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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Gatos,Bigodes e Travessuras!







A preocupação em manter os animais de estimação sempre limpos e tosados é muito importante, porém alguns cuidados, principalmente com os gatos, devem ser tomados. Ao contrário do que muita gente imagina, o bigode é sim um aliado dos bichanos, conforme explica o médico veterinário e diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, Dr. Marcelo Quinzani. “Jamais podemos tosar ou cortar os bigodes dos gatos, pois eles são essenciais para o seu bem-estar, equilíbrio, movimentação e orientação”, afirma.

Uma vez com bigodes danificados, os gatos podem ficar inseguros e ainda ter dificuldades para andar ou correr em linha reta. Se sentem desorientados, não conseguem andar no escuro e, em alguns casos, podem até cair. Saltar e subir em móveis, podem se tornar grandes desafios. Estudos apontam que a ausência do bigode nos gatos pode até ocasionar vômitos, talvez por desequilíbrio e ansiedade.





 “As terminações nervosas dos bigodes dos gatos são muito sensíveis ao toque e isso é muito importante para se guiarem no escuro. Quando há ausência dos bigodes, observarmos gatos com a face machucada devido às trombadas nos móveis e portas”, ressalta Dr. Marcelo.

Assim como os pelos, os bigodes voltam a crescer dentro de algumas semanas. Eles são feitos de queratina, o principal componente estrutural que compõe o cabelo e unhas dos humanos. “Os gatos também trocam de bigodes, assim como outros pelos do corpo. 

Por isso é comum encontrarmos alguns bigodes perdidos pela casa, mas fique atento, se começar a encontrar muitos deles, consulte um veterinário”, alerta o profissional que explica, já que a queda de bigodes pode indicar uma deficiência de vitaminas ou dermatopatias, mesmo para gatos com bigodes quebrados ou mais curtos.

 





SERVIÇO
Hospital Veterinário Pet Care - 24h
Avenida Giovanni Gronchi, 3001 – Morumbi – São Paulo/SP
(11) 3743-2142
www.petcare.com.br
Fonte: caesegatos.com.br

Os Fofinhos





Alo,pessoal!Para iluminar o nosso site,resolvi fazer uma seleção de Filhotinhos lindos!Quem é que resiste a eles?E sempre que puderem,adotem um animal!Lembrem-se que eles podem ser ensinados em qualquer idade ,com amor e que amor é tudo o que eles pedem!!
































segunda-feira, 23 de julho de 2012

O valente Cão Rottweiler



Rottweiler é uma raça de cães de origem alemã, de porte médio e compleição robusta e musculosa. A pelagem é preta com manchas em tom ferrugem ou fogo bem definidas na cabeça, tórax, pernas e patas. 
 




 
 
São corajosos, ágeis e resistentes. A expressão é de alerta e a expectativa de vida é de 10 a 12 anos. Precisam de espaço para se exercitarem, não é aconselhável que fiquem presos ou acorrentados. São excelentes cães de guarda e companheiros, pois são fiéis, obedientes e dóceis com os donos, muito afáveis com crianças e pouco sociáveis com pessoas estranhas ao seu convívio.
 
 
 


O ataque e a mordida dessa raça é poderosa (chegando a 2 Toneladas por Cm3), desse modo, os cuidados que se deve tomar com os cães dessa raça são o adestramento básico a partir de seis meses de vida e também a prevenção da displasia, dentre outros cuidados comuns a todos os cães.

 


Para quem não tem experiência com a raça e pretende adquirir um exemplar, é recomendado um filhote de mais ou menos quatro meses e de preferência fêmea, pois é mais facilmente adestrável devido à idade e por ser, na fase adulta, mais afável e menos dominadora que o macho, tal qual a maioria das raças.

 


O Rottweiler é um trotador. A movimentação é harmoniosa, segura, potente e desembaraçada, com forte tração e poderosa propulsão. Anteriores e posteriores movimentam-se sem desvios para dentro ou para fora, as pegadas traseiras devem tocar as pegadas dianteiras. No trote os quartos dianteiros e traseiros são mutuamente coordenados enquanto que o dorso permanece firme; quando a velocidade aumenta as pernas convergem sob o corpo na direção da linha central.

altura: 58 para 69 cm

peso: 41 para 50 Kg

Fonte:soltandooosbichos.blogspot.com.br

Os Peixes mais bonitos do mundo!





 Conheça agora alguns dos Peixes mais lindos do mundo!


1-Mandarim

O Mandarim vive em fundos ricos em limos e cascalho, de lagoas ou recifes de coral resguardados. Aqui, dissimulado no meio circundante, alimenta-se de pequenos invertebrados do fundo, que captura projectando rapidamente as maxilas para fora. Embora não ultrapasse os 6 cm de comprimento, destaca-se pelas suas cores exuberantes e pelo padrão elaborado que lhe cobre o corpo.





2-Angel Imperador

O Angel Imperador (Pomacanthus imperator) é um peixe jovem bem adptado a vida em cativeiro e com uma dieta rica e variada evitará que ele possa incomodar corais mais macios. Na fase adulta o peixe adquire coloração intensa muito vibrante .





3-Peixe-Leão

Os Peixes-Leão ou Lionfish também são chamado de peixe escorpião, por causa de seus espinho venenosos. Apesar de sua aparência e seus espinhos os Lions são pacíficos com peixes do seu tamanho, resistentes a doenças e podem ser recomendados até para iniciantes em aquário marinho.
Os Lions são predadores vorazes, engolem qualquer peixe que caibam em sua boca.




4-Peixe Porco-Palhaço

Apesar de resistente é um peixe que necessita de bastante espaço e também gosta muito de se entocar em esconderijos entre as rochas. Ele não costuma ser difícil na alimentação, e aceita com facilidade pedaços de ouriço, camarão, lula ou peixe cortado. Ele deve ser alimentado diversas vezes ao longo do dia. O Clown Triggerfish possui grande predisposição para a agressividade, portanto não deve ser misturado com companheiros de tanque menores ou com temperamento incompatível. Ele também pode mordiscar corais.





5-Nudibranquios

Os Nudibrânquios são moluscos da classe dos gastrópodes que perderam a concha no decorrer de sua história evolutiva. Também conhecidos por lesmas do mar, são muito coloridos, o que os tornam modelos!




6-Camarão Mantis

  O mantis shrimp, camarão mantis ou, como dizem os brasileiros, a tamarutaca é um crustáceo predador que pertence à ordem Stomatopoda e que vive a pouca profundidade em águas tropicais e temperadas. Utilizam garras específicas para capturar e dominar as suas presas, trespassando-as ou despedaçando-as. A força e rapidez que um espécime adulto exerce com as suas garras são equivalentes a um disparo de uma arma de calibre 22. Por diversas vezes, já aconteceu estes camarões conseguirem quebrar vidro duplo. O ataque de um mantis é considerado um dos movimentos mais rápidos no reino animal, com velocidades na ordem dos 10 metros por segundo, sendo que até os peixes mais rápidos são facilmente agarrados, perfurados e imobilizados pelas suas garras.





7-Acará-disco

 O termo Acará-disco ou peixe-disco é a designação comum aos peixes teleósteos perciformes da família dos ciclídeos do gênero Symphysodon. De distribuição amazônica, corpo discoidal geralmente com faixas escuras verticais, são peixes ornamentais. São pacíficos, onívoros e gostam de pH ácido.





8- Zanclidae (Moorish Idol)

 Muito popular e bonito, o Moorish Idol (Zanclus cornutus) é um peixe que exige um nível de atenção maior por parte do aquarista. Conhecido como “Gil”, do filme “Procurando Nemo”, o Zanclus é um animal que apresenta certa resistência para se alimentar de rações, podendo vir a beliscar corais. Há, no entanto, novas rações e produtos desenvolvidos justamente para incentivar a alimentação desse animal, o que é muito eficaz.
O Moorish Idol é encontrado em muitas regiões do planeta, onde as águas são mais quentes. Há grande ocorrência dessa espécie na região da grande barreira de corais. Pode haver variação na cor ou formação, devido a cada animal ser único.




9-Peixe Palhaço

Os Peixes-Palhaço, também denominados Peixes da Anêmona, são da família Pomacentridae e de várias espécies, dentre as quais, as mais conhecidas são o Palhaço Tomate, o Palhaço Comum (Ocellaris), o Palhaço Sebae e o Palhaço Marrom e todas sobrevivem em cativeiro sem grandes dificuldades. É impossível falar sobre o Peixe-Palhaço sem ligá-lo à Anêmona-do-Mar, a sua principal companhia. Apesar da aparência  inofensiva, a Anêmona-do-Mar possui células na ponta dos tentáculos, que queimam e  paralisam os peixes, para, em seguida, devorá-los. As anêmonas liberam substâncias químicas que atraem o Peixe-Palhaço, imune ao seu veneno. O muco que recobre esse peixe não contém os elementos que ativam a liberação da secreção venenosa, assim, eles fazem uma ótima parceria. Graças a essa harmonia, suas refeições (pequenos invertebrados) estão sempre garantidas. Esses simpáticos peixinhos medem cerca de cinco centímetros e pesam, no máximo, 150 gramas. Pequeninos no tamanho, mas exuberantes na vibração de suas cores, os Peixes-Palhaço possuem a capacidade de alternar seu sexo. Isso ocorre quando há necessidade dessa mudança...




10-Peixe Papagaio Arco-íris

 
Nomeado Peixe Papagaio por causa de sua calcárias-como bicos de aves. O papagaio usa esses bicos para esmagar e comer os pequenos invertebrados que vivem nos corais. Grande parte do piso de areia e mar de recifes de coral são, na verdade restos de refeições do peixe papagaio, eles mastigam os corais, invertebrados e cospem o cálcio restante. Na maioria das espécies, a fase inicial é vermelho escura, marrom ou cinza, enquanto a fase terminal é vividamente verde ou azul ou amarela com brilhantes manchas rosadas.
Fonte: blogdotony.com.br
 



quarta-feira, 18 de julho de 2012

Como lidar com Cães Hiperativos





Revista Cães & Cia, n. 305, outubro de 2004

Cães hiperativos. Quem tem sabe o trabalho que um cão hiperativo pode dar. Alguns cães se comportam de maneira agitada grande parte do tempo, dificultando bastante o convívio normal ou desejado para um animal de companhia. Por que isso ocorre e o que pode ser feito é o que Alexandre Rossi explica nesta coluna

Como identificar um cão hiperativo

Cada cão possui um determinado nível de atividade que pode variar bastante de raça para raça e de indivíduo para indivíduo. Não existe uma linha divisória clara entre cães normais e cães hiperativos, portanto alguns cães podem ser considerados normais por alguns especialistas e hiperativos por outros.

Os cães claramente hiperativos exibem continuamente um comportamento acelerado, tornando o convívio um tanto quanto difícil. Muitas vezes os proprietários se sentem sufocados pelo fato de o animal não parar quieto ou não parar de querer chamar a atenção buscando objetos, destruindo móveis, choramingando e latindo. Infelizmente tais cães costumam acabar trancados dentro de um canil ou separados fisicamente do convívio familiar, solução um tanto quanto cruel.

A hiperatividade pode começar cedo

Um cão já pode demonstrar hiperatividade nos primeiros meses de vida. Sem querer, muitas pessoas acabam escolhendo o filhote hiperativo, pois é esse que geralmente vai correndo e fazendo festa para cada visita que aparece. Muitas pessoas dizem que elas é que foram escolhidas pelo filhote, geralmente se referindo a esse comportamento - "Ele me escolheu! Veio correndo na minha direção e não parou de me lamber e nem de abanar o rabo!!"

 



Esperanças frustradas

É comum que proprietários de um cão hiperativo acreditem que ele seja agitado por ser ainda jovem e que vai se acalmar, mas com o tempo percebem que continua do mesmo jeito apesar de já ter se tornado adulto.
Principalmente no caso de cães machos, existe um mito de que o cão precisa cruzar para se acalmar. Tal informação não procede, e isso é confirmado por pesquisas científicas. Portanto não perca tempo procurando um parceiro sexual para seu animal com essa finalidade.

Seleção genética

Muitas raças que existem hoje foram selecionadas para o trabalho. Cães sempre dispostos a executar atividade física, incansáveis e hiperativos, eram, freqüentemente, selecionados. Isso resultou em cães ótimos para o trabalho, mas ativos demais para a função exclusiva de companhia.

Alergia alimentar

Alguns cães podem ter um excesso energético devido a alergias alimentares. O diagnóstico é feito através de alterações alimentares utilizando dietas hipoalergênicas, comerciais ou caseiras, por cerca de dois meses.

Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade

Cães com distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade costumam ter dificuldade de se concentrar apenas em um estímulo, dando a impressão de estar prestando atenção em tudo ao mesmo tempo. De maneira semelhante ao que ocorre com crianças com o mesmo diagnóstico, o tratamento pode ser feito com anfetaminas, que, nesses casos, em vez de aumentar a atividade, como seria o esperado em um indivíduo que não sorfra desse mal, tende a reduzi-la a níveis normais.

Outras causas

O hipertiroidismo e o aumento dos níveis de estrógeno também podem ser as causas de hiperatividade. Exames de sangue podem ser úteis para o diagnóstico do problema.

 






O que fazer

Evite escolher o filhote mais agitado da ninhada, pois o filhote pode já estar demonstrando um comportamento hiperativo. Além de observar os filhotes, experimente fazer um carinho relaxante (massagear calmamente o animal enquanto fala com ele) e observar seu comportamento. Alguns poderão relaxar e curtir o carinho, enquanto que outros podem ficar cada vez mais excitados. Os que ficarem mais agitados têm uma maior chance de ser hiperativos.

Controle é essencial

Cães bastante ativos precisam ser muito bem educados, já que podem, em pouco tempo, destruir objetos da casa, incomodar as visitas, etc. Se o cão não o respeitar, procure auxílio de um adestrador.

Bastante atividade física

Cães com pouca atividade física podem demonstrar agitação e inquietação, por isso procure levar seu cão para fazer exercícios através de caminhadas e brincadeiras.

Permita comportamentos que dão vazão à ansiedade dele

Alguns cães aprendem a controlar a ansiedade por meio de alguns comportamentos, como o de mastigar algum objeto enquanto recebem carinho. Esses animais, assim que avistam alguém, procuram imediatamente um brinquedo para ficar mordendo. Essa pode ser uma solução saudável encontrada por eles mesmos para uma ansiedade excessiva.
Fonte:caocidadao.com.br

Atopia Canina e Felina






A dermatite atópica (dermatite alérgica, dermatite inalante ou atopia) é uma predisposição genética para desenvolver sintomas alérgicos após exposição repetida a alguma substância (como pó, ácaros do pó, grama, pólen) que nos animais não atópicos deixam de criar a doença.

CÃES 

Os cães geneticamente predispostos absorvem por via percutânea, inalam e possivelmente ingerem diversos alérgenos que irão causar reação. A maioria  dos cães (cerca de 70%) começa a mostrar seus sinais clínicos de atopia entre 1 e 3 anos de idade, mas a idade de início dos sinais pode variar de 4 meses a 7 anos, porém poucos cães iniciam  sintomas clínicos  após 7 anos.
Por causa da natureza hereditária  da doença, várias raças são mais comumente atópicas: Shar Pei, West Highland White Terrier, Scotish Terrier, Lhasa Apso, Shih Tzu, Dálmata, Pug, Setter Irlandes e Inglês, Boston Terrier, Golden Retriever, Boxer, Labrador, Schnauzer Miniatura.

Os cães atópicos  geralmente esfregam, lambem, mordem ou coçam patas, focinho, orelhas, axila ou virilha, causando perda de pelos, vermelhidão e espessamento da pele. O envolvimento cutâneo generalizado pode estar presente em 40% dos cães, otite externa e conjuntivite atópica podem estar presentes em cerca de 50% dos cães. A maioria dos cães atópicos apresenta descamação média na maior parte das áreas com coceira e apresentam pelagem frequentemente ressecada. Os sinais clínicos podem inicialmente ser sazonais ou não, dependendo do alérgeno envolvido, mas cerca de 80% dos cães atópicos eventualmente apresentam sinais clínicos não-sazonais.

Em alguns casos, várias substâncias agressoras podem “juntar-se” para causar  coceira ao animal sendo cada substância individualmente não seria suficiente para causar sensação de coceira. Essas substâncias incluem não apenas alérgenos transportados pelo ar  (p. ex.: pólen), mas também alérgenos no alimento e alérgenos de parasitas (p.ex.: pulgas). Além de  coceira causada por infecções secundárias bacterianas (piodermites e foliculites) ou levedurioformes (malassezia) da pele. As vezes, a eliminação de alguns dos problemas, mas não de todos, pode não levar ao desaparecimento da coceira do cão ou do gato. Por essa razão, é importante tratar quaisquer outros problemas que possam estar causando coceira no animal enquanto se trata a alergia.

O diagnóstico de dermatite atópica nos cães baseia-se na história, sinais clínicos (áreas de coceira), exclusão de diversas outras causas de prurido (hipersensibilidade alimentar, alergia a picada de pulga, sarna sarcóptica, dermatite de contato entre outras) e na sazonalidade inicial do problema cutâneo (embora, muitos cães logo começam a se coçar e esfregar durante o ano todo). O veterinário poderá levar meses para concluir um diagnóstico de atopia.







GATOS

Nos gatos, é considerada a segunda hipersensibilidade mais comum, e uma predisposição hereditária não foi comprovada, mas existem relatos de casos com envolvimento familiar. Não existe predileção racial ou por sexo, sendo os gatos jovens mais predispostos, entre 6 meses e 2 anos de idade.

Apesar de 100% dos gatos atópicos demonstrarem coceira, nem sempre ela é percebida pelo proprietário, pois muitos gatos manifestam coceira através da lambedura intensa dos pelos e pele, e pode ser confundido com excesso de cuidado com a pelagem. Porém  gatos que estão se lambendo em excesso podem demonstrar frequente vômito de bolas de pelos, pelos nas fezes, tufos de pelos em áreas onde o  gato costuma ficar, arrancamento de pelos com a boca.
Os sinais clínicos de atopia no gato, podem se manifestar de diversas formas:
  • alopecia (falhas de pelo) auto-induzidas;
  • lesões do complexo eosinofílico felino: placa eosinofílica, úlcera indolente ou  granuloma eosinofílico;
  • dermatite miliar;
  • coceira localizada - sem lesões aparentes – podendo acometer face, pescoço, orelhas, abdomen, virilha, tórax lateral e parte caudais das coxas;
  • coceira generalizada
Alguns gatos podem manifestar combinações destes padrões de lesão. Otite externa pruriginosa (com coceira) ou ceruminosa podem acometer alguns gatos atópicos e sinais não-cutâneos também podem estar presentes como espirros e conjuntivite.
Devido a grande variedade de sinais clínicos que o gato atópico pode manifestar, o diagnóstico diferencial a ser pesquisado é enorme, entre eles DAPE, hipersensibilidade alimentar, sarnas, dermatofitose e alopecia psicogênica.

O diagnóstico de atopia felina baseia-se na história sugestiva, sinais clínicos e exclusão das outras causas de prurido citadas acima (que pode levar meses). Para aqueles casos onde o proprietário não tem certeza se o animal está se coçando realmente ou apenas cuidando da pelagem, ou se a alopecia não é devido a coceira, o exame de tricograma ajuda bastante. Neste exame é avaliado microscopicamente as extremidades dos pêlos, no qual pêlos partidos e quebrados indicam lambedura, arranhadura ou mastigação, sendo sugestivos de problema que cause coceira, como a atopia.




TESTES ALÉRGICOS


Existem dois tipos de testes alérgicos que podem ser feitos nos animais atópicos:

- teste intradérmico: 

diversas substâncias são injetadas na pele do animal e a reação que cada uma delas provoca é comparada com uma substância controle. Dependendo do tipo e da intestidade da reação local, será considerado positivo ou negativo (alérgico ou não) aquela substância. As substâncias comumente utilizadas são ácaros de poeira doméstica, resíduos de pele humana, pena, bolores,sementes, gramas e árvores. Uma reação positiva, não significa  necessariamente que o animal  tenha alergia clínica as substâncias injetadas, assim como uma reação negativa não exclui o diagnóstico de atopia.

- sorológico: 

detecta níveis de IgE (imunoglobulina E, célula de defesa envolvida na atopia) alérgeno-específica no soro do animal.  Há estudos que dizem que não somente a IgE esteja envolvida na atopia e o resultado do teste pode não se correlacionar com a doença clínica.
Devido a baixa especificidade dos testes alérgicos  eles não devem ser utilizados para fechar um diagnóstico de atopia. Mas podem ser uteis para determinar quais alérgenos incluir na produção de uma vacina (imunoterapia).






TRATAMENTO PARA CÃES E GATOS 


O tratamento geralmente é necessário para toda a vida e modificações terapêuticas ao longo da vida são esperadas. O tratamento pode incluir: evitar a substância, terapia para controlar a coceira (terapia sintomática) ou terapia específica (vacina de dessensibilização) na tentativa de dessensibilizar o animal para as substâncias específicas as quais descobriu-se que ele é alérgico. A eliminação completa da substância alérgica pode não ser prática, mas diminuir a exposição pode ser plausível.

Se seu animal é alérgico a pólen, diminuir a exposição ao ambiente externo, na época de primavera e especialmente ao anoitecer e na alvorada, é útil, além de nunca deixá-lo andar por campos com grama alta ou ervas e não ficar fora quando o gramado for cortado. Se seu animal possuir uma alergia a fungos ou mofo, ele não deve ser mantido em cômodos com níveis altos de umidade (banheiros ou lavanderia) nem ser deixado em áreas com muito pó.
Muitos atópicos também são alérgicos a picada de pulga (DAPP) e a certos alimentos, e portanto precisam de tratamento mais detalhado. 

O controle do pó ou dos ácaros na casa pode ser uma tarefa principal e consiste em remover carpetes, cobrir colchões, lavar regularmente a cama, usar um aspirador de grande eficácia, evitar brinquedos recheados e o abafamento constante das áreas mais frequentadas pelo cão ou gato.
Na maioria dos casos, uma única droga não confere  resultados mais seguros e eficientes, e o veterinário poderá abordar o tratamento do cão atópico com um plano completo de tratamento.

Anti-histamínicos e ácidos graxos, quando administrados em combinação, podem diminuir a sensação de coceira em cerca de 10 a 20% dos animais atópicos. Os cães e gatos podem tomar anti-histamínicos e ácidos graxos por toda a vida sem problemas a longo prazo. O único efeito colateral que em geral é observado com os anti-histamínicos é a sonolência,  e pode ser necessário testar vários  tipos diferentes de anti-histamínicos até que se encontre um que funcione melhor.

Os produtos aplicados a pele (xampús, creme rinse, condicionadores, gel, loções, sprays) com propriedades antipruriginosas (aliviam a coceira) também podem ser benéficos. Esses produtos em geral precisam ser aplicados diariamente (spray, gel, loção) ou semanalmente (xampú, creme rinse e condicionador).  Os xampus e enxagues ajudam a remover alérgenos da pele e evitam seu ressecamento, mas para isso deve ser usada uma fórmula hidratante.
É preciso lembrar que a pele dos cães atópicos é sensível e facilmente irritada, por isso é importante que o animal seja banhado em água fria, pois a água morna ou quente aumenta a sensação de coceira. Para os gatos o tratamento através de banhos frequentes pode ser mais difícil, e medicações aplicadas a pelagem geralmente induz a lambedura excessiva do animal que acaba removendo o produto, mas nos gatos que aceitam banho e que os proprietários estejam dispostos, esta prática pode ser benéfica.

Os corticóides também podem ser usados para aliviar a coceira. Entretanto estes fármacos, possuem efeitos colaterais potenciais e são reservados para animais os quais outra terapia não é possível  ou é ineficaz  ou para controlar a coceira grave por um curto período de tempo. Geralmente dá-se preferência pelo medicamento via oral, mas para alguns gatos atópicos, a via injetável pode ser mais tranquila, visto eles serem um pouco mais tolerantes aos efeitos dos corticóides e as injeções serem aplicadas com intervalos longos, geralmente cada 3 meses ou mais de intervalo. Para os animais que se adaptam com a corticoterapia, é necessário realizar exames de sangue periódicos (hemograma e bioquímicos) para avaliar a presença de efeitos indesejados, como por exemplo alterações no fígado. Já alguns cães podem não responder satisfatoriamente ao uso de corticoides e outras drogas imunossupressores podem ser prescritas.






Vacinas de dessensibilização podem ser formuladas  para o cão ou gato  com base nos resultados do teste cutâneo ou sorologia, mas está mais indicada nos casos onde é impossível evitar os alérgenos, os sinais estejam presentes por mais de 4-6 meses do ano e as drogas antipruriginosas sejam instatisfatórias. Essas vacinas geralmente são administradas por toda a vida do animal. Após uma série inicial de injeções, reforços periódicos  são necessários. De 60 a 80% dos animais melhoram com essas vacinas. Porém, a dessensibilização leva tempo e pode não ser observada por 3 a 6 meses ou mais. Se os resultados não forem observados em 9 a 12 meses, é necessário reavaliar o uso da vacina.

É contra-indicado a reprodução de animais atópicos, devido ao potencial de transmissão genética, e as fêmeas podem se beneficiar da castração, visto o período de cio se tratar de um estress fisiológico pro organismo, podendo intensificar crises de coceira, assim como a alteração hormonal deste período também pode contribuir pra piora do quadro.
As alergias constituem um problema para toda a vida e tendem a não se resolver. A maior possibilidade de sucesso se dá quando o proprietário está disposto a aguardar o tempo necessário para se chegar a um diagnóstico definitivo, testar quais drogas são eficazes para cada caso e se esforçar em manter uma rotina de tratamento e visitas médicas periódicas. Apenas por tentativa e erro pode ser formulada uma terapia ótima para um paciente atópico. 

Tempo e paciência são as chaves!


* Informativo adaptado por Maricy Alexandrino a partir do texto:  "Séries de Informação ao Cliente" –  Dermatite Atópica Canina, Sandra Merchant,  Tratado de Medicina Interna Veterinária, 5º ed. Vol. 2, Rio de Janeiro: Guanabara, 2004

©Este texto é um trabalho original do Autor e é protegido pela Lei de Direitos Autorais. Qualquer uso ou reprodução deste texto depende de prévia e expressa autorização do Autor



Referências Bibliográficas:

ETTINGER, S.J.; FEELDMAN, E.C.; Tratado de Medicina Interna Veterinária, 5º ed. Vol. 2, Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.
SCOTT, D.W.; MULLER, W.H.; GRIFFIN, C.E.; Muller & Kirk, Dermatologia de Pequenos Animais, 5º ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996
Fonte: clinipet.com

Os Calos nos Cotovelos dos Cães





Quem não gosta de descansar? Quando o cão deita, o peso ele fica sustentado por alguns poucos ossos — aqueles sobre os quais o corpo está apoiado. Quanto mais pesado for o cão e duro for o piso, mais a pele terá de arcar com conseqüências, se não houver uma espessa pelagem para protegê-la. Espremida entre um osso que a empurra com uma pressão de muitos quilos e uma superfície dura (como um piso de cerâmica ou de cimento), sofre danos.

 Eles serão ainda maiores se a superfície for também áspera (pisos de cimento com acabamento rústico), resultando em fricção. Quanto mais freqüentes esses desgastes e mais prolongados os períodos, maior a reação. O resultado de tanta agressão fica mais evidente a cada dia. Chama-se calo.

As zonas do corpo em que os calos mais aparecem são os cotovelos, calcanhares, a lateral das pernas, joelhos, partes do peito e da bacia, principalmente a partir dos 2 anos de idade, quando o cão já tem o peso de um adulto, com a massa muscular bem desenvolvida. Porém, se o cão deitar em pisos muito rústicos, os calos podem aparecer antes disso.



Os Mais Atingidos


Nem os cães pequenos e leves escapam dos calos, se ficarem sobre pisos duros e ásperos por diversos anos. Os mais vitimados são os cães mais pesados. Os sedentários levam a pior sobre os mais ativos, por ficarem mais tempo descansando. Os obesos, nem se fala. Além de serem mais pesados, tendem a ser mais sedentários. A propensão a calos aumenta também com a idade, que torna o cão mais sedentário, além de a pele ficar mais ressecada e frágil.






Prevenindo Calos


A melhor forma de prevenir calos é evitar que o cão repouse sobre superfícies duras ou ásperas. Gramados, por exemplo, não causam calos. Na vida moderna, outras opções os evitam:

  • Edredons, almofadões e colchonetes — são uma boa alternativa para o cão pequeno, depois de passada a fase de morder o que houver pela frente.
  • Colchão de ar ou de água — adequado para todos os tamanhos de cães. Deve ser de borracha grossa para resistir à ação das unhas. Para o cão não conseguir tirar o colchão do lugar, é preciso encaixá-lo numa estrutura (pode ser de madeira ou alvenaria).
  • Cama elevada de borracha — feita sob encomenda em empresa que trabalhe com colocação de pisos de borracha. E formada por placas de borracha espessa (de 1 m2 cada), com vários pés, feitos do mesmo material (a altura do pé mais a espessura da placa é de 20 cms). Os pés ficam um perto do outro, nos quatro lados da placa e embaixo dela, em forma de cruz, para dar boa sustentação (no total, cada placa tem cerca de 50 pés). Os módulos são colocados um encostado ao outro. As placas têm pequenos furos que proporcionam ventilação, para quando o cão estiver molhado e para melhor higiene. Quando se deseja fazer limpeza, basta desencaixar os módulos e tirá-los do lugar, pois são leves.
  • Piso emborrachado — formado por módulos de placas de borracha espessa (de 1 m2 cada), semelhantes ao da cama, com duas diferenças. Os orifícios (cerca de 20 por placa) têm diâmetro maior (pouco mais que um dedo humano) para dar vazão à urina, à água do esguicho e permitir enfiar o dedo dentro e levantar o módulo quando necessário. Os pés têm 5 centímetros menos que os da cama, para o piso ficar em um nível um pouco inferior. Não é preciso retirar os módulos para limpar. Basta recolher as fezes, passar um desinfetante no local e esguichar todo o piso de borracha. A água escorrerá pelos orifícios e escoará pelo chão sob os módulos. Quando houver sujeira que exija forçar o escoamento sob os módulos, basta levantar um deles (são bem leves) e dirigir o jato de água para o chão.


Dando um Jeito


Quando aparecem os calos é preciso tratá-los para não piorarem. Deitar de deitar em superfícies duras ou ásperas interrompe a produção de calos e muitas vezes basta para que eles desapareçam sozinhos, dependendo de condições de peso do cão e a idade. Para acelerar o processo, passa-se anti-séptico nos locais afetados, diluído em água, com a ajuda de uma esponja, para desinfetar e hidratar. Deixa-se agir por cinco minutos. Em seguida, enxuga-se o local para evitar que o cão ingira o anti-séptico. Repete-se uma vez por dia, por 4 a 6 semanas. Nos primeiros 15 a 30 dias o cão é tratado também com antimicrobiano de largo espectro, para evitar infecções (ver Complicações). Com esse tratamento, se a causa dos calos tiver sido eliminada, o calo na maioria das vezes desaparece. Se continuar, o veterinário reavaliará o que fazer.







Complicações


Além de dificultar a movimentação, os calos tendem a desenvolver outros problemas:
  • Piodermite — inflamação do calo. Libera pus e sangue. O veterinário receita antibiótico.
  • Fibrose — se, depois de formado, o calo continuar a sofrer alterações sendo comprimido sobre piso inadequado, a pele degenera ainda mais. O calo aumenta e fica mais duro. A indicação é retirá-lo por cirurgia porque não dá mais para tratá-lo.
  • Higroma — outra possível complicação, se o cão com calo continuar a deitar em piso impróprio, é o acúmulo excessivo de liquído (edema) nas articulações. O veterinário opta por retirar o líquido por meio de punção. Se o líquido estiver infectado (ocorre quando o mal se encontra em fase avançada), é preciso interromper sua produção por meio de uma cirurgia delicada. Se não tratado, o higroma tende a avançar para a perna e causar gangrena e necrose. Para evitar a morte do cão, nesses casos só resta amputar o membro afetado.
  • Flegmão — o calo inflama e um grande inchaço se forma em torno dele, disseminando-se por todo o membro, devido à formação de uma secreção interna, logo abaixo da pele. Para retirá-la é feita uma drenagem e o cão é tratado com antibiótico e diuréticos. Se não houver tratamento, o mal evolui para gangrena e necrose, exigindo amputação.
  • Bicheiras e bernes — moscas atraídas pelo pus e sangue das complicações causadas pelos calos depositam ovos sob a pele dos cães. Retiradas as larvas, passa-se cicatrizante e bactericida nas feridas e, para afastar as moscas, usa-se spray repelente.
Vet. Samir Doumit Chomuni
Publicado na revista Cães e Cia, 256
  Fonte:dogtimes.com.br

A RonRon Terapia




Felinos domésticos e pumas são os únicos animais que podem emitir as vibrações profundas e características que conhecemos como ronrons. O que muitos não sabem, é que os felinos não ronronam apenas quando se sentem felizes e relaxados, pois esses sons também são emitidos quando estão estressados ou sofrendo.

 Estranhamente, a ciência ainda não conhece como esse mesmo mecanismo funciona realmente e o porquê exato de nós, seres humanos, nos sentirmos tão bem quando nossos gatos estão ronronando. Em uma pesquisa realizada na França, 250 pessoas foram submetidas a uma gravação de 30 minutos de ronrons. 





O resultado? As pessoas se sentiram aliviadas e relaxadas de suas tensões interiores, ficaram mais serenas, sentiram um grande bem estar e tiveram mais facilidade para dormir.
É claro que nada substitui um gato quentinho e sensível. Aliás, o toque e carinho que trocamos com os gatos também faz parte da "terapia felina". Em resumo, os gatos são dotados de um poder de cura particular, tanto pela companhia, ronrons e pela relação de carinho que nos proporcionam. 


Então a dica PET STOP de hoje é, curta seu bichano e descubra os benefícios da "ronronterapia"!
Fonte: Revista Pulo do Gato. Edição Março/Abril 2012.

Os Mini Coelhinhos





Existem em mais de 40 raças diferentes, são bonitos, graciosos e já conquistaram uma multidão de admiradores!!



Os coelhos são bichinhos mansos e muito graciosos, um mais lindo do que o outro. Um animal cheio de pêlos macios, olhar meigo e com nariz que mexe de um lado para o outro. O pêlo varia conforme a raça. Podem ser liso e curto, bem peludo com pêlos mais longos e até com o pêlo meio enrolado. O temperamento é calmo, sociável, sempre disposto a brincadeiras.

Você pode criá-los ou apenas ter um, como animal de estimação. É o animal ideal para quem ainda não tem um bichinho por receio de ter muito trabalho. Os coelhos são animais que não têm cheiro e nem precisam tomar banho e isso faz aumentar ainda mais o número de pessoas que procura um animalzinho assim dentro de casa.


Por ter um preço bastante acessível, as pessoas acabam não resistindo em levar um exemplar para casa. Ele precisa de pouca manutenção e as acomodações não precisam ser grandes, o que torna ideal para quem mora em apartamentos, até porque não é um animal barulhento.


 




Por ser sociável, o coelho precisa de atenção diariamente, são animais muito carinhosos e formam um laço forte com seu dono. Não é recomendado dar um coelho para crianças muito pequenas, esses animais se assustam facilmente e apreciam a paz e o silêncio, devem ser manipulados e tratados com carinho e cuidado.

Para ter um coelho você precisa preparar um cômodo da sua casa que seja seguro para deixar ele correr por algumas horas. Coelhos são muito curiosos, se deixá-los soltos, vão vasculhar cada centímetro do ambiente em que estão, é imprescindível tampar todos os fios e lugares perigosos para o seu coelho. Eles ficam mais calmos quando brincam o dia todo, caso contrário podem ficar entediados confinados em sua gaiola ou cercado. Para animar os pequenos pode dar rolos de papel higiênico vazios, caixas de papelão (sem arames ou grampos), madeiras próprias para coelhos roerem, bolinhas, ou qualquer outro artifício para manter seu coelho ocupado enquanto estiver em sua casinha. Dessa forma o seu coelho viverá muito mais feliz.


Existem muitas raças de coelhos, variando na cor, tamanho e peso. Normalmente as raças menores são as escolhidas para animais de estimação por necessitarem de um espaço menor.


 




Raças mais conhecidas

  • Mini Lop - Suas principais características são as orelhas caídas e pelagem de comprimento médio. É sem dúvida uma das raças preferidas por não soltar muitos pelos.
  • Fuzzy Lop - Parecido com o Mini Lop, a diferença é que sua pelagem é longa. Também possui suas orelhas caídas. Precisa de cuidados maiores por sua pelagem longa.
  • Mini Holandês - Possui pelagem de tamanho médio e normalmente apresenta coloração branca com manchas ou listras em outras cores.
  • Mini Rex - Possui suas orelhas em pé e uma pelagem bem curta como uma camurça.
  • Lion Head - Possui orelhas mais curtas em pé, cabeça um pouco menor, pelagem como uma juba de leão e uma saia traseira.

 




Informações importantes

  • Os coelhos são animais mamíferos;
  • Podemos encontrar esta espécie animal em várias regiões do mundo;
  • São herbívoros, ou seja, alimentam-se de folhas, caules, raízes e alguns tipos de grãos;
  • Um coelho saudável, em boas condições de vida, pode viver entre 5 e 10 anos;
  • Uma fêmea, em fase reprodutiva, pode dar de 3 a 6 ninhadas por ano. Em cada ninhada podem nascer de 3 a 12 filhotes;
  • Nas matas e florestas, vivem em buracos ou em tocos de árvores;
  • Os coelhos que vivem nas matas (coelho selvagem) tem hábitos noturnos. Para fugir de seus predadores, procuram alimentos dutante a noite. Já os coelhos domésticos possuem hábitos noturnos e diurno.
 




Principais características
  • Comprimento: varia de acordo com o gênero (raça) do animal
  • Gestação: 30 a 40 dias;
  • Cor: diversificada, porém as mais comuns são preto, branco, malhado, amarelado e acastanhado;
  • Peso: varia de acordo com a raça ( de 2 kg até 9 kg). A maioria das raças tem por volta de 3 a 4 kilos na fase adulta.
Saiba mais:
http://www.viladoscoelhos.com.br/index.htm

http://www.saudeanimal.com.br/coelho_anao.htm

Fonte: vivaviver.com.br
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