Há tempos se fala em peito seco, ou como é conhecido vulgarmente, por “facão”, no entanto hoje em dia é fato afirmar, que
esta doença é uma lenda. Na verdade o “Peito Seco” nada mais é do que um sintoma decorrente de vários fatores, como afecções
ou doenças que estejam acometendo uma ave ou pássaro.
esta doença é uma lenda. Na verdade o “Peito Seco” nada mais é do que um sintoma decorrente de vários fatores, como afecções
ou doenças que estejam acometendo uma ave ou pássaro.
E quais fatores seriam esses?
São inúmeros os fatores que podem acarretar este problema, por exemplo:
- Estresse
- Parasitos
- Nutricional
- Infecciosos
- Hormonais
- Higiênicos
- Entre outros
São inúmeros os fatores que podem acarretar este problema, por exemplo:
- Estresse
- Parasitos
- Nutricional
- Infecciosos
- Hormonais
- Higiênicos
- Entre outros
E o que é o “Peito seco” propriamente dito?
É a diminuição de volume da musculatura do animal, e sendo o peitoral a parte de maior volume de músculos, dá a impressão que o peito do animal esta “secando”, onde fica evidenciado o osso externo parecendo uma lamina. Daí o surgimento do nome “Peito Seco”
ou “Facão”, por causa da evidência deste osso externo. Na verdade, com a enfermidade o animal passa a consumir suas reservas de
gordura, posteriormente as de glicose (glicogênio muscular) e por fim as proteínas, caracterizando a degeneração muscular.
É a diminuição de volume da musculatura do animal, e sendo o peitoral a parte de maior volume de músculos, dá a impressão que o peito do animal esta “secando”, onde fica evidenciado o osso externo parecendo uma lamina. Daí o surgimento do nome “Peito Seco”
ou “Facão”, por causa da evidência deste osso externo. Na verdade, com a enfermidade o animal passa a consumir suas reservas de
gordura, posteriormente as de glicose (glicogênio muscular) e por fim as proteínas, caracterizando a degeneração muscular.
Importância do MANEJO adequado.
È importante frizar a necessidade de cuidado sistemático com o animal, seja doméstico ou de criação. Os animais necessitam de
profilaxia, ou seja, de cuidados regulares e preventivos a enfermidades como, por exemplo, boa nutrição, vermifugação, boa
ambientalização para evitar o estresse, higiene, vacinação, entre outros cuidados.
O melhor nesses casos é que o criador conheça o animal para perceber modificações fisiológicas e de comportamento do mesmo. È importante frizar a necessidade de cuidado sistemático com o animal, seja doméstico ou de criação. Os animais necessitam de
profilaxia, ou seja, de cuidados regulares e preventivos a enfermidades como, por exemplo, boa nutrição, vermifugação, boa
ambientalização para evitar o estresse, higiene, vacinação, entre outros cuidados.
E, quando detectado, consulte sempre um profissional Veterinário.
A gripe ou Tosse dos canis se caracteriza por quadro respiratório, antes era mais diagnosticada mais em canis por isso o nome se percebia logo a infecção por ser muitos animais juntos apresentando os sintomas, mas hoje em dia a doença é diagnosticada em
cães domésticos, pois é causada por uma bactéria chamada Bordetella brochiseptica e pelo vírus da Parainfluenza Tipo 2, sendo
assim de fácil disseminação.
Atualmente no mercado existem dois tipos de vacinas contra a tosse dos canis a diferença entre elas e o método de aplicação uma
e intranasal e outra e parenteral sendo assim resta escolher o método de imunização mais adequado ao seu animal e imuniza-lo
contra esta doença.
A Giárdia é um protozoário microscópico que parasita o intestino dos mamíferos, inclusive de seres humanos. Ela se apresenta em
2 formas básicas:
*Trofozoíto: estágio ativo e móvel que se encontra aderido no intestino delgado.
*Cisto: é o responsável pela transmissão da doença, pode sobreviver por vários meses em ambiente úmido e frio porem é sensível
em condições de baixa umidade e de temperaturas elevadas.
O ciclo da Giárdia é muito simples, trofozoitos em condições apropriadas, ou seja, aderidos ao intestino de um mamífero ao qual estejam parasitando começam a eliminar cistos que são excretados junto as fezes dos animais contaminados e ficam expostos ao ambiente. A infecção ocorre através da ingestão de água, alimentos ou fezes contaminadas. Assim que esses cistos atingem o
intestino delgado do novo hospedeiro sofrem a ação de enzimas e são liberados novos trofozoitos que iniciam a infecção e dão continuidade ao ciclo quando, dentro de 1 a 2 semanas começam a ser novamente eliminados nas fezes do novo hospedeiro.
Quando já localizada no intestino do hospedeiro fica aderida ao intestino formando uma espécie de tapete impedindo a absorção
dos nutrientes podendo chegar a impedir ate 50% do trabalho intestinal causando doenças nutricionais como a síndrome da ma absorção podendo levar adultos e principalmente filhotes a altos graus de desnutrição e ate a morte.
Os sinais clínicos mais comuns da Giardíase são:
*Diarréia: pode ser de fezes pastosas ou líquidas e pode acontecer de forma intermitente, ou seja, vai e volta.
*Vômito: animais que começam a vomitar sempre ou ocasionalmente sem nenhuma causa aparente.
*Gases: Flatulência e aumento dos movimentos intestinais.
Alguns cães após serem infectados adquirem uma espécie de resistência a giárdia e podem ser portadores assintomáticos, ou seja, tem a doença mas não manifestam nenhum sintoma e podem estar contaminado outros animais.
Para o diagnóstico é necessário fazer exame de fezes, como o resultado vai depender de encontrar ou não cistos nas fezes e a eliminação dos cistos pode não ocorrer todos os dias, as vezes é necessário que se repita o exame no prazo de 5 dias para um
melhor diagnostico. Filhotes de cães são infectados com muito maior freqüência, daí a importância de repetidos exames de fezes nessa fase.
Como medidas de controle recomenda-se não deixar fezes expostas ao ambiente, lavar o local onde o animal defecou com água e desinfetante e evitar que o local fique úmido pois o cisto da Giárdia sobrevive bem em lugares assim. Exames de fezes periódicos
(3 em 3 meses) são indicados.
Existem alguns medicamentos para eliminar a Giárdia mas, como sua total eliminação e difícil recomenda-se sempre repetir o exame
de fezes para ter certeza que o tratamento foi eficaz.
Fonte:provestveterinaria.com.br
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