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sexta-feira, 29 de março de 2013

Dicas para Caminhadas com seu Cão!




Caminhada saudável com seu cachorro!!!
· Cães devem andar por volta de 30 minutos por dia. Para o cálculo, desconte os períodos que ele para de se exercitar para fazer xixi ou cheirar um canteiro. Ora, são 30 minutos de caminhada pra valer, que pode ser ininterrupta ou com pequenas pausas, respeitando sempre o limite do bicho.










· Evite sair entre 10 e 15 horas sob sol forte. Se o chão estiver muito quente, há risco de aparecerem bolhas nas patas e também insolação ou hipertermia.

· Ofereça água fresca se o animal estiver ofegante e pare para ele descansar em um local sombreado.

· Evite oferecer comida imediatamente antes da atividade física. Ou o cão pode até vomitar.

· Não saia de casa sem guia e coleira. Com raças agressivas, use enforcador, corrente e focinheira.

· As melhores coleiras são as do tipo colete, que protegem a coluna e distribuem bem o peso pelo corpo durante o passeio.



 







E quando o cachorro está velhinho...
Até mesmo o cão idoso precisa sair de casa e dar suas voltinhas, já que, se não tiver um mínimo de atividade física, ficará mais sujeito à depressão. Mas, como nessa fase da vida ele também pode apresentar problemas cardíacos, renais e nos ossos, nada de pular ou correr. Aqui o ritmo que vale é devagar e sempre.







Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

Boa Páscoa!






Uma linda Páscoa para todos voces,amigos,leitores,seguidores,aos queridos e queridas que amam todos os animais e que tem lindos sites que sempre estou lendo,visitando e trazendo para cá suas matérias ótimas,suas fotos incriveis!Obrigada a todos voces e com essas imagens desejo uma linda Páscoa para todos e as suas familias!



















Quantas vezes devemos alimentar nossos Cães?




A maioria dos especialistas recomenda alimentar seu cachorro duas vezes por dia – uma vez pela manhã e uma vez à noite – embora filhotes até os cinco meses de idade devam ser alimentados de três a quatro vezes por dia, ou de acordo com a recomendação do veterinário. 

A quantidade diária recomendada depende do porte, da idade e da qualidade da ração. Normalmente uma ração super premium requer menos quantidade do que uma ração normal.

Enquanto a maioria dos cães já saia cavando no momento em que você colocar a tigela no chão, você pode achar que seu cão é um comedor fresco, pelo menos no começo. Afinal, ele foi colocado em uma nova casa com novas pessoas, e pode estar nervoso demais pra comer. Se esse for o caso, você precisará ensiná-lo a comer dentro de uma programação.

 







Deixe a tigela no chão por dez minutos depois tire, mesmo que ele não tenha comido. (Se seu cão come devagar, esse período pode ser aumentado para vinte minutos, mas apenas se ele ainda estiver comendo durante esse tempo, e não tenha ido atrás de outra distração.)

No horário da próxima refeição, coloque a tigela no chão, novamente por dez minutos. Em pouco tempo ele vai aprender a comer a refeição oferecida.



Horários de alimentação regulares não apenas estabelecem uma rotina, como também permitem que você monitore a saúde do seu cachorro. Se ele comer aos poucos ao longo do dia, você não vai perceber se ele está comendo bem.





 Mas se normalmente ele come com vontade no momento em que você coloca a tigela no chão, você notará se houver perda de apetite, o que normalmente indica que ele não se sente bem. Se o apetite do seu cão não melhorar em alguns dias, leve ao veterinário.

Outro benefício dessa programação é que um cão com horário para comer também manterá um horário para fazer suas necessidades. Além disso, se você mora em uma área urbana, deixar uma tigela com ração no chão ao longo do dia pode atrair visitantes indesejados, como insetos e ratos.


 Do ponto de vista psicológico, oferecer a ração apenas na hora certa ajuda o cão a entender que você é o líder, você é o provedor do alimento dele, e isso o ajuda a te respeitar. Manter a regularidade das refeições é uma vantagem para todos.
Fonte: http://www.tudosobrecachorros.com.br

segunda-feira, 25 de março de 2013

Gatos e Natureza



Existirá coisa mais bela do que contemplar os animais na natureza?Acho que não!Eis aqui belos bichanos em completa harmonia com o mundo!






















Os irresistíveis Vira Latas




Vira-lata ou rafeiro é a denominação dada aos cães ou gatos sem raça definida, SRD (Sem Raça Definida), como são geralmente referenciados em textos veterinários.

O termo vira-lata deriva do fato de muitos desses animais, quando abandonados, serem comumente vistos andando famintos pelas ruas revirando latas de resíduos em procura de algum alimento.







Geralmente os cães e gatos considerados sem raça definida são mestiços, descendentes de diferentes raças.

Os SRD, por outro lado, são todos os cães e gatos que não têm origem definidas em um pedigree que é um certificado emitido por entidades oficiais atestando a ascendência do animal.





 Para obter um pedigree o animal tem que ter pais com o mesmo certificado. Entidades certificadoras exigem verificação de ninhada e mais recentemente a aplicação de microchips por veterinários

O animal pode ter a aparência de um cão de raça mas só o certificado atesta. Hoje, com o avanço dos exames de DNA, provavelmente há possibilidade de se definir se um cão é de uma determinada raça ou não, mas são exames ainda caros. 







Se houver qualquer mistura de raça (incluindo a cruza de dois animais de raça ou um de raça e um vira-lata) esse animal já será considerado um SRD.
Fonte:wikipedia

quinta-feira, 21 de março de 2013

Sete Manias Caninas



Algumas manias Caninas para voces:




Boca aberta nem sempre é sinal de sede

 A maioria dos cachorros mantém a boca aberta para amenizar o calor que sentem e nem sempre estão com sede.  

Alguns cães andam em círculos antes de deitar

Como o tato do cachorro está nas patas, ele circula a região antes de deitar para verificar se a superfície está livre de obstáculos que gerem desconforto.





Os cães lambem uns aos outros

Está ligado a um estímulo da pele. Nos filhotes, se a mãe não lamber as partes genitais dos filhos para estimular a evacuação, eles acabam morrendo porque não fazem as necessidades. Em geral, a lambida do cão nele mesmo é uma automassagem. Quando o cão não pára de se lamber chegando inclusive a se ferir, trata-se de um comportamento compulsivo por estresse.

Alguns cães correm atrás do próprio rabo

Correr atrás do rabo está ligado a um alívio de ansiedade. Quando o cão está muito ansioso procura algo para se divertir e essa atividade ocupa seu tempo. Quando essa ação é muito constante vira compulsivo, daí é necessário procurar um veterinário. 

Cães que mastigam ossos 

O fato de roer ossos é um instinto primitivo deles, já que se trata de uma maneira de limpar os dentes e manter as gengivas saudáveis.








Cães  que gostam de morder chinelos e sapatos

Para eles é um exercício. Geralmente, chinelos e sapatos se encaixam perfeitamente na boca dos cachorros e são atrativos perfeitos visto que possuem cheiro tentador. Além disso, os sapatos são flexíveis e constituem o brinquedo perfeito ou a forma eleita de chamar a atenção do dono.

Os cães que levantam a perna para urinar

Eles levantam a pata para evitar que a urina escorra para a outra pata e procuram urinar o mais alto possível para marcar o território e anunciar a outros cães que ele esteve ali. Portanto, é verdade, o macho urina mais para demarcar seu espaço a outros, em uma competição entre meninos que é constante.
 Fonte:revistameupet.com.br

Gatos medrosos




Gatos são tidos como animais reservados, cautelosos, misteriosos. Se aproximam das pessoas quando vêem oportunidade de ganhar, se não, ficam distantes. E se dissermos que parte dessa “timidez” pode ser gerada por medo? 

Gatos podem, sim, ser medrosos e, por causa disso, ter dificuldades de se relacionar com pessoas, outros animais e até objetos. As orientações a seguir podem ajudar você a lidar melhor com seu gatinho medroso.
 
Primeiramente, devemos pensar na prevenção de problemas. Portanto, se você acabou de adotar ou comprar um filhote, você deve começar a sociabilização deste animalzinho. Ou seja, expor o bichano a diversos estímulos (sons, objetos, pessoas, crianças, cães, outros gatos), associando-os com um alimento bem saboroso ou um carinho, e ele aprenderá a se sentir mais confortável diante de situações novas. 

Para evitar traumas e por consequência, um gato medroso, evite estímulos muito exagerados, como barulhos altos, pessoas estranhas querendo tocar o gatinho, objetos grandes e muito próximos ao pet. 






A ideia é apresentar gradualmente os estímulos, para que o felino ganhe confiança. Manipule bastante e faça carinho no filhote. É comprovado que manipulação precoce diminui as chances do gato se tornar medroso.

Agora, se você já tem um gato medroso, a primeira providência é determinar exatamente qual o causador do medo – outro gato, uma criança, um barulho, um objeto… Devemos evitar expor o gatinho a essa situação fora dos treinos, para não traumatizá-lo. 





O treino deve começar providenciando um refúgio para o bichano – uma caixa de transporte – e ensinando o gatinho a descansar lá dentro. 

Coloque lá dentro rações, petisquinhos, brinquedos, um sachê com Catnip (erva que entretém gatos sensíveis ao princípio ativo, fazendo com que brinquem e relaxem) para que o gato se interesse em entrar na caixa..

Adaptado o refúgio, o felino deverá estar dentro dele sempre que for apresentado ao estímulo, porém a uma distância onde ainda não demonstre apreensão ou susto. 

Assim, devemos recompensar o bichano com um alimento saboroso, sem forçá-lo a entrar em contato com o estímulo. Diminuímos cada vez mais a distância entre o gato na caixa e o estímulo, até que possamos abrir lentamente a porta da caixa e ele tenha interesse em sair.

Se o medo for de pessoas entrando em casa, podemos também entreter o felino com brinquedos e alimentos, e recompensá-lo enquanto as pessoas se aproximam. Outra atitude benéfica é fazer refúgios no próprio ambiente, para que o gatinho medroso possa se esconder e sentir-se seguro. 





Gatos gostam de observar as situações do alto, e se sentem mais confiantes nesses locais, portanto, colocar prateleiras no alto, com caixas ou lugares onde o bichano possa entrar quando precisar sair de cena. Isso ajuda muito o gato a lidar com situações que considere perigosas, pois sente que tem uma “rota de fuga”.

Se o medo for muito grande, outro aliado é um produto chamado feromônio sintético, que pode ser comprado em grandes lojas especializadas em produtos para animais. Esse produto tem a função de exalar odores que similares aos produzidos naturalmente pelos gatos, odores que transmitem tranquilidade e segurança.

Muitos gatinhos, apesar da terapia comportamental e até do uso de medicamentos, podem não se tornar totalmente aptos a lidar com situações estressantes e causadoras de medo. Portanto, é importante visar a qualidade de vida do felino, fazendo com que ele viva num ambiente calmo e seguro.
Fonte:guiauniversopet.com.br

Waffers Caninos





Depois do sucesso do wafer canino coberto com chocolate, a V.I.P.dog mais uma vez inova ao trazer ao mercado pet o primeiro wafer sabor picanha. Segundo o chocolatier Julius Erwin Kaeser, diretor industrial da fabricante, o Happy Hour tem um aroma levemente temperado, sem prejudicar a saúde dos animais. 

“O petisco é seguro tanto para cães quanto para humanos, pois a composição é a mesma dos wafers encontrados no mercado, só que neste caso, é levemente salgado e com cheiro de picanha”, explica.

 



Além de apetitoso, a guloseima também é altamente energética e supre parte das necessidades diárias do cãozinho.

O Happy Hour é composto por gordura fracionada, leite em pó, maltodextrina, farinha de trigo, aroma sabor picanha e lecitina de soja, substância que ajuda a reduzir os níveis de colesterol alto e que melhora as capacidades cognitivas diversas como a aprendizagem, a memória e a concentração.
 




Segundo Julius, apesar dos benefícios do petisco, ele não deve ser oferecido em excesso. “Não podemos esquecer que ele deve ser um complemento alimentar e não é recomendado que o animal o consuma indiscriminadamente”, alerta.

A indicação de consumo diário do Happy Hour varia de acordo com o porte do animal: os pequenos devem ingerir até 10 unidades; os médios, 15 unidades; e os grandes, até 20 unidades. O produto vem em embalagens de 20 g, 100 g e 320 g, e o preço médio é de R$ 5,00.


 



Sobre a V.I.P.dog

Especializada em petiscos para cães, a V.I.P.dog, sediada em Araucária, região metropolitana de Curitiba, fabrica guloseimas sem adição de cacau ou açúcar, ingredientes que podem fazer mal à saúde dos animais. Além disso, a marca trabalha com um design moderno em suas embalagens, garantindo produtos visualmente inovadores. 

Os petiscos são feitos a partir de uma fórmula semelhante à do chocolate, desenvolvida pelo mestre chocolatier Julius Erwin Kaeser. Formado pela renomada escola alemã The Central College of the German Confectionery Industry ZDS, o empresário trabalhou por 20 anos em uma multinacional suíça de alimentos e agora se dedica à linha de petiscos exclusiva para pets.

V.I.P.dog
Tel.: (41) 3643-4664
www.vipdog.com
Fonte:www.mundodocachorro.com.br

Gato e Golfinho brincando juntos


cachorro poodle e o furao brincando


sexta-feira, 15 de março de 2013

O Gato Australian Mist




História: 

O Australian Mist, inicialmente apelidado de Spotted Mist, é uma raça de gatos recente, desenvolvida na Austrália. Ainda não é reconhecida por nenhuma das grandes associações de felinos.

Porte:
 
Médio






Origem: 

Austrália
Curiosidades:
 
O nome da raça do gato deve-se às manchas leves que lhe percorrem o corpo, uma espécie de névoa (Mist).






De tamanho médio, o Australian Mist tem olhos grandes e expressivos. 

O pelo é curto e brilhante. Sempre "manchada" a pelagem pode ser tabby, azul, castanha, chocolate, dourada, lilás ou pêssego. 

É indicado para famílias com crianças, por seu temperamento sociável e tolerante.





Cuidados básicos: 

Apenas uma dieta balanceada, e uma escovação regular da pelagem, garantem ao Australian Mist uma vida saudável. 
Fonte:gatoteria.blogspot.com.br

O irresistivel Hamster





Como escolher um Hamster:


Em primeiro lugar convém decidir qual a espécie de Hamster que pretende, pois a escolha da gaiola irá depender desta decisão (o espaço entre as grades de cada gaiola pode ser excessivo para o tamanho do Hamster pretendido).

Antes de comprar mais do que um Hamster, devemos certificarmos-nos das suas raças. Algumas raças são sociáveis, podendo vários indivíduos conviver bem numa mesma gaiola, enquanto outras são mais territoriais e poderão originar lutas até a morte. Sempre que tiver dúvidas tente informar-se junto das boas lojas, ou então compre apenas um hamster.

Caso sinta segurança para identificá-los, o Anão Russo, o Chinês e o Roborovski são sociáveis e gregários (embora haja excepções), e vários Hamsters dessas raças podem ser mantidos na mesma gaiola. No entanto, será melhor se forem da mesma ninhada, estiverem juntos desde o nascimento e forem do mesmo sexo. Todos os outros tipos de Hamster, especialmente o sírio, precisam de ser mantidos separados, para evitar lutas.

Só se devem manter na mesma gaiola dois Hamsters que conviveram juntos desde pequenos, pois um Hamster ao ficar numa gaiola sozinho demarca o seu território e poderá entrar em atrito com um novo “morador”.







Dada a sua curta expectativa de vida (2 a 3 anos), deve adquirir-se um animal jovem (o ideal é perto das 5 semanas), e sempre que possível com as seguintes características, que são indicadoras de um animal saudável:

- Focinho seco.
- Olhos vivos e brilhantes.
- Orelhas em pé.
- Pêlo sem falhas, brilhante e macio.
- Corpo cilíndrico.
- Apetite (muito…)

Os Hamsters são activos e brincalhões por natureza, mas como são animais nocturnos, o ideal seria visitar a loja e adquiri-lo ao final da tarde ou ao princípio da noite, pois assim será mais fácil avaliar o seu comportamento.

Um Hamster saudável e que não contacte com outros roedores selvagens (ratos domésticos, ratazanas, etc.) não necessita de vacinação ou desparasitação. No entanto são animais muito sensíveis e quando adoecem, rapidamente a situação pode evoluir de forma fatal, pelo que não se deve adiar a procura de um veterinário, sempre que se suspeite de doença.






Sexo:

Quando são muito novos, pode ser difícil distinguir os sexos. Olhando para os genitais, você verá dois orifícios – o pénis ou vagina e o ânus. No macho, o espaço entre os dois é em geral 1-2 cm e, na fêmea, este espaço é tão pequeno que é difícil diferenciar os dois orifícios.


A forma do corpo difere também um pouco da fêmea para o macho…




Normalmente as fêmeas são mais activas, mas também mais ariscas. Podem inclusivamente ter mais tendência a morder o dono, quando não são manuseadas com algum cuidado. Pelo contrário os machos tendem a ser mais calmos, mais tolerantes, mas também mais preguiçosos e dorminhocos.

Alojamento:

O Hamster é um animal muito sensível às variações de temperatura, pelo que o ideal será colocar a sua gaiola numa zona da casa onde a temperatura oscile entre os 20º a 24º C, e longe de correntes de ar. A exposição solar directa ou a uma luz muito intensa deve ser evitada. De preferência a sua gaiola deve ser colocada num local calmo durante o dia (sendo animais nocturnos, tendem a dormir a maior parte do dia).

Existem diversos modelos de gaiolas, desde o mais simples ao mais elaborado. Pode ser de grades ou toda em acrílico com pequenos respiradores (as últimas são particularmente indicadas para as espécies de hamsters mais pequenas ou quando se pretende fazer criação). Por norma nem sempre a gaiola mais bonita tem a manutenção mais fácil (numa gaiola com muitos tubos a limpeza torna-se mais difícil).






As gaiolas podem ter um só nível ou vários patamares. Se se optar pelo segundo tipo, deve ter-se o cuidado para que a altura entre os patamares não ultrapasse os 20 a 25 cm de altura, pois os Hamsters (apesar de grandes atletas) são muito sensíveis a quedas de alturas mais elevadas que isto.

Outro factor a ponderar na escolha da gaiola e restantes acessórios: Os Hamsters adoram roer tudo à sua volta, por isso devem escolher-se materiais não tóxicos, e se possível resistente…
Devem-se evitar gaiolas sobrepovoadas, pois se existirem muitos animais num espaço pequeno, vão surgir lutas devido ao stress, e muitas vezes ferimentos provocados por essas lutas podem originar a morte de animais.

Convém ainda separar os sexos, por forma a evitar ninhadas indesejadas. Machos agrupados numa mesma gaiola, apenas se forem irmãos e tiverem crescido juntos, de outra forma podem ocorrer lutas fatais, uma vez que possuem instinto de defesa territorial, disputando assim a posse da gaiola. Animais que cresçam juntos não devem ser separados e depois reagrupados, pois alteram seus odores característicos, podendo haver lutas no reagrupamento. (Esta é uma das razões porque normalmente as lojas não aceitam a devolução de Hamsters).

Portanto a gaiola deve ser espaçosa por forma a permitir a organização de várias áreas:

Casa de banho – Existem à venda alguns WC praticamente fechados que são de fácil limpeza.

Abrigo/Espaço para dormir – Existem casinhas de diversos modelos e cores.

Zona para alimentação/Água – O comedouro deve ser pesado e feito de um material facilmente lavável (a cerâmica é o ideal), Se possível deve ser largo, pois os Hamsters adoram comer sentados sobre o comer. O bebedouro deve ser do tipo pipeta.

Zona de exercício – Sendo grandes atletas, uma rodinha é essencial e podem ainda colocar-se algumas escadas ou tubos, que eles costumam adorar.

O fundo da gaiola deverá ser revestido por uma camada de material absorvente. Existem muitos tipos de materiais disponíveis para este efeito (Litter, Aparas de madeira, etc) mas recomendo seriamente o uso de Corn Cobs. Trata-se de um produto natural (resultante da trituração dos carolos das maçarocas do milho), que absorve até 100 vezes o seu peso em líquidos.

 Pode ser encontrado nas boas lojas de animais. Deve ainda ser fornecido um material suave, para que o Hamster torne mais acolhedor o seu ninho. Existem muitos tipos de de materiais à venda nas boas lojas, em alternativa pode usar-se papel higiénico (branco) rasgado em tiras.




Higiene:

Os Hamsters são animais muito asseados… Aliás, 80% do tempo que passam acordados é dedicado à sua higiene pessoal, e é um espectáculo encantador observar uma sessão de limpeza, pois realizam-na com tal minúcia e pormenor que nenhuma região do seu corpo escapa, inclusive atrás das orelhas.

Assim sendo, apenas temos de cuidar da higiene do seu espaço. A gaiola deve ser limpa pelo menos de 2 em 2 semanas. Recomenda-se a lavagem de todos os acessórios, tendo o cuidado de usar detergentes ou sabão neutro e enxaguar muito bem, para que não fiquem resíduos.

Os Hamsters não apreciam que o seu ninho/armazém seja mexido, no entanto deve verificar-se o estado das provisões aí guardadas, por forma a evitar a formação de bolores e fungos, que podem causar graves doenças (como a diarreia, por exemplo).

A água deve ser mudada com frequência, bem como o litter do WC, por forma a evitar cheiros desagradáveis.






Alimentação:

Os Hamsters adoram acumular reservas de alimento, que transportam para os seus esconderijos numas bolsas que possuem na boca e que quando cheias lhes dão um ar muito patusco. Alimentam-se basicamente de grãos, frutas, raízes, queijos, e no seu habitat natural, de larvas e pequenos insectos.

Existem no mercado inúmeras rações equilibradas, por forma a fornecer todos os elementos necessários a uma alimentação correcta. Pessoalmente gosto de variar de marca, pois só assim se descobre qual a marca preferida pelo nosso Hamster. Pode ainda adquirir-se em lojas de animais rações avulsas.

Pode ainda oferecer-se pequenas quantidades de fruta, ou vegetais, que eles muito apreciam (Maçã, Pêra, Banana, Uvas, Cenoura, Amendoins, Passas, Nozes (miolo), etc.) e também Queijo ou Ovo cozido. No entanto, estes “mimos” não devem ser oferecidos por sistema, mas sim ocasionalmente e como forma de recompensa ou guloseima, por forma a evitar que o Hamster engorde demais.

Para evitar doenças, devem evitar-se alguns alimentos: Alface, Tomate, Pêssego, Ramas de Verduras, Alimentos congelados ou em conserva. Diariamente, um Hamster consome cerca de 7 a 12 gr. de alimentos e cerca de 8 a 12 ml. de água.

Deve ainda fornecer-se aos Hamsters alimentos duros (biscoitos ou blocos de minerais) de forma a permitir um desgaste saudável dos seus dentes, que durante toda a sua vida nunca param de crescer. Nas lojas da especialidade encontram-se várias marcas.





Férias & Viagens:

Viagens Curtas

Se for viajar por um curto espaço de tempo (por exemplo até 1 semana), não necessita de levar o seu hamster. Pode deixá-lo tranquilamente em casa, desde que respeite algumas condições:

• Deixe uma boa quantidade de água disponível em bebedouros do tipo pipeta.

• Deixe uma boa quantidade de comida seca disponível.

• Se não tiver a certeza da quantidade de água e comida que você deve deixar, exagere para mais (o consumo médio de um hamster adulto é de 10 gramas de alimento por dia e 10 ml de água).

• Certifique-se que deixa a gaiola em um lugar seguro, longe de correntes de ar e do sol directo.

• Se for possível, peça a alguém da sua confiança para passar em sua casa no meio da semana, para verificar se está tudo bem.


Viagens Longas

Para viagens longas, você pode optar por duas soluções:

Levar o(s) Hamster(s) consigo:

• Deve transporta-lo na própria gaiola ou em num terrário de plástico.

• Não esquecer a comida e a água sempre à disposição, bem como a rodinha. (para viagens de carro, pode retirar a água, mas não se esqueça de lha oferecer de 2 em 2 horas ou toda vez que o hamster acordar)

• Certifique-se que a gaiola se encontra num lugar arejado, mas protegida do sol e do vento (O ideal é no compartimento dos passageiros, se possível colocando um cinto de segurança por forma a evitar deslizamentos da gaiola. Cuidado com o Ar Condicionado…)


Deixar o(s) Hamster(s) com alguém:

• Instrua minuciosamente a pessoa sobre os cuidados necessários, como alimentação e limpeza por exemplo (mais vale ser “chato” do que deixar alguém sem toda a informação necessária).

• Reveja todos os cuidados a ter com o posicionamento da gaiola (sol directo/cheiros fortes/ esquecer a porta da gaiola aberta/etc.)

• Deixe um telefone de contacto, para situações imprevistas ou urgências (Se tiver algum Veterinário da sua confiança, não esqueça o contacto deste).
Fonte:www.mundodosanimais.pt/ 

Como adotar Gatos de Rua?





A boa acção de recolher um gato vadio para lhe dar um lar, pode não ser fácil para quem não tem experiência. Mas nada é impossível quando se tem determinação.

Um dos passos mais complicados na adopção de um gato vadio é recolhê-lo da rua. Os gatos que nunca conviveram com humanos são ariscos e não se deixam apanhar facilmente. Os gatos que foram abandonados reagem muitas vezes ao contrário. Procuram os humanos para que estes lhe dêem de comer, mas devido àquilo por que passaram, muitas vezes também demoram a confiar.

Existem contudo dicas que facilitam a recolha do animal a salvo, tanto para o gato como para quem o tenta apanhar.






Ganhar Confianca:

Os gatos são como os homens: conquistam-se pela barriga! Nada como dar comida ao gato para que ele o associe a coisas positivas. Crie uma rotina e alimente o gato no mesmo local à mesma hora.Se possível, faça-o várias vezes ao dia, para que o processo seja mais rápido.

Se não consegue chegar perto do gato, deixe a comida no chão para que ele a vá buscar. Mantenha-se a alguma distância, mas vá-se aproximando com o passar do tempo para que o gato se habitue à sua presença. Quando o conseguir alimentar à mão, então já conseguiu a confiança do gato. Para o trazer até casa, pode incentivá-lo a segui-lo dando comida. Em alternativa pode ir criando um rasto de comida até casa.

Se o gato permitir que o manuseie, pode calçar umas luvas e usar um cobertor e uma transportadora para o apanhar. Basta agarrá-lo e envolvê-lo no cobertor, sem tapar a cabeça do animal, e colocá-lo na transportadora.












Armadilhas


Caso não consiga ganhar a confiança do gato, pode ter de montar uma armadilha. Existem à venda armadilhas indicadas para apanhar gatos sem os magoar. São feitas em metal com uma porta que fecha quando o gato estiver no interior. O preço é geralmente acessível.

Tenha atenção de que um gato preso numa destas armadilhas é incapaz de se alimentar e não tem água disponível, por isso verifique-a pelo menos duas vezes por dia.

O gato que cair nesta armadilha vai estar bastante medrosos e pode até mostrar-se violento, deve assim protejer as mãos e tentar acalmar o animal.

Veterinário


Assim que apanhar o gato, leve-o ao veterinário. Os gatos têm de ser vacinados e desparasitados interna e externamente.

Os gatos de rua vêm sujos e muitas vezes com pulgas ou carraças. Deve dar-lhe banho assim que o trouxer para casa, mas o melhor seria levá-lo a uma loja de animais para tomar banho, aparar as unhas, retirar carraças, enfim, fazer a higiene completa.

Acolher


É aconselhável levar o gato ao veterinário antes de o trazer para casa, sobretudo se tiver outros animais. Se tiver mais gatos, não os deixe conviver com o novo animal antes de despistar doenças contagiosas.

Os gatos que foram abandonados aceitam melhor o contacto com humanos. Os gatos vadios, que nunca conviveram com humanos, são geralmente ariscos e podem demorar bastante tempo até que estabeleçam uma relação com os donos. Mas nada como uma boa dose de paciência e a habitual dose de ração para conquistar um gato aos poucos.
Fonte:arcadenoe.sapo.pt/
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