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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz Miau Auauno Novo!




Bons momentos em fotos é o meu presente para voces,queridos seguidores,cachorólatras e gatólatras do Clube das Patinhas!Um ótimo ano novo!



























Dicas para Cães de Apartamentos




Geralmente, o pedido de muitas pessoas num petshop é assim "Preciso de um cão que: não morda, não lata, não destrua e que não precise de passear.

 É porque eu moro num apartamento e não tenho tempo de cuidar dele". Mas seria mais fácil pedir assim "Quero um cão que nasça sabendo tudo".

Primeiramente, se quer um cão, saiba mais sobre ele. Não vá, por favor, colocar 5 filhotes de basset hound no seu apartamento porque são graciosos. Nem tente ter mais um cão se já tem um poodle, que, por mais elegante que seja, é extremament ciumento. 






Ah! E, por favor, não pegue qualquer cãozinho aparentemente saudável na rua; leve a um veterinário primeiro, para avaliar se ele é saudável e sem doenças.

Procure no google mesmo qual raça dá certo com você. Eu já postei sobre isso, mas esse modelo de template é tão tosco que não tem o link de "postagens mais antigas". Aff... ¬¬

Continuando... Para cuidar de um cão, é preciso paciência e boa vontade. Você tem de saber que ele não tem noção do que é errado ou certo, e ele pode demorar muito para aprender. 


Se quer deixá-lo num ambiente mais "adequado" do que solto na casa quando ainda é novo ou quando há visitas, compre um gradinha: super versátil, com boa ventilação de ar e o cão fica apenas parcialmente trancado. 





Não é eficaz? Se você tem problemas com destruição, não xingue o cão: compre roedores à prova de mordidas (depende...) para seu cão desestressar. Já pensou ter uma coceira nos dentes e não poder morder nada?

E as necessidades do seu amado, compre o Pipidolly ou algo do gênero, Infalível se você comprar aquelas gotinhas com chirinho que atraem seu cão.


Outra coisa que não se pode esquecer: gaste toda a energia que tem com passeios com seu melhor amigo.

Está vendo como é fácil? Não complique as coisas, tenha paciência e boa-vontade que, mesmo sem tempo, você consegue educar seu cão.


Mais dicas maravilhosas no Blog  Amantes de Cães!!!
Fonte:http://amantesdecaes.blogspot.com.br

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O doce e indomavel Beagle





O Beagle é reconhecido como um dos mais antigos ‘sabujos’, cães rastreadores desenvolvidos exclusivamente para a caça, destacando-se na caça a coelhos e lebres. Historiadores acreditam que o Beagle tenha sido desenvolvido a partir de antigas linhagens de cães sabujos levados para a Inglaterra no século XI; outros afirmam que o Beagle chegou à Inglaterra apenas 4 séculos mais tarde. 
 
De qualquer forma, foi a partir do século XVI que os Beagles começaram a proliferar entre os caçadores ingleses, sendo que a própria Rainha Elizabeth I era dona de uma grande matilha de Beagles, na ocasião um nome genérico utilizado para designar cães com determinadas características como: tamanho reduzido, predisposição natural para a caça na qual deveriam seguir o rastro das lebres. 






 Foi apenas no início deste século que as entidades inglesas conseguiram definir o padrão uniforme desejado para a raça. A primeira exposição organizada pelo Beagle Club inglês após a publicação do padrão realizou-se em 1896.


A partir daquele momento e até o início da Primeira Guerra Mundial, a criação de Beagles expandiu-se não só na Inglaterra como em toda a Europa e chegou aos Estados Unidos, país que impulsionou de maneira efetiva a recuperação do plantel europeu após a Segunda Guerra, quando muitos criadores eram obrigados a contar com os cães americanos para poder retomar a criação.


Mas talvez a melhor ‘propaganda’ para o Beagle tenha sido a criação do personagem Snoopy, que fez sua primeira aparição nos quadrinhos em outubro de 1950. A partir dali, o Beagle conquistou o mundo.










O Beagle, desenvolvido para a caça em matilha, é um cão dócil, muito sociável, afável com crianças e extremamente ativo. Por estas razões é uma raça, que precisa de espaço para exercitar-se.

Outra característica marcante da raça, o faro muito apurado, levou à sua utilização como cão farejador em aeroportos americanos para evitar o contrabando de alimentos não autorizados. A experiência iniciada em 1984, deu tão certo que surgiu a Brigada Beagle, que está sendo implantada também no Brasil.


Por causa de seu tamanho relativamente pequeno (o exemplar de padrão inglês pode medir até 40 cm de altura de cernelha, enquanto que o americano fica entre 33 e 38 cm) e de sua pelagem curta, muitas pessoas passaram a escolher os beagles como cães de ‘companhia’, levadas, especialmente, pelo ar ‘angelical’ dos filhotes. 







No entanto, ao contrário de muitas raças que adaptaram-se facilmente ao sofá, o Beagle mantém muitas de suas características de caçador e por causa disso, adquiriram uma grande fama quanto à sua ‘insubordinação’ e ‘teimosa’.

 Segundo o psicólogo Stanley Coren, em seu livro "A Inteligência dos Cães" o Beagle ocupa a 72a posição entre as 135 raças pesquisadas, o que sinaliza a importância de um trabalho sério e cotidiano do dono para conquistar a obediência desejada. Por isso, além de paciência, disposição e pulso firme são as qualidades essenciais para um dono de Beagle.

Justamente para tentar diminuir a quantidade de cães que acabaram sendo rejeitados pelos donos, foi criada, na Inglaterra, a Beagle Welfare – uma entidade filantrópica especializada em orientar proprietários de Beagles e em recolocar exemplares em novos lares. Mesmo no Brasil, alguns criadores sérios também passaram a submeter os interessados em ter um Beagle a uma espécie de questionário, que, entre outras questões, procura determinar os hábitos dos pretendentes e o grau de atividade e espaço disponível para o cão.

Por ter sido desenvolvido para a caça em matilhas, o Beagle não é recomendado para pessoas que trabalham fora, porque não suporta bem a solidão, podendo transformar-se num grande destruidor de móveis e jardins. Outra atitude bastante comum no Beagle quando sozinho são os latidos, extremamente característicos da raça (quase um uivo) e que originalmente eram utilizados para sinalizar a posição da caça e da matilha.











O segredo da boa convivência com o Beagle começa com a escolha do filhote, que deve ser feita sempre junto a um criador sério e responsável.

O filhote deve ser sólido e compacto, com um aspecto vivo e alegre. Os filhotes devem demonstrar curiosidade e muita atenção às coisas que se passam ao redor, sem sinais de temor ou agressividade. Evite adquirir cães muito arredios, que se escondam das pessoas, já que esse comportamento pode dificultar a aprendizagem e a socialização do cão.

É importantíssimo que, uma vez escolhido o filhote, ele seja tratado com carinho mas sem esquecer de impor limites claros para ele. Deve-se evitar sempre que o filhote se exceda nas brincadeiras ou que faça coisas erradas. É preciso corrigi-lo desde cedo e firmar-se como líder, já que, segundo os criadores, corrigir maus hábitos é difícil em qualquer raça, mas é praticamente impossível num Beagle.

O adestramento de obediência deve começar o mais cedo possível e contar com a participação ativa do dono. Esta é uma das melhores estratégias para quem quer melhorar sua relação com os Beagles e não disputar com eles a liderança da nova ‘matilha’.








 

Um dos principais cuidados que o dono de um Beagle precisa ter é com a comida, já que são extremamente gulosos e apresentam tendência à obesidade.

Outro tipo de problema característico da raça é a propensão a apresentar problemas de pele, como eczemas e alergias.

O Beagle é também suscetível a desenvolver problemas na glândula da terceira pálpebra, conhecida como glândula de Harder, e que consiste em uma "bolinha" vermelha ao lado do olho do cão. Este tipo de problema é facilmente corrigido através de cirurgia.

Outro problema menos freqüente, é o Beagle Tail, que atinge mais cães com a base da cauda grossa. O Beagle Tail é uma inflamação das glândulas anais, que forma uma dobra entre o ânus e a cauda, abafando o local e gerando inflamação. 

É tratado com drenagem da glândula, curativos anti-sépticos e pomadas antinflamatórias com antibióticos.
Fonte: dogtimes.com.br

Remédios Naturais para Cães e Gatos




Os remédios naturais para animais são, muitas vezes, uma forma segura e fácil de tratar problemas de saúde menores que o seu animal possa ter Ervas, vitaminas, aromaterapia, homeopatia e hidroterapia são tão eficazes para os animais como para os humanos e muito mais seguras do que muitas drogas farmacêuticas.

 Mas nem todos os remédios que são apropriados para os humanos são apropriados para o animal. Em caso de dúvida, consulte um veterinário ou um ervanário.

Na primeira parte deste capítulo, encontrará sugestões para criar um estilo de vida saudável para o cão ou gato. Na segunda parte, Cuidar de Um Animal Doente, encontrará remédios para tratar problemas comuns que afectam cães e gatos.

Muitos remédios individuais proporcionam instruções especiais para tratar cães e gatos.






Consulte o seu veterinário para quaisquer sintomas que não desapareçam após dois dias de cuidados caseiros, como diarreia ou vómitos prolongados.

Para muitos de nós, os animais domésticos são membros da família, dai usarmos remédios naturais para animais..

 Proporcionam companhia, alegria e amor incondicional e dependem de nós para uma alimentação equilibrada, um lar seguro e confortável, oportunidades para brincar e fazer exercício e idas regulares ao veterinário. 

Além disso, criam instintivamente prazeres nas suas vidas e podem ser excelentes professores para os humanos; os gatos e os cães passam a maior parte do dia a brincar e a descansar.
Fonte:receitasremediosnaturais.com

Personalidade Felina!



CIÚMES: 
 

O gato é muito ciumento. Se houver mais de um gato na casa eles vão ficar observando se um recebe mais carinho do dono que o outro. Por isso deve haver uma boa divisão de atenção, para não acarretar traumas. O gato é muito sensível e fica deprimido.

MÁGOA:
 

O gato é um bichinho facilmente magoável. Se leva muita bronca, se fica muito tempo sem ver o dono, se não pode ficar muito tempo no seu colo: tudo isso, e muito mais, magoa o gato e ele fica tristinho. 

Ele é muito apegado ao dono e se sente rejeitado. Para donos de gatos que moram em casas: se ele trouxer pra você uma caça (um passarinho, um rato, uma borboleta), receba com alegria e "agüente" um pouco. 

O gato está tentando ser grato ao lhe oferecer este presente, e a sua recusa causará traumas psicológicos no gato.







GATOS NÃO SÃO CÃES !
 

Uma coisa muito importante e que todos deviam saber é justamente a coisa mais óbvia: gato não é cachorro. Tem muita gente que não entende e não aceita isso! Então, quando o gato abanar o rabo, não quer dizer que ele está feliz.

 Muito pelo contrário: ele está muito nervoso (rabo abanando rápido: deixe o gato em paz) ou aborrecido e até mesmo atento a algo (abanando mais devagar). Respeite seu gato e entenda sua linguagem.


Outra coisa que o difere dos cães é que eles não rolam no chão ou se urinam todo quando você chega em casa: o gato é muito discreto e elegante para isso. Ele mostrará sua felicidade miando, ronronando, se esfregando, te olhando nos olhos e com o rabinho bem de pé. Feliz!

 




MITO RIDICULO-O GATO SÓ GOSTA DA CASA : 
 

Nada mais mentiroso. Só diz isso quem nunca teve um gato. Ele só não gosta de sair, não gosta de mudanças, não gosta de visitas. Gatos gostam da segurança e do silêncio do lar. 

 E gostam só do dono. Existem gatos que morrem com a falta do dono, seja por falecimento deste ou por doação a estranhos depois da idade adulta do gato. Mais uma vez: gato não é cachorro. Só é preciso entender a linguagem felina.




SEU GATO E VOCE: 

O seu gato refletirá e absorverá todos as suas emoções. É um receptor da energia do dono. Ficará nervoso e inquieto se você estiver. 

Ficará calmo se você estiver. E naturalmente o gato lhe trará tranqüilidade, pois é um animal muito brincalhão, companheiro e pacífico.

   






MANIAS: 


Gatos têm tendência em criar manias estranhas, que no começo você acha lindo, mas que depois viram uma escravidão. Por exemplo: meu gato só toma água se eu beijar a cabeça dele sem parar (ele pára de tomar se paro com os beijos). E é só um exemplo da lista de esquisitices. 

E mesmo escravizada continuo achando lindo! Depende do dono alimentar ou não as manias dos gatinhos. Uma mania muito comum, e bonitinha, é que quando o gato está no seu colo ele mia pra você porque quer que você fale com ele e, principalmente, olhe pra ele. Dedique uns minutinhos ao gato (pra depois poder assistir TV sossegado...).

  VELHICE: 


Nunca se esqueça, ao adotar um gato, que ele pode chegar até aos 18 anos de vida. E como todo velhinho, poderá ficar mais dependente e dar trabalho. Ame muito seu gato e nunca o abandone, pois estará condenando à morte o seu amigo, parte da sua família (o gato tem certeza de que é seu parente, seu filho). Seja consciente.
Fonte:
DENISE DECHEN (http://dicaspeludas.blogspot.com.br/)

domingo, 23 de dezembro de 2012

Adestramento de Gatos!





Para adestrar e controlar felinos, sejam gatos domésticos, onças ou leões, o targeting é a segunda técnica mais difundida, que perde só para o clicker. As duas podem ser utilizadas em conjunto, sempre que possível

Por que ensinar meu gato?

Com a ajuda do targeting, fica mais fácil e prático ensinar o gato a ir para determinado lugar sob comando – por exemplo, a subir na geladeira, a entrar na caixa de transporte, etc. No caso de grandes felinos perigosos, essa ferramenta torna possível deslocar os animais e posicioná-los sem ter de entrar em contato com eles, o que é muito prudente. 


Diversos zoológicos do mundo utilizam o targeting quando precisam lidar com grandes animais de modo a evitar acidentes envolvendo tratadores.Usando o targeting, por diversas vezes ensinei gatos domésticos a achar uma saída para descer de árvores e telhados sem precisar de escada! Com esse método conduzi também, para um documentário, uma jaguatirica por caminhos específicos dentro de um recinto enorme. Dificilmente trabalho com um animal sem ensinar a ele as técnicas do clicker e do targeting.

O que é

Essa técnica de adestramento normalmente ensina o animal a se aproximar de um alvo (target, em inglês) e a encostar o focinho nele. Dessa forma, guiamos o bicho para onde queremos com a ajuda do target, que pode ser uma bolinha na ponta de uma vara, por exemplo.

Como treinar


Antes de tudo, devemos definir um bom target e associá-lo a uma ou várias recompensas. Depois, ensinamos o gato a seguir o target e a tocá-lo. A partir daí, é só posicionar o target no lugar aonde queremos que o gato vá. Com alguns truques podemos ensiná-lo não só para qual lugar ir mas também por onde e como ir. Aos poucos, torna-se possível substituir o targeting por comandos verbais ou gestuais.








Escolha do alvo

Existe uma infinidade de objetos que podem ser utilizados como target. Encontram-se diversas opções no mercado, bastando digitar “target training” em um buscador da internet, como o Google. Há também diversas soluções caseiras que podem funcionar muito bem, como bolinha de pingue-pongue, fitinha e guizo. 


Um bom target deve ser de fácil visualização, substituível, não ingerível e seguro. Quanto mais ele se destacar no ambiente, mais fácil será para o animal localizá-lo. Para tanto, ajuda bastante levar em conta as características do local onde o gato será treinado bem como conhecer as características da visão dos gatos. 

Escolha um target que possa ser substituído se estragar, pois, caso contrário, você precisará adaptar o gato ao novo target. Muitos gatos dão fortes patadas no target para tentar agarrá-lo ou, em alguns casos, tentam comê-lo! Por isso, evite qualquer coisa que possa machucar ou ser ingerida.

Recompensas

Sempre que o gato se aproximar do target ou que tocar nele, deve ser recompensado. No início, convém colocar o target bem perto do focinho do gato e, com o tempo, podemos ir afastando. Quem já usa o clicker pode clicar e recompensar o gato sempre que tocar o alvo ou se aproximar dele. A maneira mais rápida de ensinar é pôr um petisco bem apetitoso no próprio target. Assim, o gato se aproxima e encosta no target para pegar o alimento. No instante em que ele irá alcançar a comida, podemos clicar (a dica vale também para quem não usa ainda o método clicker). 









Você pode serrar uma bolinha de pingue-pongue ao meio e colocar um petisco dentro de uma metade, usando-a inicialmente como se fosse um pratinho. Depois de algum tempo, começo a não pôr o petisco na meia bolinha todas as vezes, mas continuo clicando e recompensando. Muitas pessoas fazem essa transição rápido demais e o gato passa a ignorar o target. Evite que isso aconteça intercalando o local da recompensa. Ponha-a às vezes no próprio target e, às vezes, na sua mão. Quanto estiver pondo o petisco somente na sua mão, já poderá usar uma bolinha inteira como target, mas não há problemas em continuar usando a meia bolinha.

Seguir o target

Aos poucos, vá distanciando o target e faça o gato percorrer distâncias cada vez maiores. No início, o target pode ser posicionado a centímetros do focinho, mas depois pode chegar a diversos metros de distância. É nessa fase que começa a ser muito útil prender o target em uma haste, para ganhar agilidade e alcançar lugares altos ou distantes. Sempre que o gato alcançar o target, deverá ser recompensado.


Criar gesto ou comando

Se, por exemplo, quisermos ensinar o gato a subir na geladeira simplesmente apontando para ela, devemos fazer o gesto de apontar e imediatamente posicionar o target no topo dela. Assim que o gato pular e chegar lá, devemos recompensá-lo. Com o tempo, ele irá se antecipar e pulará na geladeira somente ao ver você apontar com o dedo. Não esqueça de recompensá-lo nesse momento! Vídeo-amostra sobre uso do targeting – http://tinyurl.com/alexandrerossi

Que lindos filhotinhos!




Vamos encerrar o ano com esses lindinhos?
































Os Animais no Antigo Egito




OS DEUSES EGÍPCIOS ERAM REPRESENTADOS ora sob forma humana, ora sob forma de um corpo humano com cabeça de animal e ora ainda sob a forma de animais, considerados sagrados. O culto de tais animais era um aspecto importante da religião popular dos egípcios e remonta a épocas pré-históricas.

Os homens da pré-história egípcia tinham o maior respeito em relação aos fenômenos da natureza e às características amedrontadoras ou admiráveis dos animais, seja a ferocidade do leão, a força do crocodilo ou os desvelos da vaca com sua cria. Ao irem paulatinamente surgindo as divindades, passavam a ser representadas sob a forma de animais, ainda que dirigissem as atividades humanas ou, pelo menos, com elas se preocupassem.

 A adoração de divindades sob a forma zoomorfa, ou seja, sob forma de animais, é atestada pela primeira vez por volta da metade do IV milênio a.C. Dessa época foram encontradas sepulturas de animais, tais como chacais, gazelas, carneiros e touros, arranjadas com bastante cuidado e contendo oferendas. Paletas de culto passam a ser esculpidas com formato de animais e trazem, tanto na frente quanto no verso, animais gravados em relevo.

 No final daquele milênio, são criadas pequenas figuras que representam com grande vivacidade os macacos, as rãs, os hipopótamos e outros bichos. Por sua vez, as representações antropomorfas das divindades, ou seja, deuses com forma humana, surgem por volta de 2700 a.C. De maneira geral a divindade com forma humana traz o seu atributo na cabeça ou no lugar dela, tratando-se normalmente do hieróglifo do seu nome.

 Finalmente, a forma compósita associando os elementos animais aos elementos humanos é atestada pela primeira vez na III dinastia (c. 2649 a 2575 a.C.) e esse tipo de representação passa a ser tão normal quanto as duas anteriores. Excepcionalmente pode aparecer a divindade com corpo de animal e cabeça humana.





 OS TEÓLOGOS OFICIAIS AFIRMAVAM que nos animais — como no boi Ápis, por exemplo — encarnava-se uma parcela das forças espirituais e da personalidade de um ou mais deuses. O fato de se representar deuses na forma animal permitia tornar as forças da divindade menos abstratas para o povo. Uma imagem familiar como a de um animal passava às pessoas um conceito mais concreto dos poderes da divindade e essa é uma das razões pela qual um deus podia ser representado por vários animais diferentes.

Em essência, os poderes e as características de um deus eram transmitidos pela forma ou formas que ele assumia e, dessa maneira, podiam ser entendidos mais facilmente. Citemos como exemplo a deusa Hátor, que além de aparecer na forma de vaca, também podia figurar como leoa, serpente, hipopótamo ou, ainda, deusa-árvore.  

Cada uma destas manifestações — esclarece o pesquisador Ernst Fahmuller — refere-se a um traço característico da deusa. Elas não têm nada a ver com seu verdadeiro aspecto exterior, pois a forma real da divindade permanece com efeito "oculta" e "secreta". Só o defunto, justificado e iluminado, tem o direito de conhecê-la e está em condições de fazê-lo. Os textos religiosos relatam o encontro nos sonhos ou no além-túmulo com a divindade, mas ela jamais é descrita. Só a proximidade do deus é perceptível, seja por um tremor de terra ou uma tempestade, seja por seu perfume ou seu raio luminoso.






 AS DIVERSAS MANEIRAS DE REPRESENTAR as deidades só podem mostrar uma parte da natureza divina de cada uma delas e disso resulta, inevitavelmente, a multiplicidade das formas de representar os deuses. Ainda mais, se duas ou mais divindades são associadas, como por exemplo Amon e em Amon-Rá, o número de formas de aparição possíveis se multiplica pelas diversas combinações.

Cada deus preserva, não obstante, sua autonomia, que não é absorvida pela outra divindade, limitando um pouco o número de tais combinações. A imagem de culto era um corpo da divindade, o qual ela poderia habitar temporariamente. Ficava fechada no santuário do templo e só o sacerdote estava autorizado a visitá-la.

O animal vivo, considerado em alguns santuários como a encarnação da divindade, é uma forma especial de imagem de culto. Tal como na imagem esculpida do santuário, o deus Ptah podia residir no touro de Mênfis, Khnum no carneiro de Elefantina e Sebek no crocodilo de Kom Ombo.






 AO LONGO DOS SÉCULOS os egípcios prestaram cultos a várias espécies, tais como gatos, falcões e íbis, e divinizaram alguns animais vivos. Estatuetas, amuletos, e paletas de ardósia que representavam animais foram encontrados em vários túmulos. Nas representações artísticas os animais sagrados usavam um enfeite de cabeça que os identificava com o deus que encarnavam. O disco solar com o uraeus era o enfeite mais comum, mas existiam outros como veremos aqui.

 Nas épocas mais primitivas os animais eram adorados em si mesmos. Com o passar dos séculos passou-se a entender que o deus não residia em cada vaca ou em cada crocodilo. O culto era dirigido a um só indivíduo da espécie, escolhido de acordo com determinados sinais, com determinadas características do corpo e entronizado num recinto especial. Tais animais eram considerados a imagem viva do deus, o corpo no qual a divindade havia decidido habitar para viver entre os homens.

A eles eram dedicados honras e cuidados especiais e ao morrerem os animais sagrados eram cuidadosamente mumificados e sepultados em cemitérios exclusivos. Essa idolatria cresceu a partir do Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.) e no Período Tardio, iniciado aproximadamente em 712 a.C., na tentativa de reforçar a religião nativa diante das estrangeiras, nasceu uma zoolatria ilimitada abrigando novamente a concepção de que cada touro, carneiro ou crocodilo podia encarnar a divindade.

 OS ESCRITORES CLÁSSICOS ACHAVAM que o culto dos animais era objeto no Egito de uma doutrina secreta. Se dissesse porque são sagrados os animais, diz o historiador grego Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), me introduziria nas coisas divinas, coisas que evito antes de tudo narrar. Diodoro de Sicília, outro historiador grego, também diz que o culto estranho e incrível que os egípcios rendem aos animais oferece grandes dificuldades para aquele que investiga suas causas; os sacerdotes possuem uma doutrina secreta sobre ditas causas.





 O EMINENTE ARQUEÓLOGO Gaston Maspero ensina:
O antigo Egito rendeu culto aos animais, e cada nomo (província) alimentava, junto a seu deus-homem, um deus-animal, que submetia à veneração dos fiéis (...) todos esses animais foram em princípio adorados como tais; alguns, como o leão, a esfinge, o crocodilo, porque eram temidos e neles reconheciam força, brio, agilidade superior à do homem; outros, como os bois, o ganso, o carneiro, porque eram bons servidores do homem, facilitando-lhe a vida.

 Mais tarde, modificou-se a primeira idéia, ao menos entre os teólogos, e o animal cessou de ser deus, para converter-se em morada, tabernáculo vivente, o corpo, no qual os deuses infundiam, por assim dizer, uma partícula de sua divindade. O falcão foi encarnação de Hórus, e não Hórus em si, o chacal e o boi foram encarnação de Anúbis e Ptah, porém não Anúbis e Ptah pessoalmente. 

A partir de então, os deuses foram concebidos indiferentemente em sua forma animal ou em sua forma humana, e algumas vezes em forma mista, na qual os elementos humanos e animais combinavam-se de acordo com proporções diversas. Hórus, por exemplo, é ás vezes homem, outras falcão, ora falcão com cabeça humana, ora homem com cabeça de falcão. Nestas quatro formas é Hórus, sem preferência de uma delas às três restantes.






 NÃO PODEMOS DEIXAR DE CONSIDERAR que a religião egípcia, ao contrário do que possa parecer à primeira vista, tinha marcantes aspectos monoteistas. As inúmeras representações dos deuses do panteão egípcio são evocações dos diversos papéis desempenhados por um deus único; são facetas do aspecto eterno da divindade.

 É nesse sentido que devemos entender o culto que aquele povo rendia a certos animais e até mesmo a certas plantas como é o caso, por exemplo, da árvore do sicômoro, na qual vivia a deusa Hátor, ou da flor de lótus, associada ao deus Nefertem. Mas era sobretudo na forma de animais que as divindades se manifestavam a seus fiéis: Hórus era um falcão; Thoth era um íbis; Bastet uma gata e Khnum um carneiro, para citar apenas alguns exemplos.

Como escreveu Porfírio (234 a 305 d.C.), filósofo da escola de Alexandria, sob a forma de animais os antigos egípcios adoravam a potência universal que os deuses haviam revelado nas mais variadas formas viventes da natureza.
Fonte: fascinioegito.sh06.com

Como evitar as Intoxicações?





Os animais domésticos, muitas vezes, estão sujeitos a , tanto acidentais como intencionais. Alterações bruscas nas rotinas domésticas podem contribuir para , incluindo .

Segundo Isabella Vincoletto, veterinária da Vetnil, mudanças de casa, pessoas diferentes cuidando do animal, reformas ou novas construções também ocasionam aumento no número de acidentes domésticos com animais de estimação. Isso sem contar que muitos proprietários descuidam no armazenamento de produtos químicos – usados para a limpeza da casa -, inseticidas e lixo, materiais nocivos que não devem ser deixados expostos a esses curiosos por natureza.

Além dos inseticidas, os Carbamatos (“chumbinho”) e as substâncias usadas em banhos contra carrapatos e sarnas são causas muito comuns de intoxicações dos pets e podem provocar a dos animais afetados, nos casos mais graves.






O uso indiscriminado, sem prescrição médica, de antinflamatórios não-esteróides e de medicamentos destinados a grandes animais ou humanos também podem ser nocivos à saúde do pet.
Por isso, caso seu animal de estimação esteja tomando algum , é importante que a administração seja feita por pessoa preparada, sem alternância do tratador.

Ela ressalta, que algumas plantas são venenosas e sua ingestão acidental pode estar relacionada ao aparecimento de sintomas de intoxicação. Por isso, mantê-las longe do alcance dos pets é muito importante.
Ao perceber que um animal está envenenado ou intoxicado, deve-se levá-lo ao veterinário o mais rápido possível. Algumas medidas, no entanto, podem ser tomadas antes ou durante o trajeto, como paliativos, para que haja tempo do socorro médico.

No caso da ingestão acidental de alguns tipos de venenos ou plantas por animais de estimação, pode-se provocar o vômito usando sal de cozinha (1 a 3 colheres de chá por via oral) ou água oxigenada doméstica (5 ml por via oral), orienta a veterinária .





Mas : se a ingestão acidental tiver sido por uma substância corrosiva (ácidos ou bases fortes) ou substâncias derivadas do petróleo, como querosene, o vômito NÃO deve ser estimulado. Pode-se dar leite ou água para diluir o veneno.

Em ambos os casos recomenda-se utilizar um carvão ativado, o que muitas vezes pode salvar a vida do animal. O carvão ativado tem poder adsorvente (fixação das moléculas de uma substância na superfície de outra substância), sugando o material tóxico para seu interior e permitindo a sua eliminação nas fezes.

Quando a intoxicação derivar de um contato de substância tóxica com a pele ou os olhos, o ideal é lavar abundantemente a região afetada com água limpa e levar o pet ao veterinário de sua confiança para avaliação, afirma Isabella Vincoletto.
Fonte:blogs.jovempan.uol.com.br

O perigo dos Fogos de Artiício




“O cão e o gato, por terem a audição muito sensível, podem colocar-se em situações de perigo pelo susto, pelo medo. Eles não entendem o que está acontecendo. Por isso o ideal é deixá-los mantidos em condições seguras e deixar que eles procurem um local que os faça sentir seguros”, diz ao G1 a veterinária Fernanda Kerr, da ONG Arca Brasil.

É importante analisar o local em que o animal irá ficar para que ele não se machuque durante a queima dos fogos. Cães e gatos devem permanecer em ambientes livres de grades em que possam se ferir e também sem coleiras para evitar que se enforquem.






A tendência de animais amedrontados, de acordo com Fernanda, é tentar fugir para um lugar em que se sintam mais protegidos e, se estiverem sozinhos em casa, tendem a sair em busca de seus donos. 

“O ideal é não deixar o animal de estimação sozinho, principalmente se ele já tiver um histórico de medo. Ninguém melhor do que o dono para saber o que causa conforto e o que causa desconforto ao seu pet”, afirma.

Mesmo em casa, uma recomendação importante é tentar abafar a entrada do som. Colocar cobertores nas janelas e nas portas pode ser uma boa opção. Alguns animais ainda mais frágeis do que cães e gatos, como pássaros e animais silvestres, chegam a morrer em razão dos fogos devido a paradas cardiorrespiratórias. Os pássaros, portanto, devem ficar de preferência em locais onde o som seja abafado e coberto.






Veja dicas para evitar transtornos a pets durante queimas de fogos de artifício
 
COMPANHIA
Evite deixar seu cão ou gato sozinho. Em casas, eles tendem a fugir para buscar seus donos. Em apartamentos, há o risco de queda da varanda também em tentativas de fuga do animal.
DENTRO DE CASA
Animais que ficam em quintais devem, se possível, ser levados para dentro de casa e mantidos sem correntes ou coleiras. Eles podem se ferir no momento de medo.
LOCAIS FECHADOS
Escolha um cômodo que possa ficar fechado, isolado na casa e com pouca interferência do barulho de ambientes externos. Deixe que o animal procure um local da casa em que se sinta protegido.
ESCONDERIJOS
Para quem tem gatos, uma boa dica é deixar armários com as portas abertas para que eles encontrem espaços tranquilos onde se esconder. Cães também costumam ficam embaixo de camas. Deixe-os escondidos e não tente tirá-los do local escolhido.
PROTETORES AURICULARES
Protetores auriculares de algodão parafinado podem ser boas opções, mas causam desconforto para alguns animais. A melhor opção, portanto, é propiciar um ambiente tranquilo na hora da queima de fogos.
SEM TENSÃO
Evite passar a sua tensão para o animal. Há donos que os colocam no colo e ficam nervosos com a possibilidade do estresse do cão e do gato. Isso só intensifica o medo do animal.
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/07/saiba-como-evitar-estresse-dos-fogos-de-artificio-para-seu-pet.html

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O Iguana





Este réptil com cara de poucos amigos e perfeitamente domesticável e se torna cada vez mais popular entre os fãs de bichos exóticos.




É claro que o iguana jamais será um companheiro na acepção da palavra, como um cão ou um gato. Mas tampouco espere que ele tenha um comportamento agressivo, apesar da aparência jurássica. A não ser que se sinta ameaçado.

 "Aí pode até usar a cauda como um chicote, além de arranhar e morder", alerta a bióloga Paola Antoniassi, da clínica Pet Center Marginal, em São Paulo. A reação intempestiva virá se o bicho for manuseado de forma brusca. Crianças, portanto, não combinam com essas criaturas primitivas.

Importante: o réptil deve ser adquirido de um criadouro autorizado pelo Ibama.O órgão exige que ele venha com um microship cujo número de registro deve coincidir com o que consta em sua nota fiscal. Em relação às doenças que os animais transmitem para o homem, o maior risco, no caso, é a salmonelose, infecção por bactéria que provoca diarréia e vômitos. 

"Para prevenir o transtorno, mantenha o terrário limpo, lave as mãos depois de tocar no bicho e leve-o ao veterinário para livrá-lo de desnutrição, pneumonia, problemas de pele e estômago", recomenda o especialista Roberto Fecchio, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo.





Tudo de que um iguana precisa é um terrário com um bom sistema de aquecimento. "Isso é importante para seu metabolismo funcionar direito", justifica o veterinário Rodrigo Teixeira, do ParqueZoológico de Sorocaba, no interior paulista. "Já a luz ultravioleta ajuda a fixar a vitamina D." A umidade ideal deve estar entre 70% e 80%. Para controlá-la, compre um medidor. Se o dispositivo acusar que a umidade está abaixo do recomendável, borrife água no ambiente. Quanto ao cardápio do réptil, é variado e pouco convencional.
"Insetos como tenébrio, grilo, barata e até filhotes recém nascidos de rato devem ser oferecidos duas vezes por semana, em dias alternados", recomenda Teixeira. Haja estômago! 

"Mas o iguana também pode se deleitar com uma ração específica, complementada com frutas, verduras, legumes, ovo ou carne, em dias alternados", acrescenta Paola Antoniassi, para tranqüilidade geral. Ah, ele gosta de rosas, mas nada de colhê-las no jardim. Só lhe dê para comer aquelas que são vendidas em lojas especializadas. Vale o mesmo para os insetos.






Ficha

Nome científico: Iguana iguana

Nomes populares: Iguana, iguana-verde, camaleão, sinimbu

Origem: América do Sul. Vive em regiões variadas, desde as tropicais até as desérticas. É muito comum no México

Tamanho: Pode chegar aos 2,50 metros, mas no Brasil não costuma ultrapassar 1,80

Coloração: Varia de verde-limão até marrom-acinzentado

Expectativa de vida: 15 anos

Fonte:saude.abril.com.br
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