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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Sand Cat,o gato-do-deserto



 Como o nome indica, esses felinos são encontrados em áreas desérticas africanas: Saara, Marrocos, Egito, Sudão e Mauritânia. A pelagem espessa cor de creme ou amarelo bem pálido, com listras cor de ferrugem e as pontas das orelhas negras são a camuflagem perfeita para o ambiente árido e com pouquíssima vegetação onde vivem.
 


As orelhas são comparativamente grandes e, além da função óbvia de ouvir os mínimos movimentos das presas, também ajudam a regular a temperatura interna, pois perdem calor facilmente, refrescando o animal.
Uma característica única são as patas completamente cobertas por pelos (as "almofadinhas", ou "amendoins", não são visíveis), protegendo contra a areia escaldante durante o dia e as temperaturas baixas durante a noite, fazendo com que o gato-do-deserto seja completamente silencioso quando caça.




Os gatos-do-deserto não são adaptados a subir em árvores e obviamente são péssimos nadadores, mas são excelente cavadores, passando a maior parte do dia em buracos nas dunas de areia, saindo para caçar pela manhã ou no fim da tarde, quando as temperaturas são mais amenas. As presas mais comuns são roedores (gerbilos, ratos, lebres), pássaros, insetos e ocasionalmente pequenas cobras.
Como a maioria dos felinos, são caçadores solitários e chegam a andar até 5km todos os dias em busca de comida, mas não são territoriais - vários indivíduos podem morar no mesmo refúgio ou caçar no mesmo território, mas normalmente tem um sistema de "turnos", para evitar competição direta pela mesma presa.

Assim como os gatos domésticos, os gatos-do-deserto miam, ronronam e assopram, mas têm um chamado especial usado durante a época de reprodução, que mais parece um latido! A gestação dura entre 60 a 69 dias e nascem até 5 filhotes, que se tornam independente da mãe ao 3 ou 4 meses.



Em cativeiro esses felinos vivem até 13 anos.  
Os gatos selvagens de pequeno porte são complicados para serem estudados no habitat natural, pelo próprio tamanho do gato e por causa das patas cobertas de pelo que praticamente não deixam rastros.

 Apesar de serem caçados por esporte, para serem vendidos como animais de estimação ou como alimento para outros animais, a grande maioria das sub-espécies de gato-do-deserto não estão ameaçadas de extinção. A única sub-espécie classificada como EN (em perigo) e provavelmente já extinta na natureza, é o gato-do-deserto paquistanês (Felis margarita scheffeli).

Fonte: tudogato.com

Ron Ron:a linguagem dos Gatos



O ronronar de um gato é um som familiar para muitos donos de animais e muitas vezes provoca sentimentos de paz , conforto e satisfação. Embora os gatos domésticos , muitas vezes ronronar na companhia de seus donos humanos , os gatos também ronronam quando estão longe dos seres humanos , inclusive na natureza. Nem todas as espécies de gatos podem ronronar , e os pesquisadores acreditam que os gatos ronronam para muitas razões diferentes.


Por muitos anos , os cientistas poderiam não definitivamente explicar como gatos gerou um ronronar . A pesquisa mostra agora que o ronronar começa com sinais do cérebro do gato que instruem os músculos da laringe na garganta do gato para se contrair rapidamente, em 25 a 150 vibrações por segundo , fazendo com que as cordas vocais para separar repentinamente em inspirar e expirar de ar para produzir o vibrato soar de um ronronar. Ronronar é diferente dos outros felinos vocalizações , como é produzido durante tanto inalar e exalar , enquanto outros sons são produzidos apenas em exalar .

 



Quando os gatos ronronam


ronronar Cats em momentos diferentes . Quando as pessoas pensam de um gato ronronando , eles provavelmente imaginar um ambiente calmo, confortável gato da casa enrolado no colo de seu dono. Gatos ronronam muitas vezes para expressar contentamento e carinho. No entanto , os gatos também ronronam quando estão com dor, por exemplo, ao entregar gatinhos ou quando se recuperando de uma lesão. Os gatos podem, às vezes, ronronar a outros gatos , durante a saudação ou mesmo enquanto luta





O ronronar de um gato parece ter de comunicação e de bem-estar físico . Uma casa feliz gato ronronando ao seu proprietário é provavelmente sinalizando aprovação e incentivar mais do mesmo comportamento, como carícias ou aliciamento . Muitos gatos domésticos levar isso um passo adiante, usando o som positivo de um ronronar de provocar seus donos humanos para executar comportamentos agradáveis ​​, como a alimentação .

Os pesquisadores também acreditam que a freqüência de ronronar de um gato pode promover a cura , ajudando ossos e tecidos para regenerar . Ronronar também pode ter um efeito positivo sobre o ser humano , promovendo sensações de relaxamento e ajudando a aliviar o stress.

As raças de gatos domésticos com saudável e devidamente formadas cordas vocais são capazes de ronronar. Muitos gatos selvagens, como linces e leões da montanha, e parentes próximos dos gatos , como o saca-rabos e guaxinins, também pode ronronar . Por causa da rigidez de suas cordas vocais , os gatos ronronam que não rugir. Da mesma forma , os gatos que rugem , como leões e tigres , não pode ronronar. Os pesquisadores acreditam que , devido à sua natureza solitária e tendência a fugir de predadores , os gatos menores desenvolveram a capacidade de ronronar , porque é mais benéfico para eles do que a capacidade de rugir. 

Fonte: http://pt.jsxys.com

sábado, 24 de maio de 2014

Cães levados com visitas!




Quem tem um bichinho tem que entender que muitos animais acham que ter visita em casa significa entretenimento. 

Eles começam a latir alto, ficam correndo de um lado para o outro e pulam nos sofás.

 Antes de se estressar com o comportamento deles, coloque em prática as nossas dicas. Confira abaixo!








Nunca esqueça que ele existe
 


Quando a visita chega em casa, você tende a dar atenção somente à ela. Isso não é errado, mas se o cão perceber esse comportamento, ele fará de tudo para chamar a atenção. Para evitar que ele comece a corer de um lado pro outro ou latir (e miar) demais, você deve incluí-lo na conversa ou na atividade do grupo, chamando-o pelo nome e fazendo carinho algumas vezes. A mesma técnica pode ser utilizada com os gatinhos.


Não deixe de dar broncas
 


Se o mal comportamento continuar, você precisa dar broncas. Algumas famílias se sentem mal por gritar com o bichinho na frente das visitas, mas deixar a travessura passar em branco só colabora para que o cão ou o gato se sinta livre para fazer o que bem quiser. Não deixe que ele intimide você e dê palmadinhas se necessário.
Use brinquedos
 


Um truque que ajuda muito a lidar com o cão ou gato quando ele está agitado é a utilização dos brinquedos. Escolha os favoritos dele e use-os para distraí-lo enquanto a visita está em casa.




 
 Xixi no tapete e outras travessuras 

 
É comum ouvir os donos reclamarem que os cães e gatos fazem xixi no tapete quando a visita chega ou que eles tentam copular com a perna dos outros. Essas situações embaraçosas devem ser corrigidas logo na primeira vez que acontecem. No caso do xixi, é importante enrolar um jornalzinho, dar uma palmadinha de leve e depois mostrar o lugar onde os animais devem urinar. Se o cachorro começar a copular com a perna das visitas, interrompa-o com uma bronca imediatamente.



Se precisar, deixe-o em um quarto separado
 


Para não incomodar ninguém, prefira deixar o bicho em um cômodo reservado da casa — por mais que seus convidados digam “não precisa...”. Se puder mantê-lo no quintal, melhor ainda:
assim, ele se distrai. Quando todo mundo for embora, chame-o de volta sem fazer muita festa.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

Border Collie,o mais inteligente dos Cães!




O cão da raça Border Collie é originário da Grã-Bretanha e existe há, aproximadamente, cem anos. Eles são considerados uma das raças mais inteligentes e dinâmicas que existem, e por isso, ele é um ótimo companheiro, além de saber realizar diversas atividades diferentes. Confira abaixo tudo sobre a raça Border Collie e descubra quais são suas características e como é o seu temperamento.



Características

O cão Border Collie é uma raça que consegue se desempenhar muito bem em vários trabalhos e por isso, não existe um padrão definido quanto às suas características físicas. Sua pelagem pode variar em diversas tonalidades: preto, marrom e vermelho sobre um fundo branco. Além disso, a pelagem pode ser curta ou longa.




A altura dos cães machos pode chegar a 53 cm a partir da cernelha, e as fêmeas geralmente são um pouco menores. Normalmente, essa raça de cachorro pode apresentar alguns problemas oculares, tais como: Atrofia Progressiva da Retina e Anomalia do Olho do Collie.

 

Temperamento


Os Border Collies quando treinados para pastorear, tendem a exercer essa função em tudo o que se mova até mesmo crianças, devido a isso, os exemplares dessa raça não gostam de ficar sem ter o que fazer. Dessa forma, se ele ficar muito tempo à toa, ele poderá acabar roendo os móveis e bagunçar toda a casa.

Outro fator importante é que, ainda devido a sua energia de sobra, eles não são cães adequados para locais pequenos. Mesmo que viva em casas com quintais é indispensável realizar passeios com ele todos os dias.




Essa raça também é considerada uma das mais inteligentes de todo o mundo e sempre podem ser vistos atuando em vários comerciais de TV. Portanto, graças a essa inteligência, o adestramento desse tipo de cão não é complicado. Eles aprendem com facilidade e qualquer pessoa pode adestrá-lo, entretanto, é necessário que o dono seja firme e consistente.

Os cães Border Collie geralmente são sociáveis, e conseguem viver em harmonia com pessoas e com outros animais. Os preços de um filhote dessa raça podem variar entre R$800 e R$1500.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Animais Terapeutas




Foi-se o tempo em que cães, gatos, cavalos e companhia eram vistos só como os melhores amigos do homem. De uns anos pra cá, eles têm recebido crédito como legítimos auxiliares no tratamento de uma série de doenças e já protagonizam, inclusive, uma nova abordagem terapêutica: a zooterapia, também chamada de terapia assistida por animais.

 Não estamos falando, portanto, de bichos de estimação, mas de animais recrutados para ajudar alguém a lidar melhor com um problema - entram na lista portadores de paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo, Alzheimer... Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista, pesquisadores testaram com êxito a equoterapia, modalidade que se vale de cavalos, para acelerar a recuperação de vítimas de derrame.

 "Os cavalos têm o movimento do quadril igual ao do ser humano. Por isso, quando o paciente está em cima dele, exercita habilidades como locomoção e equilíbrio", explica a fisioterapeuta Fernanda Beinotti, da Unicamp. "As sessões também animam aquelas pessoas mais desmotivadas, melhorando sua qualidade de vida", completa. A linha de estudo revelou, assim, que há ganhos tanto na questão motora como na emocional.

Outro animal famoso por sua atuação terapêutica é o cachorro. "O contato com o cão desfoca a pessoa da doença e propicia a liberação de endorfina, substância que traz sensação de bem-estar e bom humor", observa a veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs, de São Paulo. Foi de olho nesse potencial que Paulina Basch, diretora clínica do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista, criou neste ano o projeto Cão Terapia. Toda sexta-feira, cachorros acompanhados por adestradores são levados à instituição para interagir com crianças de até 3 anos.

 "O objetivo é atrair a atenção delas e ajudar na sua sociabilização", diz Paulina. Por isso, a terapia não se resume a acariciar os bichos, mas inclui jogos e brincadeiras. As atividades variam de acordo com o paciente e seu problema. "Uma criança hiperativa pode desenvolver a habilidade de prestar mais atenção nas coisas quando se relaciona com um animal calmo e obediente", exemplifica a veterinária Ceres Faraco, da Comissão de Animais de Companhia do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal.




Embora pareça simples de ser realizada, a zooterapia não é feita com qualquer animal. Para virar um "terapeuta", o bicho não precisa ser necessariamente adestrado, mas tem de passar por testes de agressividade para verificar se é dócil, paciente e tolerante. No caso do cachorro, por exemplo, ele não pode se assustar com barulhos, pular sem um comando ou latir a toda hora. Além disso, deve tomar banho com frequência, ter os dentes escovados e ser vacinado. Em outras palavras, não adianta buscar ajuda com um cãozinho de rua ou com o do vizinho.

Apesar de essa abordagem terapêutica estar bastante associada a crianças, cada vez mais experiências evidenciam seus benefícios aos mais velhos. É por isso que cães, coelhos e até tartarugas são tão bem-vindos a clínicas e casas de repouso. "A visita do bicho é um raio de luz. Os idosos se abrem, conversam e alguns sorriem pela primeira vez depois de muitos dias", relata Hannelore.

 "A presença de um animal serve como uma quebra de rotina, e isso ajuda principalmente os deprimidos ou quem está passando por uma fase de muitas mudanças", analisa Maria de Fátima Martins, coordenadora técnica do Laboratório de Pesquisa, Ensino e Extensão em Helicicultura e Zooterapia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), em Pirassununga, no interior paulista.

As vantagens, aliás, não se restringem ao aspecto psicológico. "Indivíduos mais velhos que têm problemas de equilíbrio e não fazem exercícios são privilegiados com a companhia do animal, porque se sentem motivados a caminhar mais", exemplifica Maria de Fátima. Os bichos dariam uma força, por consequência, para espantar o tão prejudicial sedentarismo. "O interessante é que notamos as respostas à terapia logo nas primeiras visitas", atesta a veterinária da USP. Está aí uma prova de que não são apenas os seres humanos que cuidam de seus amigos animais - o inverso pode ser até mais verdadeiro.

 


Condições que hoje mais tiram proveito da terapia animal

· Autismo
· Doença de Alzheimer
· Sequelas de acidente vascular cerebral
· Déficits de linguagem e aprendizado
· Síndrome de Down
· Transtorno de hiperatividade e déficit de atenção
· Ansiedade e depressão
· Paralisia cerebral
· Esquizofrenia

 

Amigo do peito


Um artigo recente divulgado pela Associação Americana do Coração defende, com base em evidências científicas, que ter um bicho de estimação, sobretudo um cachorro, ajuda a afastar problemas cardiovasculares. O documento também assinala que o risco de morte entre pessoas com doença cardíaca é até quatro vezes menor quando se convive com um pet. Os motivos seriam estes:

· Aumento na carga de atividade física
· Melhora na reação do organismo ao estresse
· Redução da pressão arterial
· Diminuição nos níveis de colesterol e triglicérides
· Maior chance de sobreviver a um ataque cardíaco


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

Cães.Gatos e as Abóboras




A abóbora é um superalimento para cães. Ela fornece vitaminas, minerais e fibras, e pode ajudar a controlar problemas digestivos. Elas devem estar frescas e sempre muito bem lavadas.
 A abóbora dada numa pequena dose diária, ajuda a manter o sistema imunológico do animal forte, uma alternativa barata e boa para armazenar vitamina C. Uma xícara da fruta contém pelo menos 11mg de vitamina presente fornecendo ao seu animal de estimação antioxidantes e suporte ao sistema imunológico de que necessita para se manter saudável. 
 Não se apresse para descartar as sementes de abóbora. Eles são uma boa fonte de ácidos graxos ômega 3 que possuem efeitos anti-inflamatórios. Estas devem ser dadas com moderação, já que, o alto teor de gordura das sementes podem resultar em fezes moles.
Pode não parecer lógico que a abóbora pode tratar ambas as evacuações ,tanto a muito líquida, bem como a muito dura e seca. Mas é graças a grande quantidade de fibras que ajuda a torna-las 'regular'.





A diarreia é geralmente resultado de má-absorção de  água no cólon (a última parte do trato intestinal), ou por causa de trânsito demasiado rápida através dos intestinos, ou por causa de alguma atividade tóxica, ou secreção no próprio aparelho. Acrescentar fibra na digestão pode ajudar diretamente na formação de fezes mais sólidos e também diminuindo a passagem de resíduos através do cólon, permitindo mais tempo para a  absorção da água  .Assim, a abóbora adicionado na dieta pode ajudar no tratamento de fezes moles em nossos animais de estimação.
A constipação é muitas vezes devido à passagem demasiado lento de material através do cólon,  resultando em resíduo seco, duro e de difícil passagem das fezes. Fibra adicional na dieta vai manter parte da umidade a ser reabsorvida pelo cólon. Até mesmo animais de estimação que não estão constipados, mas tem um intestino lento, ou têm algum incomodo perianal depois de evacuar, podem se beneficiar da adição de abóbora em suas dietas. 


Benefícios para a saúde de cães e gatos:
1) Saúde Digestiva: Abóbora é uma fonte fabulosa de fibra para nossos amigos peludos, assim como para nós. Abóbora deve ser servida na forma de purê (sem adição de açúcar ou de especiarias). Ela tanto pode ajudar cães e gatos com a constipação como com a diarreia. Adicionando uma pequena porção na sua refeição diária, é suficiente para mantê-los regular. Ela também pode ajudar cães e gatos com indigestão ou problemas estomacais.
2) Saúde urinária: De acordo com os veterinários Laci e Jed Schaible, co-fundadores da VetLive.com , sementes de abóbora são ricas em ácidos graxos essenciais e antioxidantes (bons para a pele saudável em geral e de pelos), e os óleos na carne e sementes, ajudam a saúde urinária. 
3) Prevenção do câncer: Elas também são uma excelente fonte de vitamina A, o betacaroteno, potássio e ferro, e pode até mesmo reduzir a probabilidade de seu animal de estimação vir a desenvolver câncer.
3) Perda de peso:   Se você está percebendo alguns quilos a mais em seu cão ou gato, tente reduzir uma parte de seus alimentos e substituí-lo com a mesma porção de purê de abóbora . Ela proporciona uma grande sensação de saciedade.

 



Benefícios das fibras: Abóbora é rica em fibras e pode ajudar a regular a digestão, absorção de água e prevenção da diarreia

Ao consumir mais fibras, as fezes granel aumenta e estimula a parede do cólon, promovendo a contração dos músculos e empurrando as fezes através do reto.

As fibras também ajudam na redução de peso ou de gestão de peso, uma vez que dá ao seu animal de estimação uma sensação de plenitude e, assim, inibe o seu desejo fisiológico a consumir mais do que a quantidade suficiente.

Abóbora também ajuda na remoção de pelo em gatos, garantindo que o pelo ingerido passe através do sistema digestivo.

Mas lembre-se
:sempre dar com moderação, a ingestão excessiva de abóbora pode levar a flatulência e desconforto.


 Apenas uma pequena porção em suas dietas diárias (1/4 de colher de chá a 1 colher de sopa, dependendo do peso do animal) pode fazer a diferença entre um caso de diarreia crônica ou prisão de ventre e um movimento normal do intestino.
  Converse com o veterinário do seu pet e peça que oriente na quantidade ideal para seu bichinho.
  Muitos veterinários prescrevem frequentemente abóbora como parte do tratamento para qualquer doença intestinal, bem como simplesmente um suplemento alimentar saudável.

Benefícios das sementes

Até mesmo as sementes de abóbora são boas para os cães. Moídas *cruas sementes de abóbora ajudam na eliminação de alguns parasitas intestinais, como ancilostomídeos e tênias, triturá-las até ficar um pó, antes de adicionar uma colher de chá por cada 10 quilos de peso corporal ao alimento regular do seu cão. Sementes de abóbora assadas são um grande deleite do cão. Sementes, quer cruas ou torradas podem ser utilizadas, juntamente com o purê da abóbora para fazer biscoitos, bolachas e outros produtos de confeitaria canino.

 
*Caso faça uso das  sementes cruas, lembre-se que estas devem estar frescas. Torradas elas têm maior durabilidade e é possível armazenar em potes.

 
Lembre-se que os casos graves de diarreia ou constipação, merecem uma visita e acompanhamento de um medico veterinário.

Assobio|Cantos|Treinamento|Calopsitas - 10 Cantos

Andrea e Maya fazendo Yoga

Musica para relaxar cães

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Gatinhos Anti-sociais




Nos contatos com as pessoas, muitos gatos ficam desconfiados ou demonstram rejeição claramente. Essa reação negativa tem raízes na relação tensa entre pessoas e gatos ao longo da história, sendo representadas pelas falhas na socialização.

A relação milenar entre gatos domesticados e seres humanos tem sido conturbada, com maus-tratos e até perseguição. A situação só melhorou há pouco tempo, embora ainda haja crueldades. Portanto, todos os gatos têm uma cautela instintiva transmitida por seus antepassados. Alguns são ainda mais prudentes devido a falhas de socialização no início da vida ou traumas.

 



O gato demonstra de várias maneiras seu temor a um estranho, e se você conhece a linguagem corporal do seu gato isso ficará mais evidente. O gato pode ficar muito aflito e miar queixosamente ou até atacar, caso se sinta ameaçado ou encurralado. Também pode se retrair fisicamente, evitando qualquer interação, e se esconder, ou ainda se retrair emocionalmente, refreando seu temor, o que pode desencadear problemas comportamentais, como a obsessão por higiene.

Como sempre, punição é inaceitável. Manejo delicado, elogios e recompensas alimentares são importantes, porém não em excesso. O tempo todo os gatos emitem algum sinal de comunicação conosco, e precisamos aprender a ouvir os gatos. Tente tornar o mundo ao redor do gato mais atraente e seguro para os padrões felinos. Nestes casos, é muito comum que os gatos fujam de casa, entenda por que os gatos fogem e como evitar. Seja paciente ao introduzi-lo a interagir com as pessoas e o envolva em "sessões de treinamento com estranhos":

 




Coloque o gato em um cesto que lhe seja familiar. Após algum tempo, faça entrar um "visitante" (representado por um membro da família que o animal conheça). A pessoa se senta, conversa com você, mas não chega perto do cesto. Repita esse treinamento com o gato pelo menos em seis ocasiões, se possível diariamente.

A seguir, faça a mesma coisa com um visitante "de verdade". Repita várias vezes. Depois, o visitante "de verdade" deve entrar no ambiente quando o gato estiver fora do cesto e aninhado calmamente em seus braços. Repita várias vezes. Nas ocasiões posteriores, o visitante deve se sentar cada vez mais perto de você e do gato. Por fim, o visitante deve começar a afagar o gato suavemente.

Esse processo, bem gradual, pode requerer muitas sessões ao longo de semanas ou meses, até o gato se sentir confiante com estranhos. Este caso acontece bastante com gatos já grandes que aparecem na nossa casa ou pela vizinhança repentinamente, eles podem estar perdidos ou ter sofrido maus-tratos. Nestes casos, se você decidir ajuda-lo e ficar com ele, tente colocá-lo numa caixa de transporte e leve-o ao veterinário, para tomas vacinas e fazer exames se necessário. E depois de tratado, inicie o tratamento de socialização do gato.
 

Fonte: ospaparazzi.com.br

Por que os Gatos sobem em Arvores?



Os lugares mais elevados atraem os gatos, pois são relativamente seguros e de lá eles podem monitorar o seu território. Além do mais, os gatos são muito curiosos e querem sempre saber o que tem lá em cima.

Árvores, cercas, muros, telhados, peitoris de janelas, encostos de sofás, são os observatórios preferidos dos felinos.





O que interessa é que eles precisam de um ponto de onde possam checar absolutamente tudo, em um local alto e sem perigo. E registram todas as idas e vindas das pessoas, presas e inimigos potenciais.


Eles sobem cada vez mais alto numa árvore e, sem querer avançam muito mais do que planejaram. Ao olharem para baixo, pelos galhos, se enchem de pânico, quando percebem que será preciso um pulo muito arriscado para descerem.





E quando tentam voltar percebem que suas unhas não foram feitas para descer, somente para subir, devido à sua curvatura. E então começam a miar bem alto, pedindo ajuda. 


São capazes de ficar o dia inteiro miando sem coragem de descer, até que acabam percebendo que podem descer de costas e, chegam ao chão felizes da vida, se sentindo vencedores.
Do livro: Por que os gatos são assim? de Karen Anderson.

Animais tem Sentimentos



  É bastante comum ouvir pessoas que criam cães em casa dizer que seus animais ficaram “felizes” ou “tristes”diante de uma situação. Ou que ”sentiram saudade” quando o dono viajou. Ou ainda que o bichinho de estimação“está apaixonado” pela cadela de um vizinho.

Se antes os sentimentos descritos na fala de um criador representavam apenas a crença popular de um grupo que enxerga nos cães o “melhor amigo do homem”, agora a ciência comprova: os cachorros têm, sim, sentimentos, assim como as pessoas.

Acredite, seu cão pode estar deprimido, contente, com raiva, bravo, impaciente e até cheio de amor para dar.




Gregory Berns, professor de neuroeconomia da Emory University, em Atlanta, nos Estados Unidos, dedicou anos de pesquisa ao funcionamento do cérebro dos cachorros.

 Após diversos experimentos, ele concluiu que os cães, de fato, usam a mesma parte do cérebro humano para“sentir”.

Com a ajuda do treinador de cães Mark Spivak, Berns ensinou Callie, seu próprio cão de estimação, a ficar quietinho durante uma ressonância magnética. O exame normalmente é realizado em cães anestesiados mas, para atingir o resultado esperado das atividades cerebrais do pet, Berns precisava que Callie permanecesse acordado durante todo o procedimento.




 Após meses de treinamento, o cachorro permanceu imóvel durante 30 segundos no interior do simulador de ressonância magnética que o professor construiu na sala de estar de sua própria casa. O experimento foi repetidoalgumas vezes até que os primeiros resultados foram obtidos.

Berns comprovou que os cães usam a mesma parte do cérebro humano para prever situações prazerosas. A região que costuma ter sua atividade aumentada diante de situações que envolvam comida, amor e dinheiro entre as pessoas, foi a mesma estimulada em Callie quando simularam que lhe dariam um alimento, quando colocaram no ambiente o cheiro de uma refeição que o macho gostava e quando seu dono reapareceu após ter ficado alguns minutos longe do cachorro.

Para o especialista, o estudo mostrou que os cães têm um nível de emoção que pode ser comparado ao de uma criança.

Fonte: sosanimal.com.br

domingo, 4 de maio de 2014

Bate papo entre Cães e Gatos




Cães e gatos são os “eternos inimigos”, mas são por vezes forçados a conviver na mesma casa e têm de escolher uma forma de abordar o outro. A comunicação não verbal do gato e do cão tanto os pode aproximar como também, devido a más interpretações, pode dar azo a desentendimentos.
Do ponto de vista social, cães e gatos não podem ser mais diferentes. Os cães não sobrevivem sem o seu grupo, os gatos são animais solitários. Os cães são predadores e estão habituados a disputar hierarquias através da agressão, enquanto que o gato oscila entre predador e presa e prefere fugir a lutar. Estas diferenças fazem com que o gato e o cão tenham capacidades diferentes e uma comunicação distinta. Existem contudo pontos em comuns, sinais desconhecidos e até sinais com significados opostos. 


Vocalizações

 O gato consegue emitir mais de 100 sons, enquanto que o cão só emite 10. Destas, é o rosnar e variantes as únicas em que têm em comum.O significado de uma rosnadela é igual para um gato e para um cão. 

Mas, enquanto o som emitido pelo gato, faz com que o cão abrande ou interrompa o passo, uma rosnadela de um cão faz geralmente com que o gato fuja. Existem depois aqueles gatos mais destemidos que fazem frente aos cães, mas estes são a excepção.
Os outros sons que o gato tem a capacidade de fazer não têm tradução para o cão e vice-versa.





Expressões faciais


As expressões faciais num gato e num cão são semelhantes e têm o mesmo significado. A exposição dos dentes é mau sinal, os olhos muito abertos indicam que o animal está alerta, etc.

Uma expressão facial mais distinta é a que indica que o animal está irritado e pronto a atacar: os cães voltam as orelhas para a frente, enquanto que os gatos voltam as orelhas para o lado. Apesar de poder parecer uma diferença pequena, os animais estão muito atentos a este tipo de indicações.

Cauda


Tanto o cão como o gato abanam a cauda, mas o seu significado não podia ser mais oposto. Para os cães, abanar a cauda com grande amplitude indica que o animal está receptivo a brincar e funciona como um convite para os outros se aproximarem. Para o gato, abanar a cauda é sinal de agressão e um “convite” para o outro se afastar.

Outro desentendimento que pode ocorrer é quando a cauda está junto ao corpo. Para os cães, é sinal de submissão, para os gatos de ataque iminente.

Daí que seja frequente um cão aproximar-se de um gato e ser surpreendido com uma arranhadela. 




Linguagem corporal


A linguagem corporal dos cães e gatos não diverge muito, mas existem sempre sinais que dão origem a um ou outro mal entendido. Um gato encosta-se noutro animal ou pessoa para deixar o seu cheiro e é um sinal de afeição. 


Os cães utilizam os encontrões e os encostos para impor dominância. Se um gato mostra afeição a um cão desta forma, o cão pode entender o gesto como tentativa de superiorização.


“Bilingues”


Em casas onde a convivência entre cães e gatos é pacífica, os animais podem ter aprendido por tentativa-erro a interpretar correctamente o significado que o outro animal dá a uma determinado gesto.


 Ou seja, os cães podem perceber que no gato o abanar da cauda não é um bom sinal, ou os gatos podem aprender que não devem encostar-se nos cães.

Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt

Gatos:Cor das Gengivas



...Ficar de olho na cor da gengiva do seu animal  procurando mudanças pode  ajudar com o diagnóstico precoce de doenças, é importante lembrar que cães e gatos  escondem problemas com a sua saúde.

 Apesar de não confiar apenas na cor da gengiva para o diagnóstico, junto com outros sinais observados pelo proprietário no seu cão/gato, podem ajudar muito o veterinário no diagnóstico e no tratamento do animal.




 Gengivas rosadas - normal

 Gengivas brancas - pode indicar o seu gato está tendo a perda de sangue ou está em choque!

 Rosa brilhante de gengivas vermelhas - Quando a área da gengiva toda da boca de seu gato é rosa brilhante de cor avermelhada, isso pode indicar uma alta temperatura (por exemplo, insolação), uma doença ou uma toxicidade. No entanto, se a vermelhidão rodeia os dentes e / ou ao longo da linha de mucosa (como mostrado na foto) seu gato poderia haver problemas de saúde dentária.




Roxo ou azul - pode indicar uma falta de oxigênio.

 Coloração amarela - problemas nos órgãos Destaques incluindo doença do fígado 

Fonte:dicaspeludas.blogspot.com

Esporotricose



A esporotricose é uma doença subaguda ou crônica que acomete cães e gatos. É causada por um fungo saprófita dimórfico denominado Sporothrix schenckii. O fungo pode ser encontrado no solo, em madeiras ou restos vegetais e também em tecidos animais sob forma de leveduras.
O fungo Sporothrix schenckii acomete diversas espécies de animais domésticos como cães, gatos, suínos, bovinos e equinos.

A infecção no homem está diretamente relacionada ao contato com felinos ou com ambientes de criação de animais e frequentemente decorre de traumatismos cutâneos.  A esporotricose é reportada como uma infecção zoonótica transmitida para as pessoas, principalmente pelos gatos, sendo considerada um problema de saúde pública.

A doença é mais comum em gatos não castrados em idade reprodutiva. A presença do agente na unha e na pele dos animais, aliada ao acesso a rua e ao habito de disputas territoriais (brigas) ou por fêmeas com outros felinos favorecem a manutenção e a disseminação do agente.]

A infecção geralmente é adquirida pela inoculação do organismo na pele através de traumatismos com fragmentos vegetais, por arranhadura ou mordedura de animais infectados. Os casos de infecção humana são associados à transmissão pelo contato com material ulcerado de gatos infectados ou por traumatismos (arranhaduras e mordeduras) decorrentes da manipulação desses animais.





 Os gatos infectados eliminam o microorganismo por diversas secreções e excreções (fezes), esses fatores agravam o risco de infecção de proprietários, criadores e profissionais que manipulam animais de companhia.

Depois da inoculação, os fungos invadem os tecidos e se convertem a uma forma de levedura, podendo se propagar pelo local e produzir lesões no local da inoculação, estendendo-se pelos vasos linfáticos regionais e produzindo linfangites e linfadenites, ou ainda se disseminam sistemicamente em hospedeiros imunossuprimidos.

A doença apresenta-se sob três formas clínicas principais, a saber: cutâneo-linfática, cutânea e disseminada. Em felinos, frequentemente são observadas as formas cutâneas localizadas e disseminadas em virtude do hábito que os animais dessa espécie têm de cavar buracos e/ou cobrir seus dejetos com terra ou areia, ou de afiar suas garras em troncos de árvores.

Os cães dificilmente apresentam a forma sistêmica da doença. Ela só acontece em cães que apresentam quadros de imunossupressão de origem iatrogênica por uso de corticosteróides.




O diagnóstico de esporotricose pode ser firmado pela demonstração do microrganismo em exsudatos, por amostras de tecidos pelo isolamento deste por meio de técnicos de cultura ou pela inoculação em animais de laboratórios com material infectado. 

A visualização direta do microorganismo nos exsudatos de cães não é comum, visto que os fungos são encontrados em baixas quantidades nestes materiais, exceto nos felinos, que em geral possuem microorganismos leveduriformes em abundância.

O tratamento da esporotricose cutânea ou cutâneo-linfática são utilizados medicamentos fungicidas ou fungiostáticos. Para o sucesso terapêutico, é necessário que o tratamento prossiga até que as lesões cicatrizem e as culturas sejam negativas.

Uma vez que a esporotricose é considerada uma doença de alto risco para a saúde pública, é importante a instituição de medidas profiláticas tais como: uso de luvas na manipulação de animais com lesões suspeitas, tratamento e isolamento dos animais doentes até a completa cicatrização das lesões e desinfecção das instalações com solução de hipoclorito de sódio. 

Outra medida importante é a castração dos gatos machos que, por circularem pela rua, são mais propensos a brigas que podem causar feridas e acidentalmente abrigar o fungo.

Por Mariana Diniz, Médica Veterinária e Assistente Técnica da Ourofino Saúde Animal.


Fonte: http://blogpet.ourofino.com
Considerada uma zoonose, a doença chamada de esporotricose pode afetar tanto os animais como os seres humanos, sendo que boa parte dos animais que acabam afetados por este terrível mal são gatos ou cachorros.
Tendo um fungo como agente, a esporotricose só é notada pelos donos de bichinhos de estimação – na grande maioria das vezes - quando seus primeiros sinais começam a aparecer nos pets; formando lesões e feridas de diferentes graus de severidade em várias partes do corpo do animal, sendo que a face é, geralmente, o primeiro local afetado.
Leia mais em CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/esporotricose/
Considerada uma zoonose, a doença chamada de esporotricose pode afetar tanto os animais como os seres humanos, sendo que boa parte dos animais que acabam afetados por este terrível mal são gatos ou cachorros.
Tendo um fungo como agente, a esporotricose só é notada pelos donos de bichinhos de estimação – na grande maioria das vezes - quando seus primeiros sinais começam a aparecer nos pets; formando lesões e feridas de diferentes graus de severidade em várias partes do corpo do animal, sendo que a face é, geralmente, o primeiro local afetado.
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