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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cães e Gatos entediados....



Os gatos e cachorros são, em geral, animais dóceis, porém, podem ser acometidos pelo estilo indócil. Neste caso, é salutar observar que este comportamento indócil do bichano pode ser sintoma de depressão. Isso mesmo, os bichos, assim como as pessoas, também padecem da patologia chamada depressão. Um sinal da depressão em gatos e cachorros é o fato do bichano querer tirar sonecas constantes ao dia, pois, esta atitude do animal caracteriza um estado de tristeza por estar enfadado, ou seja, entediado. Eles ficam mais seguros dentro de casa, contudo, a vida fácil e sem exercício aos gatos e cachorros pode acarretar um estado de tédio e aborrecimento ao seu “pet”.
Outros sintomas indicativos da depressão no “pet” são a fome excessiva, o descuido com o asseio e as sonecas ao amanhecer. Quando detectar algum destes sintomas patológicos em seu bichano, siga algumas dicas ou orientações que venho a seguir expor:


  • Brinque com seu gato ou cachorro  todos os dias, mesmo que ele não pareça interessado ou animado para realizar a atividade;
  • Sempre que possível leve seu “pet” para caminhar. Isso fomentará o instinto de companheirismo e fidelidade ao dono;
  • Aguce os impulsos de agilidade e instintivos do seu “pet” com brinquedos interativos (ossos de borracha, ratinhos de brinquedo, etc);
  • Priorize propiciar ao seu animal, brinquedos atrativos para ele escalar e arranhar, pois assim, o seu bichano irá desenvolver eficazmente os estímulos instintivos.
  • Fonte: zevariedades.com

Diabetes nos Animais




Só quem tem um animal em casa sabe como ele deixa a vida mais colorida e alegre. Mas os cães, gatos e canários também podem ter problemas de saúde. Portanto, não se alarme se seu bichinho de estimação tiver diabetes. Ele vai continuar saudável e feliz desde que seja tratado adequadamente e com amor.
 A população de animais de estimação está crescendo em todo o mundo. No Brasil ocorre o mesmo fenômeno. Difícil você encontrar uma pessoa que não tenha em casa um cão, um gato, uma ave ou um peixinho colorido. Além de atraentes, eles deixam o ambiente mais bonito, aconchegante, descontraído e cheio de energia positiva. É impossível ficar deprimido e sentir solidão quando se tem um bichinho por perto. Mas esse companheiro de todas as horas, pode vir a ter diabetes.
 Um gato ou um cão com diabetes, por exemplo, precisa tomar doses diárias de insulina para sobreviver. E quem tem que fazer isso com uma dose enorme de afeto é você, porque o bichinho normalmente está debilitado. O animal exige amor sem limites e muita paciência. “Uma dedicação recompensada pela alegria e afago espontâneo do animal”,afirma Ana Elisa De Rizzo. Ela é dona de Vickie, uma cadela Setter Irlandês, com diabetes desde 1999.
 Ana conta: “Foi necessário muita coragem e perseverança até receber o diagnóstico correto de que o animal tinha diabetes. Depois foi outra batalha. Uma verdadeira epopéia para acertar a dosagem correta de insulina. Confesso que já estava desanimando quando soube que na USP/SP havia um grupo veterinário que trabalhava especificamente com animais com diabetes.
 Desde o início, os veterinários Dra. Denise Simões e Dr. Ricardo Duarte deram à Vickie toda a atenção”. Eles me explicaram: “se você quiser que o animal viva mais e saudável, isso vai depender muito de você”. “Na época ela tinha 8 anos. Hoje é uma cadela atleta aos 12 anos, alegre e feliz.
 Como os demais cães que têm diabetes, Vickie é insulino-dependente. Todos os dias aplico na região lombar duas doses de insulina, às 9 horas da manhã e às 21 horas. Um bicho com diabetes não pode ficar sozinho nunca! Quando viajo costumo deixá-la com minha mãe, ou no hotel veterinário, porque sei que está sendo muito bem cuidada”.

Muita dedicação e amor


Segundo os médicos veterinários, especialistas em diabetes, Dr. Ricardo Duarte, Dra. Denise Simões e Dra. Cristina Fotin que também é especialista em animais silvestres, “Os animais de estimação se vêm desenvolvendo diabetes com bastante freqüência. As raças caninas mais predispostas ao diabetes são poodle, cocker, beagle, fox paulistinha, pinscher, rotweiller, schnauzers. Nos gatos, a disfunção tem sido diagnosticada em raças mais populares, como o siamês, por exemplo. Em aves, a maior incidência é em canários”, observam.

Os veterinários, em entrevista exclusiva a De Bem com a Vida (Roche),  falam mais sobre o assunto:

Qual a relação de incidência de diabetes em animais comparada ao homem?

- Dr. Ricardo: Sem dúvida a incidência do diabetes em cães e gatos é menor do que em seres
humanos. Entretanto, nas útimas décadas a ocorrência da doença em animais de estimação vem
aumentando consideravelmente. É muito provável que isso se deva ao aumento de expectativa de vida
dos nossos bichos. Embora possa ocorrer em qualquer idade, o DM acomete principalmente animais
idosos.Além disso, é cada vez mais comum nossos pacientes serem sedentários e obesos,
provavelmente reflexo de nosso próprio estilo de vida!

Quais os fatores que podem desencadear o diabetes nos animais?

 - Dra. Denise: A causa de DM em cães, gatos e canários ainda está sendo estudada, mas acredita-se
que alguns fatores podem ser responsáveis por isso: predisposição genética, organismo mais
debilitado, pancreatite e fatores de resistência à insulina, como a obesidade entre outros.

Como é feito o diagnóstico do diabetes em animais?

-  Dra. Denise: O diagnóstico do DM em cães e gatos é realizado pela demonstração de hiperglicemia
(> 250 mg/dl) e glicosúria persistentes e sintomas/sinais clínicos apropriados (excesso de produção de
urina e aumento de ingestão de água, emagrecimento). Cães geralmente manifestam esses sintomas
quando o quadro já é avançado e o diagnóstico é relativamente simples. Por ocasião do diagnóstico,
esses pacientes em geral apresentam glicemia por volta de 400 a 500 mg/dl. Assim o diagnóstico de
diabetes em cães não é um dilema. Gatos sem diabetes podem ter glicemias próximas a 200 mg/dl,
em condições de estresse (como, por exemplo a colheita de sangue) e isso às vezes torna o
diagnóstico do diabetes em felinos um pouco mais complexo.

Como é feito o tratamento do diabetes em animais?

- Dr. Ricardo: A insulinoterapia, geralmente combinada a uma alimentação adequada, é o tratamento
de escolha para cães e inicialmente para felinos. As insulinas de ação intermediária (NPH ou Lenta)
ou longa (Ultralenta) são utilizadas no tratamento de longo-prazo do animal com diabetes.
Virtualmente, todos os cães são insulino-dependentes e vão precisar de insulina o resto de suas vidas.
Geralmente são necessárias duas aplicações ao dia e o tratamento é bastante individualizado. Uma
parcela dos felinos pode ser tratada com anti-diabéticos orais ou mesmo dieta e exercícios (um quadro
semelhante ao diabetes tipo 2 do ser humano). Existem rações comerciais especiais para animais com
diabetes. Além do tratamento, os pacientes são avaliados quanto a outras doenças que podem ser
associadas, como hipertensão arterial e infecções, principalmente do trato urinário.



Como é feito o teste de glicemia? Existe algum monitor específico para medir a glicose em animais?

- Dr. Ricardo: Geralmente usamos monitores de glicemia portáteis destinados a uso humano. O pêlo
do bicho dificulta um pouco a colheita do sangue capilar com utilização de lancetas convencionais.
Entretanto, já existem lancetas que facilitam esse procedimento e alguns donos de pacientes com
diabetes conseguem monitorar a glicemia de seus animais em casa.

O tempo de vida do animal com diabetes é menor do que aquele que não tem diabetes?

- Dr. Ricardo: Segundo alguns estudos, cães e gatos com diabetes têm menor sobrevida do que
animais que não apresentam o problema. Entretanto, esses dados devem ser analisados com cuidado.
Esses estudos geralmente incluem animais com quadros graves de diabetes, como a cetoacidose
diabética ou portadores de outras doenças, não relacionadas ao diabetes. Outro ponto que vale a pena
lembrar é que a maioria das complicações crônicas do diabetes mal controlado demora de 10 a 15
anos para se manifestar. Cães e gatos com diabetes geralmente são idosos por ocasião do diagnóstico
e não terão tempo de vida suficiente para desenvolver tais complicações. Na nossa experiência, cães e
gatos com diabetes bem controlado têm a mesma expectativa de vida de animais normais.

No caso dos canários como são feitos o diagnóstico e o tratamento do diabetes?

- Dra. Cristina: É interessante notar que não tem sido observado diabetes em outras espécies de
aves, além das famílias de canários. Os sintomas apresentados pelos canarinhos de estimação são
iguais aos dos cães, gatos e do próprio homem. O animal começa a beber muita água. Em geral, o
dono atento acaba percebendo que alguma coisa está errada por essa razão. Embora o animal
emagreça as penas não deixam a pessoa perceber de imediato esse sintoma. O diabetes pode se
desenvolver em torno de 5 ou 6 anos de idade. Praticamente é impossível aplicar insulina. O
medicamento é colocado na água. O tratamento com remédios homeopáticos também tem sido usado.
Estas aves são propensas a apresentar catarata. O teste de glicemia é feito com monitor e o sangue é
colhido embaixo da unha. Infelizmente o diabetes encurta a vida dos canários, já que não se consegue
fazer um tratamento ideal. Eles costumam apresentar cetoacidose, hipoglicemia e hiperglicemia
freqüentes. 
Fonte: Revista “De Bem com a Vida” da Roche Diagnóstica

Cuidados com o Focinho dos Cães



O nariz e um orgão essencial na anatomia dos cachorros, e deve-se ter todo o cuidado e atenção em relação a qualquer anormalidade com o mesmo. Porque é o olfato o sentido mais importante para os cachorros, e por meio do seu faro apurado, o cachorro consegue identificar pessoas, perceber cheiros que estão bem distantes, e até mapear os locais, conseguindo se orientar inclusive em lugares extranhos. E tudo isso acontece, porque no interior do nariz dos cachorros existem receptores especificos chamados de protéicos,  que são células muito sensíveis aos odores, e se localizam na mucosa nasal, e ao perceber e sentir os odores são responsáveis por identificá-los. 
Essas células também estão presentes em outros animais, inclusive nos seres humanos, mas existem em muito maior quantidade no nariz dos cachorros. Existem inclusive cachorros treinados, que são utilizados como farejadores, e que auxiliam os policiais a identificar drogas, substâncias proibidas e prejudiciais a saúde. Em lugares difíceis de serem encontradas, como malas e armários fechados, e tambem no trabalho de busca e salvação de pessoas em escombros de desabamentos, enchentes ou acidentes automobilisticos. O trabalho extraordinario e insubstituivel realizado por estes cachorros, somente é possivel graças ao seu complexo, sofisticado, e evoluido sistema olfativo. E o nariz dos cachorros, são normalmente úmidos porque eles não possuem glândulas sudoríparas como os seres humanos.


Sendo que o nariz seco ou quente, é indício de problemas de saude como infecções por bacterias ou viroses. estas patologias deixam o nariz do cachorro seco e com a temperatura alta, e doenças como cinomose também podem ser caracterizadas pelo nariz ressecado. Caso os cachorros não apresentem características normais, como nariz ou focinho molhado, pois estes sintomas podem sinalizar a ocorrência de uma doença grave. O nariz, ou focinho gelados nos cachorros é sinal de saúde. e o que mantém o focinho do cachorro sempre frio e molhado, é o fato de que esses animais regulam a sua temperatura corporal. Ou seja, o grau ou perda de calor do corpo, por meio da respiração, pois os cachorros estão sempre respirando com a boca aberta e a língua para fora. Deve-se então a qualquer constatação de indicio de anormalidade como nariz seco ou com temperatura alta procurar rapidamente o auxilio veterinario. 
Fonte:cachorrosblog.blogspot.com

Os Males do Cigarro para os Animais



Provavelmente você nunca parou pra pensar nisso, mas o animal que convive com o cigarro dos donos é um fumante passivo. E sofre com isso, assim como todos ao redor. "Cães e gatos estão sujeitos à rinite e a outras irritações nasais, e até ao câncer", diz o veterinário José Manoel Mouriño, da clínica Pet Place, em São Paulo.

Portanto, não custa repetir o que você já deve ter ouvido milhares de vezes: o tabaco contém dezenas de substâncias cancerígenas e milhares de outras toxinas. Quem está por perto inala cerca de 85% da fumaça venenosa (e o seu animal de estimação está sempre do seu lado, para o que der e vier, não é verdade?).




Faça o bem

Se você ainda não se convenceu de que o melhor é largar o vício de uma vez por todas, pelo menos evite soltar fumaça perto do coitadinho. Afinal, o animal não tem nada a ver com sua escolha. Procure uma janela, uma varanda ou qualquer outro lugar aberto.

Para conscientizar você do mal que a fumaça causa aos focinhos de cães e gatos, veja o resultado de alguns estudos que foram feitos no Brasil e no mundo. E aproveite para abandonar o cigarro e contribuir para manter sua saúde e a de toda a família.




 Os cães sofrem...


O veterinário Marcello Roza realizou uma pesquisa para a Universidade de Brasília que mostra o efeito do cigarro nos pets. O estudo foi feito com 30 cães da raça yorkshire. Quinze deles tinham dono fumante. Resultado: todos os cães que eram fumantes passivos apresentaram problemas no sistema respiratório devido à exposição constante à nicotina e ao alcatrão. As raças mais prejudicadas pelo fumo passivo são as de pequeno porte, que ficam mais próximas do dono. "A ameaça cresce ainda mais se o cão tiver focinho curto (como os buldogues). Cães com esse tipo de nariz não filtram direito o ar. E as toxinas vão parar no pulmão, causando câncer", diz o veterinário.

... e os gatos mais ainda


Os bichanos também sofrem bastante com o cigarro do dono. Gatos que são fumantes passivos têm o dobro de chance de apresentar linfoma felino do que aqueles que não ficam expostos à fumaça. É o que mostrou uma pesquisa realizada na Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos. O linfoma felino, doença que é popularmente conhecida como aids felina, acaba com as defesas do animal. Assim, ele corre perigo de vida. O risco cresce de acordo com o tempo que o peludo fica exposto às substâncias tóxicas do cigarro. Pior do que os cães, os gatos, além de inalarem a fumaça tóxica, também ingerem as substâncias quando lambem os próprios pêlos.

Fonte:mdemulher.abril.com.br

domingo, 26 de junho de 2011

A Prece do Cachorrinho


"Quilido Papai do Céu:

Pu favô,poe bastante zuizo nas zentes gandes,ensina eles a respeitá os bicinhos,as frozinhas,as matas,os rios,as paias,o mar e todo o ar do céu pa gente num precisá inalação nem inzeção qui cura dodói.
Ensina a eles a num bigá nem fazê tanta cara feia.num zogá tanta bomba,,num deixá tanta zente sem casinha,sem papai e sem mamãe,sem papinha.
Ensina eles,Papai do Céu,a ficá be, quietinho no seu colinho que cura tudo la dentro do coração.e ai eles vão ficá bem miló bem mais bunitinhos.
Aí a zente pode te um futuio nessa terra linda qui ce deu pa nois.Tem paciencia,eles apende!
Muito bigado,Amém!
Um bezo em todas as quianças!
By Erica

Cães e Ossinhos



 Ossos de Couro:
Os ossos de couro são derivados do couro bovino, sendo facilmente encontrados no mescado, e são 100% naturais livres de bactérias, sem odor e sem quimica. Inclusive tambem, não possuem nenhum tipo de produto químico, aditivo, corante ou conservante que poderiam vir a prejudicar a saude do cachorro. Os ossos de couro tambem são muito uteis e eficazes para evitar e tambem reduzir o tártaro, pois proporcionam valiosos benefícios dentais aos cachorros.



 Pois quando o couro é mastigado, ele fica umedecido, limpando consequentemente os dentes e previnindo o cachorro de diversas doenças bucais, como a gengivite o tartaro entre outros. Beneficiando e ajudando tambem a tranquilizar o comportamento dos mesmos, pois todos os cachorros têm um desejo inerente de mastigar, e está atividade tende a reduzir a tensão, a ansiedade e o stress do cachorro.  Além de direcionar a sua energia, evitando que eles fiquem mordendo sapatos e moveis, e o couro ainda oferece aos cachorros inclusive uma mastigação mais segura.  Os filhotes, tambem porem utilizar e consequentemente mastigar, para auxiliar no alivio de suas gengivas, para desenvolver os seus maxilares e torna-las mais fortes e consequentemente tambem ajuda no fortalecimento dos dentes.


Entretanto os ossos de couro, podem se tornar perigosos, se o cachorro conseguir arrancar pedaços grandes e tentar engoli-los. Pois estes pedaços de couro, podem causar bloqueios no intestino ou na garganta do cachorro,  causando sérias obstruções gastrointestinais. E sempre que o cachorro, já tiver roído um osso de couro até um tamanho que caiba inteiramente em sua boca, deve-se jogar este pedaço final fora, e fornece-lo um novo osso de couro. E tambem, jamais dê ossos artificiais coloridos aos cachorros, pois o corante contido neles é toxico e a medio prazo pode ser muito prejudicial aos cachorros. Para maiores informações e esclarecimentos consulte um veterinario. 
Fonte:cachorrosblog.blogspot.com

Conheça um pouco mais do Pet Delícia



Chico, Pluma, Eko e Maya têm muito mais em comum do que imaginam, apesar de os três primeiros morarem no Rio de Janeiro e a última em São Paulo. Os cães são adeptos à alimentação natural (AN), uma modalidade nutricional que está começando a ser introduzida no Brasil, mas que existe, há pelo menos, 70 anos. Baseada em alimentos crus, incluindo ossos carnudos, ou em grãos, verduras e carnes cozidas (sem ossos), a AN tem conquistado, principalmente, as pessoas que buscam refeições aos moldes tradicionais, livres de conservantes e aromatizantes.
Quando se fala em oferecer pedaços de frango, porco, boi e outra série de ingredientes aos cães e gatos muitas dúvidas e mitos surgem na cabeça dos donos. Há quem acredite que os animais possam ter diarreia ou mesmo se engasgar com os ossos. Há ainda o problema da desnutrição ou o excesso de alimento resultando em animais com a alimentação desbalanceada. 
Diante de tantos possíveis problemas, porque será então que cada vez mais donos têm apostado na alimentação natural para seus pets? Segundo a jornalista Sylvia Angélico, autora do site Cachorro Verde e estudante do último semestre de medicina veterinária, o interesse por uma nova forma de alimentar Maya, sua Dachshund, surgiu depois das constantes alergias e queda de pelo do animal.
“Dentro de algumas semanas (após o início da dieta) notei resultados fantásticos: diminuição da queda de pelos, melhora espontânea de coceiras e otites, hálito mais suave e fezes muito mais sequinhas e com fraquíssimo odor”, defende. Por outro lado Sylvia ressalta a importância do dono estudar sobre o tipo de alimentação que deseja oferecer para o pet e contar com a supervisão de um veterinário.
Ana Paula Pereira, zootecnista especializada em nutrição animal, concorda sobre a necessidade de acompanhamento, destacadando que “a medida é necessária para qualquer tipo de alimentação”. Ela explica ainda que no caso da AN cozida, por exemplo, não é o mesmo que dar restos de comida para os pets, muito pelo contrário. “Nessa modalidade de alimentação, em especial, é preciso que ela seja muito bem balanceada, e não pode conter temperos como alho e cebola”.
Outro detalhe importante para os iniciantes é a adaptação, que deve ser gradual, para evitar diarreias. “Eu recomendo um período de adaptação de sete dias, sendo que no primeiro o dono deve oferecer apenas 20% de alimentos naturais cozidos”, explica Ana Paula. Ela orienta ainda que a AN cozida é indicada até para animais sensíveis e mais exigentes. “Como ela é úmida é muito mais palatável”.



                                   Roberta Camara e Jorgen Dehlbom se inspiraram nas receitas caseiras oferecidas aos seus cães para lançar uma marca de alimentos naturais para pets - Divulgação/ Pet Delícia
Roberta Camara e Jorgen Dehlbom se inspiraram nas receitas caseiras oferecidas aos seus cães para lançar uma marca de alimentos naturais para pets
Crédito: Divulgação/ Pet Delícia

 

Restaurante natural pra cachorro

Depois de uma temporada vivendo na França, o Pastor Alemão Eko e o Jack Russel Chico não se adaptaram à ração oferecida quando vieram para o Brasil. Acostumados com a alimentação natural ingerida na Europa os cães passaram um bom tempo com falta de apetite quando chegaram ao Rio de Janeiro. A solução encontrada pela empresária Roberta Camara e de seu marido Jorgen Dehlbom foi desenvolver receitas caseiras para a dupla e também para a cadelinha Pluma.
Após a consulta com diversos especialistas em nutrição o casal conseguiu chegar a um cardápio saudável e balanceado para seus três bichinhos. Imaginando que outros donos de pets também poderiam estar passando pelo mesmo problema, o casal resolveu então expandir a ideia e lançar a primeira linha de alimentos naturais para pets do Brasil, a Pet Delícia.
“A alimentação natural é adotada há muito tempo fora do Brasil. Ela é tão famosa quanto a alimentação convencional. Com o lançamento da Pet Delícia buscamos introduzir um novo conceito de alimentação para os donos que ainda não a conheciam”, explica Roberta.
Prestes a completar um ano a marca disponibiliza seus produtos por meio de um simpático restaurante canino, na Zona Sul do Rio de Janeiro, mas segundo Roberta, em breve, os produtos chegarão também a São Paulo, Minas Gerais e Brasília. Os pratos são servidos para degustação no restaurante em porções que custam 6,59 reais. Já a embalagem congelada contendo 900g custa de 16,50 a 25 reais.

Serviço

Pet Delícia
Local:
Rua Anita Garibaldi, 60 A – Copacabana – Rio de Janeiro
Tel:
(21) 2236-4493
Site:
www.petdelicia.com.br
Fonte:petmag.uol.com.br

domingo, 19 de junho de 2011

O Cão Pequinês(voce se lembra?)


Uma história de lealdade e coragem é narrada por autores que se aventuram a narrar um pouco da vida destes pequenos seres.
Contam que em 1860 o Palácio Imperial de Pequim na Cidade Proibida na China, foi invadido e saqueado por tropas franco-inglesas numa ação coordenada pela França e Inglaterra na destituição do poder daquela Dinastia.
Durante a invasão, soldados teriam encontrado centenas de pequenos animais mortos, e estes, mais tarde reconhecidos como ancestrais dos pequineses atuais por historiadores. Surge a idéia de que os chineses preferiam ver seus cães, tidos como sagrados, mortos a vê-los em mãos ocidentais, sobretudo naquelas que invadiam o Palácio de Verão.
Encontrariam, ainda durante a invasão, cinco exemplares vivos devidamente posicionados ao redor, como que a guardar o corpo, da princesa que se suicidara. Em outra literatura, o corpo encontrado seria aquele da tia do Imperador Chinês.
 Não nos cabe contestar a história mas o certo é que desta invasão foram levados cinco exemplares do "pequeno cão leão" de volta para a Inglaterra. Eles teriam saído do Palácio como presas de guerra, pelas mãos do Lorde John Hay, Tenente Dunne e do Sir George Fitzroy.
Já na Europa ocidental eles seriam distribuídos e direcionados como descrevemos abaixo sob pretexto de ilustrar a história:
O Lorde John Hay ficou com o macho fulvo para si que chamou de Schlorff e este teria vivido até aos dezoito anos de idade. O Lorde presenteou ainda sua irmã, Duquesa de Wellington com uma fêmea, que recebeu o nome de Hytien.
O tenente Dunne presenteou a Rainha Victória com uma fêmea parti-color, castanho e branco, que recebeu o nome de Looty. O súbito aparecimento desta raça exótica, e o apreço da rainha pela sua fêmea, aliado a sanções comerciais impostas a China, teriam propiciado novas importações, muitas não documentadas, que fariam o número de exemplares aumentar rapidamente no oeste europeu.
As duas últimas fêmeas foram dadas para a Duquesa de Richmond e Gordon que chamou uma delas de Guh e a outra de Meh .
Estas últimas teriam contribuído para estabelecer a raça na Grã-Bretanha dando origem a linha de sangue Goodwood que foi a primeira designação dada a uma criação de pequineses. A reprodução destes durou até o início do século com a contribuição e dedicação de Lady Algernon Gordon Lennox, cunhada da Duquesa.
Outras importações foram realizadas pelo comandante da marinha mercante, Capitão Loftus Allen, que levou para a Inglaterra, um macho para sua esposa em 1893, que chamou de Pekin Peter. Em 1896 retornou com um casal preto, Pekin Prince e Pekin Princess (3,6 kg e 2,7 kg respectivamente). Os animais levados da China naquela época, tinham cerca de 8 polegadas, em média, de altura.
A criação criteriosa européia obteve exemplares de rara beleza e, ao mesmo tempo, decaía a qualidade dos exemplares na China sendo necessário re-importar reprodutores da Europa e Austrália.
Em 1902 foi criado o Clube do Pequinês e em 1919 foi feito o primeiro registro da raça pelo Kennel Clube da Inglaterra.
Em 1909 foi criado o Clube do Pequinês da América, nos EUA, e em 1911, organizado a primeira exposição especializada com 95 exemplares inscritos.
O fato é que este cão excepcional quando analisamos seu temperamento e sua estrutura, vivia recluso na Cidade Proibida e era o grande favorito da família Imperial de Pequim, geralmente andavam na companhia do imperador ou da imperatriz. Por serem considerados sagrados eram proibidos aos plebeus e rouba-los significava punição rigorosa, inclusive com pena de morte.


O aspecto do Pequinês variou pouco ao longo do tempo. A diferença se fundamenta sobretudo na pelagem menos abundante e membros menos arqueados.
Há relatos da existência de pequenos cães de luxo, provavelmente ancestrais deste cão, já em 620 DC e que nos dá indícios do desenvolvimento da raça.
Devido ao comércio existente na época, há quem acredite que os ancestrais da raça saíram do Egito rumo ao Tibet pelas mãos mercantes e deste, para a China, já que na época estes países mantinham relações comerciais.
Acredita-se que esta raça tinha mais de 2000 anos de idade quando foi encontrada na China. É evidente que os achados que sustentam esta informação, referem à existência de cães que podem ter originado a raça, e o processo de procriação, reservado às antigas Dinastias Chinesas, levou-o ao aspecto dos cães encontrados naquele ano de 1860.
Depois, com sucessivas seleções de exemplares, aliado ao padrão para a raça estabelecido, chegou-se ao que hoje chamamos de exemplar típico da raça.
No Brasil, à partir da década de cinqüenta, a raça receberia um impulso advindo da importação de exemplares importados para a melhora do plantel nacional, as décadas de 60 e 70 marcam uma verdadeira "febre" pela raça. Muitos lares tinham seu exemplar, típico ou não, mas que dava idéia da dimensão da popularidade da raça no país. Com a criação do Clube Paulista do Pequinês, dirigido pela Sra Yvonne Malanconi Mossi, alguns criadores, entre eles, Dna Belkis,procuravam criar critérios de distinção e divulgação do padrão correto da raça.


Precisamos lembrar, entretanto, que naquela época a televisão, revistas especializadas, e outros veículos de informação não tinham a abrangência que têm hoje.
O que se seguiu foi uma seqüência de acasalamentos que resultaram em descendentes fora daquelas características marcantes e desejadas. A ausência de importações, a formação de criadouros meramente comerciais e a mestiçagem da raça, causaram uma sensível redução no número de cães em exposição e a descaracterização da raça.
Como mesmo modo que cresceu o número de animais, supostamente pequineses, decresceu a partir da década de 70. Outras pequenas raças, naquela época denominadas cães de luxo, foram introduzidas no país, e isto teria contribuído para o escasso número de exemplares que se viu posteriormente.
A cultura dos acasalamentos sem critérios, sem noções de qualidade, terminou por gerar animais mestiços, congênitos e degenerados quando analisamos sob a ótica do rigor técnico. As famílias de cães usadas na procriação, ainda que legítimos, não eram precursoras dos caracteres físicos e genéticos desejados.
Não queremos discorrer sobre erros do passado, apenas cita-los como forma de experiência para o futuro.
A década de 90 marca um novo recomeço para a raça no Brasil com a entrada, em solo nacional, de excelentes animais importados. 



A LENDA DE UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL

Uma antiga lenda chinesa faz da origem do Pequinês um conto romântico. A lenda conta que há muitos séculos atrás, um leão encontrou-se com uma pequena macaca, apaixonou-se e com ela quis se casar;
Para isso era necessário apresentar-se diante do deus Hai-ho.
Este disse ao leão:
"Se estás disposto a sacrificar a tua estatura e a tua força por amor a esta macaca, consinto que te cases com ela".
O leão aceitou de boa vontade e o fruto desta união, foi o cão pequinês, que conservou a coragem, o porte orgulhoso e expressão nobre do rei das selvas, unido à graça e ternura no tamanho diminuto de uma macaquinha.
Esta é uma lenda, logo não científica, originária da china, que serve para ilustrar um pouco mais os mistérios que acompanham este cãozinho tão especial.
 É um cão pequeno, bem quilibrado e valente. o seu aspecto é leonino, é independente e é capaz de defender-se. O peso do Pequinês fica entre os 2 e 8 kg.
Os olhos do Pequinês são grandes, cristalinos, de cor escura e brilhante, levemente proeminentes e redondos. As orelhas, em forma de coração, são providas com longas franjas. O pescoço é um pouco curto e grosso. O tronco é curto, mas com tórax amplo. A cauda é de inserção alta, posição rígida, levemente curva sobre o dorso, com franjas abundantes. Sua pelagem é longa e reta, com crina abundante que se estende atrás dos ombros, formando uma espécie de coleira ao redor do pescoço.
O pêlo de cobertura é basto, com franjas abundantes nas orelhas, nos membros, nas coxas, na cauda e nos pés. Todas as cores e manchas são admitidas, e apreciadas igualmente, com excessão do albino e da cor de fígado. Os exemplares multicolores apresentam manchas bem definidas.
Fonte: www.guiaderacas.com.br

10 coisas que os Gatos detestam


1 - Água velha.
2 - Caixa de areia suja.
3 - falta de amor e carinho.
4 - Que façam carinho enquanto eles comem.
5 - Que desconhecidos façam carinho em sua barriga.
6 - Que passem a mão neles enquanto eles se lambem.
7 - Que levantem eles.
8 - Sabor de ração repetido.
9 - Som alto.
10 - Lugares barulhentos(como a rua).
Fonte:gatosecia.blogspot.com 


Cães podem ter Insônia!



Infelizmente nossos amigos peludos podem ter dificuldades para dormir, e até mesmo, ficam sem dormir durante algumas noites, é a tal insônia!
Os motivos para tirar o sono de nossos cãopanheiros podem ser vários, um deles é de fundo emocional. O animal pode estar sofrendo de tensão, ansiedade e stress, muitas vezes o cão sofre desses males pois, por serem animais muito sensíveis, acabam captando os sentimentos e emoções dos humanos e, sofrem junto! =/ Sempre dizemos e hoje, repetimos: consulte sempre um médico veterinário para analisar os sintomas e cuidar devidamente do seu peludo, mas vale ler nosso post sobre “O poder das plantas e os cães”, existem remédios naturais, chás e florais que podem combater esses problemas emocionais dos cães.


Outra causa  de insônia pode ser  resultado de problemas físicos, como dores por artrite, lesões, pulgas, alergias, etc. Nesse caso, não tem jeito, a primeira coisa a ser feita é levar o animal ao veterinário, pois ele não está dormindo porque está SOFRENDO com DOR, que pode vir até a ser uma doença grave.
E por falar em doença, seu cão pode estar doente e já estar se tratando, ótimo! Mas você sabe se o medicamento que ele está tomando tem algum efeito colateral? É, a insônia pode ser um dos efeitos colaterais do remédio, e este, está “roubando” o sono do seu aumigo.
Os peludinhos de mais idade  podem acordar com mais facilidade e tendem a ter mais dores, mais problemas de saúde, o que pode prejudicar no sono, além disso, a visão pode já estar comprometida com a idade mais avançada e aí o animal pode vir a ter medo de ficar no escuro.
Para os idosos e também para os cães, independente da idade, que têm medo de escuro, é aconselhado deixar no local em que fica a caminha, uma luz baixa e fraquinha, só para clarear levemente o ambiente e o animal se sentir mais seguro para poder relaxar numa boa noite de sono.
Para finalizarmos esse assunto…seu peludo tem MUITA energia mas você não tem tempo de levá-lo para passear? Não consegue ficar um tempo brincando com ele de jogar bolinha? Ele fica preso o tempo todo? Seu aumigo, sem dúvida, precisa gastar as energias que ele tem de sobra!
Muitos cães não conseguem dormir durante a noite pois têm energia acumulada e estão “elétricos”, não querem saber de cama e sim, de correr, brincar, pular…Nesses casos, é necessário que o animal pratique mais atividades fisícas para liberar essas energias, a fim de que,no final do dia, ele deseje sua “boa e velha” cama.


Não se esqueçam que insônia não é normal, se o seu cão está sofrendo disso, tem algo de errado, NÃO DEIXE DE LEVÁ-LO AO VETERINÁRIO!
E para garantir uma noite de sono bem gostosa para o peludo aí, deixe sempre ao alcance dele uma cama confortável, limpinha, se estiver muito frio, roupinha e cobertor, e até uma música, tranquila e  baixinha no local, pode colaborar para uma boa noite de sono do seu aumigo.
Fonte:ultradog.com.br

Hipotireodismo




Ganho de peso, queda de pêlo e outros problemas dermatológicos — esses sintomas podem estar relacionados a uma série de doenças. Uma delas é o hipotireoidismo, uma doença que aparece com mais freqüência em cães do que em gatos. É caracterizada por uma queda na produção dos hormônios da glândula tireóide, que tem uma importante função na regulagem do metabolismo.


Causas

A diminuição da produção e secreção dos hormônios tireoideanos é a causa básica do hipotireoidismo. A produção destes hormônios é influenciada pelas glândulas pituitárias (ou hipófise), hipotálamo e tireóide. Embora problemas possam ocorrer em qualquer parte deste circuito glandular, mais de 90% dos casos ocorrem quando há destruição da glândula tireóide pelo próprio organismo.
Cinqüenta por cento desses casos ocorrem quando o próprio sistema imune do animal ataca as células da tireóide; o restante dos casos ocorrem por atrofia do tecido tireoideano por infiltração gordurosa, forma esta ainda de origem desconhecida.
Que pets podem desenvolver o hipotireoidismo?
Os cães são muito mais afetados que os gatos, sobretudo na faixa etária de 4 a 10 anos, nos portes médio a grande, sendo mais raros nos de porte toy e miniatura.
Existem certas raças com uma maior predisposição, como Golden Retriever, Dobermann, Setter Irlandês, Teckel, Cocker e Airdale Terrier.
Como saber se meu cão tem hipotireoidismo?
Já que o hormônio tireoideano é necessário para o metabolismo celular adequado, sua deficiência irá afetar a função metabólica de várias partes do corpo, logo não haverá um sintoma específico para o hipotireoidsmo.


Analisados de uma maneira conjunta, todos esses sintomas fazem o veterinário suspeitar do hipotireoidismo.

 >> ganho de peso/obesidade
>> queda de pêlo
>> apatia
>> letargia
>> pêlo ressecado
>> hiperpigmentação da pele
>> hiperqueratinização da pele
>> colesterol alto
>> anemia

Tratamento

A doença é diagnosticada através de exames bioquímicos no sangue que verificam os níveis dos hormônios tireoideanos T3 e T4. O hipotireodismo pode ser tratado com hormônios sintéticos.
 Fonte:Petsite

Esporotricose



Esta é uma doença fúngica zoonótica, ou seja, pode também acometer o homem. É provocada pelo fungo Sporothrix schenkii que é encontrado no solo, plantas e material em decomposição.
A infecção vai ocorrer quando o fungo é inoculado no tecido subcutâneo, atráves de um arranhão, mordedura ou machucado. Além disso, o animal que entra em contato com esse fungo, pode mante-lo por exemplo nas unhas, sem desenvolver a doença e quando arranha o homem, ou outro animal, tranfere o fungo levando a infecção. É uma doença mais observada em gatos que em cães, principalmente os machos que vagueiam e lutam por território e fêmeas.
A doença pode se apresentar na forma cutânea, onde encontramos nódulos que posteriormente viram feridas e abcessos, ou disseminada, onde vamos ter o acometimento sistêmico, levando a febre, inapetência e prostração. Quando aparece na forma pulmonar, vemos espirros, fadiga, tosse com ou sem catarro, sangramento nasal e dificuldade respiratória.
Para chegar ao diagnóstico é fundamental avaliar o histórico do animal, como disse anteriormente, animais que frequentam a rua e os brigões são grandes canditados a adquirir a doença. Além disso, é muito comum também que o proprietário chegue a clínica reclamando que já fez tratamentos com antibióticos e pomadas e as feridas não cicatrizam. Para confirmação do diagnóstico existem exames específicos de citologia da lesão.


 O tratamento é a base de antifúngico e por um longo período, mínimo de 30 dias. É indispensável que este tratamento seja feito corretamente, nas doses, frequencia e tempo determinado pelo médico veterinário, pois caso contrário a recidiva é certa.
E vamos lembrar que esta é uma doença zoonótica e as precauções adequadas devem ser tomadas para prevenir a infecção. Então você proprietário que tem um animal com esporotricose, deve sempre lavar muito bem as mãos constantemente, sempre que for manusear o animal, seja por conta de curativo ou administração de medicamento, é indicado o uso de luvas.
O ideal é restringir o local de permanência desse animal na casa e não permitir que ele vá a rua durante o período de tratamento. Roupas de cama, estofados e todo local que o animal tiver acesso deve ser muito bem higienizado.
Fonte:dicasveterinarias.com.br 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Os Cães e a Conjuntivite



A conjuntivite é uma doença freqüente, muitas vezes considerada sem importância e que, como o seu nome indica, é uma inflamação da conjuntiva. Costuma afetar especialmente aqueles cães que colocam a cabeça para fora do carro em movimento ou que entram em contato com alguma substância alérgica.


O olho que 'chora'


Segunda capa protetora do olho, por baixo das pálpebras, a conjuntiva costuma ser atingida por uma infinidade de tipos de poeira irritantes, infecciosas ou não. É uma mucosa profunda e finamente vascularizada que, em estado normal, apresenta um aspecto branco rosado. Graças à sua transparência natural, transforma-se numa vitrine para além da qual não pode passar despercebida qualquer inflamação do olho nem das estruturas subjacentes.

Clinicamente, a conjuntivite caracteriza-se por 3 sintomas fundamentais: a vermelhidão da mucosa, que se congestiona, a intolerância à luz ou fotofobia e o blefarospasmo, que faz o olho do cão piscar constantemente, fechando-lhe a pálpebra quase completamente. Tudo isso provoca um lacrimejar e uma epífora mais ou menos abundante.
A conjuntivite é uma doença dolorosa, que deve ser tratada imediatamente para não se tornar crônica.
A congestão dos vasos conjuntivos provoca rapidamente um edema, com inchaço da pálpebra, a quemose. A mucosa toma, então, um aspecto aveludado brilhante.
Além da conjuntivite "clássica", que afeta os 3 segmentos da mucosa, podem surgir conjuntivites foliculares em certas raças. O Pastor Alemão é particularmente propenso a esse gênero de patologia. As células, que intervêm na proteção imunitária da conjuntiva, multiplicam-se e aglutinam-se em folículos, que podem atingir um milímetro de diâmetro. No caso da conjuntivite folicular propriamente dita, os folículos situam-se nas conjuntivas palpebral e globular. Quando existe hipertrofia dos folículos linfóides, estes localizam-se estritamente na região da membrana nictitante.



Causas múltiplas

As conjuntivites podem ser infecciosas. É preciso lembrar que a conjuntivite é um dos sintomas da cinomose. Também podem intervir outros germes ou vírus. Mas são principalmente os fatores físicos que provocam as conjuntivites. Em primeiro lugar, os corpos estranhos, como poeira ou as espiguetas, que se enfiam sob a terceira pálpebra ou na prega das pálpebras.
Algumas vezes, o corpo estranho é uma parte integrante da pálpebra. Nas triquíases, trata-se de uma pestana mal implantada, que arranha a conjuntiva e, às vezes, também a córnea, irritando e inflamando a mucosa e o epitélio.
A irritação relacionada com o enrolamento da pálpebra sobre a sua face interna, no entrópio, contribui para a inflamação da conjuntiva.
Paradoxalmente, a secura ocular observada nas querato-conjuntivites secas, freqüentes no Pastor Alemão, pode ser a origem de uma irritação e de uma inflamação das conjuntivas. A exploração da função secretora do aparelho lacrimal permitirá verificar esta hipótese.
Finalmente, os fenômenos alérgicos não são raros no cão e, muito frequentemente, as picadas dos insetos provocam edemas da face, com fortes quemoses e conjuntivites.

Tratar imediatamente para aliviar o cão

A conjuntivite deve ser tratada rapidamente: assim se aliviará o animal e serão evitadas complicações. Deve ser o veterinário a escolher o colírio a ser aplicado. Além disso, o dono deverá respeitar as indicações da prescrição: para que o colírio seja eficaz, deverá ser aplicado até 6 vezes ao dia.

 Fonte:dogtimes.com.br

Higiene Felina


 
O gato é, por sua natureza, um animal limpo. Porém, alguns cuidados devem ser tomados no dia-a-dia para que sua higiene se mantenha.
O gato tem o hábito de se lamber e de lamber outros gatos que porventura convivam com ele. Com este hábito, o gato retira de seu corpo sujeiras, detritos e pelos mortos, pois sua língua áspera é um ótimo instrumento de limpeza.
 

Além da autohigiene (feita pelo próprio gato), existem certos cuidados que devem ser tomados pelo proprietário: limpeza dos olhos, dos ouvidos, dos dentes e das unhas. 
Os gatos de pelagem longa e semi-longa requerem escovação por parte do proprietário, para evitar que apareçam nós e bolos e que os gatos, ao se lamberem, venham a ingerir grandes quantidades de pêlo, suficientes para causar obstruções gástricas e intestinais.

Cuidado com os olhos

Os olhos sempre limpos e brilhantes são sinal de saúde. Para mantê-los livres de problemas verifique se não há qualquer tipo de secreção e vermelhidão, que são sinais de conjuntivite ou de outras doenças mais séries, como as viroses.
Gatos que têm o rosto mais achatado, como o Persa e o Himalaio, podem apresentar uma deficiência no escoamento da lágrima. Pelo canal lacrimal, que é uma estrutura localizada entre o nariz e os olhos do gato.
Procure limpar sempre este excesso de secreção com algodão seco, para evitar que manche a pelagem em torno dos olhos.
Não use colírios ou produtos de limpeza sem consultar seu veterinário! No máximo use soro fisiológico sem, no entanto, esfregar algodão, gaze ou qualquer outro material nos olhos de seu gato. Você poderá causar danos à estrutura do olho.




 

Limpando os ouvidos

Não use cotonetes ou outros instrumentos pontiagudos para limpar os ouvidos de seu gato. Além de estar empurrando material orgânico para dentro do canal auditivo, você poderá machucar seu pet.
Use algodão seco ou produtos já disponíveis no mercado veterinário que, além de higienizar, previnem quadros mais sérios, como as otites.


 
Checando os dentes

Os gatos também podem sofrer com o acúmulo de tártaro nos dentes. Este acúmulo pode causar mau hálito e ser fonte de infecções em todo o organismo do animal.
A prevenção é sempre a melhor opção.
Gatos que comem ração seca têm menor tendência para acumular tártaro, devido ao atrito causado pela própria ração com os dentes. Mas mesmo assim, crie o hábito de checar o boca de seu gato, para perceber qualquer início de tártaro.
Existem produtos no mercado que são auxiliares no combate ao tártaro, como petiscos e brinquedos.
Em casos mais sérios, procure seu médico veterinário.


 
As unhas

Quando crescem em demasia devem ser cortadas por um profissional. Dentro da unha de um gato correm vasos sangüíneos e nervos e um leigo poderá seccioná-los.
Existem outras maneiras para controlar o crescimento das unhas de seu gato. Os arranhadores são objetos criados para estimular os gatos a afiarem as unhas. A estimulação é feita com aromatizantes naturais, como a erva catnip, que atrai os felinos.

Fonte: 
revistaonlinegatosecia.blogspot.com

Animais e Manias Compulsivas



Como evitar manias compulsivas no pet

Revista Cães & Cia, n. 292, setembro 2003
Quando o pet desenvolve manias como perseguir a própria cauda, latir sem parar, arrancar parte da pelagem é provável que esteja com compulsão. O comportamentalista Alexandre Rossi ensina como enfrentar o problema Como nós, os animais também estão sujeitos a comportamentos repetitivos, que além de desagradáveis podem resultar em prejuízo à saúde deles. É o que acontece quando o cão ou gato, de tanto se lamber, fica com feridas. Saiba como identificar os principais motivos da compulsão e aprenda a lidar corretamente com ela.

Identificando a compulsão
O papagaio que arranca as próprias penas age de modo compulsivo, assim como qualquer animal que tenha comportamento repetitivo, sem propósito claro nem vantajoso. Quase todas as manifestações físicas podem se tornar compulsivas. Entre as mais comuns estão correr atrás da cauda, perseguir a própria sombra, lamber exageradamente as patas, arrancar pêlos ou penas e latir por longos períodos.




 

Causas
Além de predisposição herdada, em geral por desequilíbrio químico dos neurotransmissores do cérebro, o comportamento compulsivo também pode estar associado a estresse e ansiedade, provocados pelo ambiente onde o animal vive e pelas relações que os humanos têm com ele. Esses fatores ambientais muitas vezes são as únicas causas da compulsão. Por exemplo, um cão ativo ficará ansioso se for confinado em espaço pequeno demais e com poucos estímulos. Para gastar a energia acumulada, poderá começar a andar em círculos, lamber as patas, latir e até roer pedras. Se a condição se prolongar, surgirá o comportamento compulsivo e durará pelo resto da vida, mesmo que se venha a oferecer condições mais adequadas. As dicas a seguir permitem evitar a compulsão adquirida e, se ela já estiver instalada, aliviá-la, já que é difícil superá-la por completo.

Ambiente adequado
Procure criar condições para o animal gastar tempo e energia de acordo com as necessidades de espaço, atividade e companhia típicas da espécie à qual ele pertence. Não o deixe sozinho por longos períodos se ele for muito sociável, por exemplo. Um cão habituado ao convívio com o dono pode se desesperar se este sair de casa, mesmo que somente por algumas horas.

Cuidado com mudanças bruscas
O estresse está entre as principais causas do comportamento compulsivo. Um papagaio pode ficar muito estressado se houver uma repentina mudança no horário que se acostumou a receber comida ou se a mesma for servida por uma pessoa diferente.
O incômodo de enfrentar mudanças será menor se o pet for habituado desde filhote a diversos ambientes, situações, pessoas e animais. Essa socialização deve ser feita sempre de maneira gradativa, sem mudanças bruscas.




 

Guloseima não é remédio
Na tentativa de interromper um comportamento compulsivo, alguns pro
prietários tentam distrair o pet oferecendo brinquedos, atividades ou guloseimas, mas são surpreendidos ao ver o comportamento indesejado se tornar mais intenso. Trata-se de o animal, satisfeito com a "recompensa" recebida, se esforçando para ganhar mais. Até broncas podem reforçar a compulsão se forem interpretadas como ganho de atenção por um animal carente nesse sentido. Portanto, para interromper um comportamento compulsivo, provoque uma sensação desagradável ao animal, sem traumatizá-lo. Pode ser um barulho incômodo ou, se a privação da presença humana não for do agrado dele, deixá-lo sozinho por alguns minutos.

Uso de medicamentos
Para o comportamento compulsivo decorrente do desequilíbrio químico dos neurotransmissores do cérebro, há remédios, geralmente antidepressivos, bem como atividades físicas e suplementação alimentar com aminoácido como o triptofano.

Resumo das dicas
• Forneça espaço e atividades adequadas para o seu animal.
• Exponha gradativamente o seu bicho a diversas situações e pessoas.
• Evite mudanças bruscas que estressem o animal.
• Para interromper um comportamento compulsivo faça um barulho incômodo ou deixe o pet sozinho -- não utilize brincadeiras, petiscos nem carinho.
• Quando o problema é desequilíbrio químico dos neurotransmissores do cérebro, remédios podem ajudar, bem como atividades físicas e suplementação com aminoácidos.

Fonte:caocidadao.com.br
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