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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Spotted Mist,o gato austríaco


História:

O Australian Mist, inicialmente apelidado de Spotted Mist, é uma raça de gatos recente, desenvolvida na Austrália. Ainda não é reconhecida por nenhuma das grandes associações de felinos.



Porte:

Médio

Origem:

Austrália




Curiosidades:

O nome da raça do gato deve-se às manchas leves que lhe percorrem o corpo, uma espécie de névoa (Mist).

Características:

De tamanho médio, o Australian Mist tem olhos grandes e expressivos. O pelo é curto e brilhante. Sempre "manchada" a pelagem pode ser tabby, azul, castanha, chocolate, dourada, lilás ou pêssego. É indicado para famílias com crianças, por seu temperamento sociável e tolerante.



Cuidados básicos:

Apenas uma dieta balanceada, e uma escovação regular da pelagem, garantem ao Australian Mist uma vida saudável.

Fonte: http://gatoteria.blogspot.com.br

Beluga,a baleia branca


Classe: Mamíferos 
Ordem: Cetáceos     
Família: Monodontídeos     
Espécie: Delphinapterus leucas 

Também chamada de Baleia-Branca, na verdade não é uma baleia.É parente do Narval e, como ele, não tem nadadeira nas costas.É também conhecida como canáriodo mar, por causa dos sons que emite.Como as orcas e outros parentes, têm dentes (mais ou menos 40) e alimentam-se principalmente de peixe,lula e camarão.Quando nasce, a beluga é preta.

Depois, a cor da pele vai clareando gradualmente, durante uns dois anos, até ficar branca.Geralmente tem entre 2 e 4 metros de comprimento e é um mamífero que respira ar.É conhecida pelos jatos de água esguichada pela boca.


Mesmo adulta a beluga continua brincalhona.Totalmente adaptada ao frio, vive próximo a Groelândia e no mar ártico.A cor a protege contra inimigos, por confundir-se com a dos blocos de gelo.Os cetáceos não têm pêlos no corpo, mas se defendem contra o frio com uma camada de gordura bem grossa que fica embaixo da pele e pode ter até mais de vinte e cinco centímetros de grossura.

O estômago dos cetáceos é dividido: A primeira divisão do estômago que esmaga e amolece a presa.Os olhos, pequenos e separados, só enxergam direito debaixo d'água e não podem ver juntos a mesma coisa.



Por motivos ignorados, as belugas às vezes nadam centenas de quilômetros rio acima, e as vezes acabam virando refeição de ursos.

Bandos de narvais e de belugas muitas vezes se misturam, pois vivem à caça das mesmas presas. Isso aumenta o perigo de serem localizados pelo tubarão-da-groenlândia.



Fonte: ninha.bio.br

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O Cão Akbash



O Akbash Dog é um cãozinho nativo das montanhas e planícies localizadas na parte mais norte da Turquia. O cão segue um estilo mais típico, e assim, o Akbash Dog é um cachorro forte, muito rápido e ágil. Assim, o Akbash Dog pode ser a raça de cachorro ideal para cuidar da sua casa.

 O Akbash Dog é um cão de grande porte, e por conta disso, a sua aparência já demonstra que ele é tanto imponente como também nobre. A altura do Akbash Dog fica em cerca de 76 à 86 centímetros, ou seja, nada mal. Já as fêmea da raça de cachorro varia a sua altura entre 71 e 81 centímetros. No que diz respeito ao peso do Akbash Dog, o macho chega à 60, e a fêmea aos 50 quilos.


 O Akbash Dog, por seu uma raça de cachorro bem agitada, precisa de uma alta carga de realização de exercícios diários. Além disso, um ponto bem positivo da raça de cachorro é que este é bem inteligente e equilibrado ao mesmo tempo, e com o tempo, passará a entender as situações do dia-a-dia junto com você!

O adestramento do Akbash Dog também é um diferencial, já que é alto e com o tempo, a raça de cachorro Akbash Dog estará obedecendo à tudo aquilo que o seu dono solicitar.


Características únidas do Akbash Dog


O Akbash Dog é uma raça de cachorro que tem uma pelagem branca bem diferenciada, além de ter pernas compridas (o que explica a velocidade na corrida), uma cauda um tanto quanto encurvada, e muitos dos Akbash Dog também apresentam algumas manchas nos tons de preto e rosa, característico de tal raça de cachorro.
A raça de cachorro Akbash Dog foi na realidade projetada para que ele pudesse viver em meio ao rebanho, para que pudesse ser como um guardião para os outros animais. Mesmo assim, ele também pode proteger outros ambientes e muitas vezes é a escolha de muitos entre ele e o pastor.


Sobre o temperamento Akbash Dog


A raça de cachorro Akbash Dog não é nada tímida. Porém, é uma raça de cachorro um tanto quanto difícil para lidar, já que eles foram treinados para serem independentes e, quando em contato com indivíduos tentando adestra-los, eles se sentem ainda mais inteligentes do que os donos.

 O Akbash Dog ainda é um cachorro bem trabalhador, e que fica extremamente feliz quando percebe que conseguiu cumprir com alguma tarefa que tenha lhe sido dada. Entre as principais características do comportamento, podemos destacar que o Akbash Dog é muito corajoso, responsável, inteligente, leal e também independente, ou seja, ele não será uma raça de cachorro que ficará chorando quando você não estiver por perto, mas pelo contrário: o Akbash Dog vem de uma raça de cachorro que notará a sua responsabilidade e tentará ao máximo cumprir as metas dadas para ele!

Fonte:  http://racadecachorros.net

Tosse seca em Cães Idosos


A Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) esquerda é um problema que acomete principalmente os cães maduros ou idosos de pequeno porte. Ele ocorre por conta de uma falha na valva mitral (uma "portinha", que separa o átrio do ventrículo esquerdo), que permite que o sangue volte de um compartimento para outro do coração. A causa dessa falha pode variar bastante: pode ser um problema genético, pode ser uma doença degenerativa, ou até mesmo uma infecção (comumente causada por bactérias que se deslocam dos dentes com doença periodontal para o coração).

Os cães que têm essa falha apresentam o chamado "sopro cardíaco", que é um ruído diferente que o veterinário ouve enquanto examina o coração, e que ocorre por conta do barulho que sangue faz quando volta de uma câmara para outra. Em condições normais, o sangue flui apenas dos átrios para os ventrículos (ver esquema abaixo); no caso destes pacientes, parte do sangue do ventrículo esquerdo volta para o átrio. O sopro indica apenas que o coração está doente, mas não necessariamente insuficiente. Quer dizer: mesmo com o sopro, há muitos indivíduos cujos corações continuam dando conta do recado normalmente - e não precisam ser medicados, nem necessitam de cuidados especiais. 



Quando o coração deixa de conseguir bombear corretamente o sangue é que se diz que o cão tem insuficiência cardíaca. É nesse momento que ele começa a apresentar sinais, como cansaço, sono excessivo, e a característica tosse seca (que parece um engasgo). Além dos sinais e do sopro, o diagnóstico pode ser confirmado com o auxílio de radiografias e do ecocardiograma



O eletrocardiograma destes cães costuma ser normal, e, por isso, este exame não tem grande valor diagnóstico para estes casos. Uma vez confirmada a insuficiência, o cão precisa ser tratado. O tratamento, geralmente feito com diuréticos e outras medicações anti-hipertensivas, associadas a uma dieta diferenciada, visa a diminuir o volume de sangue a ser bombeado pelo coração, de modo que ele não precise se esforçar tanto. O cão ainda pode fazer exercícios, porém, estes devem ser moderados.


 É importante ressaltar que este problema não tem cura; o tratamento apenas retarda a sua progressão, e dá conforto respiratório ao animal. Os medicamentos usados no tratamento da insuficiência cardíaca infelizmente possuem efeitos colaterais, e podem acabar afetando os rins (cabe notar que o simples fato de haver um problema cardíaco já costuma ter efeitos negativos sobre os rins). Os pacientes que estão em tratamento para insuficiência cardíaca devem ser acompanhados de perto pelo veterinário, e podem precisar de reajustes e trocas de medicamentos conforme o problema for progredindo. 

Leia mais na Fonte: http://www.meucaovelhinho.com.br/saude/icc-esquerda-a-tosse-dos-velhinhos

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Cães podem comer Queijos?



Cachorro pode comer queijo? Proprietários de cães podem ficar na dúvida quando pensam em oferecer algum tipo de queijo aos seus pets. Muitos cães adoram o sabor do queijo, especialmente os queijos amarelos, com gosto e cheiro mais marcantes. Mas será que o queijo é um alimento seguro para cães? Para responder a esta pergunta, vamos primeiro falar um pouco sobre os benefícios que o queijo pode trazer para a alimentação do seu cachorro.

O queijo pode ser uma boa fonte de proteína para o seu cão. É também um alimento que fornece vitaminas e minerais, como por exemplo o cálcio, vitamina A, vitaminas do complexo B e ácidos-graxos essenciais. Mas será que os benefícios que os queijos trazem à alimentação do seu pet são motivos suficientes para introduzir esse alimento na sua dieta?

  

Cachorro pode comer queijo?


É importante saber que, assim como os seres humanos, muitos cães podem apresentar intolerância à lactose. Cada cão pode apresentar ou não algum tipo de intolerância aos derivados do leite, e isso deve ser analisado com cautela a cada caso. Mas, para respondermos a questão inicial deste artigo a resposta é: sim, cachorro pode comer queijo, desde que em quantidade moderada, e de vez em quando. 
O consumo excessivo de queijo pode causar distúrbios digestivos no seu cachorro. O tipo de queijo mais indicado para o consumo canino é o queijo cottage, que pode ser uma excelente fonte de proteína e pode ainda auxiliar no tratamento de um cão convalescente ou com enjoo.
Determinar a quantidade certa de queijo que seu cão pode comer, ou o nível de tolerância que ele apresenta em relação a esse alimento pode ser difícil e acaba por tornar-se um processo de tentativa e erro. Lembre-se que para cães intolerantes, uma superdosagem de qualquer derivado de leite pode causar problemas digestivos, como flatulência, distensão abdominal ou até mesmo diarreia ou constipação. Todos esses problemas são causados aos cães intolerantes porque eles não conseguem digerir a lactose.
 Alguns cães também podem ter dificuldade em processar o elevado teor de gordura contida em alguns tipos de queijos, em especial os queijos amarelos, como por exemplo o queijo prato ou a mussarela. É muito importante saber que, mesmo que o seu cão não tenha problema algum quando consome queijo, ainda assim a quantidade oferecida deve ser moderada. O motivo de limitar a ingestão de queijo a uma quantidade pequena é que os cães não conseguem digerir uma quantidade grande de queijo de uma só vez.



Qual a quantidade de queijo que um cachorro pode comer?


Como nem todos os cães são completamente intolerantes à lactose, caso você queira oferecer a ele este tipo de alimento, vai ser necessário testar os limites de consumo de produtos derivados de leite. Seja cauteloso nesse processo, nunca ofereça uma quantidade grande de queijo sem saber se ele é ou não intolerante, e lembre-se que os cães de pequeno porte devem receber porções realmente pequenas. 
Se ele não se sentir mal depois de comer um pedaço de queijo, você pode continuar a oferecer uma pequena porção ocasionalmente, como uma guloseima, mas sempre em pequena quantidade para não prejudicar o seu sistema digestivo. Apesar de não ser um alimento que possa ser considerado tóxico para cães, a ingestão em grande quantidade vai, no mínimo causar uma dor de barriga e diarreia.

Dica: uma coisa interessante sobre o queijo, é que se o seu cachorro não demonstrar uma forte intolerância à lactose, um pedaço desse alimento pode ajudar bastante na hora de dar remédio. Se o seu cão está com alguma enfermidade e o veterinário prescreveu algum tipo de remédio em cápsulas ou comprimidos, vai ficar bem mais fácil administrar esse remédio escondido em um delicioso pedaço de queijo.

Fonte: cachorropodecomer.com

Gatos e Frutas


As frutas fazem muito bem para o organismo das pessoas, sendo um alimento muito recomendado para o dia a dia das pessoas. Hoje em dia existe até mesmo uma falta do consumo de frutas, já que a maioria das pessoas acabam comendo outros tipos de alimentos, menos saudáveis e mais práticos.

Como as frutas são benéficas, a grande maioria dos as pessoas pensam que as frutas podem fazer bem para qualquer tipo de organismo, mas não é bem assim que funciona. Os gatos, por exemplo, podem não se dar muito bem as fibras que podem ser encontradas na maioria das frutas. E o cuidado deve ser tomado principalmente pelas pessoas que aderem à alimentação natural para os felinos.


 

Gatos são carnívoros

 
Um fato importante sobre a alimentação dos felinos e que muitas vezes passa batido pelos donos, especialmente os que estão começando a se familiarizar com os gatos, é o fato deles serem carnívoros, assim como seus parentes selvagens. Portanto, os gatos precisam de proteínas para sobreviver.

Como os gatos domesticados passaram por uma série de transformações, hoje eles conseguem viver apenas com a ração, mas a base desta ração é proteína. Portanto este é um nutriente que não pode faltar na alimentação dos felinos nunca. O organismo dos felinos ainda necessita da proteína e acaba rejeitando outros tipos de alimentos.

 As frutas, por exemplo, são alimentos que não conseguem ser devidamente digeridas pelo organismo dos felinos. O principal problema das frutas é que elas acabam dando uma sensação de saciedade para os felinos, ou seja, eles deixam de ter fome e provavelmente podem não querer comer outros tipos de alimento, como a ração.

O problema nesta situação é que as frutas não conseguem oferecer para os gatos o mínimo de nutrientes que são necessários para que ele consiga manter uma vida saudável. Com isso os gatos podem começar a perder peso, ao mesmo tempo que desenvolvem anemia e consequentes outros problemas de saúde.

O problema pode ser ainda mais grave quando estamos falando das frutas cítricas, como a laranja e o limão, pois estas contém muito ácido, mais do que o estomago dos felinos geralmente conseguem suportar.



Cuidado com os locais onde as frutas ficam


Apesar das frutas fazerem mal para o organismo dos gatos, muitos deles acabam se sentindo atraídos pelo açúcar ou então pelo cheiro das mesmas. Portanto eles podem acabar indo atrás das frutas por conta própria. Por isso, cuide para deixar elas guardadas em um local onde eles não possam alcançar.
 Fonte:http://fofuxo.com.br
Muitos donos costumam aderir à alimentação do seu bichinho alguns alimentos que eles próprios consomem, como frutas, vegetais e doces. Porém, deve se ter muito cuidado com o que seu animal ingere, e um desses cuidados é no quesito de frutas para gatos.
Gatos são animais carnívoros, que tem como alimentação base a proteína fresca, o necessário para sua nutrição está em peixes, frangos e carne vermelha. Outro tipo de alimento não é necessário na sua dieta, e alguns são até perigosos. Os donos costumam dar frutas para gatos como aperitivos ou até misturá-las em sua ração, com a ilusão de que estão acrescentando nutrientes à alimentação do seu bichinho. Muito cuidado com isso!
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/frutas-para-gatos/

Cachorrinhos no Carnaval


É Carnaval,se voce gosta dessa época aproveite as dicas para enfeitar o seu Pet!Seguem alguns modelitos!























terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Casinhas para Gatos


Casinhas para os seus queridos Gatinhos,para escolher e curtir!!!!





















Lúpus


Lúpus em Cães, podemos falar que o sistema imunológico é uma barreira de defesa responsável por combater agentes patogênicos que por ventura entram no organismo, impedindo que se instalem ou eliminando-os depois de já instalados. Algumas vezes, por motivo desconhecido, essas células de defesa se voltam contra as células do próprio organismo, causando doenças denominadas autoimunes.

Uma destas doenças autoimunes é o lúpus que pode atingir humanos, gatos e principalmente cães. Esta   doença que pode manifestar-se como uma inflamação em qualquer parte do corpo, incluindo coração, rins, pulmões, articulações, pele, especialmente da face e do nariz, e também sangue. Existem dois tipos conhecidos de lúpus: o  LES (Lúpus Eritematoso Sistêmico) e o DLE (Lúpus Eritematoso Discoide).  Elas se diferem: por o lúpus sistêmico poder afetar todo o corpo enquanto o lúpus discoide poder afetar apenas a pele.


Causas

As causas para estas doenças são desconhecidas, podendo ser tanto por fatores genéticos como ambientais. Especialistas acreditam serem hereditárias e os cães já serem geneticamente predispostos a desenvolverem um dos tipos de lúpus. Somado a isto, fatores ambientais como luz solar e produtos químicos podem contribuir para o desenvolvimento do lúpus.

As raças que mais frequentemente são atingidas por esta doença são: Shetland Sheepdog, Collie, Afghan Hound, Beagle, Setter Irlandês, Old English Sheepdog, Poodle e Pastor Alemão.




Sintomas

Os sinais clínicos são muitos e variam de leves a graves dependendo dos órgãos afetados.
 O lúpus sistêmico pode causar:
1. artrite
2. claudicação (que é uma sensação dolorosa nos membros inferiores devido à insuficiência de circulação)
3. inflamação das articulações e músculos, inclusive o do coração
4. lesões e infecções de pele
5. perda de pelo em cães.
6.  febre
7. gengivas pálidas
8. aumento da micção


Por afetar as articulações e músculos, o animal pode tornar-se letárgico e, quando atinge órgãos importantes do corpo, pode levar à anemia, anorexia, confusão, convulsões e a um aumento do fígado, baço e linfonodos, confusão e convulsões.

O lúpus discoide, por sua vez, pode causar:

1. afeta apenas a pele, especialmente da face e focinho.
2. lesões e feridas causando uma mudança na aparência da mesma e despigmentação do nariz.
3. aos poucos, a pele das áreas afetadas pode começar a descamar.
4. com frequência, desenvolver úlceras.



Diagnóstico e Tratamento

Por serem tão variados, os sinais clínicos fazem com que o lúpus possa ser confundido com muitas outras doenças. Além de um detalhado exame físico, são necessários diversos exames laboratoriais como hemograma, leucograma, exame de urina, teste de anticorpos antinucleares, teste de imunofluorescência e biópsia da pele para diagnosticar a doença.

Infelizmente, o lúpus não pode ser curado, mas seus sintomas e complicações podem ser atenuados com tratamento apropriado. O tratamento é em grande parte determinado por fatores como: órgãos afetados pela doença, sua gravidade, estado geral de saúde e bem-estar do animal.

No geral, pode-se:

1.  Usar anti-inflamatórios esteroidais ou não esteroidais.
2. Para casos mais graves, medicamentos imunossupressores.
3. Os animais não devem ser expostos à luz solar forte, precisando usar filtro solar potente.
4. Tomar suplementos de vitamina E.
5. Em casos muito graves, a internação inicial para equilibrar o metabolismo animal, pode ser necessária.

Se o bichinho não estiver se movimentando direito, os cuidados com higiene e limpeza do ambiente precisarão ser redobrados. Com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, os sintomas do lúpus em cães podem ser controlados em grande medida e eles podem sobreviver muitos anos sem grandes complicações. É importante não esquecer que seu cãozinho precisará de ainda mais do seu carinho e atenção.

Fonte: http://dicas.petlove.com.br
Lúpus em Caninos
Lúpus eritematoso em cães podem ser de dois tipos, a saber, o lúpus eritematoso sistémico (LES) e o lúpus eritematoso discóide (DLE). Lúpus sistémico ou LES pode literalmente afectar qualquer parte do corpo, mais comumente articulações, pele, sangue e os rins. Por outro lado, o lúpus eritematoso discóide não afecta todo o corpo, em vez disso ele ataca apenas a pele, especialmente da face e do nariz. Em cães, lúpus discóide é encontrado para ser mais prevalente do que o lúpus eritematoso sistêmico.
- See more at: http://caes.topartigos.com/doenca-de-lupus-em-caes.html#sthash.YathrGdw.dpuf

Cuidados com os Recém Nascidos


Os cuidados com os filhotes de cães começam mesmo antes deles nascerem. Deve-se preparar o local onde os neonatos, como são chamados os cães recém-nascidos, vão ficar antes mesmo da data provável do parto. “O ambiente deve ser seguro, tranquilo, com temperatura ideal e que dê conforto tanto para a mãe como para os filhotes”, explica o veterinário Hélio Margiota.

Parto e primeiros cuidados

Caso o parto ocorra de forma natural, o acompanhamento é de suma importância para que os neonatos não sofram nenhum infortúnio e consigam nascer bem. O cachorro pode necessitar de cuidados de emergência logo após o nascimento. É o que se chama reanimação neonatal.

Em primeiro lugar, é indispensável saber extrair o cachorro dos invólucros fetais para que o mesmo não corra o risco de inalar líquido e morrer asfixiado. Em seguida é importante limpar a boca e as narinas do animal: o modo mais simples é mantê-lo suspenso pelas patas traseiras. Se ele ainda não começar a respirar, pode-se soprar com força no nariz, e se também isso não der resultado, pode-se tentar desencadear o reflexo de salvação, mergulhando rapidamente a cabeça do animalzinho em água fria.

Imediatamente após o nascimento, os neonatos devem ser massageados na região torácica para estimular a respiração e a circulação, o que pode ser feito friccionando essa região, em sentido contrário ao pelo, com o auxílio de toalhas secas. Essa manobra também secará o neonato dos líquidos dos anexos placentários ainda existentes.

 Assim que o filhote começar a respirar, deve-se secá-lo. Em geral, a mãe encarrega-se instintivamente dessa operação, que, no entanto, não está isenta de perigos; de fato, quando a cadela come os invólucros fetais e corta com os dentes o cordão umbilical, existe o perigo, se o cachorro não gritar, dela mesma machucá-lo ou até devorá-lo.


Alimentação

Após o nascimento, durante as primeiras 24 ou, no máximo, 36 horas, os cães recém-nascidos necessitam se alimentar. O primeiro alimento naturalmente disponível é o colostro, um tipo especial de leite produzido pela mãe logo após o parto, que, além de nutrir e hidratar, proporciona imunidade e resistência contra doenças aos filhotes recém-nascidos. Em geral, o instinto e os movimentos da mãe são suficientes para pôr os filhotes em contato com as mamas; se eles não conseguirem, devem ser ajudados. De qualquer forma, é muito importante monitorar o consumo de colostro, pois filhotes que não o ingerem têm poucas chances de vida.

“O colostro é sucedido, gradativamente, pelo leite, que possui proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais suficientes para nutrir o neonato. Se, por algum motivo, a mãe não puder amamentar ou tiver pouco leite, ou, ainda, no caso de órfãos, é necessário fornecer aos filhotes um substituto do leite, até começarem a ingerir alimentos sólidos ou semissólidos”, explica Hélio.
Não se deve dar somente leite de vaca aos neonatos, pois a composição do leite varia conforme a espécie animal e essa dieta pode gerar deficiências nutricionais graves. O leite de cadela possui mais que o dobro de proteínas, gorduras e energia que o leite de vaca. Existem alternativas como o leite de cabra e também uma mistura de leite condensado não açucarado, gema de ovo, nata e mel. Em qualquer caso é o veterinário quem deve indicar o melhor substituto.

O leite substituto deve estar em temperatura morna e ser fornecido através de uma pequena mamadeira. Durante o aleitamento artificial, os filhotes precisam ser mantidos em uma posição vertical, com a barriga para baixo e a cabeça ligeiramente inclinada para a frente e para cima, com cuidado ao fornecer o alimento para não ocorrer ingestão de ar. 

 Quando o filhote já estiver rejeitando o leite fornecido, significa que seu estômago já está cheio e não se deve forçar sua ingestão. É importante verificar se a mãe promove, com lambidas na região perianal e genital, após a mamada, a estimulação para que o neonato urine e defeque. Caso isso não ocorra, deve-se estimulá-los passando nessa região um algodão umedecido com água morna.
Durante a primeira semana são necessárias oito refeições diárias, na semana seguinte passa-se para sete, reduzindo até chegar a três ou quatro refeições diárias na época do desmame.




Desmame

O surgimento dos primeiros dentes ocorre entre o 21º e o 31º dia, por isso, a introdução de alimentos sólidos ou semissólidos para os filhotes deve ser feita durante a 4ª semana de idade.
Durante 15 a 20 dias, mesmo os filhotes alimentando-se de ração, é comum que a mãe ainda amamente algumas vezes por dia.
Para o desmame, procure oferecer papinhas para filhotes ou rações próprias em forma de papa (preparada com leite ou água morna), 3 a 4 vezes ao dia.

É importante não realizar esse procedimento com todos os filhotes de uma única vez. Isso porque o organismo da cadela, não tendo a cria para mamar, poderá fazer com que o leite se acumule e "empedre". Esse processo pode causar a mastite.
Após o início do desmame é esperado que as tetas sequem sozinhas, devido à baixa estimulação dos filhotes. Caso isso não ocorra, uma boa dica para ajudar no processo é diminuir a quantidade de comida oferecida à fêmea. É importantíssimo não dar remédios para a fêmea secar o leite, pois isso acontecerá de forma natural.




Vacinação

Com 15 dias de vida, é indicado fazer um exame de fezes da ninhada e dar o vermífugo (que deve ser indicado pelo veterinário) tanto para a ninhada quanto para a mãe.
A vacinação dos filhotes só começa a partir da 6ª semana de idade, com reforços a cada 21 dias até completarem 12 semanas. Os neonatos devem ser vacinados contra cinomose, hepatite infecciosa canina, adenovírus, coronavírus, parainfluenza, parvovírus canino e leptospirose.


De acordo com Hélio, “com 45 a 60 dias deve-se providenciar as primeiras doses das vacinas múltiplas (V8 ou V10), contra giárdia e contra tosse dos canis. Após 21 dias da primeira dose deve-se fazer o reforço da V8 ou V10 e da vacina contra giárdia e após mais 21 dias da segunda dose, o terceiro reforço, mas agora só da V8 ou V10 deve ser repetido. Sem contar a vacina antirrábica que é exigida por lei e deve ser feita após 4 meses de idade. Passado esse primeiro ciclo de vacinação, todas as vacinas deverão ser repetidas anualmente”.




Cuidados gerais

É fundamental o acompanhamento de um médico-veterinário com experiência para diagnosticar e tratar alterações dos neonatos, que também possa orientar os donos nos cuidados dos neonatos. Muitas ninhadas são perdidas por manejo inadequado dos filhotes.
É extremamente importante que os filhotes sejam pesados diariamente. Nas primeiras 24 horas de vida, o filhote perde aproximadamente 10% do seu peso ao nascimento. Depois deve ganhar ao redor de 10% do peso (do dia do nascimento) ao dia. Uma parada ou perda de peso sempre indicam que alguma alteração pode estar ocorrendo.


Filhotes que choram e se isolam dos outros devem ser observados. Nesses casos, podem estar hipoglicêmicos (resultado de alimentação inadequada), com hipotermia (temperatura abaixo do normal) ou com a presença de alteração sistêmica. A tríade hipoglicemia (diminuição nos níveis de glicose), hipotermia e desidratação é a maior causa de mortalidade neonatal em cãezinhos. Cada um desses fatores está relacionado ao outro.

Ao final do período de quinze dias, os filhotes devem estar agitados, se movimentando, com os olhos abertos e crescendo dentro dos padrões normais.




Atividades físicas

A atividade física é fundamental para o desenvolvimento saudável de um cachorro. É importante estimular o cão a exercitar-se desde cedo.

“Dos dois aos quatro meses a atividade física do filhote deve ser restrita às brincadeiras dentro de casa, pois ele ainda estará seguindo o programa de vacinas. Sem a imunidade adequada, o cão não deve ser levado a praças, parques e jardins nem ter contato com outros cães que não estejam vacinados. Já nessa fase o filhote precisa ser estimulado através de jogos e brincadeiras para que ele se acostume com o ritmo de exercícios”, informa Hélio.

O cuidado com pisos muito lisos deve ser considerado. Eles podem prejudicar o aprumo e a postura do filhote. Evite que seu cão tenha acesso a lugares altos, como terraços, e mesmo de pouca altura, como bancos e muros, pois uma queda poderá causar fraturas. O filhote deve se acostumar a usar guia e coleira desde cedo.
As longas caminhadas são atividades úteis para o animal, pois o ajudam a descarregar todo o stress acumulado durante o dia. Também é importante deixar o cão praticar suas atividades primitivas, como pular, mastigar e cavar.

Hélio Margiota é médico-veterinário – CRMV/SP Nº 24922 - formado na Universidade Metodista de São Paulo.

Fonte:http://idmedpet.com.br
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