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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Dicas para Rojões e Fogos



Em épocas nas quais a sociedade intensifica o uso de fogos de artifício, rojões, bombas, cornetas, buzinas, apitos e carros de som, os animais sofrem tremendamente. Há muitos registros de fugas e mortes de cães e gatos. Por isso, é fundamental conhecer seus animais, avaliar o comportamento deles diante do excesso de ruídos e protegê-los.
Cães e gatos tem audição bem mais desenvolvida do que os humanos e suas orelhas móveis captam sons provenientes de todas as direções. Eles percebem sons de frequências inaudíveis para as pessoas (alta frequência e baixos volumes). Um barulho audível para um humano a 4 metros de distância pode ser percebido por um cão a 25 metros.
O drama envolvendo fogos e animais vem à tona em várias épocas do ano, mas infelizmente as pessoas não tomam providências básicas e seus cães e gatos, machucam-se gravemente, morrem ou se perdem para sempre. Antes de tudo, é fundamental manter coleira com plaqueta de identificação no pescoço de seus animais, em todas as épocas do ano e, mais ainda, quando os ruídos intensificam-se. Na plaqueta deve constar o fone atualizado da família, com DDD da cidade, principalmente se o animal é levado para casas de campo ou praia.
Outra dica valiosa é observar com atenção o comportamento de seu companheiro de quatro patas – algumas famílias possuem vários cães (ou gatos) e cada um reage de forma diversa aos barulhos intensos. O estampido repentino, de um rojão ou trovão, pode ser compreendido como perigo por um cão e, instintivamente, ele reagirá tentando fugir ou agredindo a “ameaça”.

Proteção extra
Em momentos festivos e de comemorações tradicionais, as famílias adotam comportamentos próprios – em algumas casas, muitas pessoas reúnem-se para o réveillon, Natal, para curtir jogos de futebol em finais de campeonato ou na Copa do Mundo. Nessas situações, a presença de animais de estimação deve ser considerada e a proteção deles pensada com antecedência.
Em momentos festivos e de comemorações tradicionais, as famílias adotam comportamentos próprios – em algumas casas, muitas pessoas reúnem-se para o réveillon, Natal, para curtir jogos de futebol em finais de campeonato ou na Copa do Mundo. Nessas situações, a presença de animais de estimação deve ser considerada e a proteção deles pensada com antecedência.
Mesmo cães e gatos bem adaptados à presença de estranhos, podem reagir mal ou fugir, num momento festivo, quando é menor o cuidado com portas ou portões, propiciando fugas. Considere a possibilidade de manter o animal em um local mais protegido ou dentro de casa, se a festa acontecer no quintal. Isso evita ainda que os animais, cães principalmente, comam alimentos diversos de sua dieta rotineira, provocando sérios problemas gástricos.
Portanto, antes da festa ou de alguma comemoração ou jogo de futebol considerado relevante na cidade ou no País, como a Copa do Mundo, estude a melhor forma de proteger seu cão (ou gato). Perceba onde ele se sente mais calmo e à vontade – se num quarto da casa, por exemplo, e prepare o local para receber o animal.
Alguns gostam de casinhas, outros cabaninhas. Certos cães sentem-se protegidos sob u edredon, debaixo ou em cima da cama. O ambiente pode contar um aparelho de som reproduzindo músicas suaves, além brinquedos. Recomenda-se, ainda, colocar algodão nos ouvidos do animal, com muito cuidado para não machucar, bem como manter janelas e portas de sacada bem fechadas.
Se os cães são grandes e normalmente permanecem no quintal, em seus canis, redobre o cuidado com correntes ou cordas para que eles, num momento de desespero, não se enforquem. Alguns cães chegam a escalar e pular muros altos para “fugir” de fogos e outros barulhos intensos, como os trovões ou a queda de granizo durante tempestades.

Evite a solidão
Deve-se evitar deixar animais sozinhos na casa, quando barulhos intensos são previstos, principalmente cães e gatos com problemas crônicos de saúde (cardíacos, epiléticos). Se você não tem como permanecer com seu cão ou gato, tente providenciar um local onde onde o animal possa ficar em segurança e em companhia de pessoas que ele goste – casa de familiares, amigos ou até uma hospedagem.
Detalhe; para não deixar o animal sozinho, não vale leva-lo para o foco do barulho – uma comemoração na avenida ou praça da cidade. Também não leve seu cão para assistir queimas de fogos ou manifestações onde haja apitos, buzinaços ou caminhões de som. Bom senso é fundamental.

Medicação e florais
Na tentativa de proteger seus cães e gatos, tome muito cuidado com “receitas caseiras”, principalmente envolvendo o uso de medicamentos de uso humano ou animal. Se o veterinário que cuida do animal de seu amigo receitou um medicamento, não necessariamente o mesmo produto servirá para o seu cão ou gato. Mais cuidado ainda com “poções milagrosas” fartamente divulgadas em redes sociais.
Bons resultados têm sido obtidos com o uso de florais, mas estas substâncias devem ser formuladas por especialistas que indicarão com precisão a forma de administração e dosagens adequadas para cada animal. Algumas pessoas fazem uso até de sedativos em seus cães, e além de efeitos colaterais imprevistos, se a dose for excessiva, o animal poderá morrer.
Portanto, o velho conselho – infelizmente pouco seguido por tantos proprietários de animais – continua valendo: converse com o médico veterinário. E se o cão ou gato está recentemente com a família, procure observá-lo para criar rotinas em relação a comemorações. Filhotes, principalmente, podem ser mais facilmente condicionados.
Por fim, vale lembrar que apesar da existência de leis, a quase totalidade das cidades é bastante permissiva com a venda e uso de rojões e bombas. É importante não comprar e nem usar tais artefatos e tentar conscientizar amigos e parentes. Ajude a proteger cães e gatos de sua casa e dos vizinhos, e mesmo os animais comunitários ou em situação de rua.
Além disso, animais de vida livre sofrem muito durante essas comemorações, bem como outros pets mantidos em casa, principalmente as aves. Curta muito os jogos de futebol, o réveillon ou as festas juninas, sem causar prejuízos a outras vidas.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Tabby Cat,o Gato Malhado


Se os gatos domésticos são os mais favorecidos de tudo, gatos malhados são os mais populares dos padrões de cor de gato. Tabbies vêm em listras, espirais, redemoinhos, pontos e traços, e também são permitidos nos padrões da raça de mais de duas dezenas de reconhecidas raças de gatos. Suas cores variam do vermelho ao creme, ao preto, azul, prata, marrom e tan.
 
Embora existam muitas variações de cada, o padrão malhado se em define em quatro classes básicas. Um quinto inclui malhado como parte de um outro padrão de cor de base, por exemplo, o gato malhado "remendado", que pode ser um gato de chita ou de tartaruga com manchas de gato malhado (o último é chamado de "torbie."


Algumas raças apontadas também permitem "pontos malhados" dentro de seus padrões de cores. É de se admirar que o gato malhado é tão onipresente? Na verdade, o gene para o padrão malhado pode ser encontrado em todos os gatos domésticos. Olhe para um "preto de carvão" gato no sol algum dia, e veja se você pode encontrar as marcações do gato malhado ocultas.
 
Gatos de pelo malhado são quase tão antigos quanto a própria Mãe Terra, a razão pela qual nós celebramos gatos de pelo malhado, quando a Terra está em plena floração da Primavera. 


 Na verdade, se você viajar pelo mundo, encontrará gatos malhados em todos os lugares que você olhar, a partir de minúsculos animais abandonados, que evoluiram para a raça Singapurra, para os gatos de rua em Cypress, os canais de Veneza, e as ruas de Roma, para gatos com pedigree que encontraram suas origens em muitos países...

Fonte: cats.about.com

Cães e Leite


Sim, os cachorros podem beber leite. No entanto, como muitos seres humanos, a maioria dos cães são intolerantes à lactose. Isso não significa que o leite irá necessariamente fazer mal para seu cachorro, isso significa que eles tem mais dificuldade em digerir o leite, assim como alguns de nós. 

Alguns cachorros tem carência de enzimas, que são substâncias orgânicas necessárias para digerir os açúcares encontrados no leite e, portanto, para a maioria dos cachorros acaba sendo muito difícil digerir o leite.


Apesar disso cachorros adoram leite, eles acham o paladar e o aroma do leite muito delicioso. Também é importante desmistificar esta questão da intolerância do leite por cachorros. Há alguns cães que não são intolerantes à lactose e eles podem beber leite sem ter nenhum tipo de alteração em sua digestão.

Em alguns países como a Hungria, cães pastores locais são criados com uma rica dieta à base de leite de cabra, não só bebendo leite, mas também comendo vários sub produtos derivados do leite.




Até mesmo para um cachorro que seja intolerante à lactose, pode também ser muito bom para ele beber um pouquinho de leite de vez em quando, no entanto este leite deverá ser completamente desnatado. 

Se seu cão ainda for jovem evite experiências com leite gordo e não force em grandes quantidades. Se o seu cachorro for velhinho e você nunca ofereceu leite, talvez seja melhor não oferecer.

Leia mais na Fonte:http://www.blogdocachorro.com.br/cachorros-podem-beber-leite/

Tumor de Mama em Gatas


 Os tumores da glândula mamária são os tumores mais comuns nos animais de companhia. Estima-se que estes tumores ocorram aproximadamente em 0,2 % das fêmeas, sendo cerca de metade malignos, tendo maior hipótese de se espalharem para outras partes do corpo.
A maioria dos tumores mamários aparece como nódulos nas glândulas mamárias, associado ou não a aumento da glândula mamária, sendo somente possível diagnosticar a malignidade (ou não) do processo, após exame microscópico das lesões em questão. Os tumores mamários malignos, também chamados de “cancro da mama” podem ser subclassificados em vários tipos de carcinomas, adenocarcinomas, tumores mistos malignos, ou sarcomas.

 

Diagnóstico

Quando um tumor mamário maligno é diagnosticado num animal, é aconselhável realizar uma série de exames para permitir saber o estado de evolução do cancro, ou seja, saber se as células tumorais metastizaram (espalharam) para outras partes do corpo e o seu grau de extensão. Estes testes podem incluir radiografias torácicas e abdominais e/ou ecografia abdominal.

Os locais mais comuns de metástases deste tipo de tumor são os pulmões e os linfonódos. Este tipo de exame permite detectar a existência de nódulos tumorais nos diferentes orgãos do corpo, sendo, no entanto, impossível de detectar nódulos com o tamanho inferior a 0,5cm, aproximadamente.


 
Tratamento
 
A remoção cirúrgica do(s) tumor(es) é o tratamento de eleição para os tumores mamários, sejam eles benignos ou malignos, que não se tenham alastrado para além das glândulas mamárias e linfonodos adjacentes.
A maioria dos tumores benignos são curados por cirurgia e aproximadamente metade dos malignos também o são, quando são removidos antes de haver metastização das células tumorais. Os tumores maiores que 3cm e de maior grau têm maior probabilidade de recorrência (70% no espaço de um ano) que os mais pequenos e de menor grau de malignidade (recorrência de 30% num ano).

Ainda não foi definido um protocolo de quimioterapia que seja efectivo para este tipo de tumores, sendo somente reservado para aqueles casos em que os tumores não podem ser removidos por cirurgia.




Prevenção

É importante realçar que os tumores mamários podem ser prevenidos através da realização da ovariohisterectomia (esterilização) em idade jovem.

O risco de desenvolvimento de tumores mamários é de cerca de 0,05% nas fêmeas esterilizadas antes do primeiro cio, 8% entre o primeiro e o segundo cio, e 26% naquelas que foram esterilizadas após o segundo cio, sendo muito aconselhável realizar a esterilização precoce naqueles animais que não têm fins reprodutivos.

A administração de anticonceptivos hormonais (pílulas e injecções contra o cio) aumenta consideravelmente o risco de cancro da mama no seu animal e devem ser evitados.


Fonte: hospitaldosanimais.com

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O Projeto Ararinha Azul na Natureza


A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) é um dos animais mais ameaçados do planeta e, embora tenha sido sempre considerada rara, devido ao histórico de destruição de seu habitat e a intensa captura para o comércio ilegal, a espécie tornou-se símbolo mundial da importância de preservação da biodiversidade.

 O Projeto Ararinha na Natureza é um esforço coletivo que pretende devolver à Caatinga brasileira a ararinha-azul, que foi declarada extinta na natureza após o desaparecimento do último macho da espécie no ano 2000.




O Projeto visa à implementação de algumas ações do Plano de Ação Nacional para a conservação da espécie, e atua em diferentes linhas temáticas como Políticas Públicas, Pesquisa Científica e Educação Ambiental, com o intuito de conservar a caatinga, hábitat da ararinha. 

O objetivo é criar as condições necessárias para proteger o hábitat natural da ave para que ela possa voltar à natureza.
Desde 2012, o Projeto Ararinha na Natureza está presente em Curaçá, na Bahia,onde estabeleceu uma sede para o desenvolvimento e acompanhamento das atividades relacionadas ao Projeto realizadas na região.



Principais objetivos

    •  Implementação de medidas de mitigação dos impactos por empreendimentos desenvolvidos na área onde será realizada a reintrodução da espécie.
    • Realização de análise de DNA em toda a população de cativeiro.
    • Identificação e análise das áreas de ocorrência histórica da ararinha-azul como potenciais sítios para reintrodução e buscar possíveis populações desconhecidas na natureza.
    • Realização de estudos e articulação para a criação de Unidades de Conservação públicas e privadas na área original de ocorrência da espécie.
    • Capacitação de agentes de fiscalização de forma integrada com as ações da comunidade local.
    • Desenvolvimento de programa de sensibilização e educação ambiental junto ao público local (região de Curaçá, Bahia) tendo a ararinha-azul como espécie bandeira.    
Fonte: http://savebrasil.org.br/

Cachorrinhos de Natal


Uma seleção de Natal para voces curtirem!!!!



























Pets cantam música natalina

GATINHOS DE NATAL

natal dos animais

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

5 jeitos de atrair um Beija-flor


  
Se você tem um jardim bonito, com certeza irá desejar ter lindos beija-flor passeando por ele, alimentando-se em suas flores. É por isso que hoje vou lhe contar 5 jeitos de atrair um beija-flor para seu jardim.

Implemente todas estas dicas e com certeza seu jardim será o paraíso terrenal para os beija-flores do bairro. Confira as dicas a seguir, tenho certeza de que você irá gostar.

Pendure bebedouros para beija-flor 

Este é um dos jeitos mais comuns e populares de atrair um beija-flor para o seu jardim. Comprar um e enchê-lo com água com açúcar é o melhor jeito de fazer com que seu jardim seja um ímã para beija-flores. Você pode comprá-los em lojas especializadas em animais.

 


Pendurar vários bebedouros

Na hora de colocar um bebedouro para atrair vários beija-flores você deve ter em mente que o beija-flor macho é muito agressivo com outros exemplares da sua espécie, especialmente quando falamos de alimentar-se. É por isso que você deve ter mais de um bebedouro, deste jeito poderá ter beija-flores em seu jardim sem que um macho comece uma disputa territorial.

 Coloque fitas vermelhas nas árvores

A cor vermelha chama a atenção do beija-flor desde longe. Se você está a fim de atrai-los até os bebedouros que colocou no jardim, o melhor é colocar fitas vermelhas no bebedouro e nas árvores do seu jardim para que eles venham até seu lar.

 
Ter um sistema de rega automática que os molhe

É um fato que os beija-flores adoram tomar banho com o sistema de rega. Por isso, se você tiver um em casa, eles irão vir todos os dias para tomar banho no seu jardim.

Dispor flores e plantas que eles gostem 

Existe uma ampla variedade de flores e plantas que são do agrado dos beija-flor, por isso é importante que no seu jardim exista uma boa variedade de flores para que eles possam se alimentar.

Fonte: bolsademulher.com

Gatos que miam demais


O seu gato consegue fazer você perder a paciência de tanto insistir em obter a sua atenção? Alexandre Rossi ensina como lidar com esse felino nada “independente”
Alguns gatos requisitam atenção praticamente o tempo todo. São excessivamente agitados (hiperativos) e carentes. Essa combinação pode ser desastrosa, capaz de levar à loucura quem acreditou na fama de “independente” desses companheiros.

Basta o dono abrir o jornal e lá vai o gato carente se deitar bem em cima! Com atitudes como essas, ele não só consegue impedir o dono de ler o jornal, mas também de ver televisão e de se calçar. Posiciona-se sempre no “pior” lugar. Pode também reclamar miando porque a porta está fechada, o pratinho de comida se encontra um pouco mais vazio que o normal ou a torneira da pia está fechada, mesmo quando há água limpa e fresca no potinho.

O exemplar ansioso não sossega enquanto não é acariciado. Não raro, sua insistência pode se estender pelo período noturno afora ou levá-lo a acordar o dono horas antes do horário habitual.

Se comportamentos como esses estão tirando você do sério, há algumas dicas para ajudá-lo a desfrutar de mais paz e sossego. Tenha em mente que o felino poderá se tornar menos inconveniente, mas continuará agitado e carente. Conscientize-se também de que você está sendo manipulado pelo gato. Ele faz coisas proibidas que o irritam só para alcançar os objetivos dele. Quando está carente, pode arranhar o sofá só para ganhar a sua atenção, mesmo que em forma de bronca. Ou seja, ele treina você!



Abrir a porta para o gato que mia resultará em mais miados ainda. E cada vez que a vontade dele for satisfeita, o nosso felino se tornará mais perito em incomodar. Aprenderá quais comportamentos dele você mais odeia. E que intensidade desses comportamentos fazem você ceder!

É quase impossível pôr em prática a solução mais óbvia, ou seja, não atender as exigências do gato enquanto ele estiver fazendo algo reprovável. Isso porque, ao perceber que é ignorado, costuma aumentar a intensidade do miado e de outros comportamentos inconvenientes, até ser atendido. Como agir, então?

Há algumas iniciativas interessantes. Uma é inibir com técnicas punitivas os comportamentos com potencial para se tornarem insuportáveis. A punição consiste em criar uma situação desagradável para o gato, sem ele achar que está ganhando atenção. Caso contrário, se sentirá recompensado e o resultado será oposto ao desejado.

Não devemos, portanto, falar com o gato enquanto o punimos. É melhor nem mesmo nos aproximarmos dele. Mesmo porque, se o gato associar a punição com quem o puniu, poderá desenvolver desconfiança e medo em relação àquela pessoa. Obviamente, não devemos também assustá-lo demais nem machucá-lo. E, como deve acontecer em qualquer condicionamento, a punição só será aplicada no exato momento do comportamento errado. Nem antes nem depois.


Em casos como o do gato que mia de madrugada, insistindo para abrirmos a porta do quarto, um castigo tecnicamente correto é recorrer à ajuda de um aspirador de pó. Coloca-se o aparelho no local onde o gato costuma miar, pronto para funcionar, faltando apenas conectar o fio à tomada.

O fio será a única parte que ficará dentro do nosso quarto. Assim que o gato começar a miar, liga-se o aspirador sem abrir a porta do quarto. O barulho e o vento do aspirador poderão ser suficientes para os miados pararem e, com o tempo, o felino provavelmente perderá o hábito. Além de punir usando objetos barulhentos, pode-se utilizar um spray de água, de “longo” alcance, e aplicar o castigo à distância.

Outra iniciativa importante é recompensar o gato com atenção e petiscos sempre que se comportar de modo desejado ou mesmo quando, simplesmente, não nos incomodar. Podemos, ainda, tornar o ambiente mais estimulante para ele praticar atividades, fazendo-o consumir mais energia.

Ficar atento aos sinais comunicativos do felino é mais uma boa técnica. Ao identificar os comportamentos que revelam as intenções dele, torna-se possível nos anteciparmos aos pedidos insistentes. Assim será possível recompensar comportamentos comunicativos que não nos incomodem. Ver o gato olhar para a maçaneta, por exemplo, pode ser melhor do que ouvi-lo miando. Com iniciativas como essas, todos ficarão mais satisfeitos!

Fonte: http://caocidadao.com.br

Cães cavadores


Como agir diante de um cão cavador ?

Cães que cavam em apenas um lugar do jardim e para se aconchegar não devem ter seu comportamento inibido pelo dono, pois é um comportamento natural que deve ser respeitado. O dono do cão deve procurar adequar o paisagismo deixando plantas longe do cantinho escolhido pelo companheiro.

Mas se o animal anda cavando para guardar comida ou objetos que gosta, o dono deverá chamar sua atenção de maneira firme assim que flagrar este comportamento. Uma boa iniciativa é dar um susto leve no animal, para que ele passe vincular o hábito a algo negativo e não mais repeti-lo.

Não deixe de dar ao animal uma comida ou um brinquedo que ele gosta muita por enterrá-lo. Elimine a possessividade mantendo a comida ou o brinquedo amarrado numa corda curta presa a um poste ou coluna. 

 
Os donos que observarem que os cães estão cavando próximo ao muro para fugir; como se procurassem algum animal; para gastar energia física ou mental; ou chamar a atenção devem fazer atividades junto com o animal. Quando não for possível estar por perto, enriquecer ambientes para entreter o animal pode ser uma boa alternativa.

Para inibir os casos em que a escavação ocorre em diversos locais, os donos de cães podem cobrir os buracos feitos com pedras enormes, balões de aniversário cheios ou as próprias fezes do animal. Quando o cão for refazer o buraco tampado e encontrar uma pedra enorme, ouvir o balão de aniversário estourar ou encontrar suas fezes no local vai achar a experiência desagradável e desistir da ação.

Ser atencioso e carinhoso com o cão e ao mesmo tempo firme na hora de dar broncas evita que o animal faça travessuras e educa-o proporcionando uma vida feliz.

Fonte: petmag.com.br

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Rudolph,a Rena do Nariz vermelho




A história das renas do Papai Noel...

As renas do Papai Noel são as únicas renas do mundo que sabem voar, ajudando-o a entregar os presentes para as crianças do mundo todo na noite de Natal. Quando o Papai Noel pede para serem rápidas, elas podem ser as mais rápidas renas do mundo. Mas quando ele quer, elas tornam-se lentas. Todo esse mito foi inventado na Europa, no século 19.




A quantidade de renas que puxam o trenó é controversa, tudo por causa da rena conhecida como Rudolph, ou Rodolfo. Existe uma lenda que diz que Rodolfo teria entrado para equipe de renas titulares por ter um nariz vermelho e brilhante, que ajuda a guiar as outras renas durante as tempestades. 


E, a partir daquele ano, a quantidade de renas passou a ser nove, diferente dos trenós tradicionais, puxados por oito renas. Tal lenda foi criada em 1939 e retratada no filme “Rudolph, a rena do nariz vermelho”. Os nomes das renas em inglês são: Rudolph, Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen. E em português são: Rodolfo, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago.

Fonte: http://fatoefarsa.blogspot.com.br

6 Presentes Natalinos para Gatos


Os feriados no fim do ano, enquanto uma época de alegria para os donos, podem apresentar grande estresse para os felinos.  A árvore de natal, chegada de novas pessoas e movimento da casa podem deixar o gato um pouco intolerante, com relação a outras épocas do ano.

Esses fatores apresentam uma oportunidade para você agradar o seu gato com presentes que ele usará o ano inteiro.  E como todos os donos de gatos já sabem, para eles, as vezes a parte mais legal do presente é a embalagem.

 Brinquedos entretêm e cansam os gatos

Os brinquedos para gatos estimulam a criatividade e, de um modo geral, são uma ótima maneira de melhorar o desenvolvimento físico e mental do animal.
Antes de comprar brinquedos, é importante entender como seu gato enxerga, de forma comprar o brinquedo que mais chamará a atenção do seu felino.  Os gatos que brincam durante o dia tendem a alinhar as suas rotinas de sono com as dos seus donos e, consequentemente, a passar menos tempo acordado a noite. 


Um novo pote de água pode incentivar o felino a beber mais

Pode parecer um tanto quanto estranho comprar um pote de água de natal para o seu gato. No entanto, existem diferenciais em potes que podem deixar o seu pet mais feliz, além de estimulá-lo a beber mais água.  Três fatores podem incentivar o gato a beber mais água.
  1. Tamanho do recipiente: Os gatos não gostam quando os seus bigodes tocam no lado do recipiente e, portanto, preferem grandes espaços para beber água.
  2. Água em movimento: Muitos gatos não apreciam beber a água parada e até preferem a água corrente da torneira.  Recipientes maiores permitam a formação de pequenas ondas que movimentam a água.
  3. Reflexo da água: Os gatos sentem muito prazer ao  ver o reflexo da água em movimento. Por isso, é bastante interessante o dono oferecer recipientes de alumínio que permitem que a água reflita no pote.

Uma boa cama pode incentivar o gato a não dormir no sofá ou na sua cama

Muitos donos de gatos acreditam que os gatos não gostam de suas camas e por isso dormem junto com eles.  Entretanto, na maioria dos  casos o gato pode não ter encontrado a cama ideal. Além da cama, leve em consideração o posicionamento da cama dentro da casa e se a mesma oferece a proteção e higiene necessária para o animal viver feliz.

Uma coleira com sino te avisa aonde o gato está

Mesmo gatos de apartamento podem fugir de casa.  Coleiras com guizo não somente avisam aonde o gato está mas também, quando possuem identificação, podem fazer com que o gato seja devolvido ao seu dono.
Em alguns casos, a coleira pode ajudar a prevenir acidentes domésticos, além de avisar outros animais quando o gato está por perto.

 

Petiscos são uma forma simples de agradar e chamar a atenção do gato


O cheiro de comida e novos temperos durante o feriado chamam a atenção do gato. E, assim como os donos, os gatos também gostam de comer uma guloseima.  Premie o seu gato com petiscos e tome cuidado para não dar muito porque isso pode levar a obesidade felina.

Os petiscos também podem ser usado para chamar a atenção do gato.  Alguns gatos escondem de novas pessoas.  Oferecer um petisco ao gato pode ser um incentivo para mantê-lo perto.  Como todas as comidas, o veterinário deve ser consultado antes de oferecer petiscos ao gato.

Brinquedos e acessórios com catnip podem relaxar o felino


Acessórios com catnip podem ser indicados para gatos estressados ou simplesmente para promover uma atividade divertida para os pets.  De modo geral, a erva felina promove sensação de bem estar e pode relaxar o gato e momentos de estresse. Consulte o seu veterinário sobre a quantidade ideal de catnip para o seu gato, pois quando dado em quantidades erradas, pode causar agressividade no gato.

Panetone Caseiro para Cães


 O Natal está chegando e pensando em nossos pets, Renata Vargas, tecnóloga em gastronimia e criadora da linha Petiscos Naturais Eurico Come Doces, passa uma deliciosa receita de panetone.

Ingredientes

100 g de frutas secas sem açúcar
100 g de nozes, amêndoas ou castanha-do-pará
100 g de coco seco ralado sem açúcar
2 colheres (sopa) de melado de cana
2 ovos
125 g de farinha de trigo integral
2 colheres (sopa) de farinha de rosca
Um pouco de água morna
 

 

Modo de preparo 

Coloque as frutas secas de molho por 30 minutos em água. Pode ser figo, banana, maçã, damasco, mamão etc. A uva-passa está proibida. Em seguida, escorra a água e corteas em pedaços. Misture-as comos outros ingredientes, coloque um pouco de água morna e mexa até dar liga na massa. Deixe a massa descansar por 30 minutos. Preaqueça o forno a 180°C. Coloque a massa emforminhas de minipanetones e asse por 40 minutos ou até o palito sair seco do bolinho.



Propriedades nutricionais

As frutas secas e o coco ralado são ótimas fontes de fibras, vitaminas e minerais. O figo seco tem um bom equilíbrio entre cálcio e fósforo, componentes fundamentaispara a constituição óssea. O melado de cana é rico em vitamina B6 e em mineraiscomo ferro, cobre, manganês, magnésio, potássio e sódio, sendo uma ótima fonte de energia, atuando em numerosos processos metabólicos do organismo.

Fonte: http://revistameupet.com.br

domingo, 30 de novembro de 2014

Sobre Gatos



Domesticado primeiramente no oriente médio, o gato doméstico é o resultado de uma adaptação evolutiva dos gatos selvagens. O entrecruzamento de diversas espécimes o tornou menor, e menos agressivo aos seres humanos.

gato é um animal de tamanho pequeno a médio, em geral pesando entre 2,5 e 7 kg. Trata-se de um caçador por natureza, curioso, independente, porém sociável. Sua alimentação é essencialmente orientada ao consumo de carne, mas até mesmo os exemplares selvagens costumam complementar sua alimentação com folhas e outros elementos vegetais.




As características comportamentais dos gatos variam dependendo da raça, idade e sexo. Os gatos de pelagem curta tendem a ser mais magros e ativos fisicamente, enquanto os de pelo longo são, em geral, mais pesados.

O comportamento dos filhotes de gatos no entanto, pode variar de acordo com a ninhada e com a socialização. Considerados animais de cérebro bastante evoluído, os gatos são inteligentes, capazes de sentir emoções e de sofrer stress ou depreessão, da mesma forma que os seres humanos.




Raças de Gatos



Existem atualmente mais de 200 raças de gatos, distintas entre si pelo tamanho, tipo e cor de pelagem, temperamento, entre outras características.

O surgimento da maior parte das raças de gatos é relativamente recente. Algumas raças surgiram naturalmente, enquanto outras foram desenvolvidas através de cruzamentos planejados no intuito de promover um aprimoramento genético, ressaltando determinadas características físico-comportamentais. Enquanto os gatos da raça Munchkin devem ter as patas curtas, por exemplo, outros gatos como o Bengal devem apresentar característica oposta.

As raças de gatos apresentam uma grande variedade de cores e padrões e podem ser divididas em 3 categorias distintas: os de pelagem longa, os de pelo curto e os de pelagem rala. A cor dos olhos também pode estar relacionada a certas raças. Os Persas, por exemplo, costumam apresentar a íris da mesma cor da pelagem.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Cães e Pipocas


A pipoca é um grão de milho cozido, que contém cerca de 3,5 kcal por grama. Portanto, a primeira questão que deve ser ponderada é que oferecer pipoca em quantidades grandes pode adicionar calorias à alimentação do seu cachorro
 
Outra questão que não podemos deixar de comentar, é que se você está lá no seu sofá, assistindo um filme e deixa o seu cão degustar aqueles irresistíveis grãos de pipoca, você está criando um hábito ruim, acostumando o seu cão com um comportamento que não é positivo para a educação dele.

Com isso tudo em mente, vamos então responder a nossa pergunta inicial, e depois comentar um pouco sobre a questão da pipoca para cães. A resposta curta para essa pergunta é sim, cachorro pode comer pipoca, mas há algumas restrições muito importantes que não podem passar despercebidas.
 
 
 Em primeiro lugar, a pipoca que estouramos na panela, em geral com óleo vegetal ou manteiga, não é boa para os cães. O mais indicado é não oferecer esse tipo de pipoca, e permitir apenas se forem pipocas estouradas à ar, aquelas feitas na pipoqueira elétrica ou no microondas. 
 
Outra questão importante é que a pipoca deve ser oferecida pura. Ou seja, pipoca doce faz malpipoca com manteiga faz mal, pipoca com sal faz mal e pipoca com qualquer sabor faz mal. Portanto, as chances daquela pipoca da hora do filme fazer mal para o seu cachorro são grandes, pois provavelmente ela contém sal, manteiga, açúcar ou outros agentes de sabor que podem ser prejudiciais ao cachorro. Outro ponto importante a se considerar é em relação a quantidade.
 
 Nenhum cachorro deve consumir mais do que o equivalente a uma xícara de pipoca, mesmo que seja um cão grande. No caso de cães menores, o consumo deve ser ainda menor. Na verdade, como sempre comentamos aqui no blog, é importante evitar sair da dieta regular do seu cão, e tudo aquilo que for considerado um petisco, ou uma refeição fora-de-hora, deve ser limitado a uma porção mínima, e sempre que possível, pouco calórica.

Para reiterar, cachorro pode comer pipoca em pequenas quantidades, desde que seja pura, sem açúcar, sem sal, sem manteiga e sem nenhum sabor.
 

Benefícios da pipoca para cães

Pode até soar estranho, mas a verdade é que a pipoca tem um valor nutricional surpreendente. Para que possamos ter uma ideia do valor nutricional da pipoca, cada porção de aproximadamente 100 gramas, fornece 2,7 miligramas de ferro e, cerca de 300 miligramas de fósforo (claro que você não vai oferecer 100 gr de pipoca ao seu cão, isso é só para efeitos comparativos). Além de ser um alimento considerado de baixa calorias (desde que consumido com moderação), a pipoca contém cálcio e é rica em carboidratos complexos.

A pipoca também pode ser utilizada nas sessões de treinamento pois são muito menos calóricas do que petiscos industrializados, além de serem mais naturais do que a maioria dos tira-gostos utilizados para o adestramento canino.

 Cuidados importantes ao oferecer pipoca aos cães

  • Tenha muito cuidado e utilize de bom senso ao oferecer pipoca a cães de menor porte. Na verdade a pipoca é um alimento contra-indicado para cães muito pequenos, como os cães das raças Chihuahua e Yorkshire, pois existe o risco de engasgo.
  • Nunca permita que o seu cão busque a pipoca direto do prato ou da tigela. Os grãos de milho que não estouraram podem ser prejudiciais aos dentes e até causar uma dor de estômago.
Fonte: http://www.cachorropodecomer.com
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