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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Cães:da Casa para o Apartamento


A mudança de casa geralmente é uma situação bastante complicada para os cachorros, pois se para os humanos esta adaptação à nova casa já é difícil, imagine só para um cachorro. Até porque eles não tem a compreensão humana, e não entendem o porquê que de uma hora para outra ele passou a morar num local completamente estranho, e com todas as referências que ele tinha como sede da matilha sumindo repentinamente. Inclusive ele não reconhece este novo espaço,e não sabe como este novo espaço será preenchido, onde ele pode e deve fazer as suas necessidades fisiológicas, onde dormir. 
Ele tambem não reconhece os seus novos barulhos e cheiros, ou seja, o cachorro fica completamente desorientado e perdido. Além disso, os cachorros tem tambem a capacidade de percebem toda a dificuldade inicial por que passam os seus responsáveis, e o estresse que tudo isso causa. E isto reforça ainda mais neles a ideia de que esta é uma situação estranha e de certa forma vulnerável. E por conta de tudo isto, para a maioria dos cachorros esta fase pode ser bastante traumática, e se o seu responsável não tiver um pouco de sensibilidade, a coisa pode se tornar ainda mais complicada. Sendo que o ideal nestes casos é com muita tranquilidade re-educar o cachorro da mesma forma que foi feito quando ele ainda era filhote. 
E mais uma vez temos aqui o responsável, tendo que exercer a liderança da matilha, e mostrando a ele como deve funcionar esta mesma matilha, porem em um novo local. E geralmente, a assimilação e o consequente novo aprendizado é muito mais rápido e simples, pois ele já passou por isso antes. E tambem a grande questão aqui é saber se o novo local é o mesmo tipo de imóvel, ou seja se foi de uma casa, para outra casa, ou de um apartamento para outro apartamento, ou de um apartamento para uma casa ou vice-versa. Pois quanto mais diferenças tiverem as duas situações, mais cuidados e paciência serão necessários para se poder ajudar o cachorro a se adaptar ao seu novo ambiente. Entretanto se este novo ambiente, seja ele casa ou apartamento, tiver um espaço bem menor que o ambiente anterior, deve-se prestar bastante atenção a este grande detalhe. 




Pois a situações que podem vir a se tornarem bastante problematicas,crônicas e até criticas. Pois raças de cachorros de grande porte, principalmente os mais novos, que estão com muita vitalidade, geralmente não se adaptam com facilidade em apartamentos. E com algumas excessôes, os cachorros mais velhos, que não tem tanta atividade e algumas raças, mesmo sendo de grande porte, porem calmas conseguem fazer esta transição com mais facilidade. Porem não espere que um labrador ainda novo e cheio de energia aos 2 anos acostume-se a não ter onde correr e desgastar sua energia, não irá demorar muito até que ele comece a roer os objetos e móveis do novo apartamento ou da nova casa para se distrair. Portanto se o espaço disponível do novo ambiente, seja ele casa ou apartamento, tiver um espaço menor para o cachorro. 
Deve-se fazer uma analise dimensional e racional, sobre se o cachorro consegui-rá se adaptar e suportar esta diminuição em seu novo ambiente e consequentemente em seu ritmo e nível de atividade, sem grandes sofrimentos, traumas ou depressões. Pois, dependendo de como o cachorro irá reagir e se adaptar a este novo ambiente, muitas vezes doa-lo para quem tenha mais espaço, pode ser o maior ato de amor que se pode fazer a este cachorro. Pois se antes o cachorro ficava o tempo todo do lado das pessoas, não espere que de um dia para o outro ele vá se acostumar a ficar sozinho o dia inteiro num quintal. Devido a isto, se deve fazer esta transição de forma lenta e gradual. 
Faça com que ele se acostume a ficar no quintal por 15 minutos sozinho, para então voltar para dentro de casa, depois 30 minutos, e assim sucessivamente, até que ele se acostume com o espaço de seu novo ambiente. Entretanto se ao contrário, o cachorro estava acostumado a ficar no quintal o tempo todo, e agora ele irá desfrutar da companhia de todos dentro de casa, ele provavelmente terá que ser ensinado a se comportar dentro de casa, pois provavelmente ele não sabe. E da mesma forma que nos demais itens, aqui também tudo dependerá do quão diferente será o novo ambiente em relação ao antigo. Se o ambiente for parecido, as coisas serão bem mais fáceis e simples. 
E se o cachorro já souber que ele deve-rá fazer suas necessidades fisiológicas no lugar que lhe for determinado, o único trabalho ai é só mostrar a ele o novo local. E se já moravam num apartamento, e o cachorro já estava acostumado a fazer suas necessidades na rua, então não haverá nem necessidade de adaptação a está questão, pois tudo continuará igual a situação anterior. Sendo que os problemas normalmente acontecem quando existe uma mudança no tipo de ambiente que o cachorro vivia, e o seu cotidiano acaba se modifica de forma muito acentuada. Normalmente os cachorros que moravam em casas têm muita dificuldade em se adaptar a só fazer suas necessidades quando seus responsáveis têm tempo de levá-los na rua. 




Pois na casa antiga eles faziam suas necessidades na hora em que tinham vontade, e isso nada tinha a ver com o seu responsável estar por perto ou não. Neste caso é preciso começar tudo novamente, e tentar educá-los a só fazerem suas necessidades na rua, porem a dificuldade aqui é proporcional à idade do cachorro. Pois quanto mais velho ele for, maior será a dificuldade dele em aprender os novos hábitos da casa. E não adianta achar que a culpa é do cachorro, pois não é, e também não é de seu responsável, pois simplesmente os cachorros não foram determinados geneticamente para mudarem de ambiente desta forma. E se não for possível conseguir que o cachorro só faça suas necessidades na rua, o melhor que se tem a fazer, é compreender, aceitar o fato e providenciar um “banheiro” para ele, inclusive jornais e caixas higiênicas, ajudam muito neste processo e dão ótimos resultados.  
E neste quesito, também os cachorros de grande porte perdem, pois fazem uma quantidade maior que os cachorros de pequeno porte, e dependendo do espaço, pode ser bastante inconveniente. E o local de dormir também é um ponto importante, e se o ambiente no qual ele vai dormir é semelhante ao que ele já dormia na casa antiga, não haverá muito problema. E de preferência deve-se colocar o cachorro para dormir no local escolhido já a partir da primeira noite. Inclusive tente colocar o máximo de brinquedos, ossinhos e paninhos que ele já tinha na casa antiga para que ele possa ficar mais familiarizado com o novo ambiente, sentido o seu próprio cheiro. 
Outra recomendação que tambem ajuda e o tranquiliza bastante é colocar lá algo como um pedaço de pano, com o seu próprio cheiro, no caso o cheiro do responsável pelo cachorro.  E basta esfregar um pano sobre o próprio corpo e coloca-lo junto às coisas do cachorro. E se o cachorro já estiver acostumado a dormir em uma caminha ou casinha, melhor. O simples fato de você colocar a casinha ou caminha em determinado local já será suficiente para ele entender onde deve-rá dormir. Se, no entanto, se há pretensão de se fazer alguma mudança nesta questão, será preciso ter um pouco mais de cuidado aqui. pois se seu o cachorro estava acostumado a dormir dentro de casa, e deve agora passar a dormir no quintal na nova casa, não se deve pensar que ele não estranhará tal diferença. 
Inclusive se ele for colocado para dormir no quintal repentinamente e sem nenhuma adaptação, na primeira noite ele ficará assustadíssimo. Deve-se portanto, se fazer este processo de transição gradualmente, e antes de se colocá-lo para dormir no quintal, deve-se primeiramente se esperar que ele se acostume com o novo ambiente como um todo. Pois se ele morava num apartamento, o fato de ter que ficar sozinho no quintal, pode parecer para o cachorro que ele está sendo abandonado, ou mesmo apartado dos demais. E como ele não consegue entender o motivo do exílio, ele reclama-rá e pedirá socorro da única maneira que sabe se expressar, que é latindo, esperando que o seu responsável apareça para salvá-lo. 



 
 
E para se evitar maiores problemas com a vizinhança, deve-se agir da forma certa, ou seja, tem que se acostumar gradualmente e em etapas o cachorro a habitar e dormir no quintal. Deve-se começar a deixar o cachorro a ficar alguns minutos sozinho no quintal, para que ele possa se habituar ao seu novo ambiente, e o ideal é que tambem se possa oferecer algum atrativo a ele. Como deixar no quintal um osso novo, ou algum brinquedo novo do tipo que ele gosta, pois desta forma ele ficará distraído, e não sentirá tanto o fato de estar sofrerá sozinho. E inclusive, de preferência só se deve aparecer por lá num momento em que ele estiver calmo, e jamais quando ele estiver latindo ou chorando. Pois a última coisa que se quer aqui, é que o cachorro se acostume a chorar e latir para te chamar a atenção de seu responsável.
E tambem cachorros que anteriormente moravam em casas e que se mudaram para apartamentos costumam sofrer muito com os novos barulhos com os quais eles passam a ter que conviver. E devido a isto há cachorros que acabam latindo sempre que os vizinhos chegam, ou saem de suas casas, e no caso de apartamentos, outros ainda não conseguem deixar de latir toda vez que escutam o barulho do elevador funcionando em seu andar. Sendo que nestes casos, é necessário tentar repreender e reprimir este tipo de comportamento nos cachorros, com muita orientação, educação e tambem com carinhos e agrados nos casos positivos, antes que os mesmos se tornem habituas e crônicos. De maneira geral este é o momento ideal para se promover mudanças na rotina do cachorro. Já que se está mudando de ambiente, pode-se aproveitar e também mudar os hábitos e o cotidiano do cachorro. Porém, é fundamental se ter muita paciência e compreensão, e saber principalmente que não existem milagres, pois para se promover tais mudanças deve-se fazer um trabalho de re-educação intenso.
Fonte:cachorrosblogs.blogspot.com

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Gigi e Clara


Desejando um maravilhoso Ano Novo,posto aqui para voces,algumas fotos das minhas Labradoras,muito amadas,muito felizes,fazendo o que mais gostam:brincar,de preferencia,na piscina!!Clara é a branquinha,com nuances douradas e Gigi é a vermelho-rapôsa!Espero que gostem!!!Um grande beijo para todos.

UM ANIMAL,É UMA VIDA,UMA DÁDIVA DE DEUS PARA NÓS,EM NOSSAS VIDAS!TRATE-OS COM AMOR,É TUDO DO QUE PRECISAM.SE VOCE PENSA QUE SABE AMAR,VAI APRENDER AINDA MAIS SOBRE ESSA DIVINA ARTE,CONVIVENDO E APRENDENDO COM OS ANIMAIS!!!


























sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O Gato Norwegian Forest


Nativo do norte da Europa, o norwegian forest (ou norueguês da floresta) é um dos maiores gatos do planeta. Embora ainda sejam encontrados exemplares selvagens nas matas da Noruega, Suécia e Dinamarca, a raça se adaptou facilmente à vida doméstica, apreciando muito a companhia do dono. Começou seu convívio com a raça humana com os vikings, antigos guerreiros nórdicos, e revelou-se um bom gato de trabalho, vigiando os depósitos de alimentos de casas e barcos contra roedores e outras pragas.



Por ser proveniente de regiões muito frias, seus pelos semilongos e fartos são uma proteção térmica natural eficiente, e repelem a água, mantendo-o aquecido e seco, protegido da chuva e do vento. Recomenda-se escovação no mínimo 3 vezes por semana e cuidados como vacinação e vermifugação, além de controle de ectoparasitas (pulgas) de acordo com a orientação de seu veterinário de confiança, bem como fornecer ração do tipo super premium.
É um gato grande. Um exemplar adulto pode pesar de 6 a 10 quilos. Entretanto, não chama atenção somente pelo porte, mas também pela beleza. Em contraste com seu tamanho, o norwegian tem um miado suave. Geralmente é discreto nesse quesito, mas as fêmeas, quando no cio, esquecem completamente a discrição.





Curioso


É muito divertido. Brinca muito com brinquedos próprios para gatos e outros pequenos objetos, além de outros felinos domésticos e com os donos. Curioso como só, faz questão de “inspecionar” visitas e novos objetos que entram em casa, como bolsas, caixas e sacolas. É um grande escalador, o que faz com que suba nos móveis e eletrodomésticos mais altos. Aquela velha imagem do gatinho que sobe numa árvore e não consegue descer não se aplica a um norwegian. Ele não só as escala com facilidade, como desce com muita desenvoltura e de modo incomum: de cabeça para baixo, em caminho espiral.
Para quem quer ter mais de um norwegian, é recomendável reunir apenas machos castrados, ou somente fêmeas. Essas, de tão carinhosas, amamentam até filhotes de outras gatas, mesmo de outras raças.
Caçador por natureza, não perde a chance de pegar pequenos animais, como passarinhos e insetos. Mas, se acostumado desde filhote com a presença deles, não causará problemas com os outros bichinhos.
No Brasil há poucos exemplares, se comparado a outras raças. Os poucos gatis que comercializam o norwegian forest costumam ter longas listas de espera, algumas com mais de 40 interessados em possuir um animal incomum, independente, resistente e carinhoso.

Com a colaboração do médico veterinário  Mário Arico Jr., da Pet Shop Cândido-Motense (Osasco - SP)
Fonte:arcauniversal.com

A Nova Lei de Proteção aos Animais na Suíça


Cursos obrigatórios para donos de cães, parceria obrigatória para porquinhos-da-índia e anestesia de peixes de aquário antes de jogá-los no vaso sanitário.

Essas e outras regras polêmicas fazem parte da nova Lei de proteção aos animais, que entrou em vigor na Suíça no início de setembrode 2010.

As férias chegaram e as malas já estão prontas. Porém o aquário ainda está cheio de água e ocupado pelos seus moradores, uma dúzia de peixes dourados. O que fazer com eles? Muitos não titubeiam e jogam os pobres animais na latrina, apertando a descarga depois. Será que vão encontrar o rio mais próximo?

O porquinho-da-índia comprado para a filha no último verão está na gaiola, solitário e inerte. Como desperta pouco interesse nas crianças, termina sendo esquecido por todos na família e morre de fome. Em outro lugar, um gato cai do sétimo andar do edifício ao querer respirar um pouco de ar fresco. Já o cachorro da idosa late e morde as pessoas que cruza na rua como se estivesse possesso.

O que muitas pessoas não sabem é que, desde 1° de setembro, podem estar tendo problemas com a justiça helvética se não mudarem o tratamento que dão para os animais domésticos com quem compartilham o mesmo teto. Nesse dia entrou em vigor a nova e polêmica Lei de proteção aos animais, após anos de discussão e aprovação nas urnas em plebiscito popular. Graças a ela, a Suíça passa a ter um dos mais rigorosos aparatos legais de defesa dos animais,como na Áustria e nos países escandinavos.

E não é pouca coisa. O corpo da lei está em mais de cem páginas: 226 artigos no total. Da sua elaboração, além dos partidos e do governo suíços, participaram também universidades e associações de criadores e defesa dos animais. Além de modernizar a legislação já existente, ela traz instruções detalhadas sobre como centenas espécies de animais devem ser criados e tratados para atender suas necessidades "naturais".


Moscas esquecidas?

"A Suíça sempre se preocupou com a proteção dos animais. A novidade é que a lei agora traz melhoras na questão da criação de animais e que, pela primeira vez, também estabelece regras claras de como cuidar dos diferentes animais domésticos", resume Marcel Falk. O porta-voz do Departamento Federal de Veterinária (BVET, na sigla em alemão), órgão público encarregado da execução da lei, também explica que o trabalho de informação deve ser reforçado.

De "a" a "z", o calhamaço de regras procurou incluir todas as criaturas de convívio com o ser humano. Tanto zelo não passou despercebido pela imprensa, inclusive internacional. "Todos os animais suíços são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros", intitulava a agência de notícias AFP pouco depois da lei entrar em vigor, citando o romance do escritor inglês George Orwell, "A Revolução dos Bichos". Já o Süddeutsche Zeitung, um dos maiores jornais da Alemanha, estranhava o fato das aranhas, baratas e moscas terem sido esquecidas pelo legislador helvético. Matá-las seria contra a lei?

Falk ri e balança a cabeça quase lamentando a ignorância da questão. "Sim, de fato a grande maioria da imprensa só se preocupou em ressaltar o lado folclórico ao destacar algumas poucas regras específicas. Em primeiro lugar, a Lei trata apenas de animais vertebrados. As pessoas podem continuar a matar as moscas em casa", responde.

Mas o que diferencia um inseto de um mamífero do ponto de vista ético? Não são todas criaturas de Deus? "A questão é a capacidade de sofrimento dos animais vertebrados, a dor, algo já provado pela ciência", retruca o assessor de imprensa, que também é biólogo de formação.

Por isso a nova Lei prevê também morte digna para peixes de aquário. "Os jornais martelam nessa história da anestesia obrigatória antes de jogar um peixe na latrina, mas estamos falando de práticas já utilizadas pelos pescadores quando retiram um da água. Você pode dar um golpe na cabeça dele ou utilizar produtos vendidos pelas lojas especializadas. Tudo isso é melhor do que prolongar ou aumentar desnecessariamente o sofrimento dos animais", diz Falk.

 

 Na prática

Se pudessem se manifestar, seguramente os porquinhos-da-índia na Suíça estariam agradecendo os legisladores. Isso, pois segundo a nova Lei, eles não devem ser mais mantidos sozinhos na gaiola. Não apenas eles, mas também canários, periquitos, papagaios e várias outras espécies passam a direito legal à parceira. "A justificativa é que esses animais estão habituados a viver em comunidade na natureza", acrescenta Falk. Já os hamsters podem continuar sozinhos. Animais solitários, eles mordem o oponentes se estão dividindo o mesmo espaço.

Porém nem todas as pessoas estão satisfeitas com as regras. Felix Weck, presidente da Associação das Lojas de Animais da Suíça, acha que sua aplicação depende de cada situação. "Não é possível tirar um porquinho-da-índia de um grupo e colocá-lo em uma gaiola com outro, mas um completamente desconhecido para ele", explica ao jornal Sonntagsblick. Ele próprio ajudou a formular a nova lei, mas prefere acreditar na capacidade dos vendedores profissionais de avaliar se deve ou não vender um animal sozinho. "Afinal, quando uma idosa perde seu marido a gente não vai obrigá-la imediatamente a procurar outro marido".

Rosali Bachen, proprietária da loja especializada Zoogeschäft im Rosengarten em Berna, começou a aplicar as novas regras ao recusar a venda solitária de animais sociais. Porém acredita também na sensatez dos clientes. "As pessoas que gostam de ter aquários sabem que um peixe sozinho não se sente bem". Para ela, a grande mudança já ocorreu há muitos anos. "Na época que meu pai abriu a loja, nós mantínhamos cachorros, gatos e até animais selvagens em pequenas gaiolas de exposição. Há muito tempo que isso não é permitido".


 

 

Diplomas obrigatórios

A partir da entrada em vigor da nova Lei, a pessoa que comprar um cachorro na Suíça precisa ter diploma. Ele é dado através da visita obrigatória de três cursos teóricos e de um treinamento prático ao ar livre, com pelo menos cinco horas de duração.

O objetivo é ensinar as necessidades básicas dos cães e formas de educá-los. As regras abrangem não apenas cachorros perigosos, como pitt-bulls ou dobermanns, mas também os pequenos chihuahuas, pequineses ou poodles. Até setembro de 2010, todos os proprietários de cães na Suíça – o registro dos animais foi obrigatório nas prefeituras, assim como o pagamento de impostos anuais - precisam ter o diploma em mãos. A única exceção é dada para quem já tinha um cachorro antes de 1° de setembro.

"A importância desses cursos é conscientizar as pessoas de que ter um cão exige muitas responsabilidades. Eles vivem algumas dezenas de anos e tem necessidades básicas assim como crianças", justifica Falk.

Por isso que gatos também não foram esquecidos. Seus direitos estão detalhados: o artigo 80, por exemplo, prevê contato obrigatório com seres humanos e outros gatos, espaço de descanso, brinquedos para afiar as unhas e escalar o banheiro, pelo menos um por animal. As regras são obrigatórias a partir de 2013. Detalhe: a amputação das suas unhas também está proibida por lei.

Também o tamanho do estábulo das vacas ou do galinheiro deve atender normas mínimas, incluindo também a extensão dos poleiros, iluminação e também possibilidades de ocupação. Pássaros precisam de assentos acolchoados. Colocar peixes de aquário no congelador ou jogá-los na latrina é considerado um crime. A lei estabelece que eles devem ser anestesiados antes de ser mortos.

Em muitos casos, a compra de animais exóticos deve agora ser autorizada pelos governos cantonais. Amigos de répteis, por exemplo, precisam fazer cursos. Animais vivos só podem ser mantidos como alimentação – para cobras, por exemplo – se não existir outra possibilidade.

Controle policial?

Com tantos detalhes e nuances, a nova Lei de proteção aos animais também suscita dúvidas. Muitos se perguntam se a polícia suíça vai entrar nas casas e averiguar se um cão ou coelho está sendo tratado como mandam as regras? "Não, nosso principal objetivo é o esclarecimento e não a punição", responde Falk, acrescentando que as autoridades só podem entrar em ação a partir de indícios concretos de maus tratos.

O rigor é justificado até por números. De 2006 a 2007, os casos de crimes cometidos contra animais foram registrados pelos cantões, segundo estatísticas do BVET, passaram de 592 a 717. Em grande parte, as vítimas foram animais domésticos e depois animais de criação como porcos e bois. Em 2007, de todos os casos registrados, apenas 147 tiveram condenações com o pagamento de multas acima de 500 francos.

Além dos casos cotidianos, o mau tratamento de animais pode ser exemplificado através de atos de extrema violência. No final de setembro, um polonês foi condenado no cantão da Basiléia a expulsão da Suíça e pagamento de 1.500 francos por ter agredido três novilhos. Dos três, em um foi provado que o trabalhador agrícola havia cometido ato de sodomia.

swissinfo, Alexander Thoele
Fonte:swissinfo.ch

Gatos:Lipidose Hepática


Ao ler o título deste artigo, a maioria das pessoas pode pensar que se trata se algo estranho, diferente e incomum, ainda mais se tratando de gatos. Ledo engano. Antes do ponto final espero esclarecer os proprietários dos felinos e chamar a atenção para essa enfermidade de fácil ocorrência.
O gato pode ser acometido por algumas doenças que são próprias da espécie, como a lipidose hepática idiopática. É uma doença grave e pode ser fatal caso o proprietário não perceba a tempo. Esta enfermidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado, levando a disfunção deste órgão. É bastante comum em gatos de diversas idades e não há diferença quanto à raça ou sexo.
Os sintomas são progressivos, o proprietário geralmente relata que o animal parou de comer (anorexia), vômitos, perda de peso e apatia. O gato também pode estar ictérico (pele e mucosas amareladas).




A doença ocorre muitas vezes após situação de estresse, como a chegada de um novo animal ou membro da família, mudança de casa, durante uma doença crônica, após cirurgia e algumas vezes está associada com histórico de obesidade. Mas atenção! O termo idiopática sugere que não tem causa definida, ou seja, o animal simplesmente desenvolve a doença sem motivo aparente. Se seu gato parou de se alimentar, fique atento! Gatos são muito sensíveis e seu abatimento é visível em 1 ou 2 dias sem comer. Neste caso, será preciso restabelecer o equilíbrio metabólico do animal através de alimentação forçada, pois se o gato não ingerir os nutrientes necessários, a doença pode se agravar e o animal pode desenvolver encefalopatia, coma e conseqüentemente vir a óbito!
Quanto mais cedo diagnosticar a lipidose hepática maior a chance de cura. O proprietário de vê ficar alerta para alguns sinais: vomito + anorexia, já é mais que o suficiente para correr para uma clínica veterinária. Um gato sem disposição para comer por um dia já é muito preocupante!




O tratamento além da medicação consiste em assegurar que o gatinho se alimente. A maioria dos gatos requer a alimentação forçada (orientada por um médico veterinário) que pode ser através de seringas de 10 ml, feito pelo próprio proprietário em casa ou por meios de tubos de alimentação, realizado pelo veterinário na clínica.
A dieta deve ser rica em proteínas com nutrientes e calorias apropriados, vitaminas e suplementos realizada de 6 a 8 vezes ao dia. A dieta deve ser líquida para melhor digestão e absorção e facilitar a passagem pelo tubo ou seringa.
A terapia indicada pela veterinária deve ser seguida à risca. As revisões devem ser mantidas fielmente, para que o profissional possa fazer acompanhamento do peso corporal do animal, o grau de hidratação e de icterícia, além de refazer os exames de sangue.
À medida que o animal demonstrar interesse pela dieta, a alimentação forçada deve ser diminuída. Quando animal estiver ingerindo normalmente a quantidade necessária de nutrientes, a alimentação forçada deve ser interrompida.
O sucesso do tratamento vai depender muito do amor e dedicação do proprietário com seu bichano.
Carla Diele - Médica Veterinária
CRMV-RJ 6165
Fonte:saudeanimal.com.br

O lindo Chow Chow - o cão de língua azulada!

Cachorro Golden Retriever - Luke

Gato Chartreux jugando

Caspa Canina



 
Da mesma forma como os humanos os cães podem ter caspa e as causas são muito variadas. Também chamada de seborréia, é uma doença de pele que ataca os cães e deixa um aspecto de flocos de neve no corpo do bicho.
  É possível detectar a seborréia primária e secundária com diferentes causas. A seborréia primária pode ter fundo medicamentoso, endócrino, problemas com a alimentação como a falta ou excesso de gordura, proteína, vitamina A, zinco, além da má absorção e problemas no metabolismo.
 Já a seborréia secundária pode ter como causa as pulgas e carrapatos, dermatites, sensibilidade a produtos que são passados no animal como o xampu e o tempo muito seco. As características da seborréia primária são tipicamente a oleosidade e a descamação. A seborréia secundária também apresenta descamação, porém é mais seca. 

    



Além disso, existem algumas raças que tem maior predisposição a desenvolver esse tipo de problema por questões genéticas, como é o caso da seborréia dos spaniels.
 As formas de tratamento estão ligadas a causa do problema. Entretanto, normalmente, são usados xampus, pomadas e medicamentos de uso interno que pode ser por via oral ou injetável, se o caso um pouco mais grave. 
 Para o diagnóstico e indicação do tratamento, o ideal é consultar um veterinário. 
Fonte:petfriends.com.br

A Doença da Lagartixa


 Doença da lagartixa 

É causada por um parasita e é transmitida a gatos que mordem ou comem lagartixas contaminadas. Pode causar lesões de vesícula, fígado, pâncreas, intestino e pulmões. O gato perde o apetite, vomita, tem diarréia e fica apático, sonolento. Trata-se com vermífugo,nos casos mais graves com antibióticos.
Quem tem um gatinho caçador e já observou seu interesse por este réptil,deve ficar atento a alguns sintomas que possam vir a surgir no seu bichano caso venha a ser contaminado...
Segue o Artigo escrito pela MV Luciana Deschamps 

"As pequenas lagartixas escondem um grande perigo"
Existem muitos agentes infecciosos associados a distúrbios hepáticos em felinos, incluindo vírus, bactéria, fungos e parasitas.
  Entre os parasitas, o platynosomum concinnum é a fascíola hepática mais importante nos gatos - trata-se de vermes achatados, que são encontrados em regiões tropicais e subtropicais.
  A infecção por esse agente se da através da ingestão da lagartixa. As infecção em geral podem ser mais brandas, causando uma discreta anorexia, contudo, se a infecção for maciça, irão ocorrer sintomas como: icterícia, cirrose, diarréia, vômitos, podendo levar o animal a morte.
  De uma maneira geral, os gatos que apresentas estes distúrbios biliares, além dos sintomas acima citados, podem ainda, ter dor abdominal, febre e perda de peso.
  Se o seu gato tiver acesso a locais que tenham a presença de lagartixas, observe se existem interesse da parte dele em brincar, tenta cassar, matar e em fim, ingeri-las. Caso isso ocorra e seu animal apresentar alguns dos sintomas descritos, procure orientação do seu veterinário.



Alguns teste laboratoriais podem contribuir para se chegar a um diagnóstico, como por exemplo, um hemograma completo, no qual deverá indicar, na maioria da vezes, caso seu gato esteja infectado, uma eosinofilia (aumento do número de eosinófilos, que fazem parte da série branca), uma perda sanguínea intestinal,etc.
  Já os teste bioquímicos vão apontar um aumento das enzimas do fígado, como por exemplo, as fosfatase alcalina. Se tiver que optar por um raio X ou um Ultra som, escolha a segunda opção pois é mais confiável para avaliar as estruturas biliares.
  Por outro lado, em relação ao tratamento do platynosomum, existem muitas controvérsias, pois é um agente extremamente difícil de ser eliminado definitivamente.
  Convém frisar que esse agente é muito perigoso e muitas vezes o diagnóstico torna-se difícil, se não houver a informação de possível contato do gato com a lagartixa.

Artigo de Luciana Deschamps- Médica Veterinária titular da Clínica Veterinária Sr.Gato -Presidente da Ong Felbras Felinos do Brasil. 
Visite: www.clinicasrgato.com.br
 Fonte:dicaspeludas.blogspot.com

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O Lindo Cão Weimaraner


O Weimaraner é um cão bastante antigo, havendo registros da raça já em 1600. A teoria mais aceita quanto à sua origem é de que ele descende de um Braco alemão antigo (não o moderno Braco Alemão de Pelo Curto) e inicialmente encontrava-se exclusivamente nos canis dos duques de Saxônia-Weimar, dos herdou o nome. Os Weimaraners foram desenvolvidos para realizar diversas modalidades de caça, desde a esportiva até a caça de animais de grande porte como javalis e veados. Inicialmente, atuavam em matilhas rastreando e encurralando a presa até a chegada do caçador.
Durante várias décadas a criação dos Weimaraners era restrita a regiões da Áustria e Alemanha e não havia ‘comércio’ desses cães.
Os criadores trocavam filhotes entre si com o objetivo de fixar um padrão para a raça, que após 1890 foi submetida a uma criação planificada e controlada pelos registros no livro de origem. Depois que o padrão da raça foi registrado, os cruzamentos com outras raças especialmente o Pointer, passaram a ser evitados. Admite-se hoje que o Weimaraner seja, provavelmente, a raça mais antiga entre os cães de aponte alemães.







Apesar de ser um cão extremamente versátil, o Weimaraner começou a popularizar-se apenas após a Segunda Guerra, quando foi intensificada sua concorrência com o moderno Braco Alemão, Kurzhaar. Nos EUA o Weimaraner foi introduzido a partir dos anos 40 e chegou ao Brasil em 1952.
O Weimaraner é um cão de aponte, cuja finalidade é sinalizar a caça e posteriormente apanhá-la e devolvê-la ao caçador. Apesar dessa função inicial específica, por sua inteligência e docilidade ganhou muitas outras funções, como cão farejador de drogas, resgate e mesmo cão de companhia. Na Europa e EUA onde a caça é permitida, os Weimaraners têm lugar cativo entre os praticantes do esporte, especialmente por suas características de estrutura e forma de devolver a caça. 





Os Weimaraners são cães muito extrovertidos e brincalhões. Resistentes e rústicos como convém a um bom caçador, os Weimareners são extremamente apegados aos donos a quem demonstram sua completa docilidade.
Como animais de companhia são limpos, agradáveis e carinhosos com as crianças.

Em função de sua origem de caçador, os Weimaraners são cães extremamente curiosos e que aprendem com muita facilidade – inclusive o que não devem.
São cães de extrema energia e por isso precisam de espaço para se desenvolver física e psicologicamente, caso contrário, podem se transformar em cães extremamente problemáticos e destruidores. Por ter sido desenvolvido para a caça em conjunto com o homem e em estreita relação com ele, o Weimaraner não gosta de ficar só por longos períodos de tempo.
Segundo o pesquisador Stanley Coren, autor do livro A Inteligência dos Cães, o Weimaraner está em 21º lugar no ranking de inteligência para o trabalho.

Outra característica atribuída à raça é a teimosia, o que indica aos proprietários uma necessidade do Weimaraner de ter um líder a quem obedecer, e nestes casos, o adestramento de obediência é essencial para a boa convivência familiar.



 


Desde muito jovem o Weimaraner já demonstra grande energia e disposição. Os filhotes precisam de espaço para executar suas brincadeiras evitando assim os problemas com a destruição de objetos ‘não permitidos’.
É bastante recomendável que desde cedo participe de adestramento de obediência e que tenha possibilidade de exercícios regulares.

A cauda deve ser cortada a um terço e nasce relativamente baixa. O prazo 
ideal para o corte é 48/72 horas após o nascimento dos filhotes.
 
Um dos principais pontos fracos do Weimaraners diz respeito à pelagem:

  • Seborréia Seca – descamação da pele. As causas mais comuns são deficiência hormonal e/ou alimentar. O pelo fica ‘esbranquiçado’ e sem vida. O tratamento deve ser feito à base de medicamentos especialmente receitados pelo veterinário.
  • Piodermite – falha nos pelos causada por irritação e/ou sensibilidade a produtos químicos.

  • Otite – infecção do ouvido, facilitada pelo formato das orelhas do cão que propicia o acúmulo de sujeira. A melhor forma de evitar é manter sempre a limpeza dos ouvidos.
    Fonte:dogtimes.com.br


    Os 11 Cães mais famosos no Cinema



    Conheçam os 11 Cães mais famosos do Cinema atual!!!


    11- Bud:


     

    Esse bonito cão da raça Golden Retriever, estrelou o simpático filme "Bud, o Cão Amigo", (Air Bud, no original) que conta a história de um cachorro que foge de seu dono, um palhaço de circo, e é encontrado por um solitário menino. Ambos, tornam-se inseparáveis amigos, e inclusive o esperto Bud começa a participar dos jogos de basquete na escola do garoto, virando o astro principal das partidas. A trama esquenta quando seu antigo dono o reencontra querendo, obviamente, o cachorro de volta!
    Curiosidade: O cão protagonista morreu após as filmagens e a continuação (Air Bud 2) é estrelada por um filho do cão original.

    10- Beethoven:


     

    Grandalhão, desajeitado e amoroso, esse carismático São Bernardo já teve sua história contada em cinco filmes. No primeiro - e melhor filme! - da franquia, ele chega à casa dos Newton, e causa inúmeros tumultos e confusões na vida da família. Mas, aos poucos, se torna mais um novo membro da casa.

    9- Yellow:


     

    Esse ótimo filme de 1995 chamado "Amigos para Sempre", conta a história de Angus, um menino que sai em um barco para entregar mercadorias com seu pai e o seu cão, um labrador amarelo chamado Yellow. Mas uma tempestade vira o barco deles, e o garoto e o cão vão parar numa ilha deserta onde precisarão sobreviver a todas as dificuldades... a história nos prende a todo momento, já que enquanto o pai e a mãe lutam para reencontrá-los, o menino recebe toda a proteção do cachorro.


    8- Balto

     
     
    Um pequeno vilarejo no Alasca, é acometido por uma forte epidemia que está matando seus moradores, e apenas uma remessa de vacinas precisa ser entregue num prazo final antes que todos morram. Acontece que o drama toma conta quando os cães que puxavam o trenó, ficam presos e perdidos em montanhas geladas e inóspitas... e somente Balto, um Husky misturado com lobo, conhece a região, e é o único que pode trazer a carga são e salva até a aldeia.
    Curiosidade: Essa excelente animação foi mesmo baesada em fatos reais e até hoje, na cidade do Alasca, há uma estátua em homenagem à Balto!

    7- A Dama e o Vagabundo:


     

    Falando em animação, é impossível deixar de fora os dois cães mais famosos desse universo... falo da pequena e graciosa Cocker Spaniel Americano de nome Lady e do adorável viralata conhecido como Vagabundo, que em uma dessas ironias da vida, se apaixonam verdadeiramente. O que podia ser apenas mais um desenho para crianças, ganha proporções até dramáticas quando percebemos que para manterem esse amor forte e unido, os dois que vivem em mundos diferentes (ela é uma cachorra rica e ele é um cão de rua) terão que enfrentar a carrocinha, a distância e o preconceito que querem a todo custo os afastar. Clássico merecido!


    6- Fluke:

     
      
    Um dos filmes mais comoventes de cachorro é sobre um empresário que morre em um acidente de carro e reencarna como Fluke, um belo Golden Retrivier marrom. Ele volta à casa da família para proteger sua mulher e seu filho, do homem que lhe causou o acidente... mas precisa, acima de tudo, aceitar sua nova condição física e emocional.


    5- Jerry Lee
     
     
       
    Se existe um cão policial com personalidade mais irredutível que muitos heróis de ação por aí, esse cão atende pelo nome de um roqueiro... falo de Jerry Lee, um autêntico pastor alemão teimoso, brigão e com vontades próprias. É inegável que depois de estranhar seu novo parceiro em "K9 - Um Policial Bom pra Cachorro", James Belushi acabaria aceitando aquele que daria a vida para salvá-lo, afinal, qual outro cão policial que se colocaria na frente de você e do bandido e levaria bala? Esse cachorro fez história!

    Curiosidade: Jerry Lee se machucou de verdade durante as filmagens na cena de um salto, e o ator James Belushi ficou o visitando no veterinário todos os dias, até ele se recuperar e voltar para as gravações... a cena final do filme, no hospital, é uma homenagem aos dois e a esse acontecimento!



    4- Milo:
      
      
    Há muitos cães engraçadinhos, adoráveis e ultra espertos no cinema... mas nenhum se compara à Milo! Esse espivitado Jack Russel é praticamente o braço-direito e fiel escudeiro de Stanley Ipkiss, feito pelo comediante Jim Carrey, no sucesso "O Máskara". O cachorro fazia tudo por ele, inclusive rouba as chaves (e os queijos!) do policial da delegacia para abrir a cela onde Stanley estava preso. Impossível esquecer os trejeitos desse mirabolante e heróico cachorrinho!


    3- Marley:

     
      
    Uma história que emociona e nos cativa, justamente pela naturalidade como o filme mostra a rotina desse labrador hiperativo, que é o protagonista de "Marley e Eu", adaptação do homônimo best-seller. Claro que a família é mudada pelo comportamento do cão e isso gerará conflitos, união e muito carinho... preparem os lenços.


    2- Hachiko:

     
      
    Uma história sobre lealdade e companheirismo é o que dá o tom de "Sempre ao Seu lado," que fala sobre a forte relação de um homem (Richard Gere) com um cachorro da raça akita que ele encontra perdido numa estação de trem. Com toda a certeza do mundo, acredito que esse é bem mais emocional que "Marley & Eu", que teve muito mais fama, mas não teve essa comoção de uma história inédita... afinal, aqui, não é algo natural que acontece (a perda de um cão e a dor da família)... é justamente o contrário: a perda do dono e a dor do cão!!! Algo levado a um patamar que eu sinceramente nunca vi em nenhum outro filme. A sequência com Joan Allen reecontrando Hachiko em frente ao chafariz depois de anos, é de fazer caminhoneiro chorar que nem criança. FILMAÇO!
    Curiosidade: A vida de Hatiko se tornou uma história famosa no Japão, e passada de geração para geração... existe até uma estátua em homenagem a esse inesquecível cão!



    1- Benji:
      
    Quem viveu os anos 80, devem lembrar de um cachorrinho que era um verdadeiro astro completo!!! Ele fazia de tudo um pouco, desde peripécias divertidas, até olhar triste e piedoso à saltos heróicos e ataques corajosos pra cima dos caras maus... falo do maior artista canino que o cinema já conheceu, e um artista dos melhores... falo de BENJI!!! O cãozinho peludo de olhar maroto e de latidos enérgicos começou num seriado que passava na antiga "Sessão Aventura" da Rede Globo, no horário que hoje infelizmente passa "Malhação". Na série, o pequeno cãozinho já defendia a família que o adotou e sempre se metia em situações engraçadas e até perigosas. O sucesso de "Benji" foi tanto, que das séries de TV criada por Joe Camp's, o carismático cão ganhou filmes pro cinema, e com produção da Disney! Benji enfrentava de tudo e passava por qualquer coisa, desde a ajudar crianças com padrastos maus, até a salvar filhotes de onça perseguidas por caçadores... haviam momentos de riso e de ternura, e esse famoso cãozinho nos conquistava apenas com o olhar!!! Uns dizem que Benji era mestiço, uma miscelânea de beagle com schnauzer e poodle, e outros defendem que ele era um verdadeiro vira-lata. Seja o que for, eu só sei que Benji era O MELHOR CÃO DO CINEMA e DA TELEVISÃO!!! Se duvidem, baixem os filmes dele e provem!
    Fonte: vemaquinomeublog.blogspot.com

    O Projeto Golfinho Rotador


    Criado pelos pesquisadores do Projeto Golfinho Rotador, em 20 de setembro de 1992, o Centro Golfinho Rotador, é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, de caráter científico-ambiental e sediada em Fernando de Noronha.
    Por delegação do Centro Mamíferos Aquáticos/IBAMA/MMA, o Centro Golfinho Rotador tornou-se responsável pela execução das atividades de pesquisa, conservação, manejo de cetáceos na região de Fernando de Noronha, bem como instituição fundadora e membro do Comitê Gestor da Rede de Encalhes de Mamíferos Aquáticos do Nordeste.
    O Centro Golfinho Rotador mantém convênios e termos de cooperação com diversas faculdades para realização de pesquisas e estágios curriculares, como FURG, UEL, UFRN, UNICAMP, USP e UVV. 



     

    A missão do Projeto Golfinho Rotador é utilizar a pesquisa científica sobre os golfinhos, para preservar seu comportamento natural, conservar Fernando de Noronha, promover um programa de Educação Ambiental e fornecer subsídios para o desenvolvimento sustentável de Fernando de Noronha.


     



    Os objetivos do Projeto Golfinho Rotador são:
    Conscientizar a comunidade noronhense para a preservação ambiental, gerando multiplicadores ambientais entre os futuros prestadores de serviços turísticos;
    Capacitar adolescentes ilhéus para trabalharem com ecoturismo;
    Fornecer subsídios ao desenvolvimento de uma sociedade sustentável em F. de Noronha;
    Melhorar a qualidade dos serviços em ecoturismo oferecidos em Fernando de Noronha;
    Estudar a história natural dos golfinhos em Fernando de Noronha;
    Estudar a interação dos golfinhos com o turismo náutico;
    Propor normas de preservação dos golfinhos-rotadores às autoridades competentes;
    Propor e participar de ações que visem a conservação ambiental de Fernando de Noronha.
    Fonte:http://www.golfinhorotador.org.br/
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