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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O cãozinho American Water Spaniel




A tradução para o português do nome deste simpático cãozinho fica algo parecido com “Cão d’água americano”, um nome bastante estranho para uma raça. Mas dificilmente você vai encontrar este cão por aqui, já que ele se tornou extremamente raro fora dos Estados Unidos, o seu país de origem. E o nome da raça acaba entregando o grande diferencial deste animal em relação a outros cachorros de famílias próximas: ele nada muito bem. Pode ser considerado um verdadeiro cão d’água.

O American Water Spaniel pertence à família dos cães Spaniel, e muitos deles são mais populares em outros países que no seus os Estados Unidos. Diferentemente da maioria das raças modernas, esta é considerada bem mais recente. Grande parte das informações relacionadas a história da origem do animal são conhecidas. Mesmo assim, trata-se de uma raça bem rara, até mesmo no seu país de origem hoje em dia.





História

 
Como o próprio nome da raça já dá como pista, o cão sempre possui uma relação muito próxima com a água. De acordo com os registros históricos que foram levantados em relação a história do desenvolvimento do American Water Spaniel, o local de origem é as proximidades de um importante rio que está localizado na região do Wiscosin, nos Estados Unidos: o Fox River, que é uma fluente de outro importante rio da região, o Wolf River. A população que morava nas margens do dependia basicamente da caça e da pesca no início do século 19.

O desenvolvimento da raça foi justamente pensando nestas necessidades das pessoas da região. Eles precisavam de um animal que conseguisse dar suporte em termos de caça tanto na água quanto na terra. O Cão era um dos únicos animais domesticados na época que poderia ser utilizado para este tipo de caça, já que outros animais eram utilizados apenas para alimento. Como as pessoas das margens precisavam ir um lado para o outro, e estes cachorros ajudavam tanto em caçar animais na terra quanto caçar outros animais na água ou até mesmo conseguir alcançar alvos que estavam no outro lado da margem.




Os nativos da região começaram a criar alguns animais que já tinham algumas características que facilitariam esta atividade, como agilidade tanto em terra quanto em água. De acordo com os registros históricos, algumas das raças que estão envolvidas na criação deste animal são os English Water Spaniel, Irish Water Spaniel, Curly Coated Retriever e até mesmo o Poodle foi utilizado em alguns cruzamentos. Mas o resultado final destes cruzamentos do início do século 19 ainda não deram origem a raça que conhecemos hoje. Na época, o resultado foi chamado de American Brown Spaniel. Tratava-se de um cão de porte médio, que pesava cerca de 18kg.

Fisicamente ele chamava atenção por causa de um grosso pelo encaracolado, que formava uma espécie de casco, e que permitia que ele tivesse mais resistência tanto ao frio que fazia dentro da água quanto fora dela. Uma das principais atividades desenvolvidas por este cachorro era a caça de patos. Mas com o passar dos anos a população destas aves começou a reduzir drasticamente na região. Com o tempo a raça acabou ficando para trás, sem serventia imediata para as pessoas da região.

Mas a raça acabou sendo preservada principalmente por causa do bom trabalho desenvolvido pelo D. Fred J. Pfeifer, que juntou todos os cães que restaram na região e colocou dentro de um grande canil, onde começou a fazer outros cruzamentos que resultaram no American Water Spaniel.

Apesar de não ser tão focado na caça quanto o seu antecessor, o American Water Spaniel ainda era reconhecido por conseguir ter um excelente desempenho em termos de agilidade tanto dentro quanto fora da água. Nos anos 20, a raça finalmente foi reconhecida oficialmente pelo United Kennel Club. No ano de 1985, a raça ganhou mais uma grande homenagem, acabou sendo oficializada como o cão oficial da região do Wiscosin, reconhecido como sendo a única raça nativa do estado e também como uma das cinco raças puras criada nos Estados Unidos.


 


Características

 
Ao olhar para um American Water Spaniel hoje em dia a pessoa vai olhar praticamente para o mesmo cachorro que circulava no início do século 19. Isso porque esta não é considerada uma raça muito popular, sendo um cão raro até mesmo nos Estados Unidos. Como acabou cruzando pouco com outros animais que não fossem da mesma raça, eles acabaram mudando muito pouco durante estes anos. O cachorro é considerado de porte médio, sendo a altura média de 45 cm e o peso gira em torno dos 20 kg.

Algumas pessoas podem até mesmo comparar com outras raças, como o Cocker, até mesmo porque pertencem à mesma família. O crânio desta raça é realmente muito parecido com o American Water Spaniel.

 Destaque para a cabeça que parece ser maior do que o corpo quando comparado os dois em termos de proporção. O focinho do American Water Spaniel também é um pouco maior do que na maioria das outras raças. O focinho fica apresenta as aberturas um pouco mais voltadas para cima, o que facilita o cão na hora de respirar quando estão na água. 

O corpo da raça geralmente é esguia, um pouco musculosa, com o lombo forte, sendo ligeiramente arqueado em relação as outras raças da mesma família. Outro ponto que chama atenção é a cauda, grande expressiva.


Pelagem

 
Os pelos deste cachorro realmente se transformaram em uma característica muito importante da raça. A pelagem é encaracolada e negra, com fios muito grossos. Analisando esta característica do ponto de vista evolucionário, os pelos grossos acabam sendo muito importantes para evitar que uma grande quantidade de água entrasse diretamente em contato com o animal, permitindo que ele ficasse mais tempo nas águas geladas.

Por baixo dos pelos superficiais ainda existe mais uma camada grossa também com a mesma função, só que esta camada inferior acaba tendo uma função mais direcionada a deixar o cão quente, isolado do frio. Em termos de cores, geralmente os pelos do cachorro da raça American Water Spaniel são negros, mas podem ser encontrados em tons em outros tons escuros.




 

Temperamento

 
De um modo geral o American Water Spaniel é descrito pelos seus criadores como um cachorro cheio de energia, que precisa de um bom espaço aberto para que ele possa correr e se exercitar. Ele sempre está disposto a brincar, tanto com adultos e crianças, e não consegue ficar muito tempo parado no mesmo local. Além disso, a raça também é considerada muito inteligente, sendo facilmente adestrada.

Assim como a maioria dos cães da família Spaniel, geralmente ele costuma ser muito afetuoso com todo mundo que mora na mesma casa que ele, animais e humanos. Mas ele acaba elegendo apenas uma pessoa como sendo su dono. Esta será a pessoa que ele sentirá mais falta quando não estiver por perto, e também será o dono que vai conseguir adestrar e ensinar ele. Aliás, a tarefa de treinar este cão pode ser relativamente fácil, já que é uma raça que aprende fácil.

É considerado uma excelente companhia para as crianças, sendo gentil e não apresentando grandes ameaças para os pequenos. Também não costuma apresentar comportamento agressivo com estranhos que chegam na localidade, portanto não podem ser considerados como cachorros de guarda. Mas apesar de não ser considerado um cachorro que ataca os outros, ele acaba avisando sempre que consegue identificar que alguma coisa está acontecendo de errado.

 

Habilidades

 
Como é um cachorro que acabou não entrando em contato com muitas outras raças durante os últimos anos, o American Water Spaniel acabou mantendo boa parte de suas características.

Quando criado em um ambiente aberto no campo ainda faz caças de aves, lembrando os velhos tempos que seus antepassados matavam patos para alimentar as pessoas que moravam às margens do Fox River. Além disso, também continuam excelentes nadadores, tanto em rios quanto em piscinas ou qualquer outro lugar com água.

 

Saúde

 
O American Water Spaniel pode apresentar alguns problemas de saúde. Os especialistas garantem que boa parte dos problemas de saúde que este cachorro pode apresentar é resultado de uma série de combinações genéticas que foram feitas pelos cruzamentos muito rapidamente nos últimos anos. Estas combinações, se por um lado conseguem selecionar os animais com determinadas características, permitindo que ele se torne referência em determinadas áreas, por outros lado acaba muitas vezes arruinando o sistema imunológico dos animais.

O American Water Spaniel está propenso a sofrer de diversos tipos de alergias, em diversas partes do corpo, e por isso se torna um cachorro que, hoje em dia, precisa de um cuidado especial para que ele acabe não ficando doente. Além disso, alguns outros problemas também são muito comuns na raça, como hipotireoidismo, epilepsia, diabetes e outros distúrbios glandulares. Um outro problema que pode ser muito comum na raça é a queda de pelos.

Apesar destes problemas, o American Water Spaniel tem uma expectativa média de vida de 15 anos.
 Fonte:http://fofuxo.com.br

Como lidar com Cães Pidões



Quem nunca se rendeu àquele olhar pidão do cachorro quando está comendo um lanchinho? Esse comportamento não é só prejudicial para ele, mas para o dono também.

 

  

Para o cão, porque muitas das coisas que são alimento para nós, para ele podem ser prejudiciais. Um exemplo é a cebola que, mesmo em pequenas quantidades, pode provocar uma anemia.

 Para nós, porque se o cachorro aprender que você não resiste em oferecer um pedaço do que está comendo para ele, cada vez mais ele será incentivado a ficar pedindo. Se ignorado, ele pode até começar a pular e latir para ganhar um pedaço!

Para evitar esse comportamento, o primeiro passo é não ceder àquela carinha linda de “dó”. A ração e petiscos apropriados para cães são completas e com ingredientes balanceados e saudáveis para eles. 





Outra dica ótima é preparar a ração dele em um brinquedo e oferecer para ele enquanto você se alimenta. Assim, ele vai se distrair com outra coisa e, enquanto você come, ele come também!

Tente impedir o acesso ao local aonde você vai se alimentar ou que tenha comida de fácil acesso. Você pode usar um portãozinho ou algum objeto que o impeça de chegar muito perto de onde você está comendo.

Se você não resiste em oferecer algo diferente para o seu cão, converse primeiro com o médico veterinário, para saber quais alimentos são permitidos e a quantidade. Mas, ofereça esses alimentos no brinquedo ou no comedouro dele, para que ele não se acostume a pedir quando você ou alguma visita está comendo.

Fonte: petshopmagazine.com.br

Gatos são mesmo independentes?




Todos os donos de felinos sabem da personalidade deles. Sim, gato é independente. Em contrapartida, gosta de brincar, é afetuoso, tem os seus momentos de querer ser mimado e depende de amor e cuidados para sobreviver.

Mas é errado pensar que eles sejam desapegados, desleais ou por serem autossuficientes, não sejam companheiros. O gato é independente, mas é um animal de estimação adorável e se isso for bem compreendido, torna-se um membro da família muito mais do que especial.

O gato é independente, mas precisa de atenção

A autonomia natural destes bichanos vem dos seus ancestrais, que viviam nas selvas e precisavam caçar, serem precisos em seus movimentos, terem curiosidade para descobrirem o ambiente e também criarem instintos de sobrevivência. Então, com o decorrer dos tempos, tudo foi se modificando, chegando aos dias de hoje, em que eles se tornaram uma espécie domesticada, porém, com estes resquícios genéticos.




Muitas pessoas os comparam com os cachorros, que realmente são mais subordinados, entretanto, o gato é independente, mas ainda é um bichinho familiar, o que faz com que não possa ficar muito tempo sozinho, pois senão fica triste (e pode chegar a sofrer da chamada depressão felina), precisa brincar, ganhar o cafuné dos seus donos, ter sempre a comida e a água fresca em seus potinhos, o arranhador especial para as suas unhas, ser escovado e tudo o que é necessário para a sua boa condição de vida.

Além disto, ele não é mais um felino que vive no meio do mato, portanto, requer ter as vacinas e as doses de vermífugos em dia, idas ao veterinário sempre que sinalizar algum tipo de mudança no seu comportamento ou fisicamente, cuidados com o espaço delimitado para a sua rotina ou, caso ele tenha o costume de sair de casa, o que não é recomendável para um gatuno adotado como “de casa”, ter as suas patinhas higienizadas sempre que voltar do passeio (vale consultar um especialista para seguir corretamente tudo o que deve ser feito neste caso).




Preciso modificar algo em casa, já que o gato é independente?

Sim, você precisa adaptar o seu lar, que também é do seu peludo. A partir do momento em que você escolhe ter um bichinho de estimação, mesmo com a independência dos gatos, é preciso alguns cuidados, como redes de proteção nas janelas, supervisão quando ele estiver andando pelos muros ou telhado da casa (isso se ele for ensinado a voltar para casa, o que precisa de treinamento, muitas vezes profissional), além de um cantinho só dele, já que eles costumam ter ocasiões em que precisam se isolar.

Sendo assim, o gato é independente, mas o amor incondicional dele por você e vice-versa é mais do que garantido quando ele é tratado com respeito e afeto.

Por Raquel Madi
Fonte: cachorrogato.com.br


domingo, 27 de outubro de 2013

Dicas para o seu Gatinho beber mais Agua



Incentivar seu gato a tomar muita água diariamente é vital para sua saúde e bem-estar, especialmente se eles têm certas condições de saúde, e especialmente com a idade.

O único método mais eficaz de garantir que o seu gato está bem hidratado é pela alimentação alimento molhado em vez de alimento seco!!!
  • Gatos que comem alimento molhado consomem cinco vezes a quantidade de água todos os dias, em comparação comparado gatos que comem o alimento seco, apesar do fato de que gatos que comem comida seca visivelmente parecem passar mais tempo em seus pratos de água do que gatos que comem comida molhada.
  • Gatos que comem comida seca nunca são capazes de compensar adequadamente apenas por beber de suas tigelas de água, porque seus rins são tão eficazes em concentrar a urina para conservar a água de seu corpo; gatos que comem alimentos secos têm altamente concentrada urina e só bebem o pequeno volume necessário para mantê-las hidratadas enquanto os rins fazem o resto do trabalho. Eles nunca a ponte hidratação entre eles e os seus homólogos de molhado-comida-comer.
  • Gatos alimentados com dietas secas são muito mais propensos a cristais urinários, cistite idiopática, pedras na bexiga, pedras nos rins e doença renal por causa de sua urina excessivamente concentrada





  • Além disso, você pode misturar água extra no alimento de molhado do seu gato para aumentar a ingestão dietética de água ainda mais.
    • Um benefício do lado bom de fazer isso é que você pode usar água morna para ajudar a aquecer alimentos enlatados que está frio de ser mantidos na geladeira.
  • Tenho água fresca disponível em todas as áreas da sua casa em que seu gato passa a maior parte de seu tempo.
    • Os gatos são muito particulares sobre ter água fresca, então ela deve ser alterada com freqüência (pelo menos duas vezes diariamente e descartar a água remanescente na tigela ao invés de no topo até que a água é deixada na tigela).
    • Também, colocar água doce romance locais a cada dois dias (mas deixe um par em seus locais usuais também).
  • Manter tigelas de água cheias até a borda e taças de uso que são rasos e largos: gatos não gostam de ficar seus bigodes empapado, porque eles são muito sensíveis! 





  • Gatos preferem água pratos que são feitos de vidro, cerâmica ou aço inoxidável.
    • Pratos de plásticos podem causar irritação na pele no queixo (acne felina queixo) e também são mais difíceis de esterilizar e manter livre de odor. Plástico afeta o sabor da água e não para melhor.
  • Além de ter o tipo certo de pratos de água, é importante mantê-los muito limpo.
    • Pratos de água devem ser limpos diariamente, caso contrário filme e bactérias se acumulam dentro deles.
  • Muitos gatos têm preferências sobre a temperatura da água.
    • Isso é algo que você pode experimentar em casa: alguns gatos gostam de água gelada e você pode mantê-lo fresco para mais, colocando os cubos de gelo nele, outros preferem água morna e alguns preferem regular água fria da torneira.
  • Nem todos os gatos gostam do sabor da água da torneira, e se este é o seu gato, então talvez você precise experimentar diferentes tipos de água engarrafada, água destilada ou água de Brita. 





  • A adição de pequenas quantidades de água de juiceto de suco ou molusco de atum pode fazer água mais atraente para alguns gatos.
    • Você também pode fazer fishcicles: fazer cubos de gelo que contêm atum ou suco de molusco e, em seguida, coloque os cubos de gelo com sabor em uma de suas tigelas de água.
    • Sempre tem alguns disponível, além de água com sabor de água regular.
  • Muitos gatos desfrutar de água corrente e vão beber execução torneiras.
    • Agora, há uma variedade de fontes de água doce disponível para gatos em pet shops, e muitos gatos amá-los. Infelizmente, na sua maioria são feitos de materiais plásticos.
  • Manter tigelas de água longe de caixas de areia. Gatos não gostam de comer e beber na mesma vizinhança que urinar e defecam, assim como nós preferimos não comer e beber em nossos banheiros!
    • Também manter tigelas de água longe de áreas de alto tráfego e aparelhos de altos: se eles são colocados em áreas onde os gatos são facilmente assustados, sejam susceptíveis de beber nesse mesmo local novamente. 
    Fonte: knoesis.com

Quando o Cão não quer comer a Ração



Os filhotes são muito gulosos, dificilmente darão trabalho, porém quando estão passando pela transição para se tornarem adultos ou  fêmeas no cio, geralmente ficam mais caprichosos para comer.

Os cachorros que dão mais trabalho, são aqueles que recebem muitos petiscos, e os que tem acesso a cozinha ou até ficam ao lado dos donos na hora das refeições.

O primeiro passo é a escolha de uma ração de qualidade, escolhida a ração de acordo com a idade e porte do cachorro, deve-se fazer a introdução aos poucos para evitar diarreias.





 Alguns cachorros fazem greve de fome, não comem mesmo, eles usam esta tática, pois sabem que você dará algo que ele goste, se ele realmente não estiver doente e estiver aceitando outros alimentos é sinal de que ele esta te manipulando. Se a cada vez que ele não quiser comer você der um petisco, carne ou comida caseira, será cada vez mais difícil ele aceitar a ração.

Evite misturar ração em lata, isto fará com que ele se acostume a comer somente se você der misturada, é melhor não oferecer nada de diferente da ração seca, ele não ficará mais que dois dias em greve de fome.

Você pode usar alguns truques para abrir o apetite, coloque um pedacinho de filé de frango para abrir o apetite ou algumas gotinhas de óleo comestível do atum ou da sardinha, se optar pela ração em lata, procure não mistura-la a ração, coloque apenas um pouquinho para abrir o apetite, geralmente eles relutam a dar a primeira mastigada, mas depois da primeira, o apetite fala mais alto e comem o restante da ração pura e seca.





A ração deve ser colocada nos horários estipulados e retirada meia hora depois, mesmo que o cachorro não tenha comido, se a ração foi misturada ou molhada, não poderá ser fornecida novamente ao cachorro, a ração misturada ou umedecida fermenta rapidamente.

Somente quando o cachorro estiver doente, se faz necessário uma dieta especial, neste caso, o retorno a ração após a melhora do cachorro dever ser gradativa, a cada dia vá diminuindo a alimentação caseira e aumentando a quantidade de ração até que esteja totalmente substituída por ração.

Existe também a alimentação natural que não é resto de comida tão pouco alimentação caseira, como a de humanos, é uma dieta que necessita ser formulada por um nutricionista pet, ela leva em conta o porte do cachorro, idade e atividade, portanto, precisa ter um acompanhamento rigoroso para evitar uma desnutrição.

De qualquer forma, é sempre importante consultar um veterinário para saber se há algo de errado com a saúde de seu cachorro. Falta de apetite não pode se encarada como uma coisa normal, se seu cachorro estiver sem comer há mais de 24 horas procure um veterinário de sua confiança.

Fonte: blogdocachorro.com.br

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Reiki para Animais




Reiki é um tratamento através da imposição das mãos, de apoio completo, indolor e sem riscos. Reiki não substitui uma consulta ao veterinário e nem interfere nos tratamentos convencionais; ao contrário, acentua o efeito benéfico de qualquer tratamento, medicamento ou conduta adotada pelo médico veterinário.

Reiki pode beneficiar o animal minimizando ou eliminando os efeitos colaterais que possam aparecer em função dos medicamentos.

Cães, Gatos e outros animais respondem bem a esta técnica, proporcionando o bem-estar e prolongando o tempo de vida . Os animais recebem do Reiki os mesmos benefícios que as pessoas. Apenas têm uma resposta mais rápida. Os animais nos curam quando sentem-se felizes ao serem afagados e nós podemos curá-los quando retribuimos esse Amor.

 




Aqui no Brasil já são utilizadas várias outras formas alternativas de tratamentos, Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia, Florais, etc., sempre complementares ao tratamento veterinário. Sendo que em casos de estresse, medos e outras somatizações de fundo emocional podem ser tratados apenas com Reiki.

 Da mesma maneira que as pessoas, os animais sentem medo, se emocionam, têm bloqueios, traumas, dores crônicas, tem alergias, indisposição, ficam ou vivem estressados, sofrem com efeitos de remédios ou tratamentos doloridos, enfim, são operados e também passam por um período pós-cirúrgico que sempre é acompanhado de algum incômodo. 
 
Muitos animais trabalham em nível energético, particularmente o cão e o gato domésticos. O cão tem uma natureza muito fiel àqueles a quem ele considera como a sua família. Muitas vezes, o cão tirará energeticamente a energia negativa de seu campo de energia. 





Naturalmente, se houver muita energia negativa o cão pode e ficará doente, e algumas vezes até morrerá devido à grande quantidade de energia negativa que foi "tirada" de seus donos. Já a capacidade do gato é bem maior em reciclar energias negativas no ambiente e em seus donos. O reiki é um poderoso reciclador de energias nestes casos. Reiki sempre traz benefícios. Não é um tratamento invasivo e os animais gostam. Quando não querem eles simplesmente se afastam!

Reiki em cães é muito bom. Pode beneficiar no caso de estresse, medos, acalma animais hiperativos, acelera cicatrizações, intensifica o tratamento do veterinário. A única contra-indicação em humanos e não-humanos é relacionada a anestesias de maneira geral. Então, é muito utilizado em pós-cirurgia, nunca antes ou durante o período da anestesia. A posição das mãos o(a) Reikiano escolhe. Os animais como cães, cavalos e outros que gostam de ser tocados se deixam tocar com mais facilidade que gatos.


 Quando não dá para colocar as mãos no animal, faz-se a distância ( com nível 2 de Reiki ) e por 15 minutos a 20 minutos. Quando é feito presencial depende do quanto o animal permitir! 10 ou 15 minutos é um tempo bom, embora se possa fazer horas por dia em casos de extrema necessidade. O animal reaje rapidamente à cura. A cura pode acontecer em uma única sessão em alguns casos ou dentro de 1 a 2 dias aplicando reiki algumas vezes consecutivas ao dia.

por Maiana Lena - mayana.lena@gmail.com  
  SAMADHI - CLÍNICA DA ALMA. Astrologia Kármica. Apometria Quântica. Tarô Cigano Kármico. Numerologia Pessoal e Empresarial. Limpeza Energética de Ambientes. Reiki Apométrico e Usui. Método Melchisedeck. Cursos e Atendimentos
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E-mail:mayana.lena@gmail.com
Visite o Site do autor

 Fonte:http://somostodosum.ig.com.br

Os Animais e o Feng Shui




Os animais domésticos, aqueles que escolhemos para ‘morarem’ conosco, são seres cheios de vitalidade, representam a plenitude da vida. Eles emitem vibrações positivas, auxiliando na harmonização do lar. Possuem sensibilidades diversas das nossas, o que faz com que atraiam para si problemas de energia da casa que não percebemos e ajudam a resolvê-los ou, pelo menos, a amenizá-los, por isso melhoram o astral da família.

É sempre bom ter por perto a companhia de um bichinho.
Hoje em dia, com o aumento de lojas que comercializam animais ‘exóticos’, está se tornando comum a companhia de animais como aranhas caranguejeiras, lagartos, cobras, entre outros. São mantidos em casa, em pequenos ‘terrários’ – como se fossem aquários sem água, e é possível comprar seu alimento: larvas e outros bichos.

Abaixo, descrevemos a simbologia de alguns animais e sua participação benéfica em nossas vidas.

Os gatos limpam e renovam as vibrações da casa. Eles circulam pelos ambientes e detectam onde a energia está em baixa. Como se apegam muito a casa, viram os guardiões do lar. Segundo a radiestesia, o gato é capaz de captar e transformar a energia negativa dos ambientes, por isso é que são atraídos por energias de baixa frequência e se dão bem onde haja vibrações instáveis. Por esse motivo é comum encontra os gatos em cima de tvs, aparelhos de som e computadores. Eles apontam o lugar em que a energia não está boa para o ser humano e esse aviso protege os moradores.

O cachorro é um animal com espírito infantil. Ele se apega às pessoas e gosta de locais alegres e tranquilos. Os cães percebem onde está a energia boa. Em geral, um cachorro doméstico fica sempre em lugares repetidos: é porque nesses lugares a vibração de energia é muito positiva.







Os peixes são os principais símbolos de prosperidade do feng shui. Um aquário contendo uma quantidade ímpar de peixinhos dourados revigora o ch’i e acrescenta uma qualidade nova, cheia de vida, ao cômodo.

Os pássaros transmitem felicidade e harmonia através de seu canto e de sua plumagem. Simbolicamente está associado ao céu e, por seu voo, à elevação. Personifica a imaterialidade da alma, a liberdade.  Transmite a ideia de que somos livres para ‘voar e buscar nossos caminhos’.

A tartaruga representa estabilidade, e sua calma se reflete em paz e segurança para o lar. Ela transmite a ideia de vida longa para os moradores, afasta doenças e atrai sorte e felicidade. Para os chineses é a representação do Universo: sua carapaça, redonda e plana, é como o céu na parte superior e como a terra na parte inferior. Ter uma tartaruga pode nos ajudar a focalizar pensamentos e ações, a respeitar nossos próprios limites, a aumentar nossa tenacidade e paciência.

O morcego é um símbolo chinês de felicidade, já que seu nome fu tem o mesmo som de fu que significa riqueza. Além de ser um animal ‘quadrúpede’ e uma ‘ave’ ao mesmo tempo. Para os chineses, cinco morcegos juntos representam longevidade, saúde, fortuna, amor à virtude e morte natural. Esta não é uma dica para criar morcegos, mas pode bem atenuar os preconceitos que mantemos sobre eles.

As borboletas representam os ciclos da vida, movimento e mudança. Contemplando-as, podemos refletir sobre união, autotransformação, clareza mental, novas etapas, liberdade e renascimento. Lembramos que ‘em todo fim há um começo’.

“As andorinhas trazem sorte às casas e a cegonha entrega as crianças” são antigos ditados populares, porque esses animais só constroem ninhos em locais isentos de radiações! Neles as pessoas também se sentem bem e saudáveis, e as mulheres podem trazer ao mundo crianças com saúde. Entre os animais “atraídos por radiações” estão os gatos, as abelhas, as formigas, os demais insetos, os bacilos e os vermes. O gato sempre se deita sobre um cruzamento de veios; no mínimo, sempre um local de fortes radiações. As formigas e também as abelhas selvagens sempre constroem suas casas sobre um cruzamento de veios d’água.





A aranha simboliza a manifestação da Lua, dedicada à fiação e tecelagem. Para alguns povos orientais, ela representa a criadora cósmica, a divindade superior ou o demiurgo.

O hamster é um bom animal de estimação, embora, quando escape, possa ser difícil recapturá-lo, em razão de sua velocidade. É dócil e brincalhão. Pode ser criado em gaiolas ou em um terrário com grade.


O rato, na simbologia, muitas vezes mencionado no folclore celta, é símbolo da astúcia e do segredo… Na Índia aparece como montaria do benéfico deus Ganesha; no Japão, acompanha o deus da riqueza. Segundo a tradição medieval, quando aparece em sonhos significa que é preciso prestar atenção nas palavras e nas pequenas coisas da vida.

O camaleão, também conhecido por iguana, também já é um animal possível de criar como  ‘de estimação’! É um animal sagrado, na simbologia africana, visto como o criador dos primeiros homens. Nunca é morto, e quando é encontrado no caminho, tiram-no com precaução, por medo do trovão e do relâmpago.






As rãs, sapos e outros anfíbios têm sido igualmente adorados e perseguidos como personagens de contos, ingredientes da medicina popular, seres espirituais ou simplesmente como alimento. E, atualmente, como animais de estimação. Nas culturas asiáticas antigas e nas civilizações pré-colombianas das Américas, o sapo era considerado como uma divindade, a grande Mãe Terra, a origem e o fim de toda a vida.

A salamandra já é considerada um animal de estimação! No Brasil, temos apenas uma única espécie, que se encontra no norte do país – Bolitoglossa paraensis. Diz a lenda que as salamandras  gostam de fogo e que não se queimam ao andar por ele; isto se deve ao fato de que elas gostam de lugares úmidos, principalmente lenhas, que quando colocadas no fogo, elas fogem de lá para não serem queimadas.

Sobre os animais mais comuns de se ter em casa: cachorros, peixes e pássaros são bastante sensíveis às energias telúricas (“radiações do solo” que tem origem nos veios d’água subterrâneos e sobem verticalmente à superfície terrestre; geralmente têm um efeito prejudicial sobre o homem), preferindo se afastar delas, já os gatos procuram estas zonas para descanso. Obviamente se não tiver nenhum ponto de energia telúrica na casa seu gato terá que deitar em algum lugar mesmo assim, e se toda a casa for ruim o cachorro também terá que se deitar.

O importante é prestar atenção, expandir a faculdade de percepção com o auxílio da presença dos animais. Desenvolver-se…
 Por: Sônia Volpe Maciel
(Fontes: radiestesia.net ; blog do verdinho ; blog brigue beagle)
Fonte: http://ofengshui.com.br

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Por que os Cães arfam?



Você sabia que um cão, normalmente, respira de dez a trinta vezes por minuto? As raças de porte pequeno e cães jovens conseguem respirar com mais rapidez do que os adultos e cães de grande porte. 

No entanto, você já deve ter visto o seu cãozinho arfar e pode ter ficado preocupado, eles aparentam dificuldades em respirar quando emitem um som semelhante a um “espirro invertido”.






Os cães arfam, na maioria das vezes, para regular a temperatura do corpo, outros arfam quando tem dor, estão cansados ou sob tensão, por isso deve-se ficar atento quando o seu bichinho respirar de forma ofegante sem ter brincado ou ter feito exercícios. 

Este comportamento que os pets tem, não deixa de ser curioso já que se assemelha a um grave ataque de asma, mas não deve causar quaisquer consequências. Fique atento ao seu comportamento e não deixe de brincar com o seu cãozinho.

Fonte: groomingplace.com.br

Os Beneficios de se brincar com os Animais




Cães adoram brincar e gostam com brinquedos. Aqui vão algumas idéias de brincadeiras que pode fazer com seu cão e alguns brinquedos de que cães gostam bastante.
Muitas pessoas acreditam que animais jovens brincam para melhorar sua coordenação e para serem preparados para a vida adulta. Jovens lobos e leões, por exemplo, correm atrás de seus rabos para desenvolver habilidades predatórias.

Qualquer que seja a razão para os filhotes brincarem, muitos aspectos do comportamento de brincadeiras continuam na vida adulta e isso pode ser muito divertido para o animal de estimação e para você.



Brincadeiras caninas: panorama geral

Criamos um relacionamento através de brincadeiras e os brinquedos fazem parte disso. Brincadeiras com cães são divididas em basicamente três tipos:

"Brincadeiras de sacudir", em que um cão carrega e sacode um objeto.

"Brincadeiras de perseguição", quando um cão é atraí­do a objetos móveis.

"Brincadeiras de possuir", que envolvem um teste de força.









Estas brincadeiras são similares a seqüências de caça, que geralmente herdadas dos ancestrais de nossos animais de estimação. Certas raças foram criadas para manter aspectos de seus "instintos de caça" de forma exagerada, permitindo com que façam tarefas especí­ficas para o ser humano, como por busca, cuidar de gado e guarda.

 No caso de animais de estimação, este comportamento exagerado pode ser visto na forma em que gostam de brincar. Por exemplo, cães de busca, spaniels e sheepdogs muitas vezes preferem jogos de perseguição e busca. Entretanto, cães de caça gostam de jogos de possuir, outros cães gostam de brincadeiras de puxar e sacudir. Lembre-se de que todos os animais são individuais e que você aprenderá as brincadeiras que seu cão prefere como passar do tempo.

Um importante aspecto educacional de brincadeiras com cães é a influência controladora do dono. É essencial para desenvolver um bom relacionamento com seu filhote ou qualquer cão novo. Você não deve deixar os brinquedos usados em brincadeiras interativas com seu cão, nem deixar em um lugar em que ele possa pegar. 



É você, e não seu cão, quem deve decidir quando uma brincadeira começa e quando termina. Por exemplo, deve ensinar ao filhote que uma brincadeira de cabo de guerra começa quando o brinquedo for tirado e termina quando for guardado e que não deve continuar com ele puxando suas roupas ou dedos.

Brincadeiras tem outros benefí­cios no desenvolvimento de um longo e prazeroso relacionamento com nossos animais de estimação. Brinquedos e brincadeiras também podem ser usados como recompensas por algum tipo de comportamento que o animal precisa melhorar. Então, caso o cão venha quando for chamado, pode ser premiado com uma curta brincadeira. 


 Brincadeiras também são úteis quando estiver ensinando a seu cão o seu lugar na matilha humana. O relacionamento de dominância sobre o cão é reforçado através de brincadeiras de força e é importante que o proprietário vença a maioria dos jogos e que possa tirar o brinquedo do cachorro. Ensinar um cão através de brincadeiras pode ser prazeroso para ambos.
Fonte:Bam/ http://mbs-euamocaes.blogspot.com.br

Terapia con Gatos en un Centro Geriátrico de Cambrils

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domingo, 13 de outubro de 2013

Filhotinhos


Uma fofa seleção de cachorrinhos para alegrar o seu dia!!!!






























O belo Gato York Chocolate



A origem desta raça de gatos poderá ser encontrada em Nova Iorque, na década de 80.
Do cruzamento da gata de fazenda Blacky e o gato de rua Smokey nasceu um exemplar de pelagem abundante e esponjosa de cor de chocolate.

Este gato teve desde esse momento uma grande receção pela dona da gata e foi-se estendendo a sua popularidade. Isto deve-se, acima de tudo, à sua beleza, ao seu caráter amável e carinhoso.

Nos finais da década de 80 já existiam vários exemplares desta raça. Já na década dos anos 90 se realizou o respetivo padrão desta raça, dando-lhe a aceitação como tipo experimental pela organização CFF e também pela associação ACFA.







Traços

De tamanho médio, o York Chocolate é um gato robusto com boa estrutura óssea e uma boa formação muscular. O seu corpo bastante proporcionado, pelo que se destaca a sua formosa cabeça algo alongada. O seu focinho é de forma redonda e apresenta grandes olhos de intensos tons verdes, café e inclusivo de cor dourada.

As suas orelhas são ligeiramente alongadas com as pontas arredondadas e nelas encontramos uma pluma de pelo. A sua cauda é longa e esponjosa, enquanto o seu pelo é comprido e muito fino.
As cores mais comuns do York são o chocolate escuro e também variações da mesma cor com tonalidades mais claras. Normalmente apresentam algumas manchas brancas na cara ou na cauda.





Caráter

O caráter desta raça de gatos é divertido e cheio de energia. Gostam de realizar atividades, jogar e investigar por todas as partes.
A sua vitalidade e curiosidade levam-no a fazer travessuras, pelo que teremos que brincar com ele para que gaste todas as suas forças, se não vai ficar inquieto.
De todas as formas, é um gato muito carinhoso e expressivo com os seus seres mais próximos. Mas ainda que seja sociável com os seus, com os estranhos pode ser muito mais reservado.

Cuidados

Ao ser um gato de pelagem semi-comprida necessitará de varias escovagens por semana para retirar o pelo que já está morto.
Além disso necessita realizar atividade física abundante e jogos diários para usar toda essa energia que o carateriza para que não fala asneiras em casa.

Fonte: gatosmania.com

Sete fatos importantes sobre Pulgas




As pulgas têm quatro fases da vida: ovo, larva, pupa

 Os ovos ficam no ambiente e eclodem sozinhos, dando início a uma nova geração de pulgas. A fêmea pode colocar até 2.000 ovos durante sua vida, e eles eclodem em até 2 semanas. Não adianta somente tratar o cão com antipulgas, pois a grande parte delas pode estar no ambiente em que ele vive. Quanto mais quente e úmido o ambiente, mais rápido elas irão se multiplicar. 


 

 

2. Pulgas precisam de muito sangue

As fêmeas precisam do sangue do hospedeiro para botar seus ovos

Uma infestação de pulgas pode causar anemia: elas alimentam-se do sangue de seu hospedeiro, ou seja, sangue de animais selvagens e domésticos. A pulga fêmea consome 15 vezes seu próprio peso em sangue diariamente.
 

3. Pulgas conseguem sobreviver muito tempo em um ambiente onde não há comida

Elas podem ficar até 100 dias no ambiente sem alimentarem-se

A pulga pode viver mais de 100 dias sem uma refeição de sangue. Pulgas famintas podem atacar o homem se não houver cão ou gato por perto. A origem da expressão “esse lugar é um pulgueiro” vem da época que as pessoas iam a teatros ou construções velhas sem condições de higiene e eram picadas por pulgas completamente famintas.
 
  

4. Pulgas podem pular muito, muito alto mesmo!

Elas podem alcançar até 8 cm de altura em seus pulos

A pulga pode pular até 8 centímetros de altura. É como se você conseguisse saltar sobre edifícios com um único pulo! Algumas pessoas acham que pulgas podem vir no vento: apesar de serem muito leves, isso não é possível. Normalmente a contaminação se dá entre cães ou no ambiente contaminado pelos ovos.

 

 

5. Pulgas são responsáveis por doenças em cães e gatos

Além de causar coceiras, elas transmitem vermes e podem causar alergias...

 Pulgas são vetores de um tipo de verminose em cães: Dipylidium caninum, que é uma espécie de tênia. Além disso, elas podem ser responsáveis por um quadro de alergia em cães onde a pele  fica infeccionada e ocorre coceira intensa, conhecida como Dermatite Alérgica à Picada de Pulga (DAPP).

 

6. Nem sempre é fácil encontrar as pulgas no seu pet

Pulgas podem ficar muito bem escondidas no meio da pelagem


Nem sempre é fácil encontrar as pulgas, pois elas podem se esconder muito bem entre os pelos. Muitas vezes, os únicos indícios que elas deixam são aqueles pontinhos pretos, que são as fezes delas. Examine, durante a escovação de seu cão ou gato, a presença desses pontinhos!
 
 

7. Na dúvida, procure um veterinário

O médico veterinário irá recomendar qual o melhor tratamento para cada animal

Procure sempre um médico veterinário para se orientar sobre a melhor maneira de controlar as pulgas em sua casa e no seu animal de estimação. Cada situação exige produtos indicados e procedimentos adequados.
Leia mais em
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