Seja Bem Vindo!

welcomes

Seguidores

quarta-feira, 28 de março de 2012

O elegante Gato Somali


É dos Estados Unidos, Canadá e Austrália que começam a surgir relatos de criadores de gatos abissínios, que por vezes nas suas ninhadas viam aparecer gatinhos de pêlo semi-longo.
Em 1963, durante uma exposição no Canadá, o juíz Ken McGill observou  e manuseou um desses gatinhos de pêlo semi-longo quase por brincadeira... só que Ken ficou de tal modo fascinado com aquele espectacular gato que pediu à criadora um, para começar a fazer criação! É com ele que surge a linha mais antiga de Somalis no Canadá.
Quase na mesma altura, nos Estados Unidos, a criadora Evelyn Mague, começava também a seleccionar e a criar aqueles gatos lindíssimos de pêlo-semilongo. Evelyn lutou pelo reconhecimento desta nova raça e foi-lhe concedida a honra de escolher o nome para ela. Evelyn, fê-lo com certo humor e deu o nome de “Somali ” à nova raça tendo em mente o país Somalia vizinho da antiga Abissínia.
Em 1972 foi criada a primeira Associação de Somalis nos Estados Unidos e a raça foi oficialmente reconhecida em 1978 pelo C.F.A (The Cat Fanciers’ Association) e em 1981 pela F.I.F.e (Fédération Internationale Féline).
As duas cores mais comuns são o Ruddy (lebre) e o Sorrel (canela), mas existem também as cores Blue, Fawn e mais recentemente os Silver.





De porte aristocrático estes gatos irradiam uma aura de elegância à qual é impossível passar despercebido...
Corpo esbelto, orelhas afitadas, olhos amêndoados cor-de-esmeralda ou  cor-de-ouro, atentos a tudo, rosto sabiamente "pintado", pêlo semi-longo deliciosamente sedoso e brilhante, uma escala diferencialmente rica de miados, uma inteligência fantástica, uma memória impressionante, um temperamento  amoroso, uma curiosidade quase sem limites e sempre desejosos de participar em todas as actividades da  família... estes atributos conferem aos SOMALIS o estatuto de excelentes gatos de companhia. 
Com eles não se precisa de televisão... caçadores e trepadores exímios deliciam-nos com as suas brincadeiras e a sua inteligência, de modo que o melhor filme empalidece frente à diversidade de suspense, emoção, ternura e acção que estes gatos nos oferecem.  
Mais divertido é no entanto a interacção com eles: desde jogar às escondidas, fazer corridas, participar em saltos em altura... até às horas calmas de meiguices, abraços, ronrons de satisfação, torrinhas de reconhecimento e adormecimento ao colo ou na cama dos donos.Com um temperamento tão multifacetado, não há quem resista .... entram imediatamente no coração de todas as pessoas que têm o previlégio de lidar com eles... e nunca mais de lá saem... é amor para toda a vida.











 Além de muito carinho, boa alimentação, brincadeiras e a rotineira ida ao veterinário, estes gatos dão pouco trabalho na sua manutenção.
A pelagem do Somali é caracterizada pelo "ticking" ou seja: cada pêlo tem uma alternância de 3 ou mais nuances de côr que vão do beje-claro quase branco até ao preto. Como é um gato de pelo médio/curto necessita apenas de ser escovado 1/2 vezes na semana e de tomar banho quando os donos acharem ser necessário. O manto e a cor de um  gato Somali atinge o seu pleno esplendor aos dois anos de idade, pelo que é um prazer durante este tempo todo,  ver o gato ficar cada dia mais bonito.
 Fonte:portsomali.com.pt

Os Pôneis


O pônei é definido como um eqüino de baixa estatura, não devendo ultrapassar 1,50 m, mas com as mesmas aptidões dos eqüinos maiores no que se refere à resistência, ao trabalho e lazer proporcionados ao homem. É basicamente um animal de montaria, saltando obstáculos em esportes hípicos e servindo para a tração. São muito utilizados na inicialização de crianças na lida com o cavalo.
Pequeno e interessante, esse pequeno cavalo surgiu em um passado distante em uma região na qual pouca comida era disponível, permitindo a sobrevivência dos animais mais rústicos. Ao contrário do que muitos criadores pensam, são animais primitivos, ligados e identificados com a própria origem dos eqüinos. A definição das diversas raças de pôneis ocorreu mais recentemente e expressa a ação selecionadora do homem e os novos ambientes de criação disponíveis desde os primórdios da domesticação dos cavalos.






Existem muitas raças de pôneis espalhadas por vários continentes, sendo que as mais tradicionais se encontram na Europa. Na América do Sul, além dos pôneis argentinos, uruguaios e paraguaios destacam-se os pôneis brasileiros, das raças Piquira e Brasileira. A Associação Brasileira dos Criados do Cavalo Pônei - ABCCP - procura, através do Padrão Racial, padronizar os animais das raças Brasileira e Piquira, controlando também as raças exóticas como Shetland inglesa e americana, Welsh Moutain Pony também inglesa e a austríaca Haflinger.
Cada raça controlada pela ABCCP segue seu Padrão Racial apresentando desclassificações comuns. As desclassificações mais sérias que devem ser rigorosamente observadas para registro definitivo são pseudo-albinismo ou gázeo, alginoidismo (deficiência de pigmentação da íris), belfo (relaxamento das comissuras labiais), prognatismo (assimetria das arcadas dentárias), criptorquidia uni ou bilateral (roncolho), anorquidia (ausência de testículo) e assimetria acentuada dos testículos.










No Brasil, foi a partir de 1970, com a fundação da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Pônei, que se tornou mais rigoroso o controle e a criação desses animais, assim como a formação dos padrões das raças Brasileira e Piquira. Posteriormente passaram a ser registrados também animais de origem estrangeira das raças Haflinger, Shetland e Welsh Mountain Pony.
Fonte: www.cowboydoasfalto.com

Erliquiose Canina


Erliquiose Canina

Os carrapatos são conhecidos transmissores de doenças para os humanos e atualmente têm sido os vilões na transmissão de doenças graves como a febre maculosa. Mas e os cães? Qual o dono de animais que nunca ouviu falar na famosa “doença do carrapato”?
 

A doença do carrapato é um nome vulgar utilizado para doenças transmitidas por carrapatos, como a erliquiose canina e a babesiose canina. São doenças comuns na rotina clínica de qualquer médico veterinário com uma freqüência maior do que gostaríamos.

 
O Que é Erliquiose Canina?
 
A erliquiose canina é causada, mais conhecida como "doença do carrapato", é causada por bactérias chamadas Ehrlichia canis que parasitam as células de defesa do organismo dos cães, os leucócitos. A E. canis leva por ação sistêmica à anemia e à queda dos leucócitos e plaquetas (responsável pela coagulação).
 
A E. canis é transmitida pelo Ripicephalus sanguineus, o carrapato comum, chamado comumente de carrapato vermelho ou carrapato marrom do cão, que vemos nos nossos cães. O carrapato se infecta ao picar um animal contaminado com a doença e transmite a bactéria para outro cão ao picá-lo. Os cães podem se infectar também por meio de transfusões sanguíneas de animais infectados que não apresentam sintomas no momento da doação ou através de agulhas ou instrumentais cirúrgicos contaminados. O mesmo carrapato transmissor da erliquiose é responsável pela transmissão da Babesiose, outra doença infecciosa que pode ocorrer juntamente junto com a erliquiose, agravando ainda mais o quadro do cão contaminado.

É uma grave doença infecciosa que acomete animais da família canidae que são lobos, cães e chacais. O primeiro registro dessa enfermidade no Brasil foi em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Teve diversas nomenclaturas no passado como: pancitopenia tropical canina, riquetsiose canina, tifo canino, síndrome hemorrágica idiopática, febre hemorrágica canina, moléstia do cão rastreador e, atualmente é denominada erlichiose monocítica canina (EMC).
 
Os cães domésticos e cães selvagens servem como reservatórios para a doença, que tem distribuição por todo o Brasil.


 
 
 
 
 
Quais os Sinais Que o Animal Apresenta?
 
A erliquiose pode afetar animais de qualquer idade e pode resultar em febre e vários outros sinais clínicos que podem levar o animal à morte.
 
A gravidade dos sinais é variável entre os animais. O animal pode apresentar depressão, febre, redução do apetite, perda de peso, sangramento nasal, mucosas pálidas e pontos vermelhos pelo corpo e mucosas. O quadro pode se tornar crônico, com desenvolvimento de complicações renais e articulares. Os cães podem também estar contaminados com a bactéria E. canis sem, no entanto, apresentar, naquele momento, sintomas da doença.
 
Como Diagnosticar a Erliquiose?
 
Os sinais apresentados pelo animal, como estar mais quieto, não comer normalmente, apresentar mucosas pálidas, ter carrapatos ou ter entrado em contato com eles recentemente, são fortes indícios da erliquiose. Além disso, havendo a suspeita, o animal deve ser submetido a exame de sangue (hemograma), para confirmar a existência de anemia e queda do número de leucócitos e plaquetas. Raramente a bactéria pode ser visualizada nas células.
 
Hoje, temos acesso também a métodos moleculares de diagnóstico, que são precisos e confiáveis, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), que detecta o DNA da bactéria no sangue do animal e facilita o diagnóstico do médico veterinário.
 
Como Tratamos a Doença?
 
O tratamento para erliquiose consiste basicamente em medicação com doxiciclina e imidocarb para eliminar a bactéria. A resposta do animal ao tratamento costuma ser boa quando realizado de forma correta e deve ter um acompanhamento contínuo do médico veterinário até a suspensão dos medicamentos.
 
Animais não tratados ou tratados de forma inadequada podem ter a bactéria persistentemente no organismo, causando lesão grave da medula óssea, responsável pela produção das células sanguíneas.





Como Evitar a Erliquiose?
 

 Os cuidados com a erliquiose começam em evitarmos que o animal entre em contato com carrapatos transmissores da doença. Para isso, existem produtos de prevenção a pulgas e carrapatos específicos para o seu animal, que devem ser aplicados conforme a orientação do médico veterinário.
O controle de carrapatos deve ser feito periodicamente também no ambiente quando o animal vive em gramados e grandes terrenos. Vizinhos devem ser conscientizados da gravidade das doenças que os carrapatos podem transmitir para os nossos amigos cães, para que eles também tenham o mesmo cuidado com seus animais e terrenos.
Devemos sempre lembrar que o animal pode ser picado novamente por um carrapato contaminado com a bactéria e voltar a desenvolver a doença, se não estiver protegido com carrapaticidas.

Combata carrapatos com produtos de uso veterinário seguros para seu cão, evitando, assim, que ele seja picado.
Elimine carrapatos do ambiente em que o animal vive, principalmente gramados.
Se seu animal teve ou tem carrapatos, procure um médico veterinário para um check-up. Cuidado nunca é demais.
Observe se seu animal não apresenta sinais como mucosas pálidas, apatia ou falta de apetite, principalmente após ter entrado em contato com carrapatos.
O animal pode voltar a se contaminar se não estiver protegido com carrapaticidas e for picado por um carrapato contaminado.
Qualquer dúvida sobre o assunto consulte um médico veterinário.

Dicas Úteis:

Devido à dificuldade no diagnóstico da erliquiose, por ser doença que apresenta várias fases e diversos sintomas com gravidade variada, os cães devem ser submetidos periodicamente a consultas e exames de sangue, principalmente se residem em áreas endêmicas.

A prevenção também se faz pela higienização do animal e do ambiente. A presença do carrapato pode ser evitada através do tratamento do ambiente com carrapaticidas.

Cuide da sua casa e do seu grande amigo e combata essa grave doença! Leve o seu bichinho para exames periódicos.
 

Fonte: Animais de Companhia e Grandes Amigos Pet Shop/http://canilmadjarof.dihitt.com.br 

quarta-feira, 21 de março de 2012

A sublime missão do Cão-Guia



No Brasil quase não observamos deficientes visuais com cão-guia, porém nas Regiões do Sul e Sudeste temos notícias da presença de alguns destes belos animais usados como auxílio da mobilidade dos deficientes.

 
 Algumas escolas que preparam cães-guias fazem gratuitamente, muitas delas existem nos Estados Unidos, isto não é de impressionar pois o espírito filantrópico do povo Americano já é bem conhecido. O deficiente visual que desejar ter um cão-guia somente gastará com o transporte e as despesas durante o período que ficar recebendo as instruções para utilizar e tratar o seu cão corretamente, em geral o treinamento dura um mês.
 Várias entidades de um modo geral, sempre exigem alguns requisitos básicos para que um deficiente visual possa ter um cão-guia gratuitamente; quando ele liga para uma entidade solicitando seu animal, é então remetido ao solicitante uma série de questionários a serem preenchidos pôr vários profissionais ligados à área de saúde tais como: Clínico Geral, Oftalmologista, Psicólogo e pôr uma pessoa ligada a alguma instituição que trabalhe com deficientes visuais, pessoas estas que possam atestar que o deficiente visual que hora solicita seu cão-guia possui condições físicas, mentais e econômicas de manter e cuidar adequadamente do animal solicitado. 
 Os cães utilizados para serem guias de deficientes visuais são geralmente pastores alemães, labradores e golden retrievers.
 Lembramos que cada instituição tem sua maneira própria de trabalhar e consequentemente diferentes maneiras de selecionar os solicitantes de cães-guias. De acordo com a Eye Dog Foundation for the Blind Inc; uma das muitas instituições americanas que treinam e fornecem cães-guias;  para que o deficiente visual possa adentrar no programa de obtenção de um cão-guia é preciso que preencha os seguintes requisitos básicos:
- Estar legalmente cego.
- Possuir boa saúde física e mental.
- Ter pelo menos cursado ou estar cursando uma escola secundária (não há idade mínima nem máxima para obtenção do animal).
-Ser capaz de prover alojamento adequado e querer o cachorro para propósitos de mobilidade. 





Como se inscrever na Eye Dog Foundation for the Blind?

Telefone 1-800-548-4337, ext. 314. Fale que gostaria de maiores informações sobre como solicitar um cachorro guia. A pessoa da Entidade lhe enviará um pacote com informações que incluirá uma ficha de inscrição e uma fita de áudio sobre todo o programa de treinamento.

O que acontece logo após o primeiro contato?

Será programada uma entrevista entre o solicitante e um representante do Departamento de Treinamento. Esta entrevista pode ser pessoalmente ou através de telefone. Seu propósito é ajudar a determinar as necessidades e capacidades do solicitante.

Sendo qualificado, quanto tempo até que se possa obter o cachorro?

O solicitante será convidado a participar de aulas quando a fundação estiver segura que tem uma escolha de cachorro satisfatório para o solicitante. O processo de treinamento é crítico para seu sucesso. É dada prioridade aos cachorros que já completaram todo o programa.

Quando o solicitante conhece o cachorro guia?

Nos primeiros dias de aula, o pessoal de treinamento avaliará as necessidades e capacidades antes de selecionar um cachorro. Uma vez feita a seleção, ambos começarão a treinar ao mesmo tempo.

Como o cachorro é escolhido para o solicitante?

São considerados vários fatores para a formação da dupla tais como: A habilidade global para controlar um cachorro, condições e o tipo de moradia que ambos terão no seu dia a dia. Como pessoa e cachorro tem temperamentos diferentes todas as diferenças são levadas em conta em toda fase de treinamento.

Em que consiste o programa de treinamento?

Classes têm aproximadamente 10 estudantes que vêm toda parte dos Estados Unidos e de muitos países estrangeiros. Sempre há dois instrutores pôr classe, assim nunca mais há que cinco alunos para cada instrutor.
O aluno começará a treinar em campus com sete acres de extensão, aprendendo habilidades básicas de como utilizar a correia do cão. Depois de alguns dias, o aluno começará a “viajar” a pequenas cidades perto do campus e depois gradualmente para áreas mais desafiadoras. O aluno treinará intensivamente sempre em uma grande variedade de locais inclusive através de estradas rurais, ruas de cidade, centros comerciais, lojas, e transporte público. O treinamento dura 25 dias. A noite há conferências de como cuidar do cachorro, e outros assuntos pertinentes tais como leis de acesso.

Quanto custa o treinamento?

Não há nenhum custo para o aluno residente nos Estados Unidos, Canadá e México incluindo também as despesas de viagem. Não há nenhuma taxa para a estadia durante o treinamento.

Qual é o primeiro passo?

Ligar o telefone 1-800-548-4337, ext. 314. Você receberá ajudar com a inscrição. Caso deseje mais alguma informação sobre o programa, favor falar com o Coordenador Geral na ext.324. 







Um breve histórico sobre a Guide Dogs for the Blind
 
 O ano era 1941. Em uma rua do centro da cidade de São Francisco, Ca. que Lois Merrihew se lembra de ter escutado pela primeira vez sobre a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial.  Anos antes, ela tinha decidido realizar um sonho de infância; treinar cachorros como guia para cegos. Então resolveu dirigir-se a uma escola de treinamento de cães na costa oeste dos Estados Unidos. Ao chegar teve uma decepção esta escola não contratava mulheres como treinadoras de cães pois segundo a referida escola elas não tinham aptidões nem físicas nem emocionais para desenvolver este trabalho. Aquele tipo de pensamento apenas lhe deu mais força na realização de seu sonho de se tornar treinadora de cães guia para cegos. Ela uniu forças com um treinador de cães chamado Don Donaldson um ex-membro da “The Seeing Eye” - a primeira escola para treinamento de cães guia para cegos fundada em 1931 nos Estados Unidos - com Harzel Hurst assistente administrativo e angariador de fundos da Fundação Hurst em Monrovia Ca. Relata Lois - " Três anos depois - 1941- juntamente com Mr. e Mrs. Donaldson e a cadela “Blondie” foram até São Francisco e sendo apoiados pelo Sr. D.M. Linnard, antigo membro diretor da Fundação Hurst conseguiram demonstrar naquela fundação a utilidade e aptidões de um cachorro guia para cegos. Além da demonstração promoveram a idéia de criação de uma “Escola para cachorros de Guia para cegos” escola esta que funcionaria no norte da Califórnia. Sob a tutela de Don finalmente Lois consegue começar a treinar os cães guia para cegos.     
O envolvimento da América na guerra trazia a perspectiva de que muitos veteranos voltariam para São Francisco devido a ampla frente de batalha no Pacífico. Lois e Don ofereceram suas habilidades ao “Women´s Voluntary Serviçes” (AWVS). Com ajuda da Diretora do AWVS Mrs.Stanhope Nixon, e de outras colaboradoras tais como Mrs. Nion Tucker, nasceu a escola “ Guide Dogs for the Blind” A escola foi incorporada oficialmente no dia 27 de maio de 1942, iniciando suas atividades em uma casa alugada na cidade de Los Gatos, Ca., mudando-se para sua sede própria na cidade San Rafael Ca. Em 1947 onde se encontra até hoje. A primeira classe era constituída de dois estudantes, Mr.Lemoyne Cox de Oakland e Mrs. Marjorie Cosgrove de São Francisco ambos foram treinados com as cadelas "Lady" e " Vicki "- pastoras alemãs.  Na Terceira classe em outubro de 1942 incluía o veterano da Segunda Guerra Mundial o Sargento Leonard Foulk que, perdeu a visão com a idade de 26 anos quando seus binóculos foram atingidos pôr um franco atirador durante a batalha de Attu. O Sargento Leonard foi treinado juntamente com “Blondie” - a cadela propaganda- e ambos treinados pôr Lois que após esta formatura tornou-se Diretora Geral de Treinamento da escola.Guide Dogs for the Blind alcançou um patamar mais abrangente quando da inauguração de uma filial no estado do Oregon. A dedicação apaixonada de prover cachorros treinados para a Guide Dogs for the Blind, é um forte exemplo de como Lois Merrihew ajudou a criar a organização há mais de 50 anos atrás. Sua perseverança é um excelente exemplo serve como podemos ter um sonho e consegui realiza-lo.

 ASSOCIAÇÃO CÃO GUIA DE CEGO
Lucília A. Grimaldi (presidente)
Rua Lavradio, 74 - apt 31B - cep 01154-000
e-mail: sparisi@yahome.com.br (assunto: CÃO-GUIA, as mensagens serão encaminhadas à Associação)
São Paulo - S.P.  - telefone: (011) 3667-0288

Fonte: sac.org.br

O Processo de Envelhecimento de nossos Cães



O Processo de Envelhecimento de nossos Cães
(como podemos ajudá-los)

(uma tradução livre do site que contém o artigo:
The Aging Process - How We Can Help (Holly Frisby, DVM, MS)

Assim como acontece com os humanos, esperamos que algumas mudanças ocorram no corpo de nossos animais à medida em que eles envelhecem. Estas mudanças podem não ser as mesmas em cada espécie. Em alguns animais, como os pequenos cães de companhia, problemas cardíacos são comuns, enquanto que nos gatos, por exemplo, os rins podem ser os primeiros orgãoes a dar sinais de envelhecimento. Podemos ajudar, de muitas maneiras, nossos animais de estimação a enfrentar e se adaptar a estas mudanças: diagnosticando precocemente os problemas, usando medicamentos e suplementos apropriados, modificando o ambiente, a alimentação e suas atividades, assim como a maneira como interagimos com estes velhos e queridos amigos.

1. Mudanças em necessidades nutricionais

À medida em que os cães envelhecem, seu metabolismo muda e diminuem suas necessidades calóricas. Estas, em geral, decrescem uns 20%. Em função de um simultâneo decréscimo de suas atividades, não devemos alimentá-los com o mesmo volume de comida que fazíamos quando eram jovens porque, deste modo, irão inevitavelmente ganhar peso e tornarem-se obesos. A obesidade é um dos maiores problemas de saúde em cães idosos e contribui de modo decisivo para o surgimento ou agravamento de outras patologias. Além de diminuirmos as calorias, devemos procurar aumentar o volume de fibras e diminuir a gordura em sua alimentação. Dependendo da orientação veterinária, agora também será a hora de acrescentarmos suplementos e vitaminas à sua alimentação. Claro que a diminuição de +- 20% de seu alimento deve ser feita de forma gradual.

Guia geral de recomendações de alimentação para cães idosos:
  • Objetivos maiores:
      1. Manter a saúde e o peso ideal para a idade;
      2. Impedir ou tornar mais lenta a progressão de doenças;
      3. Minimizar ou melhorar os sinais clínicos de doença existente.
       
  • Rotina diária consistente, afim de minimizar o stress;
  • Multiplas refeições diárias com intervalos regulares;
  • Alimentos agradáveis e com odor mais forte;
  • Dieta com baixa proteína, pouca gordura e de boa qualidade;
  • Cuidados dentários rotineiros;
  • Exercício diário moderado;
  • Dieta terapêutica quando necessária.

2. Mudanças no pelo e na pele

Do mesmo modo que os humanos, o cão idoso pode apresentar gradual embranquecimento dos pelos, principalmente no focinho e ao redor dos olhos. Seu pelo pode se tornar mais fininho e sem brilho, ainda que isto também possa ser sintoma de doença ou deficiências nutricionais. Suplementos de ácidos graxos podem auxiliar a restaurar um pouco do brilho original da pelagem mas estas mudanças sempre devem ser acompanhadas por um veterinário. Cães mais velhos podem necessitar de escovação mais frequente, com atenção especial ao abdomem e à área anal. Escovação é uma ótima maneira de se ter um tempo gostoso com nossos velhos amigos caninos, que vão adorar esta nova rotina. A escovação também é uma ótima maneira de se detectar pequenos tumores na pela ou outros problemas e de ter a oportunidade para poder apalpar o abdomem e as mamas em busca de qualquer alteração suspeita.
A pele dos cães mais idosos torna-se mais fina, menos elástica e mais propensa a machucados. Alguns cães podem também desenvolver múltiplos tumores benignos de pele (ou verrugas) que não devem ser removidos a não ser que sejam alvo de machucados freqüentes. Tumores cancerosos também podem ocorrer. Pele seca pode ser um problema para alguns cães idosos e ácidos graxos podem ajudar a aliviar isto.

3. Calos

É comum para cães idosos de raças maiores desenvolver calos em seus cotovelos. Parte da razão para isto acontecer é a tendência dos cães idosos de serem menos ativos e permanecerem mais tempo deitados, especialmente se a superfície é dura. Providenciar uma cama macia, almofadas ou um simples colchonete, pode diminuir o problema e os ossos de seu amigo irão lhe agradecer. Cremes ou óleos amaciam a região.







4. Unhas quebradiças

Assim como vemos mudanças no pelo, as unhas mudam e tendem a tornar-se ressecadas e quebradiças. Devem ser aparadas com cuidado e regularidade para prevenir acidentes. Uma vez que estes cães fazem menos exercícios, também existem menos oportunidades para um desgaste natural de suas unhas.

5. Decréscimo na mobilidade

A artrite é uma ocorrência bastante comum em cães idosos, especialmente em cães de grande porte ou em cães com um espaço maior entre as patas dianteitas e traseiras, como os Dachshunds and Bassets, raças com tendência a doenças intervertebrais (do IV disco). Cães que tiveram acidentes ou algum problema em suas articulações quando jovens também tem tendência a desenvolver artrite quando envelhecem. Assim como nos humanos, a artrite pode causar apenas um pequeno enrigecimento ou se tornar uma limitação debilitante e terrivelmente dolorosa. Os cães podem ter dificuldades em subir ou descer escadas, pular para dentro do carro ou mesmo erguer-se rapidamente quando acordam.
Chondroitin e glucosamina em doses específicas, como em Drs. Foster, Smith Joint Care e Cosequin, podem ser de grande ajuda. Existe muita literatura veterinária e humana sobre o uso destes medicamentos. Remédios anti-inflamatórios e para a dor como aspirinas, iboprofen e outros, também são recomendados mas podem causar gastrite e úlceras. JAMAIS administrá-los em jejum ou por longo tempo.
Exatamente como com os músculos humanos (if you do not use them, you lose them), os cães idosos mais inativos tendem a perder tonicidade e massa muscular e isto pode tornar seus movimentos mais difíceis e, assim, eles se movem menos, etc.: um círculo vicioso se instala. O exercício moderado é importante: caminhadas mais curtas e freqüentes, oportunidades para nadar sem stress e por um tempo curto, ou outras rotinas semelhantes, devem ser pensadas para manter os músculos em atividade mas sem lesionar ou extenuar o animal.
Rampas, banquetas para manter seus pratos de comida e água numa altura confortável, camas com colchonetes ortopédicos, roupa ou cobertor para mantê-los aquecidos, etc., são coisas que auxiliam os cães idosos a manterem uma maior qualidade de vida.

6. Doenças dentais

A doença dental é a mudança mais comum dos cães idosos. Pesquisas mostram que, aos três anos, 80% dos cães mostram sintomas de doenças nas gengivas ou nos dentes. Rotinas dentais como ter ossos verdadeiros e/ou de "couro" para roer e até mesmo a escovação dental com escova apropriada, ajudam a minimizar a doença dental, retardando ou mesmo prevenindo o surgimento de tártaro e das cáries. Os cães que não recebem estes cuidados podem vir a desenvolver problemas dentários a medida em que envelhecem e até desenvolver complicações sérias. A limpeza do tártaro realizada com regularidade pode estar indicada inclusive para atenuar ou evitar o mau-hálito. A retirada de dentes cariados, quebrados ou com alguma doença periodental pode trazer grande alívio ao animal. Faça check-ups periódicos em seu amigo canino.

7. Redução da mobilidade gastrointestinal (constipação)

`A medida em que os cães envelhecem, o movimento da comida através do trato digestivo torna-se mais lento. Isto pode resultar em constipação. Ela é mais comum em cães que experimentam algum tipo de dor ao defecar, como aqueles com displasia de quadril ou displasia da glândula anal. A inatividade também contribui para a constipação. Este quadro pode também ser sintoma de outras doenças, razão pela qual esta é uma indicação para uma avaliação veterinária. Dietas com maior quantidade de fibras e, eventualmente, laxativos, podem ser recomendados. Também é importante que o cão disponha de água fresca à vontade.

8. Decréscimo no sistema imunológico

Outra decorrência do envelhecimento, o sistema imunológico já não funciona de modo eficiente e o cão idoso está mais sujeito a desenvolver doenças infecciosas e, nestes casos, a infecção se apresenta com mais gravidade do que num cão jovem. É importante manter seu velho amigos com todas as vacinas em dia. Infestações de pulgas, carrapatos e vermes devem ser imediatamente combatidas.

9. Diminuição da função cardíaca

À medida em que o coração de seu amigo canino envelhece, ele perde um pouco de sua eficiência e deixa de ser capaz de bombear a quantidade de sangue necessária (num certo intervalo de tempo). As válvulas do coração perdem um pouco de sua elasticidade e isto também contribui para uma diminuição de sua eficiência de bombeamento. A válvula mitral é a que está mais comumente envolvida nestes quadros, especialmente entre as raças pequenas. Alguma mudança na função cardíaca é normal. Entretanto, as mudanças mais severas podem ocorrer em cães que tiveram algum problema cardíaco quando jovens, apresentam algum problema congênito ou, como nos humanos, quando estão muito acima do peso adequado. Exames para um diagnóstico correto, como radiografias, eletrocardiogramas (EKG) e ecocardiogramas devem ser feitos. Vários medicamentos podem estar indicados, dependendo do tipo e da gravidade de cada caso.








10. Diminuição da capacidade pulmonar

Os pulmões também perdem sua elasticidade durante o processo de envelhecimento e a capacidade de oxigenar o sangue também pode estar diminuída. Alguns problemas cardíacos podem fazer refluir líquidos para os pulmões que, gradualmente, ocupam o espaço do ar tornando o cão ofegante e facilmente cansável. Cães idosos também tem mais tendência a terem infecções respiratórias.

11. Diminuição da função renal

Com a idade, os animais correm um maior risco de doenças renais. Isto pode ser devido a mudanças no próprio rim ou como resultado da disfunção de outros orgãos, como o coração - que se não estiver funcionando direito, diminuirá o fluxo sangüínio ao rim. A função renal renal pode ser medida através de exames bioquímicos no sangue e análise de urina. Estes testes podem identificar problemas antes de que sintomas físicos os denunciem. O mais frequente sinal de doença renal que pode ser observado pelos donos é o aumento marcado no consummo de água e na eliminação de urina, mas isso geralmente não ocorre até mais ou menos 70% da função renal estar perdida.
Se os rins não estiverem funcionando normalmente, dieta e medicamentos podem auxiliar o cão idoso a eliminar os resíduos tóxicos produzidos pelo funcionamento normal biológico.

12. Diminuição da função do fígado

Apesar de o fígado ser um orgão incrível e único na sua capacidade de regeneração, envelhece do mesmo modo que os demais orgãos do corpo. Sua habilidade de desentoxicar o sangue e de produzir numerosas enzimas e proteínas diminui com a idade.

Algumas vezes as enzimas podem estar aumentadas de forma anormal num animal aparentemente normal e saudável. Outras vezes num animal com doença hepática aparente, a análise das enzimas acusa um resultado normal. Isto, naturalmente, dificulta bastante a interpretação destes testes.
E porque o fígado metaboliza muitos medicamentos e anestésicos, a dose destas drogas deve ser diminuída se a função hepática já não está mais normal.
Fonte: levacov.eng.br

sexta-feira, 16 de março de 2012

As 20 Raças de Gatos mais lindas do Mundo!!!




Os mais lindos Bichanos,em lindas fotos!!!!
 
 
 
 
1. Siamese
 
 
Siamese

 
 
 
2. Abyssinian
 
 
Abyssinian cat

 
 
 
3. Persian
 
 
Abyssinian cat

 
 
4. Maine Coon
 
 
Abyssinian cat

 
 
5. Russian Blue
 
 
Abyssinian cat

 
 
 
6. Egyptian Mau
 
 
Abyssinian cat

 
 
 
7. Bengal
 
Abyssinian cat

 
 
8. Himalayan
 
 
Abyssinian cat

 
 
9. Munchkin
 
 
Abyssinian cat

 
 
10. Scottish Fold
 
 
Abyssinian cat

 
 
11. Toyger
 
 
Abyssinian cat

 
 
 
12. Turkish Angora
 
 
Abyssinian cat

 
 
 
13. Manx
 
 
Abyssinian cat

 
 
14. Siberian
 
 
Abyssinian cat
 
 
 
15. Ragdoll
 
 
Abyssinian cat

 
 
16. Ashera/Savannah
 
 
Abyssinian cat

 
 
17. Ocicat
 
 
Abyssinian cat

 
 
18. Norwegian Forest
 
 
Abyssinian cat

 
 
19. Tonkinese
 
 
Abyssinian cat

 
 
20. Burmese
 
 
Abyssinian cat 
 
 
Fonte:thirthyfour.blogspot.com.br

O Brilho dos Olhos dos Gatos



Esse é um mistério interessante. Quem nunca viu olhos de gato brilhando com a luz de faróis na estrada ou nos filmes de suspense?
Apesar de enxergar normalmente durante o dia, o gato tem a visão bastante adaptada para a noite. Os olhos apresentam estruturas e mecanismos totalmente adaptados para a visualização com baixa luminosidade, fazendo com que aproveitem melhor a luz do ambiente (estima-se que eles necessitam de cerca de 1/6 da quantidade de luz que para nós é o limite mínimo para a visão). 



A dilatação pupilar é um destes mecanismos e funciona a partir da extrema adaptabilidade das pupilas, que se dilatam ou contraem de acordo com a luz ambiente, permitindo uma melhor visualização. 




É fácil reparar a diferença entre os olhos de um gato durante o dia e à noite. Quando está sob muita luz, o olho do gato apresenta um pequeno filete escuro central, que à noite se transforma num grande círculo negro que ocupa quase toda a área do olho. 
Fonte:igeduca.com.br

Porque o Coelho é o Símbolo da Páscoa?



Na Antiguidade, os povos escolheram a lua para determinar a data da páscoa. Como o coelho era tido como um símbolo da lua, passou também a ser considerado um símbolo da páscoa.
Os coelhos são mamíferos, roedores, que se reproduzem de forma rápida, tendo grande fertilidade. O seu período de gestação não passa de quarenta dias, tornando-se símbolo da preservação da espécie.
Para os cristãos, a páscoa é marcada pela ressurreição de Cristo, pelo Seu renascimento, pelo surgimento de uma vida nova. Além disso, a sexta-feira santa é a data assinalada pelo sofrimento e crucificação de Cristo.





Existem algumas curiosidades sobre a história do coelho da páscoa. Na Alemanha, as crianças esperam ovos dos coelhos. As crianças tchecas confiam que os presentes são ofertados por uma cotovia (ave campestre). Na Suíça, são os cucos que levam os ovos de presente e, no Brasil, a tradição do coelho, que veio no final do século XIX.
Outra história põe sentido à tradição do coelho representar um símbolo da páscoa, uma vez que este simboliza a igreja. A igreja tem a missão fecunda de propagar os ensinamentos cristãos, a palavra de Deus, para todos os povos; sem distinção, ou seja, aumentar a quantidade de discípulos. Assim, uma grande quantidade de pessoas é representada pela fertilidade do coelho.







Há uma lenda que marca a história do coelho da páscoa. Ela conta que uma mulher pobre, que não tinha como presentear seus filhos no domingo de páscoa, cozinhou alguns ovos de galinha e os pintou. Ela teve a ideia de colocá-los dentro de um ninho e escondê-los no quintal da casa, entre as plantas. Quando as crianças encontraram os ovos, um coelho apareceu por perto e fugiu; as crianças acreditaram que ele havia colocado os ovos para elas, assim a história se propagou.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Fonte:.brasilescola.com

segunda-feira, 12 de março de 2012

Portinholas para Gatos



Com uma portinhola para gatos, a porta está sempre aberta.

Se o seu gato mia desesperadamente à porta para que o deixem entrar e arranha-a sempre que quer sair, compre uma portinhola.

A portinhola para gatos pode ser adaptada a qualquer porta, parede ou janela. Portas de madeira, paredes e vidro necessitam de diferentes portinholas, por isso, certifique-se de que escolhe o artigo apropriado. As portinholas para gatos são normalmente usadas para permitir que o seu gato entre em casa mas há também a possibilidade de instalar uma portinhola numa arrecadação ou outra construção exterior à sua casa para que o seu gato possa abrigar-se num lugar seco. 

Cuidado redobrado com o vidro de segurança
 
Em todas as portas de construção moderna tem de ser instalado vidro de segurança. Esta solução é mais difícil mas é possível adaptar portinholas para gatos em portas de vidro duplo e de segurança. Basta apenas que os orifícios sejam feitos quando o vidro está a ser preparado.
Substituir todo o vidro da sua porta pode revelar-se caro, por isso, verifique se é possível fazer unicamente a substituição do painel inferior por um vidro já com o orifício para a portinhola. Como alternativa, e uma vez que as janelas não precisam de vidro de segurança, pense na possibilidade de instalar uma portinhola numa janela da cozinha, isto se o seu gato puder ter fácil acesso à mesma. 





 Ele aprenderá em pouco tempo 
 
Normalmente, os jovens gatos aprendem rapidamente a usar a portinhola. Já os mais velhos podem ficar inicialmente um pouco confusos e precisar de algum treino. Depois de ter instalado a portinhola, deixe-a permanentemente aberta e incite o seu gato a passar através dela. Pôr uma tigela com a sua comida preferida no outro lado pode facilitar. Assim que o seu gato deixar de hesitar em passar pela abertura, baixe ligeiramente a aba. Baixe-a gradualmente, um pouco de cada vez, até que o seu gato empurre a aba para conseguir chegar à sua comida. Elogie a coragem do seu gato à medida que ele começar a usar a portinhola por si mesmo pois isso será para ele um incentivo. 

Cuidado com ladrões astutos 
 
Por motivos de segurança, a portinhola para gatos deve ser instalada no lado da porta mais distante da maçaneta, para que o ladrão não possa passar a mão através da abertura e abrir a porta por dentro. Outros gatos podem ser igualmente uma ameaça e se entrarem em sua casa pela portinhola, o seu gato pode começar a sentir-se inseguro em sua própria casa. Se ele começar a marcar território com urina após você ter instalado a portinhola, pode ser por este motivo. Uma portinhola automática, que possa ser utilizada unicamente pelo seu gato, pode manter pretensos felinos e intrusos humanos do lado de fora.
Existem vários tipos de portinhola que só se abrem com uma chave electrónica ou magnética, a ser colocada na coleira do seu gato. A portinhola destranca-se automaticamente assim que detectar a aproximação do animal, mesmo que isto aconteça com alguma velocidade.
Obviamente, as portinholas para gatos não são para todos, mas podem, com certeza, tornar mais fácil a sua vida e a do seu gato. Além disso, as portinholas podem dar ao felino a liberdade de ir e vir a seu bel-prazer em vez de esperar por si para lhe abrir a porta. 
Fonte:whiskas.com.br
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...