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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O simpático Cão Airedale



História 


O Airedale Terrier pertence a uma família numerosa, composta por mais de vinte variedades de Terriers, quase todas utilizadas na caça e algumas, na luta de cães e/ou touros.

O Airedale é o maior membro desta classe. Originário da Grã-Bretanha, pouco se sabe acerca do seu aparecimento. Pensa-se que surgiu no Vale do Aire, em Yorkshire, sendo originalmente conhecido por Waterside Terrier ou por Bingley Terrier.


A sua ascendência permanece misteriosa, apesar de serem apontadas algumas raças que possivelmente estiveram na base do seu aparecimento: o já extinto Old English Black-and-Tan Terrier; o “Broken-coated Working Terrier” e o “Rough-coated Black-and-Tan Terrier”. Pensa-se que este último esteve envolvido, em 1853, no cruzamento efectuado com um Otterhound, do qual herdou a agilidade para nadar.


O Airedale Terrier foi particularmente cobiçado para a caça aos ratos, texugos e lontras, tendo-se ainda revelado um talentoso retriever de patos. Capaz de nadar, farejar e perseguir a caça, este cão tornou-se particularmente popular pela sua agilidade e rapidez de aprendizagem.


O seu desenvolvimento é normalmente situado no séc. XIX, altura na qual participou em algumas exposições regionais de canídeos, organizadas por agricultores. A primeira que ainda há memória, decorreu em 1864, e foi organizada ela Airedale Agricultural Society. Em 1886, o nome “Airedale Terrier” é aceite pelo Kennel Club da Inglaterra, mas só em 1979 é que a raça é oficialmente reconhecida. No finais do séc. XIX, iniciam-se as exportações destes exemplares para os mais variados continentes.



O anúncio do novo século, trazia consigo uma fase mais feliz para o seu desenvolvimento, apesar da instabilidade causada pela guerras mundiais que afectou a criação e selecção de estirpes, em geral.

Em 1910, a raça foi introduzida nos EUA onde obteve considerável prestígio por parte do público e, até aos finais dos anos 50, a sua popularidade ascende continuamente, ao ponto de se tornar um dos mais preferidos Terriers da sua classe.


Durante a I e II Guerras Mundiais, o Airedale revela-se muito útil aos exércitos britânico e russo, tendo actuado como mensageiro. Foi ainda extremamente cobiçado pela polícia para a patrulha das estações de caminhos-de-ferro e atuou como colector de dinheiro para a Cruz Vermelha, bem como em operações de salvamento. 


Todavia, a sua experiência não termina por aqui, já que foi igualmente utilizado em África, na Índia, e no Canadá, para a caça grossa e, presentemente, como cão guia de cegos.
A sua popularidade atingiu o auge após a II Guerra Mundial, tendo sido adquirido por diversas personalidades famosas (tais como Theodore  Roosevelt). 


No entanto, num passado mais próximo, o seu lugar de destaque no mundo da Cinofilia foi aparentemente ocupado pelos encantadores Collie e Pastor Alemão. Ainda assim, esta é, sem dúvida, uma das mais famosas raças de Terriers do mundo, prestígio justamente atribuído se pensarmos nas tarefas polivalentes que tem vindo a assumir nas mais variadas áreas, sempre com o seu sentido de responsabilidade e lealdade.

 

Temperamento 


O Airedale Terrier é um cão com uma personalidade forte e multifacetada. O primeiro aspecto a ter em conta, passa pela sua educação e socialização enquanto novo, já que, se for submetido a estas, provavelmente conseguirá obter uma companhia realmente completa e amiga.

Este cão é algo teimoso e deveras inteligente, e pode “boicotar” os treinos mais sérios mas, normalmente são fáceis de treinar. O ideal é que o seu dono possua alguma experiência com este tipo de personalidade e que saiba ser “dominante”, uma vez que de nada vale adotar uma postura repressiva no treino.


É aconselhável que seja bem inserido no seio familiar e que durante o seu crescimento seja continuamente socializado e educado de forma consistente. Na verdade, muitos Airedale são considerados grandes participantes nas provas de agility  e obediência.


Na sua relação com os donos, são leais, dóceis e devotos, mas podem desobedecer se não forem educados. São bons amigos das crianças e possuem uma forma de estar extrovertida e alegre, pelo que aceitam com relativa facilidade a companhia de pessoas fora do seu círculo familiar. Podem igualmente aceitar outros animais de estimação, se forem desde cedo habituados a viver com estes.


Como cães de guarda são corajosos e protetores do seu território e família. No entanto, não são considerados animais naturalmente agressivos; ao invés, são animais seguros e determinados. 




Descrição 


Este é um cão de porte grande, cujo tamanho varia nos machos entre os 58 e 61 cm e nas fêmeas entre os 56 e 59cm. O seu peso oscila entre os 20 e 23Kg.
A sua pelagem é de comprimento moderado e possui uma textura rija, densa e de arame. As cores permitidas são o preto e o fogo, distribuídas da seguinte forma: um manto (ou selim) preto cobre o topo do pescoço até à cauda, sendo que as restantes partes do corpo possuem várias tonalidades fogo (mais escuro nas orelhas). São permitidos alguns fios brancos no ante peito.


O crânio é comprido e achatado, ligeiramente largo entre as orelhas e com um chanfro pouco saliente. Os olhos são pequenos, redondos e escuros e as orelhas são em forma de “V” e trazidas semi-caídas. O topo das orelhas estende-se sobre a linha crânio. O focinho é proporcional em relação à cabeça, desprovido de maçãs do rosto cheias e caracterizado por barba áspera.


O Airedale Terrier possui um porte atlético e musculado. O seu pescoço é moderadamente longo, firme e sem papadas, e o peito é amplo e profundo. O dorso é curto, recto e nivelado e os membros são robustos e dotados com uma boa estrutura óssea. Os pés são pequenos, redondos e a cauda de inserção alta é trazida empinada e pode ser ou não amputada.

Observações 


Estes cães possuem uma esperança média de vida que pode alcançar os 15 anos de idade. No entanto, há que estar atento ao seu crescimento, bem como proporcionar-lhe o devido acompanhamento médico, uma vez que já foram registados na espécie as seguintes doenças: displasia da anca, hipotireoidismo e dermatites. As orelhas, os olhos e os dentes, devem ser ocasionalmente alvo de limpeza por parte do seu dono.

A manutenção sua pelagem é algo exigente, já que carece de ser escovada diariamente e tosquiada por um profissional, duas vezes por ano (na altura da muda de pêlo). A barba deve ser lavada diariamente para se manter limpa.


Estes cães adaptam-se bem à vida em apartamento, desde que lhe seja proporcionada a dose certa de exercício físico (entre 1 a 2 horas). O ideal é que tenham acesso a um quintal onde possam estar livremente, o que não exclui, obviamente, a prática diária de exercício físico. 


Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt

Hipertensão Animal





A hipertensão sistêmica não é um problema exclusivo dos humanos. Cães e gatos também sobrem deste mal.

Com o aumento da população de pacientes geriátricos e a grande preocupação com a saúde dos pets (check ups frequentes), o diagnóstico da hipertensão e outras doenças crônicas tornam-se cada vez mais frequentes na clínica de pequenos animais.


Em cães e gatos, ao contrário do que observamos em humanos, a hipertensão é, em geral, secundária a alguma afecção sistêmica. 






Nos cães, relaciona-se mais comumente com a doença renal crônica, hiperadrenocorticismo e diabetes mellitus. Nos gatos, está mais freqüentemente associada à doença renal crônica e ao hipertireoidismo.

Atualmente, com a utilização dos métodos indiretos de diagnóstico (oscilométrico e o Doppler), a mensuração da pressão arterial tornou-se muito mais acessível ao clínico.

 É importante ressaltar que o animal deve ser cuidadosamente avaliado por um profissional capacitado, já que os valores obtidos na mensuração podem sofrer alterações de acordo com fatores como: idade, raça, condição corporal, estresse e método utilizado.

 



Mas quais os prejuízos causados pela hipertensão?

A hipertensão arterial sistêmica pode causar lesões em vários órgãos e tecidos, como cérebro, rins, olhos e coração.


Fique atento! Check ups anuais são fundamentais para um envelhecer saudável! 


Fonte: http://patasbrasil.blogspot.com.br

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

O Gato Mojave






Mojave manchado é uma raça de gato desenvolvido com o objetivo de preservar gatos selvagens do deserto de Mojave.

Originalmente chamado de gato no deserto de Mojave foi descoberto pela primeira vez em 1980 por April Langford. Em 1980, a primeira colônia de gatos selvagens foram descobertas vivendo sob arbustos do deserto, tinham gatos túneis usados para o objetivo de proteger suas ninhadas de clima severo do deserto. Não se sabe como estes túneis foram escavados, eles possivelmente foram feitos por outros animais selvagens ou próprios gatos.


Tinham gatos adultos, pelo menos, seis em cada colônia encontrada. A primeira colônia foi encontrada em uma pequena cidade chamada de Hesperia, localizado no sul da Califórnia. Cada gato observou possuía um padrão muito específico de manchas, incluindo a estrutura do corpo, com muito pouca variação de cor de um gato para outro. As Cores são ranged from a silver, Brown, Cotia ouro e negra entre as diferentes colônias.





Um estudo mostra que estes gatos sobreviveram em uma dieta de aves, ratos deserto, lagartos e insetos. Em 1984 uma ninhada de gatos no deserto de Mojave foi encontrada abandonado embaixo um Juniper, fria como gelo com a chegada do Inverno, e a fome. 

Parece-me que em tempos mais frios do ano de fontes de alimentos escassos e a mãe teria problemas para encontrar o alimento que precisavam. Não teve nenhuma escolha mas a abandonar seus jovens. A primeira ninhada encontrado foi resgatado e foi completado um substituto do leite sua dieta.

Depois de vários anos os gatos selvagens tornou-se cada vez mais escassos. Em 1990 pessoas de todas as partes começaram a chegar na cidade do deserto e os gatos começaram a desaparecer lentamente. Neste momento o programa de reprodução para preservar o gato do deserto de Mojave já em curso.


 Foi uma vergonha para ver esses gatos bonitos Habitat desaparece sem deixar rasto , assim levando isso em consideração, sua criação como animal de estimação tem ajudado a preservar as espécies. Cada geração nasce mais exóticas e mais apaixonado por seus amigos humanos. Nos últimos anos é o Mojave manchado cruzou com a Bengala, com outros Mojave Genesis 1 e gatos polidáctilos. 




A passagem não começou 1996, mas ainda em desvantagem, foi um grande sucesso.. Não apenas por causa de suas manchas pronunciadas, resultado de sua junção com a Bengala, mas também fornecer o Mojave uma pele mais macia, brilhante e radiante. A Bengala só adiciona algumas funcionalidades adicionais para melhorar a raça. Em 2007, o criaram de Mojave manchado de verdade sem a necessidade de atravessá-los com outras raças.

 O Gatil de gatos de Cheshire é o único que existe como de Incubadora de raça este belo gato selvagem, nativo para o deserto de Mojave. Não há nenhum outros criadores que têm acesso ao Mojave manchado, todos os gatos de programas de reprodução foram colocados em esterilização para evitar o uso de noviços Mojave de uma forma que poderia causar uma ameaça para a corrida.

Muito inteligente, sempre em alerta, Agile, poderoso, Ativo, inteligente, Atlético, curioso, animado, decidiu, sociável, amoroso e independente. Além disso, água e caça amadora.




Fonte: mascotarios.org

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Os Animais ante o Natal





Entretecíamos animada conversação, em torno dos abusos da mesa nas comemorações natalinas, com o parecer do grave Jonathan bem Asser, que asseverava a conveniência de ater-se o homem ao sacrifício dos animais apenas quanto ao estritamente necessário, quando o velho Ebenezer bem Aquim, orientador de grupos hebraicos do Mundo Espiritual, tomou a palavra e se exprimiu conciso:

- Talvez não saibam vocês quanto devemos aos bichos na manifestação do Evangelho...

E, ante a nossa curiosidade, narrou, comovido:

- Há muitos anos, ouvi do rabi Eliúde, que se encontra agora nas esferas superiores, interessantes minudências em torno do nascimento de Jesus. Contou-nos esse antigo mentor de israelitas desencarnados que a localização de José da Galiléia e da companheira nos arredores de Belém de Judá não foi assim tão fácil.

O casal, que se compunha de jovem Maria, tocada de singular formosura, e do patriarca que a recebera por esposa, em madureza provecta, entrou na cidade quando as ruas e hospedarias se mostravam repletas.

Os descendentes do ramo de David reuniam-se aos magotes para atender ao recenseamento determinado pelo governo de Augusto.

Bronzeados cameleiros do deserto confraternizavam com vinhateiros de Gaza, negociantes domiciliados em Jericó entendiam-se com mercadores residentes no Egito.





Acompanhados por benemérita legião de Espíritos sábios e magnânimos, a cuja frente se destacava o abnegado Gabriel, que anunciara a Maria a vinda do Senhor. José e a consorte bateram primeiramente às portas da estalagem de Abias, filho de Sadoc, que para logo os rechaçou com a negativa; entretanto, pousando os olhos malevolentes na jovem desposada, ensaiou graçola irreverente, o que fez que José, apreensivo, estugasse o passo para diante.

Recorreram aos préstimos de Jorão, usurário que alugava cômodos a forasteiros. O ricaço considerou, de imediato, a impossibilidade de acolhe-los, mas, ao examinar a beleza da moça nazarena, chamou à parte o enrugado carpinteiro e indagou se a menina era filha de escravos que se pudesse obter a preço amoedado... 

José, mais aflito, demandou a frente para esbarrar na pensão de Jacob, filho de Josias, antigo estalajadeiro, que declarou impraticável  o alojamento dos viajantes; no entanto, ao fixar-se na recém-chegada, perguntou desabridamente como é que um varão, assim velho, tinha coragem de exibir uma jovem daquela raridade na praça pública. Deprimido, o ancião diligenciou alcançar pousada próxima; contudo, as invectivas de Jacob atraíram curiosos e vadios que cercaram o par, crivando-o de injúrias.

Os recém-vindos de Nazaré, vendo-se alvo de chufas e zombarias, tropeçavam humilhados...

Gabriel, no entanto, recorreu à prece, rogando o Amparo Divino, e diversos emissários do Céu se manifestaram, em nome de Deus, deliberando que a única segurança para o nascimento de Jesus se achava no estábulo, pelo que conduziram José e Maria para a casa rústica dos carneiros e dos bois...

Ebenezer, a seguir, comentou, bem humorado:

- Não fossem os anfitriões da estrebaria e talvez a Boa Nova tivesse seu aparecimento retardado...

     E terminou, inquirindo:

 - Não será isso motivo para que os animais na Terra sejam poupados ao extermínio, pelo menos no dia do Natal?

Irmão X

LIVRO ANTOLOGIA MEDIÚNICA DO NATAL - Psicografia: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Mensagens de Natal



A todos vocês que nos seguem,a todos aqueles que tem seus bichinhos como membros de sua familia,aos Cuidadores,aos Ativistas e aqueles que como eu amam os seus Animais,um Feliz Natal!














































terça-feira, 17 de dezembro de 2013

12 maneiras de acalmar o seu Cão



  
Quando você chega em casa, seu cachorro parece que enlouquece? Ele pula até não poder mais, faz xixi, late, etc.? Rói a casa, os móveis? Te chama o dia inteiro? Faz festa até de madrugada?

Não, seu cachorro não está ficando louco! (Ainda bem…)

Muitas pessoas andam escrevendo para o site ultimamente desesperadas com os cães que tem. São os mais incríveis(e, às vezes, até engraçados) relatos. É cachorro que morde os dedos, que cava buracos no quintal todo, que vai para a casa dos vizinhos pulando o muro… Seu cachorro é assim? CALMA!

Pois é, essa é a nossa dica número 1.




1 - Antes de qualquer coisa aceite que seu cachorro é um cachorro.

Por mais estranho que isso possa parecer, muitas pessoas humanizam os cachorros tanto, mas tanto, que acabam esquecendo a natureza deles. Então, aceite e tenha paciência. Antes de qualquer coisa, é fundamental que seu cachorro esteja sempre limpo e com ração e água frescas. Além disso, você precisa entender que cachorros são animais que p-r-e-c-i-s-a-m gastar energia. Se você quiser ignorar isso, nada vai dar certo. Portanto, respire bem fundo, acalme-se e vamos aos próximos passos, onde você aprenderá maneiras criativas sobre como gastar a energia no dia-a-dia.

2 – Vamos passear?

Outro hábito que é da natureza dos cães é passear. A maioria deles ama dar uma voltinha na rua, mas é muito importante que seu cachorro tenha esse hábito diário para tornar-se mais calmo. Além de gastar energia, o contato com outras pessoas e cães faz com que o estresse do dia-a-dia diminua. De quebra, você e ele ainda reforçam os laços de amizade. Os passeios devem ser feitos durante 60 minutos por dia. Nas 2 primeiras semanas, comece com 30 e passe para 45 minutos. Obviamente, se seu cachorro se cansar muito, fale com o veterinário e reduza  a carga diária. 

DICA: Sempre passeie com seu cão com a guia (evita fugas) e placa de identificação nos horários menos quentes do dia. Leve sempre um pouco de água fresca para que ele possa se manter hidratado. E sempre, sempre cate as fezes na rua.

3 – Escadas. Vamos nessa?

Parece que essa é uma outra dica óbvia, mas não é. Muitas pessoas nem se dão conta de quanta energia uns lances de escada podem gastar(2 ou 3 já está de bom tamanho). Portanto, coloque a preguiça de lado e abandone o elevador! Suba e desça as escadas do seu prédio ou casa ao lado do seu melhor amigo.


4 – Não tem tempo para passear? Tente buscar um passeador.

Não, essa não é uma alternativa barata. Entretanto, pode ser muito útil para você que não tem tempo algum para ir até a rua passear. Se não tiver condições financeiras, peça para alguém da sua família fazer isso, sempre com responsabilidade. No caso de um passeador profissional, busque sempre um profissional de confiança e procure por referências.




5 – Esconde-esconde.

Quer manter seu cachorro ocupado por uns minutos? Use essa brincadeira antiga. Não, você não precisa se esconder, mas que tal esconder uns grãozinhos da ração diária na caminha, sob algum objeto ou nos brinquedos? Além de ser um exercício mental, é divertido demais, porque faz com que o cachorro use o faro. E o melhor: você se cansa pouco.

6 – Gelo, um aliado.

Para os filhotes, é uma maravilha. Para os adultos, é refrescante nos dias de calor. Nesses dias, experimente congelar algum brinquedo – limpo - e dar para o cachorro. Não é só ele que vai se divertir. Isso garantirá, para você, umas boas risadas.


7 – Ossos: eles te ajudarão a salvar sua amada mesinha.

Essa dica é para os cães-cupim, aqueles que adoram dar uma ruída nos nossos móveis. Ossos são uma ótima maneira de o interesse sair de onde não pode. Eles ajudam, ainda, na saúde dos dentes. Vale lembrar que “roer” é uma necessidade básica canina.

8 – Não grite, não bata.

Esse tipo de comportamento só vai deixá-lo ainda mais agitado e até latindo. Além de que o cachorro pode se assustar e tentar se defender.




9 – Esportes.

Dependendo da cidade, existem locais próprios para os cães praticarem esportes, com ou sem o dono. Uma espécie de “creche” pode ser a aliada, assim como outros locais próprios. O agility é um dos esportes mais conhecidos e indicados para tornar o cachorro mais calmo, mas você pode, também, procurar alternativas gratuitas. Que tal sair da esteira da academia e ir correr na rua, com seu cachorro? Além de economizar dinheiro com adestrador e passeador, você economiza com academia. Lembre-se de usar os materiais adequados para isso. 


10 – Brinque com seu cachorro sempre que puder.

Correr, jogar a bolinha, o brinquedo… Sempre uma maneira boa de divertir e ocupar o tempo com algo legal. A felicidade do cachorro, certamente, irá às alturas. 

11 – Não ofereça ração apenas uma vez ao dia. Divida.

Dica pouco conhecida, mas importante demais. É fundamental dividir duas vezes ao dia. O ideal, para cães filhotes, é de três. Isso torna o cachorro menos agitado e possivelmente pedirá menos comida humana durante o dia. 

12 – Fale com o veterinário. 

Obviamente, você não precisa fazer todas as coisas que esta matéria indica. Vá fazendo aos poucos, até perceber um ponto ideal para seu cachorro ficar menos agitado. Conversar com o veterinário é importante, pois ele pode te explicar os mecanismos e tirar dúvidas eventuais. Caso a agitação excessiva permaneça, procure-o para que possa verificar o que anda acontecendo e, talvez, até indicar algum remédio. Os florais de Bach podem ser uma boa opção.

Fonte: euamocaes.com

Gatos Desconfiados


  
Gatos são normalmente animais mais reservados. Mesmo quando de raças consideradas mais sociáveis, eles têm um comportamento que é tipicamente "na deles" se comparados com os cães. 

Gatos adultos que nunca tiveram contato com humanos podem querer evitar a convivência, tornando-se ariscos e arredios. Esse comportamento pode ser eliminado com muita paciência, pois o tutor precisa ganhar a confiança de seu amigo felino.

 
Um gato pode tornar-se arisco e agressivo por medo. Toda vez que alguém que represente um risco se aproxima sem tomar os devidos cuidados, sem querer pode estar até reforçando o comportamento medroso e arredio do gato. Punir ou xingar um gato nessa situação só ira piorar: vai criar mais medo e ansiedade.




Um gato pode tornar-se arisco e agressivo por medo. Toda vez que alguém que represente um risco se aproxima sem tomar os devidos cuidados, sem querer pode estar até reforçando o comportamento medroso e arredio do gato. Punir ou xingar um gato nessa situação só ira piorar: vai criar mais medo e ansiedade.

A dica nessa hora é: nunca se aproxime nem tente pegar um gato com medo ou encurralado. Deixe ele se acalmar e retorne oferecendo algo positivo para ele, como um petisco. O ideal é que ele venha a você não o contrário.

A parte mais difícil nesses casos é detectar o que está causando o medo. Pode ser roupa, gesto, voz, mudança no ambiente... o tutor deve tentar descobrir a causa do medo e eliminar esse fator.

 


Além disso, nunca se coloque de forma a bloquear a rota de fuga do gato. Saber que pode fugir quando quiser deixará o pet mais tranquilo.

Outra dica importante é sempre deixar que o gato tenha seu esconderijo. Um local fechado, de difícil acesso para você, mas que o faça se sentir seguro e protegido. 

Aos poucos, o gato deve ser colocado em ambientes livres do fator causador da fobia e, aos poucos, ser reintroduzido a uma convivência normal. Você perceberá o momento em que ele se sentir confortável. Portanto, tenha paciência.

Por todos esses motivos, é muito importante que os gatinhos ainda jovens sejam expostos a maior quantidade de pessoas possível durante seu período de socialização. Recompensas, brincadeiras, interações sociais facilitarão a socialização e diminuir a chance desse tipo de comportamento.


Fonte:agendapet.com.br

10 alimentos que seu Cão NÃO pode comer!




Sabemos muito bem que não querem que nada falte ao vosso fiel amigo de quatro patas, incluindo algumas guloseimas dadas à socapa enquanto jantam ou no final do dia quando o vosso cão vos recebe com alegria mal abrem a porta de casa.

 Porém, embora uma pequena guloseima não faça mal aos cães de vez em quando, este animal deve seguir uma alimentação saudável e adequada, onde não constam os seguintes alimentos – que podem apresentar riscos de saúde graves.



  1. Chocolate: os cães – nem nenhum animal – deve comer chocolate, pois, embora seja uma doce tentação para os humanos, para os cães o chocolate torna-se venenoso, provocando sintomas tão preocupantes como: elevada temperatura corporal, sede anormal, agitação elevada, batimento cardíaco irregular ou mais acelerado, vómitos, tremores e convulsões.
  2. Uvas e uvas passas: estes dois alimentos são proibidos para os cães porque afetam negativamente os rins. Se ingeridas, estejam atentos aos seguintes sinais: um cão letárgico, que bebe mais, urina mais e que vomita.
  3. Pêssegos e ameixas: estas frutas não são alimentos indicados para cães devido principalmente ao seu caroço, pois, se for engolido não só pode obstruir os seus intestinos, como causar intoxicação/envenenamento por cianeto.
  4. Abacate: contendo uma toxina chamada persin, o abacate causa danos ao nível do coração se ingerido por cães e os sinais de alerta resumam-se apenas a diarreia e vómitos, por isso, sejam vigilantes!
  5. Nozes de macadâmia: se ingeridas por um cão, afetam negativamente o sistema nervoso e muscular, causando um aumento da temperatura corporal, tremores, fraqueza, letargia e vómitos.  
  6. Alho: extremamente prejudicial se for ingerido por um cão, o alho causa danos graves às células vermelhas o que, por sua vez, pode implicar uma anemia, fraqueza, vómitos e urina avermelhada por parte do cão afetado.  
  7. Massa de pão: por ainda se encontrar cru, o seu consumo pode causar envenenamento alcoólico num cão uma vez que a fermentação ocorre no trato digestivo. Estejam atentos se o cão apresentar vómitos, diarreia, distensão abdominal, letargia, desorientação, falta de coordenação motora, dificuldades respiratórias, convulsões, tremores e até estados de coma.
  8. Cebola: o seu consumo por um cão pode revelar-se muito grave para o animal, uma vez que a cebola danifica as células vermelhas, provocando reações preocupantes como fraqueza, anemia, urina vermelha e vómitos.  
  9. Bebidas alcoólicas: nenhum cão ou outro animal de estimação deve estar exposto a bebidas alcoólicas, uma vez que o seu consumo provoca danos ao nível do sistema nervoso, o que se pode manifestar através de sintomas como: desorientação, letargia, falta de coordenação motora, diarreia, vómitos, dificuldades respiratórias, tremores, convulsões e até estados de coma.
  10. Pastilha elástica: a pastilha elástica, nomeadamente aquela sem açúcar, contém xilitol que será extremamente perigoso para um cão se ingerido, uma vez que estimula a secreção de insulina o que, por sua vez, baixa os níveis de açúcar no sangue. O resultado? Um cão letárgico, sem coordenação motora, com convulsões, icterícia, vómitos e diarreia. 


Fonte: http://anossavida.pt

Animais, amigos para vida toda

Animais amigos! A mais verdadeira amizade que existe! Animals best friends.

Ah! O amor - Musica e imagens de amor entre os animais

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Os perigos das Bolas de Pelos




Você sabia que os gatos passam de 8% a 15% do tempo ativo se lambendo? Escovar seu felino todos os dias, fornecer alimentação adequada e brincadeiras criativas são atitudes que ajudam a evitar este problema. 

 A auto-higienização dos felinos, popularmente conhecida como “banho de gato”, é a responsável por um problema de saúde comum, mas que poucos conhecem. São as famosas bolas de pelos que ficam soltos na pele destes animais e podem se acumular no trato digestivo enquanto eles se lambem.

Este hábito tão comum consome de 8 a 15% do tempo ativo dos gatos”, explica a Dra. Keila Regina de Godoy, veterinária da PremieR pet.

 As bolas de pelos são constituídas por pequenos tufos com formato tubular e cerca de cinco centímetros, que irritam a parede gástrica e levam ao processo de vômito. “A presença destes emaranhados pode levar o animal à falta de apetite, apatia e, em casos mais graves, uma obstrução intestinal”, atenta a veterinária.




 Segundo ela, alguns felinos são mais predispostos ao problema. Porém, há formas de se evitar ou diminuir a ocorrência desse desconforto. Como sua formação envolve aspectos comportamentais e crônicos, quando pensamos em prevenção torna-se necessário associar cuidados em três frentes: alimentação, higiene e enriquecimento ambiental.

Atualmente, já estão disponíveis no mercado alimentos de alta qualidade para os gatos que oferecem cuidados específicos, com níveis mais elevados de fibras nobres como a polpa de beterraba e a de aveia, que auxiliam no controle do problema. Produtos Super Premium para gatos de pelos longos e/ou castrados, geralmente possuem estas características e são os mais indicados nestes casos.

Outra maneira eficaz de se prevenir as bolas de pelos é promover a escovação diária, que remove o excesso da pelagem morta, evitando que sejam ingeridos.

 Os banhos também ajudam, mas o intervalo não deve ser menor que 15 dias, salvo sob orientação veterinária ou por necessidade de tratamento.

E por fim, devido ao fato de que o sedentarismo e o tédio potencializam o hábito de se lamber, o ideal é criar um ambiente que estimule brincadeiras, interação e exercícios físicos; é um cuidado complementar que auxiliará não somente esse problema, mas também a saúde física e mental destes pequenos felinos. 



Fatores agravantes

  • Pelagem longa: o fato do pelo ser maior e mais abundante em algumas raças irá fazer com que a bola de pelo se forme rapidamente, neste caso, o vômito é mais frequente em raças como o Persa, Maine Coon, Ragdoll ,entre outros de pelagem longa ou semi longa, inclusive SRD (Sem Raça Definida).
  • Castração: além de ser um ato de higiene, a lambedura é um hábito prazeroso para os gatos, pois envolve a liberação de hormônios relacionados ao bem-estar. Animais castrados tendem a ficar mais tempo em casa, sendo menos ativos. O sedentarismo aumenta a frequência de lambeduras, o que os predispõem mais a formação das bolas de pelos.
  • Alimentação inadequada: a fibra da dieta é um importante ingrediente capaz de controlar a formação das bolas de pelos, pois é responsável pela “limpeza” do trato digestivo; funciona como uma “vassoura”,levando os pelos ao final do tubo digestivo para que sejam eliminados pelas fezes. Alimentos com baixa fibra e/ou com fibra de baixa qualidade não são capazes de exercer tal auxílio. 
Fonte: http://petmag.com.br

Caminhas Caninas



Uma seleção muito fofa de caminhas caninas!



















































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