Alguns animais são muito animados, vivem no colo e adoram visitas.
Outros são quase indiferentes e detestam novidades. O que há de
diferente nestas personalidades?
O que faz um gato ser alheio e outro extremamente carinhoso?
Provavelmente a genética é a maior responsável, mas a socialização
também é muito significativa. Quando filhotes (até aproximadamente 60
dias), o contato com outros animais e com pessoas é fundamental para
socilaizá-los ao máximo.
Podemos observar um comportamento parecido nos seres humanos. Sabemos
que algumas culturas (e até algumas famílias) são mais afetivas e
carinhosas que outras. Eu sempre acho
estranho quando vejo num filme americano as pessoas não se abraçarem,
mesmo nas situações mais difíceis. Já na cultura brasileira, nos
abraçamos e somos muito mais
carinhosos com nossas crianças.
Há quem não
goste de muito toque, carinho e massagem.
O cachorro que gosta muito de ser agarrado e ficar no colo, demonstra
muita confiança nos seres humanos e se sente confortável na nossa
companhia. Filhotes que conviveram com sua mãe e irmãos tendem a
reconhecer e gostar deste conforto.
Os cães submissos costumam gostar mais de afagos, carinhos e apertões
que os líderes natos. Mas isto não significa que um cão “poderoso” não
goste de carinho.
Sempre procure deixar os filhotes em contato com suas mães e irmãos
por no mínimo 45 dias. Quando ele for separado da família, ofereça muito
carinho, peça para seus amigos e visitas brincarem, fazerem carinho e
manipularem seu filhote. Quanto mais socializado ele for, mais confiante
e carinhoso ele será.
Fonte: bichosaudavel.com
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