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domingo, 29 de junho de 2014

Bichón Javanes,o fofinho ciumento!




Apesar da aparência meiga que lembra um bichinho de pelúcia, o Bichon Havanês é considerado um cão ciumento e que não gosta de dividir a atenção com outros cachorros. Em contrapartida, é extremamente paciente com crianças e adora passar horas brincando com elas.

O andar saltitante do Bichon Havanês combina com sua personalidade alegre e brincalhona. Inteligente, é um cão que aprende fácil e é presença constante em provas de obediência.


Mais Sobre a raça

O bichon havanês é um cão pequeno, vigoroso, de patas curtas, pêlo longo – que pode chegar a 18 cm de comprimento em um exemplar adulto –, abundante, suave e preferencialmente ondulado. Apesar de temperamental, é extremamente companheiro e está classificado no seleto grupo dos cães de luxo.

Seu comportamento pode variar muito, podendo ser dócil ou raivoso. Ciumento, o havanese, como também é chamado, não é um cachorro que gosta de dividir seu espaço com outros animais no mesmo ambiente, pois quer mesmo ser o centro das atenções.
O bichon havanês tem uma postura leve e elástica muito ágil que acentua seu caráter faceiro. Sua movimentação nos membros anteriores é bem fluente e se movem corretamente direcionados para frente, já os posteriores fornecem a propulsão em linha reta.

Tem duas variedades de cores: raramente completamente branco puro, fulvo nas suas diferentes tonalidades – de fulvo claro à havana – e o semelhante a essa coloração, porém, com manchas e pelagem preta.



 História da raça


Esta raça é natural da região mediterrânea ocidental e foi desenvolvida ao longo do litoral da Espanha e Itália. Durante os dias do império espanhol, os capitães de mar transportaram bichons para Cuba, os quais usaram como presentes para as mulheres da sociedade e com isto puderam manter lucrativo comércio.

Daí nasceu a lenda de uma raça original de Havana, capital de Cuba. Já em terra cubana, essa raça passou a fazer parte do ciclo da camada mais rica da população local. Esses cachorros não eram comercialmente vendidos mas sim frequentemente oferecidos como presente em troca de algum valioso serviço.

A Revolução Cubana praticamente eliminou a raça da ilha. Alguns exemplares contrabandeados para os Estados Unidos conseguiram sobreviver e deram sequência à linhagem.



Um pouco mais de história...


Durante os dias do império espanhol, os capitães de mar transportaram Bichons para Cuba, os quais usaram como presentes para as mulheres da sociedade e com isto puderam manter lucrativas transações comerciais. Daí nasceu a lenda de uma raça original de Havana, capital de Cuba. Uma vez em Cuba, o bichon havanês (Habaneros em espanhol) passou a viver exclusivamente nas mansões da mais alta classe social. Os Havaneses não eram comercialmente vendidos mas às vezes eram oferecido como um precioso presente para um amigo ou alguém que tinha executado um valioso serviço.

O Havanese, através de "contrabando", achou seu caminho para Europa onde ficou muito popular e foi reconhecido pelo "European Kennel Club". Era conhecido na Inglaterra como o " cubano " Branco.

Como aconteceu a muitas outras raças de cachorro, a popularidade do Bichon Havanês minguou em cima do curso de tempo. Durante algum tempo eles foram usados em apresentações em circos como cachorros de truque ao longo da Europa, mas logo ficaram quase extintos, inclusive em sua terra natal, Cuba.

São conhecidas três famílias, que se acredita podem ter deixado Cuba com o Bichon Havanês durante o tumulto político dos anos cinqüenta. É reconhecido que naquele tempo não poderia ter havido muitos destes cachorros mantidos por qualquer um. Estas três famílias exiladas trabalharam sozinhas na Flórida e na Costa Rica durante uma década para preservar a raça.

Na década de 70, Dorothy e Bert Goodale, residentes no Colorado, começaram a procurar uma raça pequena mas que tivesse o temperamento tranqüilo e a inteligência que eles apreciavam nas raças maiores. Depois de alguns anos de investigação, referências enganosas tiveram sua atenção voltada para o Bichon Havanês, mas ninguém sabia onde a família os poderia obter.

No meio dos anos setenta, eles encontraram um anúncio que resultou na compra de seis Bichons Havaneses com pedigree: uma mãe, quatro filhas e um macho jovem sem parentesco de sangue. Completamente encantados com a natureza inteligente e afetuosa da raça, eles empreenderam buscas procurando localizar mais dos exilados Bichons Havaneses.

A Sra. Goodale colocou anúncios em latim em Miami oferecendo-se para comprar Bichon Havanês. Depois de vários meses ela recebeu uma resposta. Um homem da Flórida escreveu para dizer que um amigo seu tinha cinco Bichons Havaneses e desejava vendê-los. O Sr. Eziekiel Barba tinha fugido de Cuba e tinha ido morar na Costa Rica. Devido a problemas com sua saúde ele decidiu ir para o Texas para viver com a filha e lá não poderia cuidar da ninhada de Bichon Havanês.




Os Goodales compraram então os cinco cachorros de Eziekiel Barba. Este segundo grupo de Bichon Havanês tinha o mesmo olhar e temperamento gentis como os integrantes do primeiro grupo. A família Goodale começou então a desenvolver um programa de procriação para prevenir a extinção desta raça baseando-se no Padrão "F.C.I" da Raça, o qual datava do ano de 1963 mas, era o único padrão disponível.

Atualmente, já existem aproximadamente 4.000 Bichons Havaneses registrados nos Estados Unidos e estima-se existirem em torno de 6.000 em todo o mundo.
O Bichon Havanês está retornando à sua terra natal através de um projeto coordenado pelo "The Bichon Habanero Clube" , que está trabalhando numa ação com aproximadamente 15 cachorros e supervisionando o programa de procriação de perto.

No Brasil, o primeiro Bichon Havanês chegou no dia 17 de agosto de 1997 ás 19:30 horas vindo da cidade de DOETINCHEM na Holanda e importada pelo Star Company Kennel. Este primeiro exemplar a ser registrado no Brasil é uma fêmea de cor creme e chamada "A MAIDEN EFFORT'S OH-DELAYLAH".

Cuidados

O cuidado principal concentra-se no longo pelo – alcança de 15 a 20 centímetros -, que não deve ser aparado. Prefere-se animais com pelos longos e naturais.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Seis Dicas para deixar seu Cão sozinho em Casa!



Dicas para quem precisa sair e tem que deixar seu Cachorrinho só,em casa!


1 – NUNCA diga “tchau”, dê beijos, fale fininho… Isso significa (para ele) que existe alguma situação que está te incomodando, te fazendo sofrer. Consequentemente ele fica angustiado e poderá chorar, latir, se auto-mutilar, etc. Quando for sair, simplesmente vire as costas e saia. Sem despedidas, sem voltas (para dar uma “espiadinha”), sem dó. Quanto mais “normal” parecer a situação, mais rápido ele se acostuma a ela.
 


2 – Quando voltar espere um pouco para fazer “festinhas”. Caso abra a porta já passando a mão nele, fazendo carinho e pegando no colo, ele ficará te esperando todos os dias, muito ansioso por sua volta. Chegue em casa, troque de roupa, aja normalmente e só aí faça festinha pro seu cão. É tentador, mas você estará fazendo o melhor pra ele.




3 Deixe brinquedos para mastigar, bolinhas e petiscos escondidos. Existem brinquedos inteligentes que fazem com que ele tenha o que fazer por algum tempo. Deixe dois ou três brinquedos “especiais” guardados. Esses brinquedos nunca ficarão a disposição dele o tempo todo. São brinquedos que você brinca com ele, estimula bastante e quando ele estiver doidinho pelo objeto, você guarda. Esses brinquedos servem também para ajudar nessas horas de solidão prolongada. Você também pode adaptar, pegar uma garrafa pet, colocar petiscos que ele adore dentro, vedar bem e fazer furos mínimos pela garrafa.
 

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Se puder, deixe uma camiseta sua com ele. Seu cheiro faz com que ele não se sinta tão sozinho.



5Cuidado com coisas como brinquedos que soltam partes, pelúcia, ossos, etc. Caso ele engasgue com um pedaço, você não estará perto para ajudar. Tire também fios e objetos quebráveis. Desligue equipamentos eletrônicos das tomadas para o caso dele mastigar. O ideal é que você delimite um espaço, assim você diminui os riscos de ele se machucar. Por exemplo, fechar as portas dos banheiros, quarto de hóspedes, enfim.

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Caso seja filhote, ele deve ficar preso em uma área restrita enquanto não estiver habituado com a nova casa, com a rotina de ficar sozinho e com as necessidades no jornal. Saiba como ensiná-lo a fazer xixi e cocô no lugar certo e aprenda a preparar a sua casa para a chegada do filhote.

Conhecendo o Rouxinol



Pequena ave da família do tordo, à qual também pertence o sabiá. O rouxinol vive na Europa Ocidental e Central. É muito apreciado por seu belo canto, de tom tristonho. 

O rouxinol é um pássaro de aparência singela e hábitos ariscos e arredios. Tem cerca de 15 cm de comprimento, com partes superiores castanho-avermelhadas e parte traseira e cauda avermelhadas. 



O peito e as porções inferiores são predominantemente brancos. O hábitat preferencial do rouxinol são florestas e sebes, em especial ao longo de cursos de água. 

Alimenta-se principalmente de insetos. Saltita rapidamente pelo solo durante alguns minutos e depois se detém e fica imóvel, de maneira semelhante ao tordo. 



Os rouxinóis têm apenas uma ninhada por ano. Constroem seus ninhos perto do chão, em moitas. A fêmea põe de quatro a seis ovos de coloração verde-pardacenta.

 As aves migram para a África durante o inverno. 

Fonte: klickeducacao.com.br

Gatos Elétricos!



O seu gato consegue fazer você perder a paciência de tanto insistir em obter a sua atenção? Alexandre Rossi ensina como lidar com esse felino nada “independente”

Alguns gatos requisitam atenção praticamente o tempo todo. São excessivamente agitados (hiperativos) e carentes. Essa combinação pode ser desastrosa, capaz de levar à loucura quem acreditou na fama de “independente” desses companheiros.

Basta o dono abrir o jornal e lá vai o gato carente se deitar bem em cima! Com atitudes como essas, ele não só consegue impedir o dono de ler o jornal, mas também de ver televisão e de se calçar. Posiciona-se sempre no “pior” lugar. Pode também reclamar miando porque a porta está fechada, o pratinho de comida se encontra um pouco mais vazio que o normal ou a torneira da pia está fechada, mesmo quando há água limpa e fresca no potinho.

O exemplar ansioso não sossega enquanto não é acariciado. Não raro, sua insistência pode se estender pelo período noturno afora ou levá-lo a acordar o dono horas antes do horário habitual.



Se comportamentos como esses estão tirando você do sério, há algumas dicas para ajudá-lo a desfrutar de mais paz e sossego. Tenha em mente que o felino poderá se tornar menos inconveniente, mas continuará agitado e carente. Conscientize-se também de que você está sendo manipulado pelo gato. Ele faz coisas proibidas que o irritam só para alcançar os objetivos dele. Quando está carente, pode arranhar o sofá só para ganhar a sua atenção, mesmo que em forma de bronca. Ou seja, ele treina você!

Abrir a porta para o gato que mia resultará em mais miados ainda. E cada vez que a vontade dele for satisfeita, o nosso felino se tornará mais perito em incomodar. Aprenderá quais comportamentos dele você mais odeia. E que intensidade desses comportamentos fazem você ceder!
 
É quase impossível pôr em prática a solução mais óbvia, ou seja, não atender as exigências do gato enquanto ele estiver fazendo algo reprovável. Isso porque, ao perceber que é ignorado, costuma aumentar a intensidade do miado e de outros comportamentos inconvenientes, até ser atendido. Como agir, então?

Há algumas iniciativas interessantes. Uma é inibir com técnicas punitivas os comportamentos com potencial para se tornarem insuportáveis. A punição consiste em criar uma situação desagradável para o gato, sem ele achar que está ganhando atenção. Caso contrário, se sentirá recompensado e o resultado será oposto ao desejado. Não devemos, portanto, falar com o gato enquanto o punimos.



 É melhor nem mesmo nos aproximarmos dele. Mesmo porque, se o gato associar a punição com quem o puniu, poderá desenvolver desconfiança e medo em relação àquela pessoa. Obviamente, não devemos também assustá-lo demais nem machucá-lo. E, como deve acontecer em qualquer condicionamento, a punição só será aplicada no exato momento do comportamento errado. Nem antes nem depois.

Em casos como o do gato que mia de madrugada, insistindo para abrirmos a porta do quarto, um castigo tecnicamente correto é recorrer à ajuda de um aspirador de pó. Coloca-se o aparelho no local onde o gato costuma miar, pronto para funcionar, faltando apenas conectar o fio à tomada. O fio será a única parte que ficará dentro do nosso quarto. 

Assim que o gato começar a miar, liga-se o aspirador sem abrir a porta do quarto. O barulho e o vento do aspirador poderão ser suficientes para os miados pararem e, com o tempo, o felino provavelmente perderá o hábito. Além de punir usando objetos barulhentos, pode-se utilizar um spray de água, de “longo” alcance, e aplicar o castigo à distância.

Outra iniciativa importante é recompensar o gato com atenção e petiscos sempre que se comportar de modo desejado ou mesmo quando, simplesmente, não nos incomodar. Podemos, ainda, tornar o ambiente mais estimulante para ele praticar atividades (Cães & Cia 286: “Aumente o bem-estar do seu gato”) , fazendo-o consumir mais energia.

Ficar atento aos sinais comunicativos do felino é mais uma boa técnica. Ao identificar os comportamentos que revelam as intenções dele, torna-se possível nos anteciparmos aos pedidos insistentes. Assim será possível recompensar comportamentos comunicativos que não nos incomodem. Ver o gato olhar para a maçaneta, por exemplo, pode ser melhor do que ouvi-lo miando. Com iniciativas como essas, todos ficarão mais satisfeitos!

Fonte: .caocidadao.com.br

terça-feira, 17 de junho de 2014

O Gato-vermelho-de-boméu




Raros, indescritíveis, e ameaçados pela perda de habitat, o Gato-vermelho-de-Bornéu é uma das espécies menos estudadas do mundo dos gatos selvagens. Exemplares do gato foram coletados nos séculos 19 e 20, mas um gato vivo não foi nem sequer fotografado até 1998. Agora, investigadores em Sabah, no Bornéu malaio, conseguiram capturar o primeiro filme do animal. Com duração de sete segundos, o vídeo (veja abaixo) mostra claramente o gato de cor marrom-avermelhada em seu habitat natural. 

Durante três anos, o Programa Global Canopy tem procurado os gatos selvagens de Bornéu com câmeras escondidas. Entre outras espécies, incluem o leopardo nublado Sunda, o gato marmoreado e o gato de cabeça chata. Mas o Gato-vermelho-de-Bornéu é a única espécie inteiramente de Bornéu. Assim como a gravação do primeiro vídeo do gato, as primeiras fotos do animal também foram tiradas em Sabah. 




Devido à perda de habitat e ao desmatamento, em função da expansão das plantações de óleo de palma na região, o Gato-vermelho-de-Bornéu está listado como ameaçado pela Lista Vermelha da IUCN, e sua população está em declínio. Se as taxas de desmatamento continuarem como é esperado, os pesquisadores estimam que a população já pequena de gatos vai cair mais 20% na próxima década. 

O Gato-vermelho-de-Bornéu não está sozinho em seu sofrimento. Quatro das cinco espécies de gatos selvagens de Bornéu são classificados pela IUCN como ameaçados de extinção devido ao desmatamento contínuo. 




“Nenhum outro lugar tem uma percentagem maior de gatos selvagens ameaçados”, explica Jim Sanderson, um especialista em gatos pequenos do mundo. Salientando que 80% dos gatos de Bornéu estão em risco de extinção, Sanderson acrescenta que “não existe um destes gatos selvagens que constituam uma ameaça direta para os seres humanos”.

Tão pouco é conhecido sobre o Gato-vermelho-de-Bornéu que até mesmo a sua dieta permanece um grande mistério. 

Fonte: http://atwabrasil.com

Torcedores de Patinhas



Em ritmo da Copa do Mundo,os donos estão deixando seus Pets fazerem parte da grande torcida!!
Vamos ver alguns desses Torcedores de Patinhas????













































Top 5 - Cães Inteligentes

Cachorros engraçados - Cachorros Dormindo

Cães:Trovões e Fogos


Ajudando Seu Cão a Lidar com Trovões e Fogos de Artifício

A fobia de ruídos altos, especialmente trovões e fogos de artifício, é comum entre os cães. Eles geralmente demonstram medo escondendo-se, chorando, latindo, batendo com as patas no chão e até mesmo urinando. Ajudar o seu cão a lidar com ruídos altos é importante porque a ansiedade associada à fobia normalmente aumenta com o passar dos anos.

 Um cão que tenha medo de trovoadas pode começar a apresentar sinais de ansiedade antes mesmo de começarem os trovões. O barulho da chuva no telhado da casa, flashes de luz e até a queda de pressão atmosférica antes da tempestade podem ser suficientes para desencadear a ansiedade. É importante não punir seu cão por ele estar ansioso, mas é igualmente importante não afagá-lo demais nessas ocasiões.





  • Punir seu cão irá apenas aumentar o medo e a ansiedade porque ele vai associar o trovão ao medo e à punição.
  • Afagá-lo ou confortá-lo demasiadamente não é uma boa ideia porque isto o ensinará que o comportamento ansioso é adequado.



Ao invés disto, providencie um local seguro para seu cão se refugiar. Os lugares mais comuns em que os cães costumam se refugiar são suas caixas de transporte, ou debaixo de camas e poltronas. O motivo de eles escolherem esses lugares é que ali se sentem protegidos e o barulho de trovões e fogos é abafado. Caso seu cão ainda não tenha escolhido um lugar, providencie um. Experimente deixar alguns petiscos em um local seguro para estimulá-lo a ir para lá.

Tente diminuir sua sensibilidade para ruídos altos de forma que os barulhos se transformem em algo normal pra ele. Geralmente, isto pode ser feito através da reprodução, em um volume baixo, de um áudio com trovões por intervalos curtos de tempo, enquanto você monitora o comportamento de seu cão.
 Tente distraí-lo durante a reprodução do ruído, brincando de atirar objetos para que ele busque ou envolvendo-o em alguma outra atividade agradável

Se o seu cão estiver apavorado demais para participar, você deverá diminuir a intensidade do estímulo sonoro e tentar novamente mais tarde. Este processo é longo e requer paciência, mas no final seu cão se sentirá muito mais à vontade durante uma tempestade.

Fonte:hillspet.com.br

quinta-feira, 12 de junho de 2014

O incrivel Paladar Felino



Os gatos possuem algumas particularidades em relação ao seu paladar: eles não são capazes de sentir o sabor doce ou salgadoAssim, o cheiro do alimento é mais importante o que sabor da comida para os gatos. O paladar felino é completamente diferente dos humanos e de outros animais carnívoros.

Os gatos possuem línguas longas e ásperas. Os pequenos “espinhos” presentes na superfície não têm função gustativa. Esses animais são carnívoros, como os cães e ursos, mas sua dentição e sua língua os tornam caçadores bem mais especializados do que essas outras espécies.

Sabores amargos não são bem aceitos pelos gatos. Além disso, os felinos também são incapazes de perceber o sabor doce ou salgado. A incapacidade de perceber esses sabores é determinada pelo baixo número de receptores gustativos em sua língua.



O gato não tolera bem açúcares, como os encontrados no milho, por exemplo. Quando fornecido em sua dieta, o açúcar pode até mesmo causar problemas de saúde, como o diabetes. O problema é que muitos gatos gostam do sabor doce.

O olfato dos gatos tem muita importância em relação à preferência  para certos alimentos. Quando sente um aroma interessante, o gato abre a boca, inala o cheiro e esfrega a língua no céu de sua boca, passando assim para o seu  órgão de Jacobson, que tem função sensorial nos gatos.




Os gatos preferem fazer várias pequenas refeições ao longo do dia, o que reflete o padrão alimentar de seus ancestrais, que caçavam pequenas presas, como passarinhos e roedores ao longo dos dias.
Felinos também podem mudar suas preferências alimentares de acordo com a experiência. 

Ou seja, um alimento pode deixar de ser preferido quando oferecido outro que tenha um odor mais atraente. Por exemplo, peixes como a sardinha, que tem um cheiro bem acentuado, chamam mais atenção de um gato do que uma porção de ração seca. Quando são filhotes, a sensibilidade aos cheiros dos alimentos é ainda mais acentuada, tornando-os ainda mais seletivos em relação aos alimentos.

Treinando o Faro do seu Cão



Seu cachorro é um bom farejador? Que tal fazer uma brincadeira divertida para estimular este super poder natural?

Cachorros são famosos por seu super olfato. Mas, até mesmo um dom natural pode ser estimulado para não ser desperdiçado. 

Com uma brincadeira divertida, você pode estimular o olfato do cachorro, principalmente para aqueles cachorros que acabam sendo forçados a passar o dia  dentro de casa e por conta disso são desestimulados a usar o seu nariz, como eles deveriam.

Para estimular as habilidades olfativas naturais no seu melhor amigo, você poderá fazer uma brincadeira que fará com que ele preserve este dom natural. Tenha a mão algumas recompensas e três copos à sua disposição, você pode estimular o sentido do olfato de seu cachorro e ao mesmo tempo criar um show para entreter os convidados e as crianças, onde o seu amigo peludo será o centro das atenções.

Material necessário para estimular o olfato do cachorro:

  1. 3 copos de plástico finos não transparentes
  2. 1 mesa
  3. Snacks saborosos encontrados a venda no mercado

     

     

    A Brincadeira para estimular o olfato do cachorro:

  4. Leve o seu cachorro para a frente de uma mesa e mande ele sentar. Ofereça-lhe um prêmio ou dois para recompensar e manter a sua atenção enquanto espera nesta posição.
  5. Coloque os três copos, um dentro do outro, sobre a mesa. Em seguida, você deverá alinhá-los com a abertura para cima, como se você fosse derramar alguma coisa.
  6. Certifique-se de chamar a atenção de seu cão e colocar um prêmio em um dos copos.
  7. Mova um pouco os copos com uma recompensa no interior de um deles, faça barulho, agitando o copo, insistindo especialmente neste copo, para perceber se seu cachorro é particularmente sensível aos sons.
  8. Agora vire os copos de cabeça para baixo.
  9. Levante o copo com o prêmio e empurre-o para a frente, de modo que o seu cachorro consiga vê-lo e cheirá-lo. Então posicione novamente o copo alinhado com os outros.
  10. Misture os três, tendo a certeza de terminar o copo com o prêmio o mais próximo possível do rosto de seu cachorro para a primeira rodada.
  11. Diga o comando “ONDE?” E espere que seu cachorro mostre através do olfato. Se o nariz do cachorro  estiver perto ou tocar no copo certo, você deverá elogiá-lo por um longo tempo, levante o copo e diga “MUITO BEM!”. Embora você tenha dado a ele a recompensa, continue a elogiá-lo. Se nesta fase inicial, o cachorro se limitar a observar silenciosamente, incentive-o sacudindo o copo com o prêmio. Se em algum momento o cachorro cheirar o copo errado, diga “Não” em um tom triste.




Apenas quando seu cachorro for capaz de seguir os copos pelo olfato e som, você pode começar a se movimentar mais rápido com as mãos para confundi-lo um pouco, aumentando desta forma a dificuldade da brincadeira.

Em cada fase da brincadeira você pode tirar proveito da “magia” do olfato canino, com o passar do tempo, se for tentar envolver público, pode tentar fazê-lo adivinhar onde está a recompensa, aplaudindo seu cachorro quando ele encontrar a recompensa, indicando onde está o copo certo. Use sempre cheiros diferentes para dar mais graça a brincadeira.

 Fonte:blogdocachorro.com.br

Cães precisam de Agasalhos?




 Gorro, casaquinho e, não raro, cachecol e meias! Se você acha que cobrir seu bicho das patas à cabeça vai protegê-lo do frio, saiba que, além de deixá-lo desconfortável, isso pode ser um perigo e tanto...

Chega o frio. E aí, com a melhor das intenções, você resolve vestir o seu cachorro com roupas para dias de temperatura mínima, como se ele já não fosse munido por natureza de pelagem, curta ou longa, não importa. Antes de montar um guarda-roupa completo para o seu bicho passear nesta estação, alto lá. Bom senso, por favor, até por questões de saúde.

De acordo com Mario Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, além de inútil, muita roupa pode botar o cão em risco, alerta o veterinário. O cachecol, por exemplo, às vezes provoca acidentes quando ele, tentando se desvencilhar da peça, acaba se enforcando.
 
 
 
 
Cães de pelagem longa definitivamente não precisam de roupa nenhuma, por mais frio que esteja o clima. Os que estão acima do peso, mesmo que sejam de uma raça de pelagem curta, também não. A própria gordura corporal já os deixa aquecidos, justifica o veterinário José Manuel Mourino, da Clínica Pet Place, em São Paulo. Se você teimar em agasalhar seu pet peludo ou gordo, só vai contribuir para uma bela hipertermia, quando a temperatura do corpo sobe além da conta.
 
As raças de pelo curto até podem aderir à moda, desde que você note que, de fato, seu cachorro sente frio. No caso, escolha uma única peça e muito importante também observe se ela não tolhe os movimentos. Aliás, o ideal é que o animal seja acostumado à novidade aos poucos. E, se perceber que não quer mesmo saber de sair vestido, o melhor é não insistir. Para alguns, o contato do tecido com o corpo pode provocar coceira e até mesmo uma doença de pele, se houver predisposição. O que tem que prevalecer sempre é o conforto, conclui Mourino.
 
 Não invente moda ou descuide dos sinais de frio do seu animal de estimação. 
 
 
 
 
 
Veja algumas dicas:
 
1. Tecidos sintéticos e de lã costumam causar alergias. Prefira os de algodão ou malha macia.
2. Sapatos? Nem pensar! Além de incômodos, fazem o cão perder o tato, que no caso é sentido principalmente por meio das patas.

 3. Se o bicho é gordinho ou tem pelos longos, deixe as roupas de lado e, no máximo, providencie um edredom ou travesseiro, só para dar aconchego na hora da soneca em noites mais frias.

 4. Outro sinal claro de que o animal está com frio é que as orelhas e as patas ficam bem mais frias do que o normal. 

5.  Se ele estiver com frio, um dos sinais que vai apresentar é ataque de tremedeira.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

quinta-feira, 5 de junho de 2014

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