Seja Bem Vindo!

welcomes

Seguidores

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O doce Staffordshire Bull Terrier





A origem do Staffordshire Bull Terrier é relativamente consensual entre os historiadores e criadores. Eles teriam surgido durante o século XVIII, no Condado de Staffordshire, na região central da Inglaterra, a partir do cruzamento de Old English Bulldog, Old English Terrier e, outros cães tipos de Terriers ingleses.

 O objetivo dos criadores era desenvolver um cão que fosse forte e muito resistente, já que era destinado a participar das rinhas de cães, que cresciam em popularidade na Inglaterra.
Inicialmente era conhecido como BULL AND TERRIER depois Bull Terrier, até que finalmente foram batizados de Staffordshire Bull Terrier, em homenagem a sua região de origem.






Em 1870, alguns exemplares foram levados por colonos europeus para América, onde passaram a atuar nas fazendas como protetores de pessoas e propriedades, sendo que alguns chegavam mesmo a cumprir a função de pastoreio de rebanhos. 

Estes cães acabaram dando origem a duas outras raças, que seguiram caminhos bastante distintos: de um lado, o American Pit Bull Terrier, cuja seleção era mais direcionada aos combates e, de outro lado, o American Staffordshire Terrier, que tinha como objetivo as provas de conformação e era muito utilizado para a guarda.

 O Staffordshire Bull Terrier foi reconhecido como raça independente pelo The Kennel Club Inglês apenas em na década de 30 e o padrão oficial, que é adotado pela FCI até hoje é datado de 1939. Nos Estados Unidos a raça foi reconhecida em 1978.

Apesar de sua antiguidade e de ser bastante popular nos Estados Unidos, Inglaterra, África do Sul, e Austrália, no Brasil a raça ainda está se desenvolvendo, sendo que os primeiros exemplares chegaram apenas em 1999 e a primeira ninhada em 2000. 











Os Staffbulls, como são conhecidos, são cães de grande agilidade e disposição. Seu porte pequeno faz com que possam viver em praticamente qualquer espaço, até mesmo em apartamentos, desde que tenham atividade física regular e a presença constante de seus donos.

Como todos os Terriers, são cães especialmente corajosos e com altas doses de energia, mas, ao contrário da maioria dos Terriers, são quietos e não latem desnecessariamente.
São cães muito resistentes e por isso capazes de acompanhar com facilidade qualquer atividade física com seus donos, sendo especialmente indicados para participar de provas como agility, flyball e caminhadas e passeios de bicicleta.
São cães que se relacionam bastante bem com pessoas de todas as idades, sendo bastante tolerantes com crianças.

Com outros cães e animais, assim como a maioria da família dos Terriers, a convivência é mais complicada, especialmente se envolver cães do mesmo sexo. Os machos tendem a ser bastante dominantes e se encaram uma disputa com outro cão costuma levar a briga bastante a sério, um traço de seu histórico.


Por se tratar de um cão muito apegado ao dono, não suporta bem longos períodos de solidão, nos quais pode usar sua inteligência para aprontar grandes bagunças. Na classificação do estudioso Stanley Coren, publicada no livro ‘A Inteligência dos Cães, ocupam a 49ª posição entre 135 raças pesquisadas.











Como todo terrier, os Staffordshire Bull Terriers precisam ser estimulados à obediência desde cedo, caso contrário podem desenvolver um traço forte de personalidade dominante e sair do controle do dono. 
Também é fundamental a socialização do filhote não apenas com outros cães como também com pessoas e ambientes.
Se um cão adulto precisa de espaço para atividade e supervisão, o filhote necessita, além disso, de muita autoridade e de limites claros desde cedo.
Aulas de obediência, de preferência realizadas pelo próprio dono, são essenciais para o bom convívio futuro com o Staffbulls.
Ao contrário das raças aparentadas, o padrão oficial do Staffbull determina que as orelhas sejam mantidas íntegras.







 O Staffordshire Bull Terrier não preocupa muito seus donos com relação à sua saúde. Além de seu pelo curto exigir poucos cuidados para se manter limpo, o Staffbull come relativamente pouco e no geral tem boa saúde. 
 
Em países em que a raça está mais desenvolvida e difundida, os criadores tomam especiais cuidados com a incidência de algumas doenças genéticas como:
Fonte:dogtimes.com.br/

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Gatos:bichanos inteligentes!!!




Os gatos também são animais inteligentes, possuem uma boa noção de espaço, aprendem por observação e possuem ótima memória.

Ao contrário do que muita gente pensa, não é porque o gato não obedece a ordens que ele não seja inteligente. Obedecer também não é necessariamente um sinal de inteligência.

Diferentemente dos cães, os gatos são mais solitários e durante sua evolução, nunca dependeram de outros animais para caçarem por exemplo. Isso fez com que os felinos se tornassem totalmente independentes. E por conta disso, mesmo hoje, os gatos domesticados dificilmente se submetem a ordens ou comandos.

Da mesma maneira que o cão, a inteligência do gato também vai depender do ambiente, da alimentação, saúde, bem estar e o quanto eles são estimulados a desafios e brincadeiras.

Mas, não queira que o gato faça as mesmas coisas que o cão, pois cada espécie possui uma característica e comportamentos diferentes. O gato não se submete a ordens e não tem interesse direto em ser adestrado, diferentemente dos cães que são bem maleáveis nesse caso.

O primeiro animal que ensinei o comando “senta” foi em um gato que peguei da rua quando morei no Espírito Santo.

Usei uma bolinha de papel para ensinar esse comando, já que, petiscos ele não queria e também não se importava muito com recompensas como o carinho ou as falas de aprovação e incentivo.

O mais legal é que ele entendeu rapidamente o comando, e assim evoluímos no adestramento. Mas isso depende de animal para animal.

Existem animais que conseguem aprender mais rapidamente que outros. O importante é identificar o que estimula seu peludo felino e trabalhar em cima disso.

Um teste legal para você realizar com seu gato, é pegar um objeto, (uma bolinha, por exemplo) e passá-la por trás de uma caixa de papelão. A maioria dos gatos consegue entender que a bolinha se deslocará por trás da caixa e irá aparecer do outro lado, pois geralmente eles irão olhar para o ponto de onde a bolinha aparecerá.

Os cães não se dão muito bem nesse teste. A maioria deles fica olhando somente para o ponto de onde a bolinha desapareceu.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O belo Peixe Betta





Saiba como cuidar do seu peixinho betta e prolongue a vida do animal!!!

 

 

Por causa da beleza, o peixe betta é muito procurado para aquários domésticos. Poucos sabem, no entanto, do que ele realmente precisa para nadar de forma saudável. À primeira vista, o peixe betta nem é tão exigente: três bolinhas de ração específica bastam para matar sua fome. O aquário não precisa ser imenso, nem ter filtros de limpeza.

Só um detalhe é fundamental e pouca gente cuida disso: para que esse peixe com fama de brigão viva bem, ele deve se sentir em casa. Ou seja, como o betta veio dos arrozais do Tibete, o aquário deve imitar esse ambiente com algas, pedras e areia. "Quando deixado só na água, sem nada, o peixe pode se estressar, desenvolver doenças e até morrer", diz o especialista Luiz Fernando Duboc.







Por que o peixe betta precisa ficar sozinho?

Não caia na besteira de lhe arrumar um companheiro - ou companheira. O betta só fica bem na solidão. Todo o cuidado com a convivência é pouco até mesmo na hora de reproduzir. "A fêmea deve ser colocada dentro de um vidro com água e esse recipiente, por sua vez, deve ficar mergulhado no aquário", ensina o biólogo Guilherme Abbad Silveira, de Brasília. Ele vai ficar batendo no vidro enquanto se acostuma com a ideia de ter a outra por perto - e essa distância é mantida por algum tempo.

O encontro amoroso é rápido, sem dar tempo para desentedimentos. Assim que a fêmea desova, precisa ser retirada do aquário. É o macho que, então, constrói o ninho na superfície, produzindo bolhas com muco que servirão de abrigo para os filhotes. Não se assuste: o aquário até vai parecer sujo. A limpeza, nesse período de dois dias, deve ser feita com uma espécie de aspirador próprio, capaz de retirar impurezas só do fundo, sem comprometer o ninho. Aliás, mesmo quando o betta não se prepara para ser pai, o aquário deve passar por uma faxina três vezes por semana. Nessas horas, o certo é preservar parte da água para não alterar o pH, trocando só o restante.

"Tudo isso é muito importante para prolongar a vida do animal", garante Luiz Fernando Duboc. O cuidado com a moradia do seu novo amigo é o mais importante. Afinal, tudo é controlado pela água, e a queda da sua qualidade pode mexer com as condições fisiológicas do bicho. "Quando vive em um aquário com todos esses cuidados, o peixe se torna mais bonito", afirma o biólogo Alberto Carvalho Peret.






Conheça a espécie:


Nome científico:
Betta splendens
Nome popular: Betta
De onde veio: dos arrozais do sudeste asiático, especialmente aqueles na região do rio Mekong, no Tibete
Características: o macho é normalmente maior e tem uma cauda que se abre quando se sente ameaçado. A fêmea tem uma cauda comum, relativamente pequena

O aquário ideal
:

. Dimensões: 15 cm (comprimento) X 12 cm (largura) X 12 cm (altura)
. Água: 25% filtrada e o restante turva. Ou seja, só troque um quarto da água do aquário a cada limpeza
. Para completar: areia fina, algas e pedrinhas, que imitam seu habitat.
Fonte: mdemulher.com.br

Obs:Conforme preciosa informação do amigo leobrunoboy5,um peixe betta necessita de no mínimo 20 litros para viver bem !!!Mais informações,acesse:
http://www.aquahobby.com/gallery/b_betta.php

sábado, 20 de outubro de 2012

Havana Brown,o Gato Chocolate!





Se você está procurando um gato popular que seja mais dog-like do que semelhante aos felinos, o Havana Brown pode ser para você.

 Certamente se você estão procurando um gato marrom com um nariz, a seguir os ajustes de Havana Brown que faturam!


 
História

Sabido original como a castanha Brown Foreigns, o raro - a raça do gato de Havana Brown originou como o resultado de produzir um gato doméstico preto que carreg o gene recessive marrom e um gato Siamese do ponto do selo ou do chocolate.
 
Porque a raça se submetia a um desenvolvimento mais adicional, um gato azul do russo ocasional foi usado igualmente.

Diversas teorias existem a respeito de como a raça começ seu nome. Alguns historiadores insistem que estêve nomeada após o coelho da mesma cor.
Entretanto, a maioria de ventiladores de Havana Brown escolhem acreditar que a raça começ seu nome porque era a cor de um charuto fino de Havana.

 
 



Descrição

A primeira coisa que um admirador observa é o revestimento marrom mogno-tonificado cintilando do gato.
 
Somente uma variedade é encontrada no Havana e aquela é marrom. A cor é referida tão de mogno como o revestimento vai para o vermelho e não o preto. As suiças igualmente serão marrons.

Sua outra característica incomparável é a cabeça distintiva que é ligeiramente mais longa do que ele é larga. Quando visto no perfil, o nariz proeminente, largo tem um batente definitivo nos olhos.

 
Os olhos de tamanho médio do Havana Brown são verdes na cor, de forma oval, expressivo, e posicionado mais baixo sobre a cabeça do que aqueles de da maioria de outro produzem. Isto dá a aparência de um gato que olha abaixo de seu nariz. 

A testa elevada resultante acentua as grandes, orelhas redondo-derrubadas, que são ligeiramente para diante inclinado, emprestando uma aparência alerta.
 
Seu corpo de tamanho médio deve ser firme e muscular, exibindo um sentido do poder, contudo igualmente mostrando a elegância e o gracefulness definitivos.







Características e temperamento


O Havana Brown pode ser um tanto tímido mas é gracioso e delicado.
O Havana Brown é um gato curioso conhecido para usar suas patas para tocar e examinar nisso que os interessa. Estes gatos amam povos e precisam o humanattention.

 São inteligentes, brincalhão, afectuosos e leais. Como o Siamese, exijem muita atenção. Confortável com vida interna contanto que o espaço não for restrito. 

Por causa da adaptação desta raça, o Havana Brown ajustará a sua programação do repouso/trabalho, mas, como com todo o animal do companheiro, deve nunca ser deixado sozinho por longos períodos de tempo.



 
Exigências especiais


Os gatos de Havana Brown devem ser penteados duas vezes semanalmente usando um pente dentado fino no sentido do crescimento natural do cabelo.
 
Embora o Havana Brown seja geralmente uma raça résistente, algumas linhas têm uma tendência desenvolver problemas da cavidade quando expor às mudanças repentinas na temperatura ou na umidade.
Fonte: pusscats.com

O que é Florida Spots?





Alterações oftálmicas nos animais de companhia são facilmente observáveis pelos seus donos e constituem-se uma grande parcela dos motivos das visitas aos consultórios veterinários.

Em cães e gatos, observa-se frequentemente opacidades na córnea, denominadas “Florida spots” (manchas da Flórida), de coloração acinzentada ou branca e de tamanho variado. Acomete também, embora mais raramente, equinos e alguns pássaros. 

Esta anomalia foi descrita pela primeira vez em gatos no Sul do Flórida, EUA (1), o que explica a origem de seu nome. Em outras regiões do mundo, como a América do Sul, observa-se mais frequentemente em áreas tropicais ou subtropicais, por isso também é denominada “ceratopatia tropical”. 







Apesar de localizar-se na córnea, que é a camada transparente externa localizada no centro do globo ocular que permite a entrada da luz no olho, esta doença é frequentemente confundida pelos proprietários com a “catarata”, que é uma doença que afeta o cristalino, estrutura localizada mais profundamente no globo ocular, atrás da íris (a estrutura muscular que define a “cor” dos olhos).

Florida spots caracteriza-se por opacidades visíveis a olho nu, e podem ser únicas ou multifocais, radialmente simétricas, com a região central mais densa, podendo se apresentar uni ou bilateralmente. 

Essas opacidades encontram-se profundamente na córnea. As lesões variam em tamanho de 1 a 8 mm de diâmetro e são tipicamente múltiplas. Não se observam outras anormalidades e a condição é não progressiva.






Os olhos não apresentam sinais de inflamação ou desconforto e não respondem ao tratamento com antifúngicos ou corticosteroides. A visão também não é afetada significativamente. 

Não se conhece o mecanismo patogenético desta alteração, embora já tenham sido sugeridos como possíveis causas agentes físicos como o excesso de luz ultravioleta (1), uma reação alérgica ao pólen e agentes infecciosos como microbactérias (2,3).

No Brasil, a doença foi descrita em cães e gatos pela primeira vez em São Paulo no ano de 1997 (3). No ano de 2001 (4) foi realizada uma pesquisa em 100 gatos atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS, em Porto Alegre-RS, e observou-se que 32% dos gatos apresentavam “Florida spots”, um número considerado expressivo.

 Os animais mais afetados foram os que tinham contato com outros gatos, o que reforça a hipótese de a doença ser de origem infecciosa e transmissível, porém sem comprovação.   

Portanto, se você observar manchas nos olhos dos seus animais, procure um veterinário oftalmologista para realizar o diagnóstico correto, pois existem outras doenças que também causam manchas na córnea e podem ser de maior gravidade ou tratáveis.

Mauro Luis da Silva Machado é médico veterinário e Coordenador de Serviço de Dermatologia Veterinária (Dermatovet) - Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS - Porto Alegre RS. mauro.machado@ufrgs.br
Fonte: revistapulodogato.com.br

Cães Albinos




Seres humanos albinos são casos raros, que chamam a atenção das pessoas. A mesma coisa acontece nos animais, principalmente em cães que não têm a pelagem branca como característica da raça. O albinismo pode ser mais comum em algumas raças, especialmente, na Boxer.
 
Em outras, como é o caso do Daschshund, conhecido popularmente como Cofap ou Salsicha, o albinismo é um caso raro.
 
De acordo com o veterinário Ronivan Gobbi, “Algumas raças, como já foi citado anteriormente, realmente são propícias ao albinismo. Mas no caso dos Daschshund isso é raro, pois os cães dessa raça não tem característica branca na pelagem.
 
 
 
 
 
 
 No caso deles, a predominância é do preto com castanho, marrom claro e pinhão, e o arlecrim (que é a mistura do preto com o branco). Para acontecer este caso, o gen recessivo, que é o branco nesta raça, foi predominante”, explica Roni.
 
Cuidado para não fazer confusão, cão albino é diferente de cão com pêlo branco. “Um animal com albinismo, não possui melanina. Por isso, requer cuidados fundamentais para evitar problemas de pele”, ressalta o veterinário.
 
A cor branca, na pelagem, é gerada por dois tipos de etiologia: a escassa produção da feomelanina, que pigmenta os pêlos em associação com a melanina, que faz parte das características biotípicas de certas raças, e a total ausência de produção da melanina, que pode estar limitada a uma determinada área da pelagem ou alastrar-se por inteiro, que é uma patologia congênita e hereditariamente transmissível.
 
De acordo com Roni, em cães com pelagem naturalmente branca, a produção de melanina é normal. Já em cães albinos, é a falta dessa substância que provoca a pele branca.
 
 
 
 
 
 
Riscos de um cão albino. O cão albino pode ter uma vida normal, como qualquer outro cão. Mas necessita de cuidados especiais, devido a falta de melanina. Conforme disse dr. Roni, a exposição ao sol para estes cães deve ser extremamente cuidadosa.
 
 “Cães albinos não podem ficar muito tempo expostos ao calor dos raios ultra violetas, pois caso isso aconteça é possível que o mesmo adquira graves problemas de pele, como dermatite, ou até, câncer de pele”, ressalta o veterinário.
 
Para evitar que isto aconteça é preciso passear com seu cão albino em horários onde a incidência do sol não seja tão forte, e ainda, ter o cuidado de passar protetor solar na pelagem do animal: “Seguindo estes cuidados, o cão albino tem uma vida normal, como qualquer outro animal”.
 
 Além disso, é conselhável também, evitar lugares muito luminosos por causa dos olhos do cão. “Também se recomenda não cruzar cães albinos, para que o problema congênito não seja repassado de geração para geração”, salienta o veterinário.
 
fonte: Cãoleotta/http://patinhasdeanjo.wordpress.com

domingo, 14 de outubro de 2012

Cães e a troca de pelos





Todos cães fazem troca de pelos e os de pelo curto (que não precisam ser tosados) perdem muito mais……


Raças de pelo curto como Pinscher, Wippet, Beagle, Fox Paulistinha, Weimaraner, Pointer, Pug, Labrador entre outras perdem muitos pelos.

Raças de pelo parcialmente longo e que tem um sub pelo denso como Pastor Alemão, Husky Siberano, Chow Chow, Akita e Samoieda também perdem bastante pelos.

Por incrível que pareça as raças que vão dar menos trabalho com queda de pelo são aquelas de pelo longo e que precisam ser tosadas regularmente, pois tem pelo de crescimento contínuo. Poodle, Maltes, Yorkshire, Lhasa Apso, Shih Tzu, Bichom Frise são exemplos de cães que praticamente não perdem pelo em nenhuma época do ano.






Normalmente todas as raças fazem duas trocas sazonais (duas vezes por ano, trocando o pelo de inverno e o pelo do verão). Essas trocas deveriam ocorrer na primavera e no outono. Como vivemos em um país tropical onde as estações do ano não são bem definidas eles perdem pelo o ano todo, mas você deve observar um aumento da intensidade nos meses de abril/maio e setembro/outubro.

Nesses casos de trocas sazonais o animal não apresenta falhas, coceiras ou feridas na pele. Conforme o pelo mais velho vai caindo o pelo novo da nova estação já vai substituindo os espaços e assim não vemos nenhuma falha na pelagem.

Outras causas de troca de pelo podem ser por estresse, alguma doença sistêmica, desnutrição ou dieta inadequada, infecções de pele por parasitas (pulgas e carrapatos que induzem a coceira) ou mesmo infecções bacterianas, sarnas e fungos. Em todos esses casos o animal vai apresentar alguma falha de pelo localizada ou generalizada.





Quando a troca é sazonal (normal), banhos semanais e escovações diárias podem ajudar agilizando a troca de pelo e diminuindo o tempo para que isso ocorra.

Assim quando for optar por um animal de estimação onde a presença de pelos pela casa pode incomodar ou mesmo desencadear casos de alergia, procure dar preferência para os animais que precisam ser tosados (pelos longos de crescimento contínuo). Apesar de dar mais trabalho na manutenção da pelagem com escovações e tosas mais frequentes, você perceberá muito menos pelos dispersos pela casa e grudados nos sofás e roupas….
.
Com os gatos, podemos considerar que todos perdem pelos o ano todo. O que pode ocorrer é que pelo fato de se limparem e se lamberem constantemente na sua higienização diária, podemos observar menos pelos pela casa em alguns casos. Ai o problema passa a ser as famosas “bolas de pelo”….
Fonte:petcare.com.br

Casinhas para Gatos!!!!





Ja se foi o tempo em que só os Cachorrinhos é que tinham suas casinhas!Agora,os Gatos tambem tem suas residencias!!Curtam esses modelinhos fofos!








































Dicas para a alimentação do seu Gatinho






Alimentação:

Dê ração industrializada ao gato, mas que seja de boa qualidade. Dessa maneira você estará fornecendo todos os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento físico e muscular e também o fortalecimento de seu sistema imunológico. A comida caseira não é recomendada pois necessita de vários ingredientes em proporções certas e exige conhecimentos de nutrição o que dá bastante trabalho. Para o gato com menos de um ano, dê ração para filhote.


Gatos a partir de um ano

Após um ano de idade, introduza uma ração de adulto dando preferência por uma que seja também preventiva à Doença do Trato Urinário Inferior dos Felinos, antiga Síndrome Urológica Felina (SUF), inflamação das vias urinárias que causa dificuldade e dor para urinar e sangramento na urina. Em alguns machos chega a ocorrer a obstrução da uretra. Em parte dos casos, há formação de cristais e cálculos, que podem causar ou agravar os sintomas da doença. 

Os gatos são muito exigentes por isso escolha uma ração que eles gostem, e não adianta a ração ser de boa qualidade se ele não comer. Caso isso aconteça, procure mudar o sabor da ração.
Acostume a servir a ração em um local calmo e tranquilo, e distante da caixa higiênica. Gatos não gostam de lugar sujo e barulhento.

Observe se o gato bebe bastante água. Esse cuidado é de vital importância. As rações industrializadas (secas) não fornecem a quantidade de água necessária para atender o consumo do processo digestivo do gato.

 Os próprios fabricantes estimulam a sede colocando sal nessas rações. Beber mais faz urinar mais e ajuda a eliminar os cristais antes que estes fiquem grandes e provoquem a Doença do Trato Urinário Inferior. Se o gato não bebe muita água, tente faze-lo beber mais. 

Exemplos:

1)- Troque a água mais vezes ou coloque mais potinhos com água à sua disposição;

2)- Dê água filtrada pois alguns gatos não gostam do cheiro do cloro existente na água tratada; 

3)- Deixe uma torneira pingando pois a água em movimento costuma estimular o gato a beber.

Evite dar leite ao gato, pois pode provocar distúrbios intestinais como vômito ou diarréia, um sinal de intolerância à lactose (carboidrato presente em qualquer tipo de leite). 







DIARIAMENTE

Dê ração seca em quantidade suficiente para durar o dia todo e não sobrar (ração muito velha pode causar problemas para seu gato).
O ideal é o gato ter comida á disposição o dia todo, já que ele se alimenta aos poucos. 

Cuidado ao oferecer ração úmida: a deterioração é rápida. Deixe-a no máximo por três horas no prato. Pode-se oferece-la eventualmente ou dar apenas ração úmida. Nesse caso, ofereça-a no mínimo duas vezes ao dia.

 As vantagens são a maior umidade (faz o gato urinar com maior freqüência, bom para evitar a doença do Trato Urinário Inferior) e o sabor geralmente mais atraente. Mas o preço é mais alto.
Não deixe a água mais de 24 horas sem trocar.
.
Limpe a caixa higiênica sempre que necessário. Não deixe as fezes na caixa higiênica por mais de um dia, se o gato a considerar suja, irá evitar seu uso e evacuar fora da caixa.
Estimule o gato a usar a caixa higiênica já que urinar com freqüência previne Doença do Trato Urinário Inferior.

Se o seu gato for um Persa, evite o acúmulo de pêlos mortos escove-o sempre que julgar necessário (no verão deve ser escovado todos os dias). Por baixo dos pelos podem se esconder males, como micose ou fungo, e parasitas, como pulgas. Além disso, quando o gato se lambe ingere pêlos mortos, que se acumulam no estômago e formam uma bola, causando obstrução e problemas futuros.

SEMANALMENTE

Examine a pele do gato todas as semanas para melhor combater aos parasitas. Não permita que pulgas, ácaros e fungos prejudiquem a resistência imunológica do seu gato a longo prazo ou causem verminose, sarna e micose, fragilizando as defesas dele tornando-o um alvo mais fácil para as doenças, além de provocar incômodos.
Escove o gato de pêlos curtos uma vez por semana para evitar que ao se lamber acabe por ingerir pêlos que venham o lesionar ou obstruir o estômago.








MENSALMENTE

Aplique um antipulgas no gato uma vez por mês, e evite que as pulgas reduzam as defesas dele. Mas, procure a orientação do médico veterinário para que ele possa indicar o que seja melhor, de acordo com a idade, peso e tipo de pelo do seu gato.
O gato deve tomar banho pelo menos uma vez por mês. Se não tem prática não tente fazê-lo sozinho para não traumatizá-lo, você pode optar por clínicas veterinárias ou pet shops que farão o trabalho com segurança e tranqüilidade para o gato.

ANUALMENTE

Proteja o seu gato mantendo suas defesas elevadas vacinando-o uma vez por ano na data indicada em sua caderneta de vacinação.

PERIODICAMENTE

Ministre vermífugo de amplo espectro, preventivamente, conforme indicação do veterinário. Gatos com acesso à rua são os mais vulneráveis aos vários tipos de verminoses. O tratamento preventivo costuma ser indicado já antes da primeira vacinação.

SEU GATO EM CASA

Se o seu gato fica a maior parte do tempo sozinho, procure lhe proporcionar um ambiente que o estimule a atividade física. Construa um “playground” para ele com bolinhas de ping-pong, bolinhas de papel e outros brinquedos próprios para gatos, arranhadores para escalar, etc. O gato que vive em casa está protegido dos perigos da rua, mas também pode se tornar sedentário e obeso, proporcionando inconvenientes à saúde. 

Proteja o gato das variações bruscas de temperatura, mesmo sendo peludo (um persa) ele sente frio. O clima instável influi na incidência dos males respiratórios e o gato é especialmente sensível a eles, ainda mais no inverno.

Evite o contato do seu gato com outros gatos não vacinados ou gatos de rua pois eles podem trazer doenças, verminoses e parasitas como pulgas por exemplo.

Se você mora em apartamento, cuidado com janelas e sacadas, evite quedas instalando telas protetoras, o gato pode se aventurar atrás de um pardal ou borboleta.
Fonte: gatilmaanaim.com.br
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...