para a obesidade. Outros podem apresentar problemas de má absorção, prisão de ventre e perda de apetite.

A maioria dos gatos idosos apresenta um acúmulo de tártaro e problemas na gengiva. São frequentes os problemas urinários e os tumores nas gatas não esterilizadas, assim como problemas nos rins e no coração.

Consulte o veterinário para ter melhor orientação em cada caso. Podem ser necessários uma série de exames, para verificar o estado de saúde do gato.






Mesmo quando saudável, o gato idoso precisa de atenção especial, por parte dos donos. Os cuidados com a higiene e a pelagem devem ser redobrados. E, mais do que nunca, ele precisará de sossego, descanso e um lugar macio para dormir.

Nesta altura, ele dormirá grande parte do seu tempo.
A velhice é também uma péssima fase para mudar de casa ou ganhar um novo companheiro. Mesmo gatos jovens são sensíveis à mudanças na sua rotina. Na maturidade, esta tendência acentua-se, e qualquer alteração no quotidiano pode causar grande stress. 






Ao contrário do que se pensa, o tempo de vida dos gatos não se acelera da mesma forma com que para os humanos. Na verdade, o ciclo vital é acelerado durante os primeiros anos de vida e diminui na meia idade, como se pode ver na tabela abaixo:

  Fonte:.prof2000.pt




GATO
CICLO DE VIDA
HOMEM
6 MESES
Infância e início da adolescência
14 ANOS
1 ANO
Adolescência. O gato atinge a maturidade sexual.
16 ANOS
2 ANOS
Idade média de um gato da rua.
18 ANOS
5 ANOS
Maturidade plena.
30 ANOS
8 ANOS
Meia idade.
40 ANOS
10 ANOS
Início da terceira idade.
60 ANOS
15 ANOS
Vida média de um gato doméstico.
75 ANOS
20 ANOS
O gato já é quase centenário.
90 ANOS

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Calos de Apoio





Calos são muito comuns de aparecer, principalmente em cães de grande porte uma vez que são mais pesados, não excluindo os de pequeno porte. 

 Quando o animal fica muito tempo apoiado em algum membro  a pele começa a ficar  comprimida resultando em calos, logo animais mais pesados devido a sobrecarga comprime mais. 

Os calos são definidos como uma área da pele que fica mais grossa e dura, normalmente a região tem pouca gordura ou músculo separando do osso.





Normalmente os calos são de coloração cinza, são arredondados e não possuem pelos.

Cotovelos, calcanhares, joelhos, lateral das pernas, peito e bacia são locais onde podem aparecer os calos. 

Normalmente aparecem com 2 anos de idade, quando o animal tem peso o suficiente para comprimir e danificar a pele. 




Pisos rústicos aceleram o processo. Para evitar os calos procure manter o animal deitado em locais mais confortáveis, e uma vez acometidos passe anti-sépticos e cremes próprios para cães. 

Os calos podem dificultar a movimentação e levar a problemas secundários como piodermite, fibrose, flegmão, higroma e até bicheiras.

Fonte:bichosbrasil.com.br

Silver Shaded,o Gato de Prata



Sua tolerância para brincadeiras é alta, qualquer coisa torna-se um motivo para diversão!


O histórico dessa raça tem início no século XVII, porém somente no final do século XIX começaram os programas de criação.

Uma das hipóteses mais aceitas por criadores que explica a origem dos Persas Silvers é a de que eles tenham sido desenvolvidos a partir de cruzamentos entre gatos de pelo longo blue, smoke e tabby.

Acredita-se que tenham surgido por volta de 1880, portanto é uma das variantes mais antigas feitas pelo homem, tendo sido reconhecida oficialmente no Palácio de Cristal em Londres em 1894.






A cor prateada associada com lindos olhos blue-green o classifica como uma das cores nobres da raça “Persa”. 

Uma das características que mais chamam atenção nesta raça é sua pelagem longa, densa e sedosa, com uma cor branca como a neve e pontas pretas, dando um aspecto prateado ou sombreado.

Os Silvers são extremamente inteligentes, carinhosos, dóceis, sensíveis e brincalhões, se expressam das mais variadas formas, mostrando os seus desejos, como se falassem apenas com o olhar.








CARACTERÍSTICAS


País de origem:Grã-Bretanha

Pelagem:Longo

Atividade Física:Baixa

Miado:Mia pouco

Cuidados:Requer cuidados especiais

Filhotes:3 filhotes

Convivência:Ótimo convívio

Peso:2,5 a 5 kg

Fonte:http://lupusalimentos.com.br
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