A cinoterapia é um recurso terapêutico que se serve de cães como
co-terapeutas no tratamento de pessoas com algumas doenças psicológicas
ou motoras, como o autismo ou mesmo a insegurança pessoal.
Qualquer pessoa que possua um cão pode usufruir desta terapia mesmo sem saber, uma vez que o simples contacto com o “melhor amigo do Homem” proporciona ao ser humano uma incrível sensação de bem-estar. O facto de um animal ser dependente de uma pessoa faz com que esta se sinta útil e apreciada, o que contribui bastante para a sua auto-estima. Por outro lado, possuir um animal de estimação implica alguns cuidados, desenvolvendo o sentido de responsabilidade do seu dono.
No entanto, em alguns casos, esta terapia tem de ser controlada por especialistas, pois o contacto com o cão tem que ser feito gradualmente e com acompanhamento especial, já que alguns doentes são bastante sensíveis ao mundo que os rodeia, como é o caso dos autistas.
O contacto dos pacientes com os cães é feito de forma gradual e faseada, sendo utilizados exercícios específicos que incluam tanto os pacientes como os próprios “terapeutas”. É de notar que todos os exercícios devem ser acompanhados pelo tratador do animal, para que tudo possa correr da forma prevista.
Qualquer pessoa que possua um cão pode usufruir desta terapia mesmo sem saber, uma vez que o simples contacto com o “melhor amigo do Homem” proporciona ao ser humano uma incrível sensação de bem-estar. O facto de um animal ser dependente de uma pessoa faz com que esta se sinta útil e apreciada, o que contribui bastante para a sua auto-estima. Por outro lado, possuir um animal de estimação implica alguns cuidados, desenvolvendo o sentido de responsabilidade do seu dono.
No entanto, em alguns casos, esta terapia tem de ser controlada por especialistas, pois o contacto com o cão tem que ser feito gradualmente e com acompanhamento especial, já que alguns doentes são bastante sensíveis ao mundo que os rodeia, como é o caso dos autistas.
O contacto dos pacientes com os cães é feito de forma gradual e faseada, sendo utilizados exercícios específicos que incluam tanto os pacientes como os próprios “terapeutas”. É de notar que todos os exercícios devem ser acompanhados pelo tratador do animal, para que tudo possa correr da forma prevista.
Os cães conseguem estabelecer uma relação com os doentes, de tal forma
que a própria alegria dos pacientes os ajuda a libertar substâncias
benéficas para a sua saúde, tal como endorfina e adrenalina.
Dependendo dos casos, esta terapia pode ser aplicada a grupos de pessoas ou a uma única pessoa de cada vez, já que é necessário criar um laço de amizade entre o doente e o cão, o que pode ser difícil para alguns pacientes. Contudo, o local da realização da terapia deve, obrigatoriamente, ser calmo e livre de distracções, para que possa ser atingido um certo estado de concentração por parte do cão.
Dependendo dos casos, esta terapia pode ser aplicada a grupos de pessoas ou a uma única pessoa de cada vez, já que é necessário criar um laço de amizade entre o doente e o cão, o que pode ser difícil para alguns pacientes. Contudo, o local da realização da terapia deve, obrigatoriamente, ser calmo e livre de distracções, para que possa ser atingido um certo estado de concentração por parte do cão.
Inicialmente, esta TAA
começou por ser aplicada a pessoas com alterações psicológicas,
alargando-se, posteriormente, a pessoas com problemas emocionais, que
hoje em dia se tornam cada vez mais comuns. Actualmente, a cinoterapia é
utilizada até na reabilitação de reclusos, na qual estes cuidam dos
animais, treinam-nos e, nalguns casos, oferecem-nos a pessoas com
limitações, como por exemplo, cegos, surdos e até pessoas que sofram
ataques de epilepsia, já que estes animais de quatro patas os conseguem
detectar, salvando muitas vezes a vida dos seus donos. Os reclusos
alegram-se com esta possibilidade ao mesmo tempo que dão uma nova vida a
outras pessoas.
Fonte:patasebigodes.blogspot.com
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