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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Gato Cingapura





 
ORIGEM

O gato conhecido atualmente como Cingapura descende de um tipo de gato nativo de Cingapura normalmente chamado "Gato de Bueiro", devido a sua reputação de resguardar-se nos bueiros da cidade durante a estação seca.

Em 1974 um casal americano, Hal e Eleanor Meadow, levaram dois machos e duas fêmeas destes gatos de Cingapura aos Estados Unidos, começando sua exposição em Denver em 1976. 

Em 1982 a CFA començou a registrar Cingapuras e finalmente foram admitidos em campeonato em 1988.
A raça está pouco difundida, além disso o fato de serem animais pouco precoces e prolíferos torna muito difícil a obtenção de um filhote.


PESO

É a menor raça da escala felina, os machos pesam uns 2,7 kg e as fêmeas aproximadamente 1,8 kg. 



CABEÇA

Pequena, de crânio arredondado, largo na altura dos olhos, estreitando-se em direção ao focinho, cujo comprimento é de curto a médio, com o nariz terminando bruscamente. De perfil, apresenta um ligeiro stop. Linha reta do nariz ao queixo.  

Orelhas grandes, ligeiramente pontiagudas, largas na base,
medianamente espaçadas. Orelhas pequenas são consideradas defeito grave.

Olhos grandes, de forma amendoada e brilhantes. Nem proeminentes, nem afundados. A separação entre os olhos não deve ser superior ao diâmetro de um deles. Sua cor pode ser avelã, verde ou amarela, não sendo admitida a cor azul ou outra cor. Os olhos pequenos são considerados uma falta grave. 







 PESCOÇO

Curto e grosso.
 
CORPO

Moderadamente musculoso e maciço. É firme e não apresenta pregas de pele .
 
EXTREMIDADES

Fortes e musculosas. Pés ovais, pequenos e curtos.
 
CAUDA

De comprimento médio. Ao ser estendida sobre o lombo a cauda não deve chegar aos ombros. De ponta arredondada, tende a ser fina, mas não excessivamente.

 PELAGEM

Fino, muito curto, bem pegado ao corpo. Admite-se pêlo um pouco mais longo em filhotes. O pêlo espesso ou com volume é considerado um defeito. 








COR

A única cor de pelagem admitida é a sépia agouti, consiste em um ticking 

marrom-escuro sobre fundo marfim. O pêlo deve ser claro junto à pele e escuro
 na ponta e cada 
pêlo deve conter, pelo menos, duas faixas de ticking escuro separadas por faixas claras.
 Somente aos filhotes está permitido não haver ainda desenvolvido o ticking.

A parte distal da cauda deve ser escura e esta cor deve estender-se pelo dorso. 

Uma linha escura ao longo da coluna não é considerado defeito.
O focinho, a mandíbula e a parte inferior do corpo devem ser de tom creme claro. 

Podem apresentar riscas somente na parte interior das extremidades anteriores 
e na parte posterior dos joelhos. O pêlo entre os dedos deve ser marrom escuro.



MARCAS FACIAIS

Apresenta umas linhas escuras que vão desde as pálpebras e a borda exterior 

dos olhos, outras que descendem a ambos lados do nariz  e olhos perfilados.

 Bochechas escuras são desejáveis, assim como lábios, pontos de inserção
 dos bigodes e nariz marrom escuro.
Almofadas plantares de cor rosada. Não se considera defeito os tons salmão 

nas orelhas e na cana nasal .





CARÁTER

Muito inteligente, curioso e ativo, de natureza afável e
brincalhona, desfruta a companhia de seus donos. É sensível e requer
muito carinho. É sociável, relacionando-se bem com outros gatos e
 outros animais.

 AMBIENTE

Adapta-se perfeitamente a um apartamento.

CUIDADOS

Escovadela ocasional; é conveniente esfregar suavemente o pêlo com 

um pano macio de vez em quando para manter o brilho.
Fonte:viarural.com

Gatos que urinam em todo lugar





Um dos maiores problemas de comportamento com os gatos são os problemas de caixa de areia. Não é incomum encontrar o seu gato urinando em todos os lugares, menos na caixa de areia. Comece por tendo certeza que a caixa de areia do seu gato é apropriada para ele usar. 

Caso contrário, eles continuarão encontrando os seus próprios lugares de urinar. Depois de ter determinado que a caixa de areia é adequada, comece a desencorajar o seu gato de urinar no tapete, cortinas, móveis ou qualquer outra coisa.

 
 Certifique-se de manter a caixa de areia limpa. Gatos são muito limpos e algumas criaturas não vão usar uma caixa de areia que não está limpa. Use uma sem cheiro. Além disso, considere colocar duas caixas de areia, alguns gatos não vão urinar e defecar no mesmo lugar.
 
 
 
 
 
Coloque uma caixa de areia para cada gato em sua casa. Alguns gatos não irão usar uma caixa de areia que outros gatos têm utilizado.
 
Tente mudar caixa de areia do seu gato. Às vezes, a localização é o problema da caixa de areia do seu gato. Se ela estiver em um cômodo que tem dificuldade em chegar ou tem que pular para alcançar, ele pode decidir que é mais fácil encontrar o seu próprio local. Se possível, tente mudar a caixa de areia para o local em que ele esteve urinando.

 
Re-treine o seu gato a usar a caixa de areia. Tranque o seu gato em um espaço confinado (um banheiro é ótimo), com apenas uma caixa de areia, água e comida. Não lhes dê um cobertor ou toalha para deitar, porque eles provavelmente vão urinar sobre ela. Além disso, coloque um pouco de água nas pias e banheiras para desencorajar o seu gato de urinar nesses locais.
 
 
 
 
 
 
Limpe a área onde o seu gato tem urinado com um limpador enzimático. Você deve encontrar esse produto em um pet shop local. Isso ajudará a eliminar o odor e seu gato pode parar de usar essa área. Outro método de remoção de odor de urina de gato é usar 1 parte de vinagre branco para 2 partes de água para limpar uma área.
 
 Mova o prato de comida do seu gato. Tente reposicionar o prato de comida para a área onde ele tem urinado. A maioria dos gatos não gosta de urinar perto da área que comem.
 
 Cubra a área com fita adesiva dupla face. Se o seu gato está usando um tecido ou uma peça de mobiliário para urinar, tente cobrir a área com uma fita adesiva frente e verso.
 
 
 Para fazer o seu gato parar de urinar em qualquer lugar, pode ser necessário lidar com uma variedade de problemas de comportamento, ou simplesmente fazer algum treinamento de toalete novamente.
 Fonte:comofazertudo.com.br

É hora da Comidinha!




O que deveria ser uma atividade bastante corriqueira - alimentar o cão - para muitos donos é um momento bastante complicado.  Muitos são os cães que dão bastante trabalho para comer.  E poucos são os donos que sabem lidar com tais problemas, acabando – na maioria das vezes – exagerando o problema e reforçando o mau comportamento. 
 
São várias as situações relatadas pelos donos de cães, que vão desde o cão que só come quando o dono lhe dá comida na boca; até o cão que enjoa da ração a cada mês. Mas antes de lidar com cada comportamento, algumas explicações são necessárias aqui.

Não é à toa que a maioria dos cães que apresentam dificuldade na hora de comer é de pequeno ou médio porte.  Por quê? Porque temos a tendência a tratar estes cães como se fossem bebês.  E ver o nosso bebê sem comer provoca muito medo e angústia de que ele fique doente, ou até morra, por estar mal alimentado. 


Bem, cães não são bebês humanos. Os bebês humanos são muito mais frágeis e indefesos que um bebê canino, ou mesmo um cão adulto. E eu nunca ouvi falar de um cão que tenha tido inanição - ou outros problemas gerados pela subnutrição - tendo comida à disposição. Se o cão tem fome e há comida, ele simplesmente come.










 O problema começa no momento em que este cão percebe a apreensão que causa em seu dono o fato dele recusar comida.  Tal dono fará qualquer coisa para vê-lo se alimentar. É nesse momento que ele percebe o trunfo que tem, e que começa a usar tal poder.
Outra questão importante é a quantidade de ração a ser oferecida para o filhote.

 A maioria das rações coloca em sua embalagem uma tabela onde podemos achar qual a quantidade diária de ração que nosso filhote deve comer.  Aqui também vemos alguns problemas.  O mais comum deles é o dono achar que o indicado na embalagem é o que deve ser consumido a cada refeição, e com isso ele acredita que seu filhote come pouco, quando na verdade ele já está comendo além do que devia.

Outro ponto em que costumamos “humanizar” os cães é quando acreditamos que nosso cão não come a ração oferecida por ter “enjoado” do seu sabor, já que come a mesma coisa sempre.  Esta é uma visão humana da questão. Os cães não têm necessidade de variar o sabor de sua alimentação como nós.  Eles podem SIM comer o mesmo alimento todos os dias.








 Como resolver os problemas mais comuns:
O cão que não come, ou que só come se o dono der comida na boca dele:


Aqui há uma “quebra de braço” na qual o cão sempre sai ganhando. Então, a rotina se estabelece, e este dono passa a dar comida na boca do seu cãozinho, como se este fosse um bebezinho. Tal dono sofre por estar “escravizado” por seu cão, mas ao mesmo tempo não tem coragem de enfrentar a teimosia deste, acreditando que isso causará grande sofrimento ao cão. 

 Então, esta situação se estende indefinidamente, pois a menos que este dono dê um breque nesta história, nada irá mudar com o tempo.
A primeira coisa que devemos reparar quando um cão não come é se ele apresenta qualquer sinal de problemas de saúde: jogue uma bolinha, ou outro brinquedo para ver se o cão está alerta e brincando bem. Se ele brincar bem na há maiores motivos de preocupação. 







Depois disso, dê um pedacinho de algum petisco que você sabe que ele gosta.  Se ele não comer, você deve então conversar com o veterinário a respeito.  SE ele comer o petisco é porque está bem, e não há motivos para se preocupar.   
 
Organizar as refeições em horários fixos é uma medida bastante eficiente. Se você tem um filhote, você deve dividir a quantidade diária indicada na embalagem da ração em 3 refeições – preferencialmente de manhã; à tarde e à noite. Se seu cão já é adulto deve comer 2 vezes por dia – no caso de cães de porte médio a grande, se for de raça pequena ou mini pode comer 1 ou 2 refeições diárias.

 Coloque a ração a disposição do cão, e retire o comedouro 10 minutos depois tendo ele comido a ração, ou não. Se você quiser, pode até voltar a oferecer a ração depois de uns 30 ou 40 minutos, mas da mesma forma: coloque o comedouro – sem alarde ou pedidos para que ele coma, etc. – e depois simplesmente recolha o comedouro – também sem nenhum alarde. 

 Só volte a oferecer a ração novamente no próximo horário de refeição.  Não se preocupe, porque nenhum dano será causado ao cão. Ele só ficará com fome, e da próxima vez que você colocar o comedouro na frente dele ele irá comer.
 
 


O cão que só come se misturar ração úmida (comida de latinha) ou outro alimento junto à ração:


Aqui é mais complicado o cão que quer ração junto com comida feita para humanos, do que o cão que só come quando há ração úmida. A ração úmida - ou comida de latinha - é um alimento feito para cães, portanto, não acarreta em grandes problemas para a saúde de seu cão.  É preciso ver se a ingestão da comida de latinha não está causando diarréia no cão, ou fazendo com que ele coma as próprias fezes (coprofagia). 

A longo prazo, a ingestão de ração úmida pode aumentar a possibilidade do cão ter tártaro, porém nada que um bom dentista canino não resolva. Portanto o uso da ração úmida pode ser feito, desde que não esteja causando nenhum mal ao cão, e que se saiba dosar a quantidade das duas rações (a úmida e a seca) para não se dar uma super alimentação no cão, tornando-o obeso.  SE você irá misturar ração úmida, diminua a quantidade de ração seca.

O problema do cão que come a nossa comida junto à ração, é que a comida humana é preparada com uma grande quantidade de sal, gorduras e outros condimentos para os quais o organismo canino não está apto a lidar.  Por conta disso, é bastante comum vermos cães com este tipo de alimentação tendo problemas de fígado, rim, estômago, etc.






Neste caso, é até aconselhável que você comece a misturar a ração úmida junto á ração seca, no lugar da comida humana, e com o tempo ir diminuindo a quantidade de ração úmida em relação à seca. 


O problema do cão que come a nossa comida junto à ração, é que a comida humana é preparada com uma grande quantidade de sal, gorduras e outros condimentos para os quais o organismo canino não está apto a lidar. 

 Por conta disso, é bastante comum vermos cães com este tipo de alimentação tendo problemas de fígado, rim, estômago, etc. Neste caso, é até aconselhável que você comece a misturar a ração úmida junto á ração seca, no lugar da comida humana, e com o tempo ir diminuindo a quantidade de ração úmida em relação à seca. 

Para parar de dar a comida úmida, o aconselhável é ir reduzindo a quantidade de ração seca gradativamente.  É provável que na primeira ou segunda vez que você oferecer só a ração seca ele não queira comer. 

 Neste caso, espere 10 minutos e retire o comedouro, mesmo que o cão não tenha comido.  Você pode voltar a oferecer a ração ao cão uns 30 ou 40 minutos mais tarde, e retirar o comedouro dez minutos depois. SE ele não comer, só volte a oferecer a ração no próximo horário de refeição dele.  Acredite-me: quando o cão tiver fome ele irá comer a ração.


 




Tenho que trocar a ração a cada dois meses:

É comum que um cão passe a não querer mais comer determinada ração. Quando isto acontece o cão muitas vezes começa a emagrecer e a comer muito menos.
Se o cão começa a emagrecer, é a hora de introduzir uma ração nova.  Porém alguns cães enjoam de suas rações com muita freqüência.

 Neste caso não é recomendável que você dê uma ração nova a cada compra de ração. Escolha duas de sua preferência e que o cão coma bem, e alterne as duas rações.  É sempre importante lembrar é que ideal é que se use duas rações do mesmo padrão (Premium ou super-premium). 


Meu cão não come se eu estiver junto dele:

Este tipo de atitude é típico de cães muito tímidos ou submissos. Se eles vivessem numa matilha selvagem, ele seria dos últimos a comer. Os primeiros a comer na matilha são os líderes. Só depois que estes acabam de comer é que os cães menos dominantes chegam perto da comida. Isto quer dizer que os cães mais submissos são os últimos a terem direito à comida. E eles sabem disso. 

 Quando este cão vê seu dono chegar perto de sua comida, ele – aceitando a liderança do dono – não chega perto da comida por acreditar que este direito é do dono/líder, e que ele deve esperar até que chegue a vez dele.  Assim que este dono se afasta da comida, o cão entende a mensagem e come normalmente. 

Ou seja: neste caso não faça nada para mudar este comportamento. Simplesmente saia de perto do comedouro. Qualquer tentativa de eliminar tal comportamento provavelmente irá só intimidar ainda mais o seu cão.

 




Meu cão come menos ração do que manda a embalagem. Isto é um problema?

Aqui vale o bom senso: se o cão está saudável e está ativo não há problema algum.  Muitos cães conseguem eles mesmos avaliar quanto devem comer.  E quando há uma diminuição de atividade ele come menos, pois gasta menos.

Meu cão não come quando está calor:

No calor é normal que cão passe o dia todo dormindo, e só comece a ficar ativo quando a noite vem e a temperatura fica mais amena.  Como ele passou o dia todo dormindo, gastou pouca energia, portanto é normal que ele coma menos.

 Meu cão passou a comer muito menos do que comia:
 
Se estivermos falando de um cão de mais de sete anos é normal que isto aconteça, pois conforme ele vai ficando mais velho ele tem a tendência a ter menos atividade física. É o mesmo do caso acima: o cão gasta menos energia, portanto precisa ingerir uma quantidade menor de ração.

Meu cão come muito rapidamente

Alguns cães são esganados e devoram a comida em segundos. A explicação para tal comportamento remete à vida selvagem canina. Os cães são animais que vivem de restos de caça de outros animais. São carniceiros!  Não sendo grandes predadores, estão sempre sujeito a que outros animais maiores cheguem e reclamem a carcaça. 

Por conta disso, eles são feitos para engolir a maior quantidade de comida possível, no menor tempo possível. 
Cães que vieram de ninhadas grandes têm a tendência a comer mais rapidamente.  Para que ele não engasgue você pode regar ligeiramente a ração com água.
Boa sorte!
Maíce Costa Carvalho, adestradora
maice@dogtimes.com.br 
Fonte: dogtimes.com.br

Fístura Perianal em Felinos





Os sacos anais (glândulas perianais) secretam uma substância de odor fétido que faz parte do sistema de defesa do felino. Muitos gatos domésticos (especialmente os geriátricos) tem estilo de vida sedentário, fazendo com que nunca ocorra a compressão natural dos sacos anais.


 Consequentemente, a secreção dos sacos anais fica ressecada e espessada causando uma impactação, o animal sente dor ao defecar e pode ter tenesmo. 

O gato reage a esta situação lambendo ou mordendo a região perineal. Se ocorrer infecção dos sacos anais a dor aumentará. 








Pode ocorrer ruptura da pele sobre o saco anal, e então será expelido material purulento ou sanguinolento pelo trajeto drenante que forma uma fístula. 

A doença de saco anal em cães comumente faz com que o animal arraste os quartos posteriores no chão, porém este não é um achado frequente nos gatos com este problema. 








Alguns gatos com saculite anal lambem a área perianal e a parte caudal das coxas, o que causa o padrão simétrico de alopecia.


 O tratamento é feito através da compressão manual para remoção da secreção, limpeza e irrigação da região, uso de antibióticos tópicos e uso de antibióticos sistêmicos. 

Caso este tratamento não seja eficiente, pode-se considerar a drenagem cirúrgica ou mesmo a saculectomia anal (remoção cirúrgica da glândula) em casos recidivantes.

 
Publicado no blog da Dra. Melissa Orr – Veterinária de Felinos em Campinas – SP – http://veterinariadefelinos.blogspot.com.br
Fonte:blogfelino.wordpress.com

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O lindo Bichón Frisé





O Bichon Frisé pode ser facilmente confundido com o Poodle por muitas pessoas. Porém, além de ter menos facilidade de aprendizado, ele tem um temperamento diferente.



Origem e história da raça

O Bichon Frisé tem origem no Mediterrâneo, nascido do cruzamento entre o Barbet (um cão da água maior) e cães pequenos e de colo. Os cruzamentos acabaram gerando uma família de cachorros conhecidos como Barbichons, nome mais tarde reduzido para Bichons. Os Bichons foram divididos em quatro tipos: o Bichon Maltês, Bolonhês, Havanês e o Teneriffe. 

 O Teneriffe, que depois se tornou o Bichon Brise, se desenvolveu na Ilha Canária de Teneriffe, provavelmente levado por marinheiros espanhóis em tempos antigos. No século 14, navegadores italianos trouxeram alguns espécimes para a Europa onde logo se tornaram os bichos de estimação preferidos da classe alta. Após uma série de invasões francesas na Itália em 1500, os cachorrinhos foram adotados pela França.


Eles foram os animais de estimação especiais de Francisco I e Henrique III. Eles também ficaram populares na Espanha, mas por algum motivo a popularidade da raça caiu na Europa. 

Houve um breve renascimento durante o reinado de Napoleão III no começo do século 19, mas novamente a raça deixou de ser apreciada. Isso iniciou um novo capítulo na história do Bichon, pois ele deixou de ser um favorito da corte e virou um cão de rua comum. 






O Bichon sobreviveu por sua habilidade em fazer truques. Ele se juntou com vendedores ambulantes e passou a entreter pedestres. Com a Primeira Guerra Mundial, os cachorrinhos foram quase extintos.

 Alguns cachorros foram levados pra casa pelos soldados, mas não houve nenhum esforço para salvar a raça até que alguns criadores franceses se dedicassem a salvá-los. Em 1933, o nome oficial passou a ser Bichon a Poil Frise (Bichon do Pelo Enrolado).

 A raça foi ameaçada de novo, dessa vez pela Segunda Guerra Mundial, e foi só após sua chegada à América nos anos 50 que seu futuro se tornou seguro. E mesmo assim, o Bichon Frisé não se popularizou até receber um novo corte e uma maior divulgação nos anos 60. A raça de repente entrou na moda e foi reconhecida pelo AKC em 1971.





Temperamento do Bichon Frisé

Alegre, saltitante e brincalhão, o jeito alegre do Bichon Frisé o tornou amado por todas as pessoas. Ele é sociável com estranhos e com outros cães e animais de estimação, e se dá muito bem com crianças. Ele é sensível, atencioso, afetuoso e gosta tanto de carinho como de brincadeiras. Ele pode latir bastante.

Cuidados com o Bichon Frisé


Apesar de pequeno, o Bichon é um cachorro ativo e precisa de exercícios diários. Ele se satisfaz com brincadeiras dentro de casa ou, melhor ainda, brincando no quintal ou passeando na coleira. 

Seu pelo branco precisa ser escovado e penteado a cada dois dias, além de tosar e acertar o corte a cada dois meses. Ele não solta pelos, mas os pelos longos podem se enroscar. Pode ser difícil manter seus pelos brancos em alguns locais. Esse cachorro não deve viver ao ar livre.


 




Saúde do Bichon Frisé

Principais Preocupações: luxação da patela
Preocupações Menores: perda de dentes, catarata
Vistos Ocasional emente: nada
Exames Sugeridos: joelhos, olhos
Expectativa de vida: 12-15 anos


Cães semelhantes ao Bichon Frisé


Buldogue Francês
Lhasa Apso
Lowchen
Poodle (Standard)
Spaniel Tibetano
Terrier Tibetano

 
O site Tudo sobre Cachorros foi autorizado a traduzir esse artigo do site Pet Finder. Tradução por: Alessandra Bourdot.
Fonte: tudosobrecachorros.com.br

Vôo do Beija Flor - Elisa Cristal

Mar, Sol, Gaivotas e Sereias Poema de Maria Eugénia

Aquário Marinho Mais Lindo Do Mundo!

sábado, 17 de novembro de 2012

Momentos Felinos





Não ha animal mais majestoso do que um felino!Para todos os Gatóolatras,uma seleção de momentos desse lindo e carinhoso animal!












































Filhotes muito fofinhos



Não ha nada mais doce do que ver um filhotinho,não importa raça ou cor,são todos tão fofinhos!Com qual voce ficaria?





































Os Braquicéfalos






Focinhos,doces Focinhos!


Achatados!

Parece até palavrão, mas cães e gatos com focinhos curtos ou achatados são chamados de braquicéfalos. Como todos os cães e gatos descendem de um único ancestral, os lobos no caso dos cachorros e um felino do deserto no caso dos bichanos, qualquer variação muito longe deste primeiro padrão tem a mão do ser humano. Assim, cães com focinhos longos e orelhas em pé, como o pastor alemão, por exemplo, são mais naturais do que os de focinho curto ou completamente achatados, como boxers (curto) ou pugs (achatado).





Saúde frágil

Acontece que a cabeça redonda e os focinho curtos ou achatados são considerados deformidades do esqueleto e causam vários problemas de saúde para cães e gatos. À primeira vista, o mais óbvio acontece: seus olhos esbugalhados estão mais expostos a acidentes e podem saltar da órbita ocular ou ficar secos; suas respirações são difíceis e até se alimentar não é fácil. Como engolem mais ar ao tentar comer e respirar ao mesmo tempo, os peludos braquicéfalos sofrem muito de flatulência (gases) e ainda podem engasgar com pedaços de alimento desviados para a traqueia. Também engolem ainda mais ar ao respirar pela boca, o que só os deixa mais “gasosos”.







Cuidados I

Se você já tem um cão ou gato braquicéfalo, precisa tomar diversas medidas para lhes manter mais saudáveis (ou menos doentes!). Nunca os expor a tempo quente e úmido é a primeira delas. Jamais os deixar dentro de carros ou ambientes abafados, outra. Mesmo com as janelas abertas a temperatura dentro de um carro pode ser fatal para um animal braquicéfalo, e em pouco tempo. Como geralmente possuem pregas faciais, suas peles podem ser um paraíso para bactérias. Nada de fumar perto deles! Exalações de produtos químicos podem lhes afetar, então procure usar produtos de limpeza mais naturais, como sabão de coco líquido, vinagre de álcool etc, sempre com os peludos bem longe do momento da aplicação.

Cuidados II

A hora da anestesia, necessária para a cirurgia da castração, merece atenção especial. Certifique-se de que o veterinário usa anestésicos modernos, peça que coração e respiração sejam monitorados por equipamentos especiais e prefira a anestesia inalatória. Nem todo veterinário está preparado para lidar com animais braquicéfalos. Vacinas por via nasal? Nem pensar! Aliás, segundo as instituições médico-veterinárias dos Estados Unidos e Europa, a vacina contra gripe canina só é justificada para animais que vivem em abrigos/canis.







Coleiras

Nada de sair na rua com seu peludo solto, certo? Mas se ele for braquicéfalo, precisa estar com o pescoço e as vias aéreas sempre livres. Coleiras de pescoço fazem pressão sobre a traqueia, principalmente daqueles cães que puxam a guia. Prefira as peitorais em forma de Y, que abraçam o peito e não o pescoço e eduque seu cachorro para não puxar a guia, o que eles tendem a fazer mais ao usar peitorais. A hora do passeio precisa ser agradável, não um perigo, e cães com focinho curto/achatado não podem ficar muito excitados e resfolegando demais.

  Ana Corina
@maedecachorro
Florianópolis
Fonte: .ndonline.com.br

Guloseimas:como administrar?




Este tema é muito interessante, e tenho certeza que muitas pessoas têm dúvidas em relação a oferecer ou não guloseimas para seu animal.  Por diversas vezes somos questionados e acho bacana detalhar aqui para vocês as desvantagens de criar estes tipos de hábitos tanto para seu animal quanto para você.
A alimentação de um cão ou gato deve ser única e exclusiva a ração. A ração fornece os nutrientes específicos e balanceados de acordo com a necessidade de cada categoria e espécie animal, não necessitando assim suplementar com outros tipo de alimentos.
 Cada animal necessita de uma certa quantidade de alimento diária, baseada em cálculos feitos por um veterinário, quantidade essa que em excessos ou carências podem resultar com o tempo graves conseqüências ao seu animal. Animais que se alimentam somente de ração vivem mais e são mais saudáveis isso eu comprovo diariamente em minha rotina clínica. 
Alguns proprietários de cães e gatos não se contentam em oferecer somente a ração, por achar um alimento sem graça, que não supre e que seu animal tem vontade de comer outras coisas. Mas raciocinem comigo, se você não oferecer de nenhum outro tipo de alimento que não seja a ração, exemplo um doce, um biscoito, o animal nem se quer vai saber o que é aquilo, mas se você criar o hábito de oferecer um pedacinho hoje, irá se repetir amanhã, depois e se tornará um hábito difícil de interromper, e vamos combinar que é desagradável nos horários das refeições seu animal ficar chorando e pedindo comida, além de ser estressante para ambos. Além de que algumas raças são mais predispostas a apresentarem problemas relacionados à alimentação incorreta, um exemplo é a Diabetes que vêm crescendo drasticamente entre cães.
 
 
 
 
 
 As principais conseqüências de se oferecer alimentos caseiros para seu animal estão listadas a seguir:
-obesidade (principalmente nas raças predispostas);
- carências ou excessos de nutrientes;
- formação de tártaros dentários, mau hálito e outras afecções dentárias;
- alterações na consistência das fezes e odor;
-alterações de pelagem e pele;
- problemas hepáticos, hormonais e gastrintestinais;
- aumento nos índices de colesterol, triglicérides, etc.;
 
Existem algumas exceções nos casos de algumas enfermidades, como problemas de pele, a necessidade de acrescentar alguns alimentos caseiros na dieta, porém são feita alterações no preparo, e outros que somente o veterinário sabe quais são.
O interessante é que hoje em dia temos uma vasta opção de petiscos animais no mercado, entre eles chocolate, biscoito, podendo substituir pelos petiscos caseiros seu pet irá adorar. Mas lembre-se de utilizar com moderação, durante um agrado, uma bonificação, assim seu pet será mais saudável!
 
Atenção proprietários nunca caiam nessas chantagens que essas fofuras fazem com vocês, como carinhas, chorinhos, miados, gritinhos para conseguir um docinho!  
Dra. Mallize Gonçalves
Médica Veterinária
CRMV-SP 21291
Fonte:dramallize.blogspot.com.br
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