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terça-feira, 29 de julho de 2014

Aidi,o Cão do Atlas


 Histórico:

A origem do Aidi é incerta. Alguns especialistas acreditam que ele foi trazido da Espanha para a África, ou da Itália, pelos fenícios. Atualmente, o cão concentra-se mais nas montanhas do Atlas, no Marrocos.

Com forte instinto de proteção, o Aidi não pastoreia rebanhos, mas protege e guarda os animais. O mesmo faz com os pertences de seus donos, os nômades que costumam dormir em barracas, em meio as montanhas.




Curiosidades:

O farto pelo protege o cão das frias noites e dos dias quentes das montanhas. 

Origem: 

Marrocos





Utilização: 

guarda, proteção de rebanho e de pertences do dono

Porte: 

médio

Pelagem:

 pelo denso, áspero, semilongo, com exceção das orelhas e da cara, onde o pelo é curto e fino. Traz no pescoço e na garganta pelo em forma de juba, especialmente os machos. Os culotes e a cauda são cobertos por pelos longos e abundantes




Cores:

 variada. Fulvo, marrom ou preto. Vale lembrar que essas cores podem ser manchadas com branco.

Temperamento: 

dócil, ativo, fiel e protetor

Muito ativo, o Aidi não é um cão para viver em apartamento. Recomenda-se casas com quintal grande, ou áreas rurais, para que ele possa se exercitar, correr e gastar sua energia. Se o quintal não for muito generoso, o ideal é levar o cachorro para longos passeios diários.

Protetor por natureza, o Aidi é um excelente guardador de rebanhos. O cão também é utilizado para caça e como farejador. Por ser muito independente, recomenda-se donos experientes.

-Fonte:petmag.com.br

Animais e Natureza



Não ha nada mais belo do que ver os Animais em contato com a Natureza.Eles gostam muito de estar em contato com ela!Selecionei algumas fotos de nossos amiguinhos nessas paisagens naturais!































quarta-feira, 23 de julho de 2014

Tratamento Espiritual para Animais a Distancia



 Assim como existe para nos esse maravilhoso recurso,tambem existe para os nossos queridos bichinhos!

O CELE é uma Casa Espírita fundada em 28 de abril de 1997 e estruturada conforme orientação na Doutrina dos Espíritos, codificada por Allan Kardec, para servir aos irmãos necessitados, de acordo com os ensinamentos de Jesus.

... faça o seu pedido para Irradiação para o Lar à distância, Atendimento à distância para Animais, Cabine de saúde à distância, Desobsessão à distância e Irradiação para Desencarnados.

 


Temos como mentor aquele que nos ensinou a amar e respeitar os nossos irmãos menores: São Francisco de Assis. Sempre lembramos a todos os trabalhadores da casa, que uma andorinha sozinha não faz verão. Mas reunidos, poderemos continuar a nos fortalecer com esse amor e carinho que existe nesta grande Seara de Deus, que chamamos: Luz da Esperança de São Francisco de Assis.

Não é novidade para ninguém o que representa São Francisco de Assis para os pequenos seres da criação. Sua existência é um modelo ecológico para gerações futuras. O amor que dedicava e a humildade que tinha para com todas as pequenas criaturas, a quem chamava de irmãos, é um exemplo a ser se guido por todos nós, trabalhadores de sua casa. É inconcebível buscarmos comunicação com os espíritos de luz se esquecemos de nossos irmãos menores. 



IMPORTANTE:

• O tratamento espiritual é um complemento do tratamento medico. Portanto, se você ainda não levou seu amigo a um veterinário, faça-o imediatamente. Muitas vezes o objetivo é alcançado através de intuições feitas pelos espíritos protetores aos médicos veterinários que tratam do animal.

• O êxito do tratamento depende muito do merecimento daquele a quem foi delegada pelos espíritos superiores a guarda e proteção do animal. Portanto faça um exame de consciência e inicie desde já sua reforma intima. Seu companheiro será atendido na próxima Terça-Feira entre 20:00 e 21:30 horas. Não force o animal a nada. Deixe-o agir naturalmente. Se possível, permaneça junto ao animal dirigindo preces aos espíritos superiores pedindo sua intercessão em favor de seu amigo. Se for impossível a sua presença, no horário marcado, mentalize o animal e o lugar onde se encontra. Disponibilize dois litros de água filtrada em uma garrafa transparente e incolor em cima de um pano branco próximo de onde esteja o necessitado. Durante às próximas semanas, misture na água que o animal vai beber 50 ml desta água (um copinho de café) por dia, até acabar o conteúdo da garrafa.




Outras orientações: 

* Não envie exames, radiografias ou fotografia.
* Nosso atendimento é inteiramente gratuito.
* Por orientação espiritual não nos é permitido dar qualquer retorno sobre o atendimento realizado 

Para maiores detalhes,consultem a Fonte: http://www.cele.com.br/

Os Segredos das Calopsitas



Calopsitas machos assoviam e às vezes falam!!!!


Calopsitas adoram assobiar – especialmente os machos. Quando se assobia para uma Calopsita, ela normalmente responde e inicia uma simpática “conversação”. 
Aprendem até a assobiar músicas. Ainda que não seja o forte da espécie, a Calopsita pode aprender a falar.
Com muito treinamento é possível que emita pelo menos algumas palavras.

Para ensinar a falar deve-se separar o macho de outras aves(inclusive calopsitas) e cria-lo separado, exercitando todos os dias com paciência, apenas o macho fala ou assobia a fêmea apenas pia e chia.





O Perolado

O perolado são "pintas" de cor amarela ou branca marcadas no corpo da Calopsita. A coloração difere bastante, devido a variação da quantidade e intensidade do perolado.

 Nos machos, à medida que torna-se adulto, após ter passado pelas mudas de penas, o perolado vai desaparecendo, ao cabo de aproximadamente um ano de vida, ficando totalmente sem o perolado, enquanto que na fêmea se mantém.

Fonte: http://criadourodigital.blogspot.com.br

Acne Felina




O acne felino é uma patologia, dermatológica, relativamente frequente e que pode ter várias causas.

Afeta gatos de ambos os sexos e pode aparecer em qualquer idade, podendo ter um caráter cíclico ou então persistir durante toda a vida do animal.


Afeta sobretudo a zona do mento e os lábios, sendo o inferior mais frequentemente afetado.


 Qual a causa e a patogenia desta doença?

O acne felino é uma patologia idiopática, que tem vários factores predisponentes como sejam: defeitos localizados de queratinização, alterações nos folículos pilosos, hiperplasia das glândulas sebáceas, grooming insuficiente, stress, patologias víricas (como por exemplo FIV e FELV), sarna demodécica, dermatofitiases, dermatites de contacto e doenças alérgicas.

Os folículos pilosos começam por ficar distendidos, com conteúdo lípidico e queratina.
Se estes folículos se rupturam e o seu conteúdo se dispersar pela derme, ocorre uma reacção inflamatória.

A infecção bacteriana secundária dos folículos leva a foliculites que podem inclusive evoluir para furunculoses.



Quais os sintomas que o seu gato pode ter?

Os gatos podem ter um só episódio, podem ter vários de forma cíclica, ou podem apresentar esta patologia durante toda a vida.

As zonas mais afectadas são sobretudo os lábios, principalmente o inferior e a zona do mento, variando a extensão e gravidade das lesões de animal para animal.

Os animais começam por apresentar comedões no mento e lábios, inicialmente assintomáticos, estas lesões podem no entanto evoluir para pápulas eritematosas, pústulas, foliculites, furunculoses e celulite sendo estas já pruriginosas.

Em casos mais severos pode mesmo haver alopécias na região afectada e o mento e lábios podem estar edemaciados e dolorosos, podendo o animal apresentar uma linfoadenopatia regional.

Como se diagnostica esta patologia?

O diagnóstico é feito por observação de lesões compatíveis, ao exame físico e recorrendo a diferentes exames complementares de diagnóstico como sejam: observação microscópica de citologias por impressão e de raspagens cutâneas, cultura fúngica, cultura bacteriana.
Nos casos de diagnóstico mais difícil poderemos recorrer a biopsia, enviando-se a amostra recolhida para exame histopatologico.

 


Como tratar esta patologia?

Normalmente não se consegue atingir a cura total, podendo controlar-se a doença com tratamentos periódicos ou contínuos. Se houver alguma causa predisponente, devemos começar por a tratar.

Animais que apenas apresentem poucos comedões e estejam assintomáticos podem não necessitar de tratamento, animais que tenham muitos comedões e seborreia devem fazer um tratamento tópico com uma solução anti séptica e um champô anti-seborreico.

Se o animal apresentar uma infecção bacteriana secundária o animal devera ser tratado com: antibiótico sistémico, durante um período que poderá ir de 2 a 6 semanas, antibiótico e retinoides locais e champô anti-seborreico.

Em casos mais severos onde haja furunculose, poderá ser necessário recorrer a uma cortica terapia sistémica.

Fonte: hvp.pt

quarta-feira, 9 de julho de 2014

O Gato Maracajá



O gato-maracajá (Leopardus wiedii) é um felino nativo de América Central e América do Sul. Tem como característica uma cauda mais longa do que seus membros posteriores.

 Os pêlos são amarelo-escuros nas partes superiores e na parte externa dos membros. Tem manchas sob a forma de rosetas com uma região central amarela, por todo o corpo, da cabeça à cauda.



Dentro de suas habilidades, o gato-maracajá pode caminhar nas pontas dos galhos dos arbustos. Ele também possui grande capacidade de salto e suas garras são proporcionalmente mais longas do que as da jaguatirica.

 O período de gestação é de 81 a 84 dias, e a expectativa de vida é de cerca de 13 anos. Tem capacidade de virar em 180 graus as articulações do tornozelo, o que o possibilita transitar com facilidade entre troncos e árvores.




Seus hábitos são noturnos e alimenta-se de pequenos roedores e aves, que caça nas árvores.

No Brasil, o gato-maracajá pode ser encontrado com mais freqüência na Floresta Amazônica.

Fonte:wikipedia

Doenças nos Peixinhos



Uma relação de doenças que podem acometer nossos Peixes!
 

ACIDENTES e TRAUMATISMOS: 

Em meio natural, as lesões traumáticas resultam geralmente de ataques de predadores. Essa lesões cicatrizam facilmente por granulação (formação de pequena massa arredondada constituída de vasos capilares e fibroblastos, que são células do tecido conjuntivo), a não ser que exista uma infecção secundária na lesão. No aquário, os ataques de predadoresocorrem por incompatibilidade entre as espécies ou lutas pelo território quando seintroduz um peixe novo. As lutas entre machos da mesma espécie são bem conhecidas(Bettas, Ciclídeos africanos). 

Algumas espécies de peixes não aceitam bem a fase inicial de adaptação e, na tentativa de escapar do aquário, sofrem lesões na pele como hematomas (tumor formado por sangue extravasado), hemorragias, nadadeiras destruídas, lesões na boca e olhos, que podem levar à cegueira. Essas lesões também podem produzir infecções secundárias por bactérias ou pelo fungo Saprolegnia (causando até a morte) ou defeitos na cicatrização dos ferimentos. Os traumas podemocorrer quando tentamos trocar o peixe de aquário, quando sifonamos o aquário ou quando os peixes se assustam. 

TRATAMENTO: 


Isolar o peixe em aquário hospital, Permanganato de potássio a 2%,
pincelar o ferimento com Tintura de iodo ou Mertiolato, oferecer pouco alimento.

ACIDOSE:


 Equivale a concentração hidrogeniônica ou potencial hidrogeniônico menor
que 5.5 e corresponde a água ácida. Muitas espécies de peixes convivem bem em
águas ácidas, outros preferem águas alcalinas (pH > 7.0) ou neutras. Daí a importância
de conhecermos o pH ideal de cada espécie e mantermos monitorizado o aquário quanto
ao pH. Grandes acidoses podem levar à morte lenta ou rápida dos peixes que não
convivem em meio ácido. Os peixes morrem em posição natural, muitas vezes escondidos
entre as plantas. 


SINAIS: 


observamos aumento na frequência respiratória, boquejamento, opacificação
e depósitos de cor cinza ou pardacenta nas brânquias, opacidade das suas bordas,
vegetações e secreção mucosa (de muco) nas brânquias, escamas eriçadas, nadadeiras
fechadas, pele avermelhada e peixes que nadam em círculos. 


TRATAMENTO: 


em caso de mortalidade por acidose, devemos corrigir o pH. Porém, a
prevenção é a medida mais indicada através do controle periódico dos níveis de pH. 


CORRIGIR A ACIDOSE: 


Para corrigir a acidez da água, sifone o aquário, troque parte
da água, use bicarbonato de sódio e coloque conchas marinhas.

 




AEROMONAS: 

Destacaremos as bactérias Aeromonas hydrophila, A. puntactus,
A. liquefaciens e A. salmonicida (ver doença Furunculose). A Aeromonas hydrophila
está associada à septicemia (infecção generalizada) hemorrágica dos peixes submetidos
a Stress de qualquer origem. As características clínicas são idênticas àquelas encontradas
na septicemia por Pseudomonas.


 Notamos escurecimento da pele, ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal), hemorragias externas na pele e nadadeiras, edema (inchaço) e necrose (morte que ocorre em um tecido ou órgão) de órgãos internos, opacificação das brânquias, instinto de fuga. As lesões de pele se iniciam por uma vermelhidão e inchaço levando a ulcerações (feridas) e posterior necrose hemorrágica da pele, atingindo inclusive a musculatura. 


TRATAMENTO: 


Diminuir a temperatura do aquário. Usar Nitrofurantoína (100mg para cada
30-40 litros de água do aquário; deixar por 15 dias e em seguida trocar grande parte
desta água), Furazolidina (500mg para 100litros de água em um aquário hospital, por 3 dias.
Em seguida troque 50% desta água) e Sulfonamidas. (leia sobre as doenças - Furunculose
e Hidropsia).

 



ALCALOSE: 

Equivale a concentração hidrogeniônica ou potencial hidrogeniônico maior que
8-9 e corresponde a água alcalina. Muitas espécies de peixes convivem bem em águas
alcalinas, outros preferem águas ácidas (pH < 7.0) ou neutras. Desencadeada pela presença
de água muito mole, grande quantidade de plantas e abundante incidência de luz solar.


SINAIS:


brânquias corroídas, nadadeiras corroídas e desfiadas, opacificação da pele.
Fazer diagnóstico diferencial com intoxicação por Amônia. 



TRATAMENTO: 


A prevenção da alcalose é a medida mais indicada através do controle
frequente do pH. Evite excesso de plantas ou crescimento destas, proteja o aquário da luz
solar direta e intensa. Corrija imediatamente o pH.


 

CORREÇÃO DA ALCALOSE: 

Troque parte da água do aquário por água de chuva descansada
e limpe os vidros (à exceção do vidro traseiro). Quando alcalino demais, use acidificantes.

 




ALIMENTAÇÃO DEFICIENTE OU INADEQUADA:

 A importância de uma dieta balanceada para a saúde do peixe é ainda subestimada. Alimentação inadequada pode reduzir a resistência do peixe, resultando em inúmeras doenças oportunistas. Por exemplo, muitas vitaminas são absorvidas apenas na presença de algumas gorduras essenciais, caso contrário serão eliminadas pelas fezes. A carência alimentar pode levar a alterações metabólicas e principalmente a infiltração gordurosa, sendo mais frequente a que ocorre no intestino, ovários e fígado.

 Isto pode ser causado por dieta rica apenas em carboidratos e gorduras, carente em vitaminas. Gastroenterite (inflamação simultânea do estômago e intestinos)pode ocorrer por ingestão de alimento estragado ou vencido (comida seca perde valor 2 meses após a abertura do recipiente; a umidade atmosférica decompõe vitaminas permite a proliferação de bactérias e fungos). Os peixes mais antigos do aquário são os mais susceptíveis. 

Em seu habitat natural, quando se encontram em regime de escassez de alimentos, migram para outras áreas à procura de comida. No aquário isso é impossível.
Os peixes submetidos a alimentação apenas de hidrocarbonetos (compostos constituídos
apenas de carbono e hidrogênio) apresentam infiltração gordurosa em órgãos distintos,
ficando sujeitos a doenças infecciosas, perdendo a função reprodutiva. Para preservar a
saúde do seu aquário ofereça aos peixes alimentação equilibrada e de boa qualidade. 


Fonte: http://peixesornamentais.4forum.biz

O que é Quimerismo?



“Em zoologia, quimerismo o nome que se dá a um animal que tem duas ou mais populações de células geneticamente distintas que teve origem em diferentes zigotos; se as diferentes células surgiram a partir do mesmo zigoto, é chamado de mosaíco. 




 É rara em seres humanos: registaram-se apenas 40.




Quimeras são formadas a partir de quatro células-mãe (ou dois ovos fertilizados) ou de três células-mãe (um ovo fertilizado se funde com uma ovo infértil ou um ovo fertilizado se funde com um espermatozóide extra).




Cada população de células mantém o seu próprio caráter e o animal é uma mistura das correspondidas partes.

Fonte:wikipedia

terça-feira, 1 de julho de 2014

DogTv,a Tv para Cães!!!!



Muitas coisas podem prender a atenção de um cão: esquilos, bolas de tênis, cheiros esquisitos, outros cães. Mas um canal de TV? Absolutamente, dizem os fabricantes da DogTV, a primeira rede a cabo a oferecer 24 horas de programação para cães. A ideia, dizem eles, é lançar um canal para, enquanto você sai durante o dia, manter o seu animal de estimação estimulado, entretido e descontraído. 

Chame isso de “Vila Sésamo” para aqueles que nunca vão aprender o ABC. Os programas da DogTV são na verdade três segmentos de seis minutos de campos de gramados, bolas saltando e seres humanos esfregando a barriga de cães. Há também segmentos que mostram aspiradores silenciosos e suaves campainhas para ajudar a tornar os cães mais acostumados com tais agitações comuns da casa.

Executivos da rede dizem que a programação é cientificamente concebida para atender aos cães: 

“Nós fizemos três anos de pesquisa sobre como os cães reagem a diferentes estímulos”, disse Bonnie Vieira, porta-voz da DogTV. “Para cães que sofrem de ansiedade com a separação do dono, a DogTV é uma ferramenta que pode ajudar a aliviá-los, talvez por isso eles não se metam em problemas, e os donos fiquem mais felizes e relaxados quando chegam em casa”, disse.




Mas pode realmente o cão ser beneficiados com a televisão? Como a maioria das perguntas sobre a consciência canina, a resposta depende a quem você pergunta. “Eu acho que muito disso é para nos fazer sentir melhor em vez de fazer o animal de estimação mais feliz”, disse Dr. Ann E Hohenhaus, um veterinário da equipe do Centro Médico Animal em Manhattan. “O animal precisa de exercício adequado e de um ambiente interessante.

 Você não pode simplesmente ligar a TV e esperar que o seu cão fique melhor”. Ainda assim, se o cão está prestando atenção à tela, as probabilidades são de que ele goste do que vê. “Se o cão não estivesse gostando, ele iria encontrar outra coisa para fazer, como morder o sofá”, disse Dr. Hohenhaus. Dessa forma, os programas para os cães podem ser um componente destinado a aliviar a ansiedade da separação.

Em um teste da DogTV na Escondido Humane Society, na Califórnia, os animais alojados em uma “ala de avaliação de comportamento” – essencialmente um ponto de retenção para novos residentes – descobriram que a exposição ao canal, pelo menos temporariamente, ajudou a reduzir os latidos e o comportamento impaciente.

“Se seu cão realmente presta atenção à televisão, pode ter mais a ver com a tela do que com o que está passando nela”, disse Stanley Coren, professor de psicologia da University of British Columbia. Ele deve saber do que fala: em 2007, ele criou uma série de DVDs para cães: “The Dog Companion”.





 ”Os cães têm uma sensibilidade de movimento fantástico”, disse Dr. Coren, o que significa que a ilusão de ótica que faz com que as imagens em uma TV pareçam fluidas não os engana tão facilmente como acontece com os seres humanos. “Para os cães não parece real. Para aumentar as chances de seu cão prestar atenção, coloque a TV, de alta definição, no nível do olho do animal”, aconselhou Dr. Coren.

“Algumas pessoas me escreveram falando: “este DVD não funcionou, o meu não deu atenção a ele. Mas, assim como as pessoas, alguns cães não gostam de TV”, disse Teoti Anderson, ex-presidente da Association of Pet Dog Trainers. “Dois dos meus cães não prestam atenção à TV, independente do que está acontecendo. Mas caso seu cão demonstre interesse, ele provavelmente pode aprender com o que vê na televisão”, disse.

Expor um animal de estimação a versões suaves de situações irritantes cotidianas, como aspiradores e campainhas, por exemplo, é um método testado que pode reduzir o medo do animal. Mas um aspecto importante da técnica é o volume da transmissão que tem que ser confortável – assim, dependendo de como o cão se comporte, o proprietário pode aumentar o som.

Mas, claro, os donos de cães não devem confundir o tempo de TV, com um tempo de qualidade para o animal, os especialistas advertem: “A TV, definitivamente, não é um substituto para o tempo de brincar com o seu cão. O exercício pode resolver um monte de problemas comportamentais”.


Gatos e Truques



 Gatos também aprendem a obedecer a comandos e a efetuar truques – basta saber ensiná-los. Com os treinos, o dono pode entender melhor o felino e passar por momentos de interação, agradáveis para ambos. Não se preocupe: nenhum gato treinado vira robô. Ele simplesmente aprende a conseguir o que quer por meio de comportamentos específicos



Reforços positivos
 
Pode-se ensinar praticamente qualquer coisa ao gato. Basta seguir a lógica dos truques descritos neste artigo. O ensino é feito com a ajuda de reforço positivo, ou seja, de qualquer coisa que o gato aprecie ou deseje, como carinho, uma porta aberta ou brincadeiras – mas nada é melhor do que premiá-lo com um petisco que adore!


Sentar
 
Segure o petisco acima da cabeça do gato, sem deixá-lo pegar. Simplesmente espere que ele se sente ou, se preferir, tente induzi-lo a sentar-se. Para tanto, movimente o petisco próximo à cabeça dele, estimulando-o a andar para trás: alguns gatos se sentam nessa situação.


Quando ele sentar, recompense-o no mesmo segundo com o petisco. Dê um pedaço pequeno, assim ele não demorará nem para comer nem para prosseguir praticando. E terá ainda mais disposição para treinar antes de ficar satisfeito.


Quando o gato perceber que ganha petisco cada vez que senta, sempre que desejar petisco sentará rapidamente. Se você quiser associar o treino a um comando gestual ou verbal, como “senta”, introduza-o segundos antes de o gato sentar e dê a recompensa enquanto ele senta.




Dar a pata
 
Com um petisco em cada mão, chegue bem perto do gato. Estenda uma delas num gesto de convite para receber a pata, o que passará a funcionar como comando gestual. Naquela mão estará um petisco à mostra. Caso o gato tente pegá-lo com a boca, afaste a mão e não o entregue.


 A tendência natural e desejada é que ele o pegue com a pata. Sempre que isso acontecer, recompense-o com o petisco da outra mão. Fique atento: ao tentar pegar a recompensa, alguns gatos podem machucar a mão do treinador com as unhas. Depois que o felino perceber que, ao pôr a pata sobre a sua mão, ganha recompensa, passará a dar a pata mesmo que na mão estendida não haja petisco.

Ficar
 
É relativamente fácil ensinar este comando. Principalmente para um gato preguiçoso. Afinal, ele aprenderá que, depois de ouvir “fica”, ganhará um petisco sem fazer nada além de aguardar que a pessoa volte e lhe traga a guloseima!



A maneira mais fácil de começar é pelo comando “senta”, que já deverá estar aprendido. Comande “senta” e recompense o gato assim que obedecer. Aumente aos poucos o tempo entre sentar e ganhar recompensa. Sempre que o gato se levantar, induza-o a sentar novamente e não dê o petisco. 

Aos poucos, ele perceberá que só ganha prêmio se permanecer sentado, o que fará por períodos cada vez maiores. Comece então a dizer “fica” e, ao mesmo tempo, faça o sinal “pára” com uma das mãos. Alguns segundos depois, dê a recompensa. Gradativamente, afaste-se mais antes de recompensá-lo.




  Vir
 
Facílimo de ensinar, este comando é aprendido em apenas alguns dias por qualquer gato interessado em petiscos. Chame o gato com um assobio ou palavra exclusiva, usada só para esse fim. No começo, quando ele não atender, mostre o petisco até ele compreender que será premiado. Espere e, quando o gato chegar, dê o petisco. Nunca o chame sem recompensá-lo, caso contrário, com o tempo, ele parará de vir. Esse comando é especialmente útil para achar o gato que fugiu ou que está num lugar perigoso, como atrás da máquina de secar. 


Entrar na caixa de transporte
 
Também bastante útil, este treino faz o gato associar a caixa de transporte a coisas agradáveis, em vez de unicamente a procedimentos desagradáveis, como ir ao veterinário tomar vacina. Dê alguns tapinhas em cima da caixa de transporte para chamar a atenção do gato e jogue um petisco dentro dela. Deixe-o entrar e comer. Com o tempo, bastará dar os tapinhas na caixa para o gato entrar correndo, interessado na recompensa, que poderá estar no interior da caixa ou ser dada assim que ele entrar.


Miar sob comando
 
Pense nisso: o gato vai usar todos os truques aprendidos quando quiser ganhar petisco, inclusive miar! Se assim mesmo você quiser ensiná-lo a miar sob comando, espere um miado e, nesse momento, dê o petisco. Repita algumas vezes. Depois, passe a dizer “mia” alguns segundos antes de mostrar o petisco.


Muitos proprietários, ao atender miados no dia-a-dia, acabam, sem querer, incentivando o gato a miar. Saber adestrar permite também influir naquilo que o gato deverá aprender ou não, de acordo com a conveniência!


Fonte: caocidadao.com.br
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