Origem:
Há certa dúvida quanto a sua origem. A maioria dos especialistas crêem que se trata de uma raça de origem francesa, enquanto alguns acreditam que os poodles sejam originários da Alemanha ou da Rússia.
Uma terceira versão afirma que estão relacionados com a ‘cão de água português’, sendo, portanto, de origem ibérica.Os cães da raça poodle, também conhecidos como ‘caniche’, são excelentes para companhia. Estão entre os cachorros mais encontrados no Brasil.
Comportamento:
O poodle se destaca por ser inteligente e brincalhão. Seu comportamento é dócil com seus donos e pessoas com quem convive. São bons caçadores e nadadores por instinto.
São cães extremamente recomendados como companhia, são fiéis aos donos. São excelentes cães de guarda, e diferentemente de algumas raças de trabalho, normalmente não ficam apegados a uma só pessoa (aceita vários ‘donos’). Os poodles tendem a ser docéis com crianças (cuidado com os ‘mini’ pois a molecada pode facilmente ‘acidentar’ o bicho!)
É considerada a segunda raça mais inteligente do mundo!Características:
Possui cores variáveis, focinho retangular, orelhas pendentes e pelagem crespa e macia. Seus olhos têm coloração marrom, âmbar escuro ou preta, dependendo da pelagem.
O tamanho da raça, de acordo com a FCI, pode ser:
* Gigante (grande): de 45 à 60 cm na altura da cernelha;
* Tamanho médio: de 35 à 45 cm na altura da cernelha;
* Tamanho miniatura (mini): entre 28 à 35 cm na altura da cernelha, e
* Toy: no máximo 28 cm na altura da cernelha.
As cores dos poodles variam entre preto, branco, marrom, cinza e abricó. Cães com cores mescladas não são aceitos em exibições oficiais.
Cuidados e saúde:
Apesar de serem normalmente saudáveis, cães mais velhos podem estar predispostos a certos problemas de saúde. Sempre consulte um médico veterinário antes de dar qualquer ‘remedinho’.Os poodles toy são predispostos a certas enfermidades: catarata, entropia, epilepsia, degeneração do disco intervertebral, atresia dos ductos lacrimais, luxação de patela, atrofia progressiva da retina, e urolitíase.
Os ‘mini’ podem apresentar: catarata, entropia, epilepsia, glaucoma, degeneração do disco intervertebral, atresia dos ductos lacrimáis, luxação de patela, atrofia progressiva da retina, e urolitíase.
Já os de tamanho médio ou gigante podem ter: catarata, entropia, epilepsia, persistência do ducto arterioso, adenosíte sebácea e Doença de Von Willebrand.
Todos os tamanhos têm predisposição a desenvolver tumores na mama. Se o dono não planeja cruzar sua fêmea deve considerar castrar antes do primeiro cio (consulte seu veterinário). Isto reduz drasticamente as chances do aparecimento de tumores mamários.
Fonte:presenteparahomem.com.br