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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Terapia Felina


Terapia Felina com ferormônios

Revista Cães e Cia, n. 334, março de 2007
Esse novo tipo de terapia, surgido nos últimos anos, tem demonstrado bons resultados apesar de ser ainda pouco conhecido 
Renomados comportamentalistas, como Daniel Mills, da Inglaterra, comprovaram cientificamente a eficiência dos ferormônios no tratamento de diversos distúrbios de comportamento, bem como na prevenção do estresse, por exemplo. 
O que são
 
Ferormônios são odores produzidos por animais, capazes de alterar o comportamento de outros animais à sua volta. Ao sentir medo, o animal pode exalar um odor que deixe o resto do grupo mais atento e estressado. Um ferormônio pode também sincronizar o cio de um grupo de fêmeas e facilitar, assim, aspectos reprodutivos. 
Até nós, humanos, somos influenciados por ferormônios. Freqüentemente, mulheres que moram juntas captam o ferormônio uma das outras e menstruam na mesma data. Por funcionar de maneira parecida com um hormônio, mas atuar fora do corpo e em outros organismos, também é chamado de odor social ou de ectohormone (hormônio externo). 
Ferormônios sintetizados
 
Foram identificados treze componentes químicos presentes em odores secretados por gatos, por meio de análises feitas por pesquisadores. Dois desses componentes já são sintetizados artificialmente. Funcionam como ferormônios e são utilizados em terapias. As fórmula comercial que contém o ferormônio F3 chama-se Feliway e a que contém o ferormônio F4 chama-se Felifriend. 
Uso prático
 
Muitos estudos científicos foram feitos para entender melhor o efeito desses ferormônios sobre o gato. As pesquisas mostraram que eles podem ser utilizados para o controle de diversos problemas comportamentais, com a vantagem de não provocar os efeitos colaterais de alguns medicamentos. Podem, também, ser aproveitados em conjunto com terapias comportamentais e medicamentosas. Borrifa-se a substância no ambiente diariamente ou deixa-se que se espalhe por um difusor elétrico, comercializado costumeiramente junto com a substância. 
Estresse
 
Reduzir o estresse parece ser o principal efeito desses ferormônios. Podem ser aproveitados, portanto, para combater diversos problemas de comportamento que resultam de estresse ou o causam. 
Um experimento demonstrou que gatos hospitalizados postos em contato com ferormônio voltam a se alimentar normalmente em menos tempo do que os que não têm esse contato. Outro experimento mostra que gatos se adaptam mais rapidamente a locais em que o ferormônio foi borrifado. 


 Demarcação com urina
 
Diversos gatos, principalmente os machos não castrados, demarcam objetos da casa com urina. Isso resulta em enorme transtorno, seja pelo dano causado a objetos, seja pelo cheiro de urina que se espalha pela casa. Vários experimentos científicos conduzidos por especialistas concluíram que esses ferormônios reduzem as demarcações com urina em mais de 70% dos casos. Provavelmente porque o ferormônio alivia o estresse do gato e, conseqüentemente, reduz o comportamento agressivo dele ligado à proteção de território
Móveis arranhados
 
Móvel borrifado com ferormônio é menos arranhado pelo gato. Mas será preciso borrifar diariamente as superfícies proibidas, até o gato aprender onde pode arranhar e onde não pode. Em outras palavras, o ferormônio facilita o condicionamento correto do animal, de modo que ele passe a arranhar somente locais desejados por nós, como arranhadores, e deixe de arranhar a mobília
Visitas e desconhecidos
 
O medo de visitas e de pessoas estranhas pode ser também reduzido nos gatos com o uso de ferormônio. Aplica-se algumas horas antes de receber os amigos, para evitar que o gato fique estressado demais. Nesse caso, o F4 parece ser mais eficaz que o F3. 
Brigas
 
A agressividade entre gatos que vivem juntos também pode diminuir com a ajuda de ferormônio. Mas nem sempre, pois torna alguns gatos ainda mais agressivos com os demais. Não se sabe direito por que isso ocorre, mas talvez esteja relacionado com o aumento da coragem ou, ainda, com o conflito entre informações visuais e olfativas. O gato percebe um cheiro amigável, mas enxerga um inimigo. Esse conflito poderia aumentar a ansiedade e a agressividade dele.
Fonte:caocidadao.com.br

Acupuntura Veterinária

                                                           ACUPUNTURA VETERINÁRIA

Definição:

A acupuntura pode ser definida (acus = agulha e punctura = punção) como a inserção de agulhas nos pontos exatamente pré-estabelecidos (cananies) especificamente sobre o corpo do indivíduo a curar para produzir uma reação fisiológica específica.
A Medicina Veterinária tem catalogados 32 pontos simples e 40 bilaterais, isso quer dizer 112 pontos selecionadas possíveis de se usar em Animais Pequenos. Cada ponto de acupuntura tem uma ou várias funções quando é estimulado. Sobre combinar com outro ponto, os resultados são produzidos por modificar a ação do órgão a tratar. Mas a seleção inadequada dos acupontos pode anular ou piorar os sintomas clínicos a tratar.

Apresentação:

Durante muito tempo, as doenças degenerativas crônicas ou produtoras do dor crônica eram de pouca incidência de tratamento. Por fatores econômicos, porque o paciente manteve um escasso ou nenhum contato com o proprietário ou por falta de preocupação ou desconhecimento do sofrimento dos mascotes, para estes casos, a solução bem comum destas patologias era a eutanásia.
Mas os avanços da nutrição e da Geriatria em Medicina Veterinária fizeram com que os mascotes vivam muitos mais anos. Portanto, os estados geriátricos debilitantes são apresentados em qualidade e não em quantidade como anos atrás.
Algo que havia acontecido com o animal jovem traumatizado, com as degenerações neurológicas ou disfunções fisiológicas, ou com as deformações congênitas que podem causar dor aguda ou crônica. Sempre eram tratados de forma não satisfatória, com procedimentos medicamentosos e/ou cirúrgicos.
Para estes tipos de situações é que surge a Acupuntura na Medicina Veterinária, como uma nova maneira de tratamento.



Aplicações da Acupuntura na Medicina Veterinária:

As patologias sobre as quais a acupuntura veterinária pode agir, são várias, mas existe uma quantidade delas que são as que têm difusão maior. É certo que por sua cronicidade e tipo de demonstração, oferecem a esta terapia alternativa um lugar afamado. Dentro desta assembléia de patologias, achamos aquelas que se apresentam tanto com dor aguda como crônica.
Do mesmo modo, outro grupo de patologias pode surgir como conseqüência de doenças metabólicas ou imunológicas de curso crônico, que não necessariamente apresentam dor.

Patologias mais comuns tratadas em Medicina Veterinária:
  • Alívio da dor
  • Paralisias e Paresias dos membros anteriores e posteriores
  • Afecções motoras dos membros anteriores e posteriores
  • Indução de respostas nervosas autônomicas
  • Analgesia na dor aguda e crônica
  • Patologias dérmicas
  • Granulomas por lambida
  • Afecções do trato gastrointestinal
  • Afecções músculo - esqueléticas degenerativas ou senis
  • Afecções da coluna vertebral
  • Síndromes de mal absorção e / ou Síndrome de mal assimilativo
  • Estimulação do trabalho de parto
  • Síndrome de Insuficiência renal
  • Doença respiratória crônica
As ações da Acupuntura em Medicina Veterinária:

As ações da Acupuntura nas patologias mais comuns em Medicina Veterinária são:
  • Alívio da dor
  • Em analgesia cirúrgica (pouco freqüente)
  • Indução de respostas nervosas autônomas



As Contra-indicações da Acupuntura em Medicina Veterinária:

A contra-indicação mais importante para a acupuntura é o processamento antes de estabelecer um adequado diagnóstico ou antes de tentar determinar de forma eficiente a etiologia do processo que é desejado tratar.
Este deve ser assim porque a acupuntura tem a capacidade de mascarar ou modificar a sintomatologia, complicando ainda mais a precisão do diagnóstico. (p. ex. dor e síndromes neurológicas) ou podem promover um quadro perigoso para a vida (p. ex. neoplasia) isso deve ser tratado com outra modalidade terapêutica cujo empreendimento, desta maneira será visto como demorado.
Outro fator a considerar nos casos agudos é que a eliminação da dor pode encorajar o animal a uma desmedida atividade, a qual obstaculiza a cura da ferida original.
Certas precauções devem ser tomadas na aplicação da acupuntura. Na medida do possível isto deve ser evitado sob as seguintes circunstâncias:
  • Imediatamente depois de uma alimentação intensa.
  • Depois do exercício ou sobre um animal cansado.
  • Sobre um animal que é notavelmente medroso, zangado ou emotivo.
  • Sobre cães gestantes.
  • Paciente recentemente banhado ou que será banhado logo após a sessão.
  • Quando injeções de atropina, narcóticos, narcóticos antagonistas ou corticosteróides são empregadas.
  • Quando o animal não pode ser contido convenientemente e não pode ser observado com tranqüilidade durante o ínterim do processamento.
Fonte:dogtimes.com.br

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Cadelinha e o Suricato!



Para a cadelinha Poppy, Timon é muito mais do que um mero suricato. A dupla inseparável mora com John Bent e sua mulher Sally no condado de Derbyshire, na Inglaterra.Segundo os donos, a inusitada amizade entre os dois começou depois que Timon, com quatro anos de idade, foi atacado por outros suricatos que fazem parte do grupo de animais que John e Sally cuidam em casa.

Timon imediatamente juntou-se a Poppy, uma mistura de chihuahua com maltês, de seis anos. Atualmente os dois brincam e passeiam juntos, e não se separam nem na hora do banho.“Eles são grudados e nunca brigam”, disse John, que também cuida de gatos, gambás e texugos. Sally contou ao jornal Daily Mail que, geralmente, os suricatos só andam com animais de sua espécie, mas que Timon é diferente. “Ele é muito amável, atrevido e adora uma boa companhia. Eles parecem duas crianças e se sentem muito à vontade um com o outro”, disse. O casal afirmou que Poppy tem um lugar especial no sofá, mas sempre o divide com Timon.John e Sally Bent costumam levar seus animais para escolas, hospitais e casas de repouso para ensinar as pessoas quais os principais cuidados que os bichinhos necessitam receber.
Fonte:planeta bicho

Cães e Gatos:Responsabilidades



Dar um animal de presente pode significar um grande problema num futuro não tão distante: incômodo para o dono, sofrimento para o bichinho e abandono nas ruas das cidades, engrossando as estatísticas de animais sacrificados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Comprados ou adotados no calor da emoção na época do Natal, cães e gatos muitas vezes são vistos como “brinquedos” pelas crianças que, após a fase da novidade, podem deixar a responsabilidade nas mãos dos pais.
Presentear com animais é um ato que exige cuidadosa reflexão, sejam quais forem as circunstâncias. Quem atua nas áreas de proteção animal e saúde sabe que o resultado dessa ação muitas vezes equivale a uma triste sentença para o animal.
A chave para o sucesso de uma boa convivência começa antes que o cão ou gato entre em nossas casas. A família deve estar ciente e de acordo, pois a boa vontade de todos será muito importante. Quem vai cuidar dos bichos durante as férias ou feriados prolongados? Quem levará ao veterinário, para vacinar, tomar vermífugo e dar banho? Além de tempo, quem tem um bicho em casa precisa de dinheiro suficiente para todos esses cuidados. Há evidências que a crise na economia contribuiu para o aumento no abandono de animais de raça nas grandes cidades. 


Depois das épocas de festas, centenas de animais são encontrados em situação de abandono em parques, portas das casas, feirinhas, pet shops, faculdades de medicina veterinária e nas clínicas. “Não é raro eu chegar para trabalhar e encontrar os bichos amarrados na grade da clínica”, lamenta a veterinária Angeli Ribeiro. “Também é comum ouvir dos proprietários que não querem mais seu cão ou gato por desconhecerem comportamentos naturais a essas espécies”, ressalta Angeli.
A veterinária dá as dicas: “É preciso saber que um filhote pode roer os móveis da sala e às vezes faz as necessidades no local errado. É preciso, sobretudo, ter tempo, dedicação e paciência para ensinar como deve ser”, alerta. “Um animal cresce, adoece, envelhece, precisa de alimentação adequada para o porte e a idade, medicamentos, atenção, educação e companhia. É um integrante da família”, completa.
Raças “da moda” ou com apelo na mídia podem não ser adequadas ao espaço da casa ou estilo de vida dos novos donos. Nos EUA, por exemplo, existem entidades que se ocupam exclusivamente com o problema do abandono de dálmatas. Adquiridos por impulso na época do filme, eles pagam o preço do sucesso de seus colegas no cinema. 

Cada vez que alguém cede ao apelo do “bicho fofinho”, sem o devido estudo, contribui para alimentar as chamadas “fábricas de filhotes”. Movidos pelo lucro fácil, criadores irresponsáveis multiplicam-se em feiras de shoppings, parques, praças e beiras de estrada ou fornecem animais para pet shops inescrupulosos. Sem fiscalização adequada, essas criações freqüentemente se caracterizam pela exploração cruel e muito sofrimento. Assim, o ideal é não comprar animais, principalmente quando não houver acesso às instalações do criador ou loja. Cuidados redobrados devem ser tomados com os anúncios em jornais ou sites na Internet.

Existem centenas de animais à espera de adoção, sob a guarda de entidades de proteção e centros de controle de zoonoses, precisando apenas de uma chance para viver. Alguns pet shops oferecem cães e gatos para adoção. Nesses casos, é fundamental que o animal tenha passado por triagem veterinária, que esteja vacinado e, de preferência, castrado. Portanto, não caia na tentação de comprar um animal como presente de natal por simples impulso. Em vez disso, veja abaixo se você está preparado para ter um companheiro por pelos menos 10 anos da sua vida e faça um gesto de carinho pelos animais. 

Você está preparado?

- Ter um animal em casa foi uma decisão madura e compartilhada com a família?
- Você conhece as características do animal ou da espécie escolhida? Um bicho pode ser abandonado porque cresceu mais que o esperado, arranhou a cortina ou algo parecido.
- Há recursos financeiros para mantê-lo? Vacinas, visitas ao veterinário e boa alimentação são itens básicos e indispensáveis.
- Você tem tempo disponível na sua vida para o novo companheiro? Está ciente de que algumas raças de cães precisam sair para passear pelo menos 3 vezes ao dia?
- Já considerou a adoção de animais – de abrigos públicos ou privados?
Fundamental: Evitar as crias indesejadas por meio da castração
Fonte:arcabrasil.org.br

Cachorro e Gato brincando

Noa Uma Cachorrinha Da Raça Akita

Max the Pixie-Bob Cat

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Por Que os Cães dormem de barriga para cima?



  Os cães dormem de barriga para cima, pelo menos, muitos adotam este comportamento, o qual, por norma, arranca sempre sorrisos aos donos. Porém, os cães não são os únicos elementos da família canina que dormem de costas. Parentes selvagens como as raposas e os coiotes também são vistos nesta mesma posição enquanto dormem, sendo igualmente registada em lobos observados em cativeiro. Leva a crer que qualquer animal desta família o possa fazer, mas nem todos o fazem. Isto porque mais importante do que a espécie é o meio em que vivem. Para que mesmo um cão doméstico o faça, têm de estar reunidas duas condições básicas: 





 

— Segurança
,
   O animal só adotará esta posição de maior fragilidade perante um eventual perigo caso se sinta em segurança, num meio que lhe é familiar e protetor. Se o perigo espreitar a cada esquina, ou se o animal for nervoso ou medroso, dificilmente o verá a dormir de barriga para cima.


— Estar calor


   Se as temperaturas forem demasiado baixas, cão algum do mundo vai expor a barriga ao frio e ao vento, uma vez que a sua sobrevivência dependerá da sua capacidade de reter todo o calor possível. No pino do verão, por oposição, mais ainda num país quente como o nosso, nada melhor do que deixar que a brisa os ajude a refrescar.

Fonte:instinto.pt

Mais coisas sobre os Gatos



Revista Cães & Cia, n. 328, setembrode 2006

Gato enxerga no escuro?

Gato não consegue ver no escuro total, ao contrário do que se pensa. Mas precisa de muito menos luz do que as pessoas para enxergar. No escuro total, além de contar com o olfato, a audição e o tato, tem a ajuda dos bigodes para não bater a cabeça nem ralar a ponta do nariz.


Como descer de árvores altas

As garras do gato, em forma de gancho, funcionam bem para escalar troncos. Mas deixam de funcionar com o corpo na posição invertida, de descer. Ele não sabe que conseguiria ir para baixo se ficasse na posição de subir e fizesse ré. Quando o gato está em local muito alto e desconhece a técnica (o aprendizado ocorre por observação ou prática), pode entrar em pânico. Daí aquela cena, típica de filmes americanos, em que bombeiros aparecem e resgatam o felino. Para ensinar um gato a descer, podemos colocá-lo num tronco na posição de subir e estimulá-lo a fazer ré com um petisco na ponta de uma varinha.


Carinho ou demarcação?

Gato gosta de deixar seu cheiro em tudo. Quando se esfrega na gente, ele faz carinho e aproveita para deixar o cheiro dele. A parte que os gatos mais esfregam em nós e em outros gatos é a que fica um pouco abaixo das orelhas, onde a maioria deles tem menos pêlos. Como o cheiro vem da pele, essa área menos protegida é a que melhor transfere o odor.


Borrifos de urina

Em vez de levantar a perna como os cães machos, o gato fica de costas, levanta a cauda e borrifa a urina para trás. Esse comportamento (um dos que os donos mais odeiam) é típico de macho não castrado, mas as fêmeas e os machos castrados também podem adotá-lo.


Disfarce para a dor

É comum o gato não dar sinal quando sofre desconforto ou dor. Ou, então, ficar escondido até que o incômodo passe. Esses disfarces evitam mostrar fraqueza -- os demais gatos poderiam se aproveitar da situação e expulsá-lo. Por ser instintivo, o comportamento ocorre mesmo quando não há gato por perto.



Ouvir ratos cantores

Para atrair uma parceira, o rato canta como passarinho, mas em ultra-som (freqüência captada por alguns animais, mas não por seres humanos). Capaz de direcionar as orelhas, o gato descobre em segundos de onde vem a cantoria.


Aprendiz privilegiado
 
A habilidade para aprender alguns comportamentos pela simples observação é mais acentuada e mais fácil de ser demonstrada no gato do que no cão. Apesar de mais independente que o cão, o gato é capaz de aprender a obedecer a comandos.


Autolimpante
 
A maioria dos gatos pode passar a vida inteira sem tomar banho e sem apresentar problemas por causa disso! Obsessivo com sua limpeza, o gato procura retirar do pêlo qualquer odor ou sujeira. A exceção fica por conta dos que têm pêlos muito longos. Esses costumam precisar de ajuda, inclusive com banhos e escovação. As pessoas têm o hábito de dar banho em gatos para deixá-los mais cheirosos, retirar pêlos "mortos", tratá-los de doenças de pele ou, ainda, para controlar a alergia de alguém que convive com eles.


Lixa na língua

Quem já foi lambido por cão pode se assustar ao sentir a textura da língua do gato, áspera como lixa. Uma das funções dessa aspereza é facilitar a limpeza da pelagem e a remoção dos pêlos mais velhos e soltos.




Maníacos por caça

Gatos passam a vida caçando. Seja em caçadas verdadeiras, seja por meio de brincadeiras. Na maioria das vezes, adotam a técnica do golpe certeiro. Para isso, o gato se aproxima disfarçadamente da presa e espera o momento apropriado. Na caça ao rato, por exemplo, o bote é dado no instante em que a presa quase desaparece atrás de um objeto. Assim, quando ela perceber o que acontece, será tarde demais. Um fiozinho prestes a sumir do campo de visão simula o rabo de um rato. Instintivamente, mesmo que nunca tenha caçado um roedor, o gato pulará para agarrá-lo.


Vomitar bolas de pêlo

Ao se limpar ou ao lamber outro gato, o bichano ingere muitos pêlos e pode ter problemas. A prevenção e o tratamento incluem escovação, banhos e produtos especializados.


Vôo livre

Gatos se jogam ou caem de prédios com bastante freqüência, apesar de preparados para explorar alturas. Não é tentativa de suicídio. Eles querem conhecer outros ambientes. Queda acidental também ocorre, em geral a partir de parapeitos de janelas. Pode ser por um movimento em plena soneca, por um escorregão ou pela perda de equilíbrio ao pular sobre um objeto solto. O curioso é que a partir da altura do sexto andar, o risco de fraturas e de morte não aumenta. Muitos gatos já saíram ilesos de quedas altíssimas (veja mais detalhes em "Síndrome das alturas", na Cães & Cia 324).

Fonte:caocidadao.com.br

sábado, 23 de julho de 2011

Rações Secas,Úmidas e Semi-úmidas



Existem vários tipos de alimentos comerciais como: seca, semi-úmida, e úmida. A ração enlatada (úmida) é rica em calorias e gorduras, usualmente 80-83% de água, portanto é uma ração desbalanceada. A ração semi-úmida tem 55% água e alto nível de sal e açúcar para a preservação. E a ração seca tem somente 9-11% água apresenta a mesma qualidade de ingredientes que os outros tipos, mais econômica, fáceis de usar e armazenar, mais barata, palatável, menos odor e muito melhor para o cão porque os animais que se alimentam de ração seca apresentam menos desarranjo intestinal, diarréia ou constipação, menos problemas com ganho de peso e ajuda no controle de placas dentárias. É importante administrar água fresca, para reidratar a digestão estomacal, principalmente de animais que comem ração seca. As rações comerciais são formuladas para conter a quantidade adequada de nutrientes quando proporciona ao animal uma quantidade de alimento adequada as suas exigências nutricionais, portanto quando os proprietários optam pela comida caseira, deve-se ter a preocupação de assegurar que a dieta seja completa e equilibrada e que seu teor nutricional e ingredientes sejam sempre os mesmos.

Alimentação caseira: 

Trata-se de confeccionar uma refeição equilibrada preparada por si, com ingredientes tais como, arroz, carne, legumes etc… expressamente para o seu cão, e que contenha as proporções correctas de proteínas, lípidos, cálcio, fósforo, fibras, vitaminas e oligoelementos.

Desvantagens:
• O tempo de preparação.
• O custo dos ingredientes.
• Necessidades de administrar suplementos vitamínicos e afins.

• Dificuldade de conseguir uma mistura equilibrada.


Vantagens:
• O tempo de preparação é frequentemente recompensado pelo reforço da ligação afectiva com o seu cão.




Alimentação industrial (Ração):

  Quando os alimentos preparados industrialmente são completos e equilibrados, contêm todos os nutrientes de que o seu cão precisa durante as diferentes etapas da vida.
Hoje no mercado encontra varias qualidades e preços de alimento. Seja responsável e aconselhe-se junto de um profissional sobre o alimento a escolher.


Alimentos secos (croquetes): 

São alimentos completos e equilibrados que fornecem todos os nutrientes indispensáveis ao seu cão (proteínas, lípidos, hidratos de carbono, minerais e vitaminas). Contêm um teor de água inferior a 14% (de 8 a 10% no caso dos alimentos secos de alta qualidade).

Vantagens:
• Não sofre alteração depois da abertura.
• Ajudam a evitar o tártaro nos dentes
• Mais nutritivo e mais económico do que os alimentos húmidos

• Administração prática.
• Boa conservação quando servido em regime «self-service».
• As fezes em pouca quantidade, bem formadas e sem muito cheiro.
• Pêlo brilhante.


Desvantagens:
• Requer ingestão de água.
• Sofre alterações quando conservado num local húmido.



Alimentos úmidos: 

Contêm em média 80% de humidade (água). Por esta razão, uma vez abertas as latas o seu tempo de conservação é bastante reduzido. Em termos financeiros representam um custo anual superior ao dobro do valor dos croquetes.

Vantagens:
• Fácil conservação.
• Embalagem duradoura.
• Grande apetência.


Desvantagens:
 • Custo elevado (nutrientes diluídos em água).
• Transporte e armazenamento difíceis.
• Pouco prático para utilização «self-service».
• Alteração uma vez aberta a embalagem.


Alimentos Semi-úmidos: 

Têm um grau de humidade de 30 a 60%. São semi-conservas estabilizadas através da incorporação de conservantes tais como glicerol, propilenoglicol ou ácido sórbico.

Vantagens:
• Grande apetência.
• Embalagem prática para dosagem diária.


Desvantagens:
• Requer frequentemente a conservação num frigorífico ou congelador.
• Alteração a partir do momento da abertura da embalagem, sofre alterações quando mantido num local húmido.
• Fonte de intolerância digestiva para alguns cães.

Fonte:vidadecachorro.org

Bichos gulosos


Estima-se que cerca de 30% dos cães e 25% dos gatos domésticos no Brasil, hoje, sejam obesos. Segundo especialistas, má alimentação, sedentarismo, castração e predisposição genética são as principais causas.
''É como uma bola de neve. Uma coisa leva a outra: o excesso de comida deixa o animal preguiçoso e a falta de exercício provoca obesidade. Os donos são os principais culpados'', afirma a veterinária Adriane Tomimassu, de São Paulo.
Ela explica que a obesidade reduz a expectativa de vida dos bichinhos em até três anos e pode causar doenças como o diabetes, além de problemas ósseos, respiratórios, hepáticos e cardiovasculares. Para que seu cão ou gato não entre na lista de obesos, a recomendação é uma só: cuide do seu animalzinho, pois a saúde dele depende de você.


Para evitar a obesidade


O dono deve seguir a quantidade de ração especificada na embalagem ou a dose recomendada pelo veterinário. ''A alimentação deve ser feita no mesmo horário, três vezes ao dia. E nada de petiscos entre as refeições'', ensina a veterinária Adriane Tomimassu. Bichos castrados precisam de dieta especial.
. Exercícios físicos são obrigatórios. O ideal é passear com o cachorro todos os dias por pelo menos meia hora. Gatos devem ser estimulados a brincar com bolinhas e brinquedos.
 Atenção: cães de raças como labrador, golden retriever, Cocker spaniel e beagle têm predisposição para engordar. Nesses casos, os cuidados devem ser redobrados!
 Fonte:mdemulher.abril.com.br

A Alma dos Animais



A Alma dos animais

Muitos duvidam da existência da alma nos animais, achando que apenas o homem a possui. Outros, entretanto, afirmam que eles não só têm alma, como esta é igual à do homem. Entendendo-se como alma a parte imaterial do ser, o espírito, os animais a possuem sim e esse princípio independente da matéria sobrevive ao corpo físico.
Nesse propósito, temos em O Livro dos Espíritos a seguinte explicação: “É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e de Deus”. Na mesma obra, encontramos também um esclarecimento muito importante para o assunto em pauta: “Após a morte, conserva a alma dos animais a sua individualidade e a consciência de si mesma? Conserva a sua individualidade; quanto à consciência do seu eu, não. A vida inteligente lhe permanece latente”.
No livro Os Animais têm Alma?, Ernesto Bozzano, conhecido filósofo e metapsiquista italiano, apresenta 130 casos de materializações de animais, visão e identificação de espíritos de animais mortos, alucinações telepáticas percebidas ao mesmo tempo pelo animal e pelo homem, bem como várias aparições de animais sob forma simbólico-premonitória. Cada caso é devidamente documentado e os comentários, apresentados com suas respectivas conclusões, são de difícil contestação.
Dna Célia, uma espírita muito conhecida aqui no Rio de Janeiro, durante as sessões do centro, ela citava animais e o nome dos mesmos e emocionava os donos dos bichinhos.
No livro de Marcel Souto Maior, "Por Trás do véu de Ísis", que trata de um trabalho de investigação, de muita qualidade e isenção desse repórter, versando sobre a comunicação entre vivos e mortos, ele cita o Centro de dona Célia, como um dos que mais lhe impressionou. Evita, porém, a pedido da mesma, citar seu nome, mas, quem a conhecia, sabia muito bem que era dela que o mesmo falava.  Neste belo trabalho, Marcel conta também histórias sobre  Francisco Candido Xavier e outros médiuns de renome. 
 
 
 
 
A psique animal
 
A respeito de sua obra, Bozzano afirma: “Ela consiste em um primeiro ensaio para demonstrar, por um método científico, a sobrevivência da psique animal. É preciso voltar ao nosso assunto e concluirmos salientando que a existência de faculdades supranormais na subconsciência animal, existência suficientemente comprovada pelos casos que expusemos, constitui uma boa prova em favor da psique animal. Para o homem, deve-se inferir que as faculdades em questão representam, em sua subconsciência, os sentidos espirituais pré-formados esperando se exercerem em um meio espiritual (como as faculdades dos sentidos estavam pré-formadas no embrião esperando se exercerem no meio terrestre). Se assim é, como as mesmas faculdades se encontram na subconsciência animal, deve-se inferir daí, logicamente, que os animais possuem, por sua vez, um espírito que sobrevive à morte do corpo”.
Em Nosso Lar, de André Luiz, encontramos um trecho que dá conta da existência de animais no plano astral: “Seis grandes carros formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e barulhentos, eram tirados por animais que, mesmo de longe, me pareceram iguais aos muares terrestres. Mas a nota mais interessante era os grandes bandos de aves, de corpo volumoso, que voavam a curta distância, acima dos carros, produzindo ruídos singulares”.
O que estariam fazendo esses animais que acompanhavam a caravana dos samaritanos, constituída por espíritos abnegados que iam até o umbral buscar enfermos para serem tratados nas “câmaras de retificação”? Colaborando. Os cães facilitavam a penetração nas regiões obscuras e afastavam seres monstruosos, os muares puxavam cargas e forneciam calor onde necessário e as aves devoravam as formas mentais odientas e perversas.
O pai da médium Yvonne A. Pereira, por meio de mensagem psicografada por ela, enviou um importante contributo para o nosso assunto. Ao desencarnar, ele foi levado para uma cidade pequena, sossegada, apropriada para convalescentes. Ao despertar, após três dias de seu decesso, encontrava-se só em uma varanda orlada de trepadeiras floridas. “O único rumor partia do orquestrar longínquo de uns pássaros, verdadeira melodia que ressoava aos meus ouvidos com delicadeza e ternura”, disse.
 
 

Cuidar dos animais
 
No livro O Consolador, Emmanuel esclarece quanto à missão que os humanos têm com relação aos nossos irmãos menores, que são os animais: “Sem dúvida, também a zoologia merece o zelo da esfera invisível, mas é indispensável considerarmos a utilidade de uma advertência aos homens, convidando-os a examinar detidamente seus laços de parentesco com os animais dentro das linhas evolutivas, sendo justo que procurem colocar os seres inferiores da vida planetária sob seu cuidado amigo. Os reinos da natureza, aliás, são o campo de operação e trabalho dos homens, sendo razoável considerá-los mais sob a sua responsabilidade direta que propriamente dos espíritos, razão porque responderão perante as leis divinas pelo que fizerem em consciência com os patrimônios da natureza terrestre”.
Sábia advertência, felizes os que a escutarem. Nosso carinho e solidariedade devem se estender aos seres que, mesmo estando abaixo de nós na escala evolutiva, são capazes de nos servir e amar. Necessitamos deles como eles necessitam de nós. E nessa troca de trabalhos e afetividade, todos ganham.

A Alma dos animais
Revista Cristã de Espiritismo.

Dog Parking para Cães


Os proprietários de cães e gatos que frequentam o Shopping Pátio Higienópolis, na região central de São Paulo, que não tinham com quem deixar seu animal de estimação na hora de ir ao cinema ou à praça de alimentação já podem recorrer ao estacionamento de animais oferecido por um pet shop.O Dog's Parking foi criado há três meses. Os clientes que já usavam o serviço de banho e tosa costumavam pedir para deixar os bichinhos nos boxs onde ficavam os animais que aguardavam para tomar uma ducha enquanto iam passear nas áreas do shopping onde é proibida a entrada de animais de estimação.
"Decidimos fazer uma reforma e criar um local mais adequado, distante da agitação e do barulho da área de banho para deixar os animais”, contou o proprietário Antônio Carlos Deodato. A fisioterapeuta Andrea Fagundes, de 40 anos, já utilizou o serviço várias vezes e aprova. “Se você vai passear no shopping , tudo bem, mas se você vai fazer uma refeição fica limitado. Com esse serviço, eu junto o prazer de estar com elas e passear”, afirmou.

 


A sala é climatizada e tem até música ambiente. A trilha sonora é escolhida para deixar os animais tranquilos. Enquanto a reportagem do G1 esteve presente, o repertório privilegiou músicas instrumentais e bossa nova.
“Tudo limpo constantemente com bactericida, fungicida e antipulgas”, explicou a gerente da loja Tatiana Figueiredo. Cada um deles recebe um tapete higiênico, que lembra uma fralda descartável. O tapete é trocado cada vez que recebe um animal.


'Mamãe já volta'

Os animais não parecem estranhar o novo parking. “São animais que vão ao pet shop desde pequenos. As donas fazem como uma mãe que deixa a criança na escola. Elas dizem: ‘Mamãe volta já’ ou ‘Fica aí com as tias’”, contou a gerente que trabalha na loja há oito anos.Para os proprietários mais apegados, o pet shop promete ainda mais uma novidade: ele poderá em breve acompanhar a situação de seu bichinho pela internet. O site deve ficar pronto e o serviço deve estar disponível mesmo pelo celular nas próximas semanas. Antônio Carlos, porém, afirma que não tem intenção de expandir a iniciativa para outros shoppings. "Eu não vou perder clientes se outros pet shops quiserem nos copiar", disse.




A iniciativa fez sucesso principalmente aos fins de semana e a administração do pet shop já pensa em aumentar a estrutura. “Nós já estamos discutindo uma nova reforma para poder receber um número maior de clientes”, afirmou Ana Lúcia Deodato, filha do proprietário.
O pet shop dispõe de 11 boxes, sendo dois adaptados para receber também felinos. O serviço custa R$ 8 a primeira hora e R$ 2 as demais. O serviço funciona de segunda a sábado das 10h às 21h e, nos domingos e feriados, das 14h às 19h.
Fonte:g1.globo.com

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Gatos em Apartamentos



Todos sabem, que animais e apartamentos são coisas que não combinam, os cachorros por exemplo, podem latir muito, e incomodar os vizinhos, além de ter que ir pra rua pra fazer as necessidades.
Mas e um gato, como é criar um gato em um apartamento?
Os gatos são animais muitos mais fáceis de se criar em apartamentos por sua natureza, pois fazem as necessidades na caixinha de areia, são limpos, fazem pouco barulho. Mas são necessários alguns cuidados.
Para se criar um gato num apartamento você precisa:



1 - De um apartamento não muito pequeno.
2- Manter a vacinação sempre em dia, assim você evita o problema de pegar alguma doença, e também protege seu animal
3- Tela para gatos nas janelas, isso é muito importante. Você pode achar que a janela é alta demais, mas gatos são animais espertos, eles vão achar algum jeito de pular ali, por isso não esqueça da rede na janela.
4- Sempre limpe a caixa de areia, pois o cheiro tende a ficar forte se você não limpar.
5- As femeas, costumam fazer xixi nos lugares "corretos" os machos podem ter um tempo maior pro aprendizado, já que eles precisam marcar território com a urina.
Enfim, essas são algumas dicas pra você criar seu gato no apartamento!
Fonte:tiagosilva.org

O Hospital Pet Care



Eleito o Melhor Hospital Veterinário de São Paulo 2009/2010 pela Revista Época, o PET CARE é um estabelecimento de referência em cuidados para animais de estimação, com reputação construída desde 1990, que o credencia como um centro de excelência em medicina veterinária
O Centro Veterinário PET CARE é formado pelo hospital veterinário completo, clínica geral e especialidades, além da loja de  produtos veterinários (brinquedos, rações especiais e acessórios), farmácia veterinária, serviço de vacina, banho e tosa, plano de saúde animal, hotel  para cães e gatos, com atendimento 24hs por dia, 365 dias por ano.
Sua equipe está apta a realizar, com a mesma atenção e comprometimento, desde aplicação de vacinas até internações e cirurgias de alta complexidade, exames de laboratório clínico veterinário, microbiologia e patologia.



O Centro Veterinário PET CARE oferece infra-estrutura completa e integrada para atender seu animal de estimação, incluindo instalações, equipamentos e serviços únicos no Brasil.
Seu corpo clínico é constituído por mais de 30 veterinários e especialistas altamente qualificados,com formação nas melhores escolas de Medicina Veterinária, com residência médica, especializações, mestrado e doutorado em diversas especialidades, no Brasil e no exterior.
Atendimento Leva e traz para Banho e Tosa
Principais Regiões de Atendimento do Centro Veterinário PET CARE / Bairros de São Paulo, SP.
Fonte:hospitalpetcare.com.br

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ensine seu Cão a latir menos!

Como ensinar seu cão a latir menos

Revista Cães & Cia, n. 345, fevereiro de 2008
Neste artigo, abordo as principais dicas  para lidar com cães que latem demais

Donos culpados

 
Por incrível que pareça, os donos que menos gostam de latidos são os que mais rapidamente ensinam o cão a latir para tudo. Isso porque, para fazê-lo parar de latir, lhe dão exatamente o que ele quer. E o cão logo percebe que basta latir para que seus donos tirem a bolinha que está embaixo do armário ou abram mais rapidamente a porta. Ou seja, para resolver um problema imediato, as pessoas acabam treinando o cão a latir cada vez mais!


Tentativas frustradas
 
A situação costuma piorar quando os donos, diante dos latidos, não satisfazem a vontade do cão. Ele não consegue o que quer e passa a latir mais alto e mais vezes. Nessa disputa, vence o mais persistente. Nem é preciso dizer que, quase sempre, o vencedor é o cão...  Quando isso acontece, ele aprende não só que consegue o que quer, latindo, mas que não deve desistir facilmente e que latidos mais altos e mais intensos produzem resultados ainda melhores sobre os seres humanos!

Por isso, para não fracassar mais uma vez, procure seguir as próximas dicas, já que cada fracasso seu é mais um estímulo para o cão latir quando quer conseguir algo.

Exercício e atividades

 
Cães sem atividade tendem a desenvolver muito mais problemas comportamentais, inclusive latir em excesso. Procure exercitar o cão diariamente com brincadeiras, adestramento e passeios.


Brincadeiras aeróbias são as mais recomendadas, pois provocam relaxamento mental e físico, além de alterarem alguns neurotransmissores cerebrais, funcionando de maneira semelhante a um antidepressivo.
O adestramento pode estar inserido no dia-a-dia do cão. Use sempre algum comando que ele conheça antes de lhe dar algo que ele deseje, como petisco, carinho e brinquedo. Passeios diários são excelentes - exercitam o cão, fornecem uma porção de estímulos visuais, auditivos e olfativos, além de a atividade ser feita em companhia, o que também é muito importante para os cães.




Ampliar a comunicação
 
Cão que só sabe pedir latindo fica mais ansioso e aflito quando é impedido de usar essa forma de comunicação. Por isso, estimule o seu cão a usar outros sinais para manifestar as vontades dele. Para tanto, passe a atender os sinais alternativos usados pelo cão, aos quais você não dava atenção. Como quando ele põe a pata no seu colo para pedir carinho ou fica olhando para a maçaneta para alguém abrir a porta. Novos comportamentos comunicativos podem ser ensinados, como trazer a guia na boca para mostrar que quer passear ou cumprimentar, para ganhar petisco. 


Repreender erros
 
É essencial que o cão não consiga o que deseja quando está latindo. A vontade dele nunca deve ser satisfeita enquanto faz algo considerado errado. Uma boa ajuda para controlar os latidos é associá-los com algo desagradável, como um gosto amargo na boca ou um susto.


Para o estímulo desagradável ser eficiente, o cão precisa querer evitá-lo, e a sua aplicação deve ser feita no exato momento em que o comportamento errado acontece. Cada cachorro tem uma sensibilidade. Por isso, pode ser útil contar com a ajuda de um adestrador ou de um especialista em comportamento para encontrar a ferramenta ideal e determinar a melhor maneira de utilizá-la. Normalmente, sacudimos uma lata com moedas para fazer barulho ou jogamos um jato de água no focinho do cachorro para causar um susto ou desconforto.
Atenção: se você tiver mais de um cão, cuidado para não assustar os outros cães com a punição, principalmente se forem medrosos ou tímidos. Nesses casos, dê preferência para o spray de água - ele pode ser direcionado para o cão latidor, sem afetar os demais.

Estimular a não latir
 
Procure, sempre que possível, recompensar os comportamentos corretos. Isso inclui não latir. Crie situações nas quais o cão normalmente latiria, como tocar a campainha da porta, e recompense-o com um petisco se ele não latir. E, se latir, repreenda-o imediatamente, fazendo algo desagradável para ele. Como resultado, muitos cães, ao ouvir o toque da campainha, correm na direção do proprietário e pedem petisco em vez de ficarem na porta latindo. Estimular um novo comportamento, em vez de apenas reprimir o comportamento indesejado, controla muito mais facilmente o cão agitado ou excitável demais.

Fonte:caocidadao.com.br
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