A
bronquite alérgica felina refere-se à síndrome em gatos e possui
semelhanças com a asma humana. É comumente denominada de asma felina.
Os sintomas desta doença se devem à inflamação e obstrução reversível
das vias respiratórias do animal, que é resultado da broncoconstrição,
hipertrofia dos músculos lisos brônquicos, infiltrados de células
inflamatórias, aumento na produção de muco e redução da eliminação de
muco. A exalação do ar fica difícil, poucas vias respiratórias
estenosadas entram em colapso, com o aumento da pressão intratorácica
durante a expiração.
Diferenças anatômicas do gato, tais como aumento do número de glândulas brônquicas seromucosas, especialmente em gatos mais velhos, e um espessamento da parede, capaz de aumentar a constrição do lúmem brônquico, podem determiná-lo a maior susceptibilidade a doenças brônquicas do que outras espécies animais.
Como etiologia, postula-se uma resposta de hipersensibilidade de tipo l. Alguns alérgenos suspeitos são: poeira da cama dos animais, perfumes, fumaça de cigarro, fumaça de lareira e materiais isolantes.
A bronquite alérgica pode ocorrer em gatos de qualquer idade, mas muitos gatos começam a exibir sintomas entre um a três anos de idade. Gatos da raça siameses e himalaios podem ser freqüentemente afetados.
Diferenças anatômicas do gato, tais como aumento do número de glândulas brônquicas seromucosas, especialmente em gatos mais velhos, e um espessamento da parede, capaz de aumentar a constrição do lúmem brônquico, podem determiná-lo a maior susceptibilidade a doenças brônquicas do que outras espécies animais.
Como etiologia, postula-se uma resposta de hipersensibilidade de tipo l. Alguns alérgenos suspeitos são: poeira da cama dos animais, perfumes, fumaça de cigarro, fumaça de lareira e materiais isolantes.
A bronquite alérgica pode ocorrer em gatos de qualquer idade, mas muitos gatos começam a exibir sintomas entre um a três anos de idade. Gatos da raça siameses e himalaios podem ser freqüentemente afetados.
Etiologia
Por conta de alguns gatos com alterações no trato respiratório inferior (ex.: chiado crônico, secreção nasal), é possível que infecção viral de trato respiratório desempenhe um papel nesta síndrome. Esta possibilidade é grandemente especulativa, contudo, não existem dados confiáveis relatando o efeito de poluição aérea para doença de vias respiratórias de felinos, portanto, alguns gatos vivendo em grandes áreas metropolitanas podem ser excessivamente difíceis de tratar.
Afirma-se que as causas prováveis de broncopatias em gatos sejam a hipersensibilidade, poluentes ambientais, predisposição genética (gatos siameses) e agentes infecciosos (por exemplo micoplasma e vírus). Sendo, a maioria dos casos de bronquite atribuídos à asma, mas nem todos os gatos exibem os sinais clássicos de doença de hipersensibilidade das vias aéreas e reconhecem-se padrões mistos de broncopatias.
Infecções parasitárias também podem causar problemas brônquicos crônicos nos gatos. A doença crônica bronquial do gato está relacionada à anatomia do trato respiratório felino, aspectos imunológicos da doença, aerossóis e gases nocivos.
Pode-se especular sobre por que estes gatos desenvolveram inflamações nas vias aéreas em primeiro lugar. A exposição constante ao pó ou infecções de trato respiratório superior, parecem ser as causas mais prováveis. É concebível que defeitos genéticos possam estar presentes em gatos da raça Siamês, pois esta raça é muito representada nesta síndrome e alguns destes gatos parecem seguir um curso de doença progressivo.
Sinais clínicos
O termo “síndrome de asma felina” (FAS) tem sido usado em medicina veterinária para descrever uma condição respiratória com presença típica de sinais recorrentes de tosse, chiado e dispnéia e que é usualmente responsiva a terapia de glicocosticosteróides.
Alterações radiográficas são variáveis, usualmente correlatas bem com a severidade dos sinais respiratórios, e podem incluir marcado aumento brônquico, alterações intersticiais, hiperinflamação pulmonar e colapso do lóbulo pulmonar direito médio.
Tosse é o sinal mais comum presente. Pode-se observar respiração com a boca aberta e cianose nos casos severos. À auscultação, podem ser ouvidos ruídos ofegantes e crepitantes.
A broncopatia crônica caracteriza-se por tosse, chiado, dispnéia, engasgos ou vomito (provavelmente expectoração das secreções traqueobrônquicas) e algumas vezes por espirros. As ocorrências episódicas e sazonais de sinais respiratórios não são incomuns, mas a afecção freqüentemente torna-se persistente e não-sazonal. Uma resposta anterior à terapia com corticosteróide é típico de asma.
A exposição a poluentes ambientais pode exarcebar os sinais clínicos. Concluindo, o agrupamento de sintomas como dispnéia, aperto no peito (em humanos) e respiração ruidosa são sinais clínicos que levam ao diagnóstico de asma..
Fonte:nucleopet.com.br
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