Em regra, os gatos são animais saudáveis e
se tudo correr bem, é natural que as visitas ao veterinário se limitem à
vacinação e esterilização.
Enquanto bebés, e sobretudo nas primeiras 6/8 semanas de vida, são animais muito frágeis, sobretudo quando longe da mãe e quando ficaram órfãos muito cedo.
É nesta fase inicial da vida que se regista uma maior mortalidade, pelo que todos os cuidados serão poucos para impedir que alguma doença oportunista coloque em risco a vida do filhote.
Acresce que algumas doenças que mais frequentemente atacam o gatinho bebé são muito contagiosas, pelo que no caso de uma ninhada, significa quase sempre que todos os bebés vão contrair a doença e terão que ser tratados.
A coriza e panleucopénia são duas das doenças que mais frequentemente atacam gatinhos bebés.
Manter os gatinhos dentro de casa, providenciar-lhes uma alimentação apropriada, efectuar a sua desparasitação (os parasitas internos podem provocar a morte) e assim que tiverem 2 meses, efectuar a vacinação, são cuidados que podem ajudar a que o gato possua uma excelente saúde ao longo da vida.
Quais os sinais mais frequentes que podem indicar que o gato não está bem?
Existem vários sintomas que podem indiciar que o gatinho está com algum problema de saúde. Um dono atento pode detectar de forma precoce indícios de complicações e conseguir evitar a progressão de doenças que podem ser mais difíceis de combater numa fase mais avançada do seu desenvolvimento. Por isso se detectar algum destes sintomas, ou se a sua intuição lhe disser que algo de anormal se passa com o seu gato, deve dirigir-se de imediato ao veterinário.
O comportamento do animal é um dos meios que temos para detectar que algo está errado com a sua saúde. Assim, sempre que notar alguma diferença no comportamento, por exemplo se notar que o gato está mais murchinho, que não brinca tanto ou se me ainda mais, deve preocupar-se em observá-lo com mais cuidado e em caso de persistência do comportamento estranho deve leva-lo ao veterinário.
Outra forma de observar se está tudo bem com o gato é através do apetite e do nível de ingestão de água. Nas situações em que um gato perde apetite é, normalmente, sinal de alarme. Pode, no entanto, acontecer que a mudança de apetite tem a ver com razões naturais e que não são caso para preocupação, por exemplo razões climáticas. Em caso de dúvida ou em caso de persistência de perda do apetite deve leva-lo ao veterinário.
Claro que se o gato emagrecer repentinamente é um sinal muito obvio de que algum problema se passa, pois não é nada normal.
Se observar que o seu gato passou a ingerir mais água pode ser um sinal de algum problema físico, nomeadamente um problema urinário.
Através da observação das fezes e da frequência com que o gato utiliza o WC é também uma forma de averiguarmos o estado de saúde do gato. Se notar que as fezes são moles com frequência ou então se notar que o gato tem dificuldades em fazer as suas necessidades deve ir ao médico, pois pode estar com algum problema físico, urinário, gástrico, entre outros.
Deve observar com regularidade os olhos do seu gato, pois se notar uma pequena membrana branca é sinal de febre e caso a membrana seja escura é sinal de que o gato está muito doente.
Também pode saber se existe algum problema pela análise da temperatura do corpo, que deve estar normal, isto é, não deve ser nem muito quente (sinal de febre) nem muito fria (sinal de hipotermia) em ambos os casos, em especial no caso de temperaturas muito baixas, deve dirigir-se de imediato ao veterinário.
Por outro lado, os animais têm algumas maneiras de nos avisarem sobre o seu estado de saúde. Por exemplo, se o gato começar a fazer as fezes em locais onde costuma estar, por exemplo no sofá ou mesmo na cama, é uma forma de lhe dizer que pode estar com problemas de saúde, por exemplo gástricos, e deve leva-lo de imediato ao veterinário.
Neste ponto é também de referir que caso note um cheiro estranho muito intenso no seu gato deve leva-lo ao médico, pode significar um problema de insuficiência renal.
Um outro sintoma deriva do aspecto do pêlo, se o pêlo ficar mais baço e portanto com um ar menos lustroso e, caso não tenha existido mudança de alimentação, pode ser um sinal de algum problema de saúde.
Deve também, observar os ouvidos do seu gato. Caso exista o acumular de sujidade pode ser sinal de uma otite, que se confirma caso observe que o gato coça os ouvidos com regularidade. Seja como for deve sempre limpar com cuidado o ouvido pois alivia a comichão.
Enquanto bebés, e sobretudo nas primeiras 6/8 semanas de vida, são animais muito frágeis, sobretudo quando longe da mãe e quando ficaram órfãos muito cedo.
É nesta fase inicial da vida que se regista uma maior mortalidade, pelo que todos os cuidados serão poucos para impedir que alguma doença oportunista coloque em risco a vida do filhote.
Acresce que algumas doenças que mais frequentemente atacam o gatinho bebé são muito contagiosas, pelo que no caso de uma ninhada, significa quase sempre que todos os bebés vão contrair a doença e terão que ser tratados.
Quais são os maiores riscos para os gatinhos bebés?
Num gatinho bebé são particularmente problemáticos sintomas como os vómitos, diarreias, falta de apetite e prostração. Se notar algum destes sintomas, deve procurar de imediato o veterinário. Diarreias e vómitos podem facilmente provocar a desidratação do gatinho e mesmo provocar-lhe a morte.A coriza e panleucopénia são duas das doenças que mais frequentemente atacam gatinhos bebés.
Manter os gatinhos dentro de casa, providenciar-lhes uma alimentação apropriada, efectuar a sua desparasitação (os parasitas internos podem provocar a morte) e assim que tiverem 2 meses, efectuar a vacinação, são cuidados que podem ajudar a que o gato possua uma excelente saúde ao longo da vida.
Existem vários sintomas que podem indiciar que o gatinho está com algum problema de saúde. Um dono atento pode detectar de forma precoce indícios de complicações e conseguir evitar a progressão de doenças que podem ser mais difíceis de combater numa fase mais avançada do seu desenvolvimento. Por isso se detectar algum destes sintomas, ou se a sua intuição lhe disser que algo de anormal se passa com o seu gato, deve dirigir-se de imediato ao veterinário.
O comportamento do animal é um dos meios que temos para detectar que algo está errado com a sua saúde. Assim, sempre que notar alguma diferença no comportamento, por exemplo se notar que o gato está mais murchinho, que não brinca tanto ou se me ainda mais, deve preocupar-se em observá-lo com mais cuidado e em caso de persistência do comportamento estranho deve leva-lo ao veterinário.
Outra forma de observar se está tudo bem com o gato é através do apetite e do nível de ingestão de água. Nas situações em que um gato perde apetite é, normalmente, sinal de alarme. Pode, no entanto, acontecer que a mudança de apetite tem a ver com razões naturais e que não são caso para preocupação, por exemplo razões climáticas. Em caso de dúvida ou em caso de persistência de perda do apetite deve leva-lo ao veterinário.
Claro que se o gato emagrecer repentinamente é um sinal muito obvio de que algum problema se passa, pois não é nada normal.
Se observar que o seu gato passou a ingerir mais água pode ser um sinal de algum problema físico, nomeadamente um problema urinário.
Através da observação das fezes e da frequência com que o gato utiliza o WC é também uma forma de averiguarmos o estado de saúde do gato. Se notar que as fezes são moles com frequência ou então se notar que o gato tem dificuldades em fazer as suas necessidades deve ir ao médico, pois pode estar com algum problema físico, urinário, gástrico, entre outros.
Deve observar com regularidade os olhos do seu gato, pois se notar uma pequena membrana branca é sinal de febre e caso a membrana seja escura é sinal de que o gato está muito doente.
Também pode saber se existe algum problema pela análise da temperatura do corpo, que deve estar normal, isto é, não deve ser nem muito quente (sinal de febre) nem muito fria (sinal de hipotermia) em ambos os casos, em especial no caso de temperaturas muito baixas, deve dirigir-se de imediato ao veterinário.
Por outro lado, os animais têm algumas maneiras de nos avisarem sobre o seu estado de saúde. Por exemplo, se o gato começar a fazer as fezes em locais onde costuma estar, por exemplo no sofá ou mesmo na cama, é uma forma de lhe dizer que pode estar com problemas de saúde, por exemplo gástricos, e deve leva-lo de imediato ao veterinário.
Neste ponto é também de referir que caso note um cheiro estranho muito intenso no seu gato deve leva-lo ao médico, pode significar um problema de insuficiência renal.
Um outro sintoma deriva do aspecto do pêlo, se o pêlo ficar mais baço e portanto com um ar menos lustroso e, caso não tenha existido mudança de alimentação, pode ser um sinal de algum problema de saúde.
Deve também, observar os ouvidos do seu gato. Caso exista o acumular de sujidade pode ser sinal de uma otite, que se confirma caso observe que o gato coça os ouvidos com regularidade. Seja como for deve sempre limpar com cuidado o ouvido pois alivia a comichão.
ALGUMAS DOENÇAS MAIS FREQUENTES DOS GATOS
Coriza felina
A Coriza, conhecida popularmente pela constipação dos gatos, é uma infecção das vias respiratórias superiores.
Manifesta-se de muitas formas, normalmente em conjunto, nomeadamente, febre, corrimento nasal, corrimento ocular e espirros.
É também comum que o gatinho fique abatido e manifeste um estado geral de prostação. Todo este mau estar provocado pela doença vai regra geral diminuir o apetite do gatinho, que desta forma fica cada vez mais enfraquecido e sem defesas.
Os gatinhos bebés e os gatos idosos não vacinados são mais susceptíveis a esta doença, podendo ser mortal se não for devidamente tratada. É uma doença que nos gatos adultos é menos comum e pode ser evitada com a vacinação.
É uma doença que facilmente se trata bastando, normalmente, 5 a 7 dias de tratamento adequado e segundo prescrição médica.
Porém, se não for tratada a tempo, pode ter consequências verdadeiramente dramáticas, designadamente provocando a cegueira e até a morte.
Panleucopénia felina
A Panleucopénia é provocada por um vírus e produz uma diminuição muito acentuada do número de glóbulos, ao ponto de diminuir o sistema imunitário provocando que o gato fique mais propenso a infecções.
Este vírus é altamente contagioso e transmite-se pelo contacto com gatos infectados, pelas excreções, particularmente pelo contacto com as fezes de gatos infectados, mas também se pode transmitir por objectos contaminados, como as taças da água e da comida ou mesmo através dos sapatos do dono.
Os sinais alarmantes surgem se o gato apresenta sinais de uma depressão profunda ou se aparenta debilidade física, vómitos e diarreia que pode ter sangue e o pelo do gato fica baço.
Os sintomas aparecem 2 a 10 dias após a exposição ao vírus e a doença dura geralmente 5 a 14 dias.
Os antibióticos não são eficazes para colmatar esta doença e o meio de a prevenir é através da vacinação.
É uma doença que pode dizimar ninhadas inteiras, se estas forem expostas ao vírus nas primeiras semanas de vida.
Peritonite Infecciosa Felina (PIF)
A PIF é uma doença provocada por um vírus que existe com diferentes capacidade patológicas, isto é, manifesta-se de forma distintas, enquanto algumas estirpes não provocam qualquer tipo de doença, outras provocam um diarreia, enquanto outras provocam a forma mais grave - a PIF.
Como o PIF possui a capacidade de penetrar nas células de defesa do organismo sem serem destruídos consegue invadir todo o organismo e provocar danos irreparáveis.
A doença pode acontecer por contágio entre gatos, através das fezes, mas também pode resultar da mudança do vírus que vive habitualmente no intestino de gatos saudáveis. Esta segunda hipótese pode resultar de factores genéticos ou então de situações de grande stress.
Os sintomas são ao nível digestivo, falta de apetite, emagrecimento, febre, aumento do abdómen ou aumento dos gânglios linfáticos.
Após a manifestação da doença a esperança de vida do gato é muito reduzida, pois não existe nenhum tratamento eficaz.
A PIF é, normalmente, uma doença dos gatos muito novos ou muito velhos (animais com menos de 3 anos e mais de 10 anos de idade). Isto porque nestes grupos etários os gatos possuem um sistema imunitário mais debilitado.
A única forma de comprovar a existência da doença é um exame post mortem, pelo que em vida apenas se pode falar em possibilidade de doença. O facto de o teste ao coronavirus indicar a possibilidade de PIF, não pode servir como condenação à morte. O gato pode ser tratado e recuperar, vivendo longos anos de uma vida normal.
Tinha e fungos
A tinha é uma micose que se manifesta pela perda de pelo, inicialmente, em pequenas zonas que podem alastrar-se se não for tratada imediatamente.
Esta micose tem um tratamento longo, 20 dias, e deve ser feito com muito cuidado pois é altamente transmissível entre gatos, o que implica que o gato fique em quarentena, e é também contagioso entre gatos e humanos.
O gato provavelmente vai perder parte do pelo em diferentes partes do corpo, mas ele voltará a crescer normalmente. Terá que ter cuidado em lavar com mais frequência as roupas onde ele dorme, para eliminar os esporos e aspirar com frequência o local, para que os esporos que permitem o contágio não circulem pela casa.
Os fungos são uma outra forma de micose mais frequente e com sintomas e tratamento similares. O stress é um dos factores que pode justificar o aparecimento de fungos e apesar de serem facilmente transmissíveis, pode acontecer também que apensa um dos gatos da casa apresente propensão para este tipo de problema, que pode ser regular.
Se verificar que não existe contágio, não deve isolar o animal, porque aumentará a situação de stress e assim os factores que despoletam o fungo.
Otite
A Otite é uma infecção nos ouvidos que podem resultar de ácaros, fungos ou bactérias e provoca um grande mau estar no animal e por vezes dores. Nem sempre é fácil diagnostica-la, até porque nem sempre é visível, embora em regra possa observar a acumulação de cera escura ou notar mau cheiro.
Pode tornar-se necessário realizar teste adequado para confirmação do tipo de agente causador da otite, uma vez que o tratamento é diferente. Mas os ácaros são regra geral, um dos principais causadores deste problema.
Existem sintomas que podem indicar o aparecimento de otites: por exemplo se notar que o seu gato tem muita tendência para coçar os ouvidos, se notar que os ouvidos são uma zona muito sensível ao fazer festinhas, ou se observar que o seu gatinho balança muito a cabeça ou tem a cabeça de lado.
O tratamento é normalmente longo, duas a três semanas, e deve ser realizado com todo o rigor pois as otites são normalmente externas e facilmente curáveis, mas quando não existe tratamento ou o tratamento é incorrecto, as otites externas podem transformar-se em otites internas.
FeLV
O FeLV é um vírus que provoca leucemia felina e é uma das grandes causas de morte dos gatos. A única forma eficaz de o evitar é através da vacinação. Apesar da vacina garantir protecção a 100%, tem vindo constantemente a ser melhorada e os riscos de um gato vacinado contrair a doença são claramente diminutos.
As consequências do FeLV são mortais e resultam normalmente da destruição dos glóbulos brancos sanguíneos que são a principal defesa do organismo contra as doenças.
Os sintomas podem assumir a forma de anemia, febre, infertilidade, aborto ou o nascimento de gatinhos muito debilitados, inflamação ocular, rápida perda de peso, doença intestinal ou lesões neurológicas.
Um gato infectado pode parecer saudável durante vários meses, mas a maior parte dos gatos morrem poucos anos após serem infectados.
Pode também acontecer não se observar qualquer sintoma e o gato estar contagiado, mas se verificar que o seu gatinho fica doente com muita frequência deve fazer o teste.
O vírus está presente nas secreções corporais do gato pelo que a transmissão ocorre pela troca de saliva, secreções respiratórias, fezes e urina. O contágio pode acontecer pela partilha dos recipientes de comida e água, pela limpeza mútua e claro pelas lutas entre gatos dado que existe sempre uma grande libertação de saliva nessas situações.
Após a contaminação existem tratamentos que adiam a evolução da doença, mas nenhum irá eliminar o vírus e as consequências mortais a médio prazo.
Um gato infectado não deve de forma alguma estar em contacto com outros e evidentemente não deve ter acesso à rua pois iria contrair muitas doenças e transmitir o FeLV a outros gatos.
O FeLV só é transmissível aos gatos, não existindo qualquer perigo para os humanos.
Sublinha-se no entanto que um gato que seja Felv positivo não é um gato condenado a morte imediata. Um gato nestas condições, que seja bem alimentado e tratado, tem possibilidades de viver bons anos sem desenvolver qualquer doença.
O gatil dos Felv da UZ, que está longe de reunir as condições de vida que estes gatos necessitariam (um vida sem exposição ao frio e calores excessivos, humidades, com comida adequada e tratamento imediatos dos pequenos problemas de saúde que qualquer gato pode ter, mas que num gato FeLV positivo exigem um tratamento imediato, para não progredirem) alberga gatos que já ali
estão há alguns anos e que apesar de tudo, têm ultrapassado com sucesso as difíceis condições de vida do gatil..
Fiv
O FIV (Imunodeficiência Felina) é um vírus que diminui a capacidade de defesa do organismo do gato, deixando-o mais vulnerável a ao aparecimento de doenças e provoca maior dificuldade em as tratar. Portanto, em rigor não se trata de uma doença, mas sim de uma desvantagem do animal face ao aparecimento e ao consequente tratamento de doenças.
É um vírus que não se transmite aos humanos e nos gatos só se transmite através do sangue que pode resultar, por exemplo, de lutas violentas entre os gatos.
Pode acontecer que um gato seja portador de FIV e que nunca exista qualquer manifestação anormal do seu comportamento, mas quando notar por exemplo a persistência de infecções ou então quando observar que o tratamento dessas infecções é muito mais difícil, deve contar um veterinário e ponderar a realização do teste, para que no futuro possa dar ao seu gato a atenção que ele precisa.
Caso o teste do FIV do seu gatinho tenha dado positivo, significa que foi infectado com um vírus que provoca menor resistência do organismo as adversidades das doenças.
Um gato portador de FIV pode ser um gato com uma vida longa e saudável.
O comportamento do dono vai ser decisivo para que isso possa acontecer: ele precisa de uma alimentação cuidada, as vacinas em dia e uma vida tranquila sem grandes sobressaltos e sem contacto com outros gatos portadores de alguma doença. Existem muito gatos portadores de FIV que vivem uma vida saudável e duradoura junto dos seus donos e muitas vezes junto de outros amigos gatos.
Um gato com FIV não deve ter contacto com outros gatos em situações de tensão, por exemplo não deve sair para a rua, pois não só pode transmitir a doença a outros gatos na sequência de uma luta, como também pode apanhar alguma doença transmitida pelos outros.
Como uma gato com FIV é uma animal com menos defesas, para lhe proporcionar uma vida longa e saudável, deve protege-lo garantindo-lhe uma vida saudável e evitando a todo o custo o contacto com outros gatos doentes, pois o seu animal está muito mais susceptível de contrair essas doenças.
Uma vez mais se alerta para que o facto de que um gato ser Fiv positivo não significa a sua condenação à morte. Ele pode viver muitos anos na sua companhia.
O Cantinho dos Fiv na UZ é um bom exemplo de como estes gatinhos merecem que não lhes seja negada a possibilidade de continuar a viver.
Sistema urinário
Os gatos possuem um sistema urinário sensível (sobretudo os gatos machos podem ter propensão para problemas ao nível urinário, que resultam da acumulação de cálculos de estruvite (os mais frequentes), em consequência da ingestão em excesso de sais minerais.
Algumas rações têm este facto em consideração e os seus ingredientes são apropriados às necessidades alimentares dos gatos, evitando este tipo de problema.
Os sintomas de entupimento do canal da uretra são diversos: a urina mais escura, eventualmente com sangue, o gato sente desconforto quando vai ao wc e pode inclusive deixar de conseguir urinar, miando com dores.
Se a uretra ficar completamente entupida, os rins podem parar e conduzir à morte. Deve levar com urgência o seu gato ao veterinário, se notar algum destes sintomas.
Para prevenir, pode ver com o seu veterinário uma alimentação apropriada.
Insuficiência Renal
Sobretudo nos gatos mais idosos, os rins são um dos primeiros órgãos a apresentar um funcionamento deficiente, podendo culminar numa insuficiência renal.
Os rins deixam de ter capacidade para limpar o sangue dos detritos e pode conduzir a um envenenamento gradual do organismo, que no limite conduz à morte.
Um dos sintomas da doença é o aumento da sede e logicamente do consumo de água.
O gato vai perdendo o apetite, emagrece, o pêlo fica sem brilho, e torna-se cada vez mais apático.
Pode ainda ficar com um intenso e desagradável cheiro no corpo e na boca.
A insuficiência renal não tem cura, mas pode ser controlada. Sem dos sintomas apontar para esta possibilidade, consulte o veterinário, para que possa tomar as providências necessárias para aumentar as possibilidades de sobrevivência do seu gato.
Fonte: uniaozoofila.org
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