quinta-feira, 30 de outubro de 2014
A Raça de Gatos Ragamuffin
Os gatos da raça Ragamuffin adoram o seu dono. Ele é muito querido, atencioso e até gosta de brincar, apesar de também gostar de descansar. Se o que se pretende é ter um gato que goste da família e que faça companhia, então o Ragamuffin é uma boa escolha. O Ragamuffin é um gato de caráter adocicado e que restitui o sorriso a qualquer um. Conheça um pouco mais sobre a origem desta raça.
A origem do gato Ragamuffin está ligada diretamente a própria origem do Ragdoll, esta que deverá ser compreendida para que se possa entender melhor a raça. Durante a década de 60, uma gata que se chamava Josephine, que apresentava o biótipo original do gato sofreu um acidente, e acabou sendo levada para a Universidade da Califórnia.
Assim que foi tratada e curada deu origem a uma ninhada onde todos os gatos eram meigos e dengosos. Uma vez que esta gata teria sido tratada e curada deu origem a uma ninhada em que os gatos eram meigos e dengosos.
Este fato curiosamente começou a se repetir nas ninhadas seguintes e acabou não passando despercebido para a criadora de gatos Ann Baker, e também vizinha dos donos da gata Josephine. A criadora então comprou uma série destas crias e começou um programa que deu origem então a raça Ragdoll, a palavra significa boneca de trapos, o que representa os movimentos ondulados do gato que parece se moldar a qualquer tipo de colo ou qualquer abraço.
Estando ciente das peculiaridades da raça. Ann então a patenteou e criou o seu próprio registro da raça através do IRCA. A partir do momento que veio a se tornar standard da raça, começou a impor regras a todos os que desejassem criar ou vender os gatos sob a designação Ragdolls. Ann passou a proibir também que esta raça fosse registrada em qualquer outro tipo de associação que não fosse a sua.
Foi então a partir do ano de 1975 que um grupo de fãs da raça rompeu com seus ditos abandonando a IRCA, pois pretendiam assim conquistar o reconhecimento através de outras entidades.
O nome então Rafamuffin surgiu no ano de 1994, época quando uma nova vaga de criadores descontentes resolveu se manifestar com relação às restrições que eram impostas por Ann Baker.
E por não poderem se chamar de Ragdolls decidiram lhe dar outro nome e por título acabaram escolhendo o nome Ragamuffin. No ano de 2003 foi então que a raça foi aceita finalmente pela Cat Fanciers Association, o que deu início a uma nova história e se distanciando um pouco mais do gato da raça Ragdoll.
Fonte: http://fofuxo.com.br/
Eles sobem...mas não sabem descer!
É que as garrinhas do bichano suportam o peso do corpo
quando ele sobe, mas não se ele der a volta e tentar descer de cabeça
para baixo.
A solução é descer de ré – mas o gato não sabe disso! Só
descobrirá o truque se der a sorte de ver outros gatos descendo assim
ou… se você ensinar.
O que é uma boa ideia caso seu gato tenha acesso à
rua ou você tenha uma árvore no jardim da casa. Esconda petiscos no
bolso e estimule o gato a subir na árvore balançando um barbante no
tronco.
Agora, posicione o petisco um pouco abaixo da boquinha dele, de
modo que para alcançar a gostosura o gatinho tenha que descer o tronco
aos poucos… de ré.
Vá dando mais petiscos até ele chegar no chão. Repita
o exercício nos próximos dias colocando os petiscos em alturas mais
baixas, de modo que ele tenha que dar vários passos de ré para
alcançá-los. Prontinho, seu gato já é mestre na arte!
Porém, nunca se esqueça: seu gato estará
mais seguro dentro de casa. Se eu fosse você, telaria as janelas e não
deixaria o bichano sair na rua.
Fonte: M de Mulher/http://clinicaanimed.blogspot.com.br
Enterrando seus Ossinhos
Essa estratégia, no entanto, está se tornando cada vez mais rara, segundo a veterinária Hanne Lore Fuchs, presidente da Associação Brasileira de Zooterapia, em São Paulo.
"O osso já não faz parte da alimentação dos cães, que geralmente comem apenas ração. Além disso, os ossos artificiais, produzidos com couro trançado, não resistem muito tempo debaixo da terra, enquanto o osso natural não é aconselhável, pois pode machucar a garganta", diz Hanne.
Apesar disso, alguns cães ainda podem ser observados enterrando objetos - o que demonstra que se trata de um comportamento herdado geneticamente, que já não traz mais nenhuma vantagem para um animal doméstico.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Gatos e Parasitas
Os gatos infectados com parasitas podem ter mil sintomas ou nenhum. Os mais comuns incluem vômitos, diarreia, perda de peso ou uma perda de brilho na sua pelagem, variando segundo o tipo de parasita que aninhe no seu corpo.
Às vezes é difícil ter certeza de que o seu animal de estimação está realmente infectado, embora seja aconselhável levá-lo duas vezes por ano para fazer a vermifugação, especialmente se costuma sair na rua. Em umComo.com.br damos as dicas sobre como saber se o seu gato tem parasitas.
Lombrigas ou solitárias
As lombrigas ou solitárias são os parasitas internos mais comuns. Seu nome científico em Dipylidium, e seus sintomas podem passar desapercebidos, embora às vezes costumem aparecer nas fezes do gatinho, já que vivem no seu trânsito intestinal. Se a infestação é severa, pode causar perda de peso, vômitos, irritação no ânus ou atraso no crescimento.
Os Ancilostomídeos (Ancylostoma) são parasitas sugadores do sangue que vivem no intestino delgado do gato. Podem causar múltiplas doenças e inclusive provocar a morte do animal por anemia severa e um nível baixo de proteínas.
Os gatos afetados por Ancilostomídeos apresentam letargia, fezes negras ou diarreia, fraqueza e vômitos. Nos casos muito graves aparece a anemia, que pode ser mortal para os animais de estimação jovens ou idosos. Além disso, talvez apresentem pequenas lesões na pele provocadas pelas larvas nas almofadas das patas.
Os ascarídeos são mais comuns em gatos jovens, e têm uma dupla complicação: são muito resistentes aos tratamentos, e contagiam facilmente as pessoas. Suas larvas podem causar doenças graves se contaminam as crianças pequenas, por essa razão é aconselhável levar o nosso animal de estimação ao veterinário duas vezes por ano para ter a certeza de que nosso animal de estimação está limpo de parasitas.
Os sintomas mais comuns em gatinhos infectados por ascarídeos são a distensão do abdome e a diarreia, e alguns podem perder peso e dormir mais do que o normal. Algumas vezes, embora não seja muito comum, a quantidade de parasitas é tão elevada que obstrui os intestinos.
Além de complicações no trânsito digestivo, os animais afetados pelos ascarídeos podem apresentar tosse, febre e inclusive pneumonia, ao passar as larvas para o seu aparelho respiratório.
A Coccidia não é estritamente um parasita, mas sim um protozoo parasita que afeta a cães e gatos principalmente.
Os sintomas costumam apresentar-se em animais recém-nascidos ou com poucas semanas, e incluem diarreia e dor abdominal. Apresentam a complicação de que o gato sofra uma desidratação severa que ameace sua vida.
É outro tipo de protozoo parasita que afeta a gatos e cães e, neste caso, não costuma apresentar sintomas. Em qualquer caso, pode provocar diarreia e sangue nas fezes em gatos muito pequenos que estejam enfraquecidos pela infecção de outros parasitas.
Se o seu gato tem parasitas ou como medida preventiva, deverás levá-lo para vermifugação e acabar com estes pequenos inimigos.
As lombrigas ou solitárias são os parasitas internos mais comuns. Seu nome científico em Dipylidium, e seus sintomas podem passar desapercebidos, embora às vezes costumem aparecer nas fezes do gatinho, já que vivem no seu trânsito intestinal. Se a infestação é severa, pode causar perda de peso, vômitos, irritação no ânus ou atraso no crescimento.
Ancilostomídeos
Os Ancilostomídeos (Ancylostoma) são parasitas sugadores do sangue que vivem no intestino delgado do gato. Podem causar múltiplas doenças e inclusive provocar a morte do animal por anemia severa e um nível baixo de proteínas.
Os gatos afetados por Ancilostomídeos apresentam letargia, fezes negras ou diarreia, fraqueza e vômitos. Nos casos muito graves aparece a anemia, que pode ser mortal para os animais de estimação jovens ou idosos. Além disso, talvez apresentem pequenas lesões na pele provocadas pelas larvas nas almofadas das patas.
Ascarídeos
Os ascarídeos são mais comuns em gatos jovens, e têm uma dupla complicação: são muito resistentes aos tratamentos, e contagiam facilmente as pessoas. Suas larvas podem causar doenças graves se contaminam as crianças pequenas, por essa razão é aconselhável levar o nosso animal de estimação ao veterinário duas vezes por ano para ter a certeza de que nosso animal de estimação está limpo de parasitas.
Os sintomas mais comuns em gatinhos infectados por ascarídeos são a distensão do abdome e a diarreia, e alguns podem perder peso e dormir mais do que o normal. Algumas vezes, embora não seja muito comum, a quantidade de parasitas é tão elevada que obstrui os intestinos.
Além de complicações no trânsito digestivo, os animais afetados pelos ascarídeos podem apresentar tosse, febre e inclusive pneumonia, ao passar as larvas para o seu aparelho respiratório.
Coccidiose
A Coccidia não é estritamente um parasita, mas sim um protozoo parasita que afeta a cães e gatos principalmente.
Os sintomas costumam apresentar-se em animais recém-nascidos ou com poucas semanas, e incluem diarreia e dor abdominal. Apresentam a complicação de que o gato sofra uma desidratação severa que ameace sua vida.
Giárdia
É outro tipo de protozoo parasita que afeta a gatos e cães e, neste caso, não costuma apresentar sintomas. Em qualquer caso, pode provocar diarreia e sangue nas fezes em gatos muito pequenos que estejam enfraquecidos pela infecção de outros parasitas.
Vermifugação de gatos
Se o seu gato tem parasitas ou como medida preventiva, deverás levá-lo para vermifugação e acabar com estes pequenos inimigos.
Fonte:http://animais.umcomo.com.br
Remedios Naturais para seus Cães
Os remédios naturais podem acabar com diversos tipos de problemas nos cães, como por exemplo: alergia, pulgas, resfriados, ansiedade etc… Abaixo algumas dicas:
1 – Pulgas:
chá de arruda
para repelir pulgas do seu cachorro, pingar uma gota de chá de arruda na
pele do mesmo.
1. Sarna Remédio natural: melão amargo (ou
melão-de-são-caetano) É necessário fazer o tratamento por três semanas.
Dê um banho normal no cachorro semanalmente, secando com toalha e
secador. Posteriormente, aplique o suco puro do melão. Deixe agir por 10
minutos (atenção!: o cachorro não pode lamber, é tóxico!), enxágue bem e
seque.
2. Aumente a imunidade do seu cachorro Remédio natural:
aveia
Se ele estiver adoentado, misture na ração entre 1 e 2 col. (café, chá, sobremesa ou sopa, conforme o tamanho do cachorro). Mas atenção, a aveia poderá ocasionar diarréia no cão! Nesse caso, use o chá das folhas.
3. Acabe com cólicas e desintoxique seu cachorro Remédio natural:
água de arroz e chá de erva-doce
A água de arroz ajuda a desintoxicar e o chá alivia cólicas. Lave arroz cru (use de cada vez um copo de água para cada ½ xícara de arroz comum) e separe a terceira passagem da água. Coloque numa seringa sem agulha e dê um pouquinho do líquido várias vezes ao dia. Intercale o remedinho com chá de erva-doce, que alivia as cólicas.
4. Para acalmar cachorros que ficam sozinhos Remédio natural: folhas de maracujá (passiflora)
Numa panela sem tampa, ferva por 10 minutos de 3 a 5 g de folhas de maracujá em 250 ml de água. Quando esfriar, misture esse chá na água que o animal bebe.
5. Espantar parasitas, como pulgas e carrapatos
Remédio natural: arruda
Primeiramente, prepare uma infusão com 20g de folhas de arruda em 1 litro de água quente (sem ferver) e use como a última água de enxágue. Deixe secar naturalmente. Galhos da erva-de-santa-maria sob a cama deles agem como repelente.
6. Cicatrização mais rápida para pequenos machucados
Remédio natural:
couve Coloque uma folha de couve macerada
Coloque uma folha de couve macerada sobre o ferimento. Mas, se ele insistir em comer o curativo, use o plano B: deixe a couve pra lá e misture 1 parte de tintura de calêndula em 2 partes de água fervida e filtrada e passe no machucado de três a quatro vezes ao dia.
7. Aliviar sintomas de gripes, resfriados e tosses Remédio natural:
guaco
O veterinário já deu o diagnóstico? Então prepare o xarope: ferva 6 folhas picadas de guaco em ½ litro de água, coe, misture o suco de 1 limão e adoce com 3 col. (sopa) de mel puro. Dê 1 col. (de chá, sobremesa ou sopa, conforme o tamanho do bicho), de três a quatro vezes ao dia.
8. Leite caseiro para filhotes.
200 ml de leite integral
. 1 gema de ovo
. 1 col. de chá de óleo vegetal (soja, milho, canola ou girassol)
. 1 pitada de sal
. 1 col. de chá de mel
. 10 gotas de vitamina B12 (encontrada em farmácias)
. 1 col. de sopa de água filtrada
. 1 gema de ovo
. 1 col. de chá de óleo vegetal (soja, milho, canola ou girassol)
. 1 pitada de sal
. 1 col. de chá de mel
. 10 gotas de vitamina B12 (encontrada em farmácias)
. 1 col. de sopa de água filtrada
Misture os ingredientes, aqueça na temperatura de 37ºC, ofereça aos bebês na mamadeira e guarde o restante na geladeira.
9. Frontline caseiro
Ingredientes:
* 1 litro de álcool - compre álcool de cereais - é melhor do que o de supermercado
* 30 pedras de cânfora ou 60g.
* 1 pacotinho de cravo da índia
* 1 copo de vinagre branco.
Obs: Não leva água.
Modo de fazer:
Misture tudo e deixe em infusão até dissolver a cânfora.
Misture todos os ingredientes, coloque num borrifador de plantinhas.
Use bastante nos pêlos dos peludos (cães e
gatos), na casa depois de varrer, nas casinhas deles... até em você
pois o efeito repelente serve contra mosquitos em humanos também.
Carrapatos aparecem ás vezes, pois o vento traz, mas morrem na hora!
Quando chega um peludo resgatado da rua,
antes do banho eu borrifo esta solução neles e envolvo com uma toalha.
As pulgas saem mortas e os carrapatos quase morrendo!
Depois é só dar o banho, secar e colocar mais a solução pra garantir.
ATENÇÃO:
Não deixe de procurar um médico veterinário. Somente ele é capaz de reconhecer com certeza a doença e o tratamento correto
Rinites e Sinusites
Essas doenças de inverno como rinite, e sinusite não acontecem só com humanos. Os nossos bichinhos também podem ter esse problema. Mas primeiro é indispensável que você saiba a diferença entre essas duas doenças, para poder saber ao certo o que seu pet tem. Você deve saber explicar os sintomas ao veterinário, porque levá-lo ao médico é necessário, não tente diagnosticar, e tratar por conta própria. Isso é perigoso, e não se aplica somente à pessoas, evite seguir tratamentos indicados por terceiros. Nesse artigo vamos ensinar qual é a diferença entre rinite e sinusite, e que tipos de tratamentos são indicados.
O que é?
Rinite: é uma inflamação
das mucosas do nariz. É uma defesa do órgão a agentes irritantes do ar,
como: pó, ar condicionado, cigarro, poluição, entre outros.
Sinusite: é a inflamação dos seios nasais, cavidades ao redor do nariz. Essa infecção é causada por vírus e bactérias, que normalmente surgem após gripes mal curadas.
Sintomas:
Rinite: coriza, congestão nasal, espirros constantes, dor nos olhos.
Sinusite: febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite.
Tratamento
Rinite: o primeiro
tratamento da rinite em seu pet, é realmente a prevenção. Tirar os focos
de poeira, fumaça, ar condicionado intenso, enfim tudo o que causa. A
maior parte do tratamento é a prevenção.
Sinusite: Se não for um
caso grave, é feito o mesmo tratamento de gripe, mas se persistir por
mais de 10 dias, é indicação de sinusite por bactérias que precisa ser
tratado com antibióticos Deve-se usar um umidificador, que vai ajudar a
soltar o muco nasal, facilitando a respiração do seu bichinho.
Outros tratamentos
Aromaterapia: A
aromaterapia serve para curar problemas físicos e emocionais nos
bichinhos de estimação. Além de trazer um alívio para estresse, carinho,
aconchego, ainda pode curar problemas como(rinite e sinusite). Ajuda a
curar desequilíbrios emocionais, porque envolve os principais
sentidos(tato, olfato), é feita com óleos essenciais, puros e
concentrados.
Acupuntura: A acupuntura
traz excelentes resultados na prevenção e tratamento da sinusite. As
agulhas penetram a pele, e até o músculo, ocorrendo um estímulo no
organismo. Ela faz muito mais do que aliviar as dores, ela aumenta a
circulação, libera os neuro hormônios como endorfinas que são
analgésicos naturais.
Fitoterapia: É o estudo
das plantas medicinais, e suas aplicações na cura de doenças. Mesmo que
você esteja usando plantas, deve-se ter um cuidado muito especial, e a
orientação de um veterinário, porque usando a planta certa, você pode
curar, mas se for a errada pode prejudicar ainda mais.
Homeopatia: Os
resultados da homeopatia são lentos, é um tratamento que demora, e pode
trazer excelentes resultados, mas a longo prazo. Portanto se o caso for
grave, não vai adiantar. O que determina a rapidez do tratamento, é a
capacidade que cada organismo tem de reagir ao tratamento.
Para qualquer uma das alternativas
citadas nesse artigo, vocês devem ter em mente que nada pode ser feito
sem a orientação de um profissional. Seu pet merece todo o carinho, e
respeito, por isso não faça nada antes da opinião do veterinário. Após
isso, se não for grave, e o médico indicar, as alternativas acima são
muito boas, e vão ajudar seu bichinho a respirar melhor. Boa sorte!
Fonte: enciclopets.com.br
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Dicas para Acabar com as Pulgas
Pulgas são terriveis de se acabar mas abaixo selecionei dicas importantes no trabalho de acabar com elas:
1
Passe bem o aspirador de pó. Certifique-se de focar em tapetes e pisos, mas não se esqueça de sofás, almofadas, debaixo de tapeçarias e outras superfícies com tecidos.
- Jogue for a o saco do aspirador ou esvazie o interior dele, pois pulgas podem viver dentro do aparelho.
2
Use Bórax nos tapetes.
O pó de limpeza Bórax (encontrado na seção de detergentes em supermercados) pode ser espalhado em tapetes antes do uso do aspirador. O bórax desidrata pulgas adultas, matando-as lentamente; portanto, uma reaplicação pode ser necessária. O tratamento é relativamente simples:
- Aspire a área que você deseja tratar. Isso remove partículas de poeira e de pó do tapete, permitindo que o Bórax penetre mais profundamente.
- Espalhe o Bórax no tapete, prestando atenção especial nas áreas frequentadas pelos animais. Use uma vassoura para espalhar bem o pó no tapete.
- Permita que o Bórax descanse por uma hora. Passe bem o aspirador nos tapetes e certifique-se de jogar fora o saco dele ou esvaziar seu interior.
3
Lave tecidos do lar em água quente para matar ovos de pulgas.
Pegue todas as toalhas, fronhas, panos onde os animais se deitam, roupas-de-cama humanas e outros tecidos caseiros e lave-os na temperatura mais quente que o tecido possa suportar. Isso precisa ser feito semanalmente até todas as pulgas sumirem.
4
Experimente uma armadilha atóxica.
Coloque uma tigela de água ensaboada sob uma luz noturna próxima da cama do gato. As pulgas serão atraídas pelo brilho quente da luz e se afogarão na tigela.
- Armadilhas grudentas podem ser encontradas em muitas lojas. Elas atraem pulgas com luz ou com odor. As pulgas ficarão presas nela e morrerão.
5
Faça com que seu quintal seja “à prova de pulgas”.
O primeiro ponto de entrada para pulgas é a área que cerca sua casa. Há coisas simples que você pode fazer para dificultar a entrada delas em sua casa.
- Impeça animais selvagens de entrarem em seu quintal. Cubra buracos em muros ou crie barreiras que impeçam a entrada de animais. Animais selvagens e de rua são atraídos por alimentos – portanto, garanta que seu lixo esteja seguramente fora do alcance. Elimine alimentadores de pássaros.
- Regue seu jardim frequentemente. As larvas de pulgas se alimentam de fezes das pulgas adultas – portanto, regar frequentemente o quintal eliminará essa fonte de alimento.
- Coloque pedaços de cedro ao redor de seu quintal, concentrando-se nas áreas em que os animais brincam ou descansam. Pulgas não podem suportar o cheiro de cedro e o evitarão a todo custo.
- Pegue alguns nematódeos. Nematódeos são minhocas microscópicas e não-segmentadas que amam comer pulgas e outros insetos indesejáveis. Misture um pacote de nematódeos com água e borrife-os ao redor do quintal. Consulte o pacote para instruções precisas de mixagem.
Fonte:http://pt.wikihow.com/
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Basenji:o cão que não late!
Cão que não late também morde. Pelo menos no que diz respeito aos da raça basenji, originários do leste da África e considerados exímios caçadores. Eles são os únicos cachorros no mundo com ausência total de latidos.
Especula-se que essa característica esteja relacionada à prática de caçar: indivíduos silenciosos - e que conseqüentemente não afugentavam as presas - acabaram se dando bem na corrida evolutiva.
Mas o basenji está longe de ser um cão totalmente mudo. Geralmente silencioso, em algumas situações emite um som bastante particular conhecido como yodel - um uivo em falsete que mais parece um gemido. Cada cão da raça tem seu próprio repertório, sendo muito difícil encontrar dois que emitam os mesmos ruídos.
Os basenji são uma das raças mais antigas de caninos. Há inscrições em túmulos egípcios de 5 mil anos com desenhos de cães muito semelhantes a eles.
A identificação com os egípcios era tanta que a raça foi chamada de "cão de Quéops", nome do faraó que mandou construir a primeira pirâmide de Gizé.
Além da economia de sons, o basenji se distingue por acasalar apenas uma vez ao ano - as outras raças costumam se reproduzir duas vezes no mesmo período. Além disso, ele é adepto do banho de gato: usa a língua para se limpar.
Fonte: http://super.abril.com.br
Patos de Estimação
Patos são mais frequentemente mantidos como animais de estimação por população rural do que os da cidade, antes de considerar a obtenção de patos de estimação ter certeza que eles são legais na sua área. Patos são um animal de estimação fora e dependendo de onde você estiver poderá exigir abrigo especializado no inverno, algumas espécies precisam de autorização, e mais necessitam de água para nadar. Há tantas espécies de patos, pois há razões para mantê-los. Antes de entrar em patos mantendo, há um monte de coisas para aprender.
-Raças-
Uma das primeiras coisas que devem ser decididas é a raça de pato. Há muitos tipos diferentes de pato, no comércio de animais os mais comuns são os patos pequenos call, o Pekin Branco, a Moscóvia, Patos Runner e, claro, as raças mais ornamentais, como o pato de madeira e mandarim.
-Seleção e compra-
Idealmente, você vai querer comprar os seus patos de um criador. Criadores podem ser encontrados em contato com os clubes locais de aves aquáticas. Se você não estiver familiarizado de qualquer área, em sua conversa com as pessoas em sua loja local de gado de alimentação e manter um olho em seus quadros de avisos para os sinais de shows e vendas de aves. Na falta deste algumas áreas têm leilões para pássaros e aves aquáticas.
Patos podem ser comprados como animais vivos, ou ovos que exigem incubação e incubação. Há sempre um risco de falha com isso. Algumas áreas oferecem patinhos semanas de idade, poupando assim as preocupações de incubação.
Patos podem ser mais facilmente sexados após atingir quatro meses de idade. Neste momento algumas variações de cor e tamanho pode ocorrer o sinal mais revelador é se os charlatães de aves ou não. Quacking é uma característica do sexo feminino. Pode ser o melhor para selecionar um número igual de homens para mulheres, ou fêmeas ligeiramente mais, mas nunca mais do que duas fêmeas para cada macho.
Se comprar pássaros maduros tentar obter um casal se possível como patos, muitas vezes companheiro para a vida isso irá tirá-lo para um melhor começo de reprodução, se é o seu objetivo. Se o acasalamento não é um problema você vai notar que os homens são animais mais coloridos.
-Habitação-
Quando você levar para casa seus patos você deve contê-los de modo a não voar para longe e irá associar a sua área com o Lar. Você pode achar que seus patos são mais seguros de predadores (raposas e falcões) se mantido sempre em um espaço contido. Fio de estuque com 2 polegada quadrada funciona bem, mas o fio de galinha podem também ser usados.
Se você estiver indo para ser patinhos para incubação, não se esqueça da parte inferior da área é cercada com algo que os pequenos não podem atravessar. A caneta inteira deve permitir que pelo menos 10 m² de espaço por ave.
Dentro do recinto patos eles precisam de uma área para a natação.
Fonte: http://centrodeartigo.com
A Ginástica do Gato
Os gatos, sejam egípcios, persas, tupiniquins ou de qualquer outra nacionalidade, têm como característica espreguiçarem-se, alongarem-se e bocejarem em intervalos regulares.
Com isto, eles estão SEMPRE fazendo alguma ginástica e mantendo seu corpo em atividade, por mais preguiçosos que sejam.
Faça como o gato: a cada hora, levante-se e tente se espreguiçar, esticando bem seu tronco; os braços e os dedos; cada uma das pernas... e não esqueça de bocejar, para aliviar sua fisionomia e a musculatura da face e pescoço.
Aproveite este momento e beba água. Se for difícil buscar na cozinha ou em outro local da casa, do trabalho ou estudo, deixe uma garrafa com água em sua mesa ou o mais próximo possível.
Hidratar-se faz bem inclusive para seu bom humor...
Por:Sonia B. Hoffmann
Fonte:http://www.faders.rs.gov.br
sábado, 4 de outubro de 2014
A Síndrome de Cushing
Uma das maiores felicidades para quem tem um bichinho de estimação é vê-lo comendo bem, naturalmente.
Porém, o aumento no apetite e na ingestão de água podem ser os primeiros indícios de uma doença que poucos ainda conhecem: A Síndrome de Cushing.
Segundo a médica veterinária Cinthia Nacamura, o problema pode ter três causas, entre elas uma alteração em uma glândula do cérebro, chamada hipófise, ou na adrenal, que fica acima dos rins.
O outro motivo está relacionado à administração indiscriminada de medicamentos à base de corticoide. “Essa forma é muito comum em cães que apresentam algum problema de pele, e o proprietário administra, por conta própria, aquela pomadinha que faz o animal parar de se coçar”, explica Cinthia.
Em uma etapa mais avançada da síndrome, o animal começa a perder parte dos pelos, apresenta inchaço abdominal por conta do acúmulo de gordura, afinamento da pele e perda de musculatura.
“Com o avançar da doença, o cão ou o gato fica apático e corre o risco de desenvolver diabetes e hipertensão, o que pode acarretar problemas renais, cardíacos e oftálmicos, além de deixar o organismo suscetível a qualquer tipo de infecção”, conclui a médica veterinária.
O Tratamento
Caso a Síndrome de Cushing tenha sido adquirida por meio medicamentoso, basta diminuir progressivamente a quantidade de corticoide administrado, e o animal também terá os seus sinais clínicos diminuídos até desaparecerem.
Quando a causa da doença é natural, a forma de tratar muda. “Nos casos em que há uma alteração na adrenal, é possível pensar em uma cirurgia para cura do animal, quando o tumor for operável - por exemplo, quando o tumor ainda não invadiu a veia cava. No entanto, essa é uma cirurgia difícil e há poucos profissionais no país que a realizam.
Nos casos em que há uma alteração na hipófise, a cirurgia não é uma opção que está disponível no Brasil”, afirma Cinthia.
Diante dessas dificuldades, há uma opção de tratamento com um medicamento veterinário chamado Vetoryl.
Ele controla os sinais clínicos do animal, permitindo uma alta qualidade de vida. De acordo com a médica veterinária Flávia Tavares, “o Vetoryl foi o primeiro fármaco veterinário registrado na Europa para o tratamento da Síndrome de Cushing. Atualmente, já chegou ao Brasil. Ele é considerado um dos medicamentos mais eficazes e seguros no tratamento da doença e deve ser administrado diariamente”.
O tratamento dura cerca de seis meses, porém, o animal precisará de acompanhamento veterinário por toda a sua vida, fazendo testes de monitoração da doença a cada três meses.
Com todos esses cuidados, ele poderá seguir uma vida normal, com muita disposição.
Fonte: euamoanimais.com.br
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