Essa estratégia, no entanto, está se tornando cada vez mais rara, segundo a veterinária Hanne Lore Fuchs, presidente da Associação Brasileira de Zooterapia, em São Paulo.
"O osso já não faz parte da alimentação dos cães, que geralmente comem apenas ração. Além disso, os ossos artificiais, produzidos com couro trançado, não resistem muito tempo debaixo da terra, enquanto o osso natural não é aconselhável, pois pode machucar a garganta", diz Hanne.
Apesar disso, alguns cães ainda podem ser observados enterrando objetos - o que demonstra que se trata de um comportamento herdado geneticamente, que já não traz mais nenhuma vantagem para um animal doméstico.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
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