Seja Bem Vindo!

welcomes

Seguidores

domingo, 28 de abril de 2013

O Gato Arabian Mau





Nome em inglês Arabian Mau
 
País de origem Oriente Médio


 Descrição
 
O gato é de médio porte, pelo curto e musculoso. As orelhas são grandes e colocadas ligeiramente para os lados. A cauda é de comprimento médio.
 As pernas são longas com patas ovais. As cores mais comuns para a raça são a branca pura, preta e branca, castanha malhada com listras marrons na parte traseira e cinza com listras pretas. 

Expectativa de vida: 10 a 15 anos
Peso: 4,5 a 7 kg




 

 

Características

 

Embora seja um gato do deserto, capaz de ficar em climas bem quentes e com personalidade independente, é doce e afetuoso e precisa de companhia.

Cuidados básico

 

Todas as raças de gato devem ser escovadas regularmente. Tal prática favorece a limpeza da pelagem, além de prevenir a ingestão de pelos quando o animal se lambe. Conhecidos por sua higiene, gatos se limpam constantemente e isso dispensa banhos frequentes.
 As caixas de areia devem ser limpas diariamente, evitando que o animal escolha outros lugares para fazer suas necessidades. Bigodes e unhas não devem ser cortados, pois são defesas naturais do animal. 



Alimentação

 

Gatos devem ter acesso constante a um comedouro e a um bebedouro bem
abastecidos. Preferem água corrente e costumam ingerir mais líquido quando tem essa possibilidade, hábito que previne muitas doenças renais.
 Uma sugestão é deixar uma fonte em algum canto da casa ou acostumar o animal a beber água da torneira quando for aberta. 

A quantidade de ração varia de acordo com o peso do animal, sua atividade física e pode ser encontrada nas embalagens. A qualidade da ração é fundamental para a saúde do gato. 
As do tipo Premium e Super Premium são as nutricionalmente balanceadas.
Até os doze meses, o Arabian Mau é considerado filhote. Nesta fase, a quantidade de ração varia de 30 a 80 gramas por dia. O alimento indicado são rações específicas para filhotes. 

A partir de um ano o gato é considerado adulto. Deve-se mudar a ração e a quantidade varia de 40 a 80 gramas/dia.



 


 

Espaço para criação

 


Gosta da companhia das pessoas, mas devido ao seu instinto natural, adapta-se melhor a ambientes mais amplos e com áreas externas. 
Fonte: http://delas.ig.com.br

Cães e Dor na Coluna




Muitos cães podem apresentar um desconforto nas costas e no pescoço, normalmente os animais mais afetados por essas dores são aqueles que têm uma idade avançada, estão com sobrepeso ou raças que tenham predisposição.

 Essa dor pode não ser manifestada pelo animal, normalmente ele só a manifesta quando realmente não consegue desempenhar bem suas funções.






Alguns sintomas apresentados são: relutância de subir em sofás, camas ou até mesmo escadas, alguns animais podem grunhir ou chorar, muitos evitam se mexer ficando maior parte do tempo deitados ou sentados, alguns perdem inclusive o apetite e todos ficam bem agoniados.

São diversas as causas que levam o animal a ficar com dores na coluna e/ou no pescoço. 






Muitos animais sofrem alguma torção brincando ou mesmo no banho, outros podem apresentar casos mais graves que muitas vezes necessitam de radiografias para se assegurar de desordens como: hérnias de disco, bico de papagaio, traumas, câncer nas vértebras entre outras.

 O tratamento em alguns casos é preventivo, já em outros pode ser que haja a necessidade de cirurgia.
Fonte:bichosbrasil.com.br

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Gatos que se lambem demais





Lamber-se em excesso ou Alopecia Psicogênica ou Lambedura por Estresse em gatos é bastante comum e deve ser tratada.

Essa lambedura compulsiva em gatos é um problema relacionado ao estresse, e pode ser classificado como um comportamento obsessivo-compulsivo. O ato de se limpar e lamber o pelo é uma atividade extremamente prazerosa e faz parte do comportamento diário de um gato normal e tranquilo. 

Por isso parece bastante natural que quando o gato torna-se estressado ele tente se acalmar, buscando uma atividade relaxante como essa e acaba fazendo isso compulsivamente. Uma simples mudança do ambiente do gato, como novo membro da família ou outro animal na casa, mesmo sendo um gato, mudança de casa, mudança de empregado ou mesmo da rotina da família, pode causar um certo estresse no gato e fazer com que comece a desenvolver esse comportamento.







Este comportamento pode assumir desde a forma de uma simples lambedura compulsiva, até o arrancamento do pelo em tufos. As áreas mais comumente afetadas são o interior das coxas, abdômen (barriga) nas costas, laterais da barriga e na virilha.


O que devo fazer se o meu gato começa aparecer com áreas sem pelo no corpo?

A primeira coisa que você deve fazer é levar seu gato ao veterinário. É importante descartar uma doença para a perda de pelo e aparente coceira como sarnas, fungos, alergias, infestação por pulgas, infecções de pele e mesmo algumas doenças hormonais.


Como é feito o diagnóstico?

O veterinário pode fazer alguns exames de pele como raspados e culturas para afastar a possibilidade das doenças acima descritas. Exames de sangue também podem ser solicitados, mas o diagnóstico da dermatite psicogênica, provavelmente, será feito descartando as outras causas de alergia e, principalmente, baseado na história clínica descrita pelo dono do gato, com todos os detalhes do dia a dia.






Como esse gato deverá ser tratado?

Descartadas todas as causas de alergia, inclusive de alergia alimentar, temos que encontrar a causa do estresse e eliminar na medida do possível. Esta medida pode nem sempre ser possível. Muitas vezes a fonte de estresse já foi removida, mas o gato já adquiriu um comportamento compulsivo que faça com que ele continue se mutilando.

Temos que manter a rotina do gato o mais próximo da normalidade verificando se ele tem se alimentado normalmente, se continua brincando e se exercitando, ficando menos tempo ocioso.

Os gatos gostam de rotina.


Fornecer ao seu gato um ambiente rico e estimulante é muito importante. Se o gato fica muito tempo sozinho em casa, você pode usar um vídeo, televisão ligada ou mesmo um aquário para distraí-lo. 







Quando você está em casa, reserve um tempo para brincar com ele.

Muitas vezes o seu veterinário poderá entrar com um medicamento para diminuir essa ansiedade. O objetivo desse tratamento é geralmente medicar o gato até que o comportamento compulsivo diminua ou desapareça e depois ir diminuindo a dose do medicamento gradativamente.

Se você vê o seu gato desenvolver esse comportamento na sua frente procure não puni-lo ou dar uma recompensa, apenas desvie a atenção dele.

 A recompensa ou mesmo a punição, pode ser para o gato, uma forma de chamar a sua atenção e assim poderá continuar a fazer isso, somente para tê-lo por perto.

O Hospital Veterinário Pet Care oferece o Serviço de Medicina Felina e Dermatologia, entre outros. O atendimento deve ser agendado por telefone nas unidades do Morumbi e Pacaembu.
 Fonte:http://petcare.com.br

Cães e a Pancreatite







O sistema digestivo dos cães é bem semelhante ao nosso, quando comemos, a comida desce pelo esôfago até o estômago onde sofrerá a digestão através de enzimas que atuam “quebrando” a comida em proteínas pequenas o suficiente para atravessar o intestino e serem absorvidas como nutrientes.

 O intestino delgado possui três divisões: duodeno, jejuno e íleo. O duodeno inicia logo ao término do estômago e é um local onde ocorre digestão. O jejuno e o íleo possuem a função de absorção dos nutrientes. O pâncreas se encontra ao longo do duodeno e possui um ducto que comunica-se com o duodeno chamado ducto pancreático. 








O pâncreas tem uma função dupla: uma endócrina e uma exócrina (digestão). A função endócrina do pâncreas é a secreção de insulina e glucagon, hormônios que regulam o metabolismo do açúcar, isto explica porque alguns casos de pancreatite podem causar diabetes mellitus secundária.

 A função exócrina é a de secretar enzimas digestivas que auxiliam a “quebra” da comida em partículas pequenas, principalmente a quebra da gordura. Algumas raças de cães, como o Pastor Alemão, são predispostas à Insuficiência Pancreática Exócrina (IPE), e não conseguem fazer a quebra da gordura de maneira apropriada.

A Pancreatite é a inflamação do pâncreas e é relativamente comum em cães e possui diversas causas como refluxo duodenal, problemas hormonais como diabete, hipotireoidismo, certas drogas como antibióticos a base de sulfa, trauma ao pâncreas (atropelamento), e cirurgia através da manipulação do pâncreas.

 Das raças de cães, o Schnauzer Miniatura possui predisposição para pancreatite devido a deficiência do sistema digestório em realizar o metabolismo da gordura. A inflamação do pâncreas o impede que trabalhe normalmente. 





As enzimas digestivas produzidas pelo pâncreas são armazenadas em grânulos e secretadas prematuramente quando o pâncreas se encontra inflamado, causando mais inflamação e lesões no duodeno podendo acometer o fígado também através das vias biliares. 

A inflamação do pâncreas pode também comprometer a secreção de insulina, causando Diabetes Mellitus, como já citado antes, geralmente a diabete é temporária mas pode se tornar permanente. 

Os sintomas da pancreatite em cães incluem perda de apetite, vômito, diarreia, dor abdominal e febre. Existem muitas outras doenças ou condições que causam vômito, diarreia e dor abdominal, como por exemplo a obstrução intestinal por corpo estranho, doença renal e hepática. Sendo assim o diagnóstico da pancreatite é um tanto desafiador e deve ser feito através de exames de sangue e ultrasonografia abdominal. 

 Tradicionalmente, valores elevados de amilase e lípase (enzimas pancreáticas) no exame de sangue eram usadas como critério para o diagnóstico de pancreatite em cães. Hoje em dia sabemos que essas duas enzimas podem estar aumentadas em diversas outras condições como perfuração intestinal, uso de corticoides, doença renal e desidratação.






Na tentativa de diagnóstico de pancreatite em cães, temos hoje disponível um teste mais específico chamado cPLI (Canine Pancreatic Lípase ? Lípase pancreática canina). Este teste aliado à ultrasonografia abdominal tem nos auxiliado a diagnosticar pancreatite com maior eficiência e rapidez.

Uma vez diagnosticada, a pancreatite deve ser tratada agressivamente com hospitalização, hidratação com soro endovenoso, analgésicos, instituição de dieta com baixo teor de gordura e alguns cães precisam de transfusão de plasma. 

Na maioria dos casos, a dieta com baixo teor de gordura é mantida por tempo indeterminado mesmo depois da hospitalização para evitar com que a pancreatite volte a acontecer. 

A pancreatite se não tratada pode causar sérios danos e até causar risco de vida ao seu animal. Portanto qualquer episódio de vômito e diarreia em cães deve ser checado o mais cedo possível para evitar maiores complicações, eliminar condições como obstrução intestinal (igualmente perigoso para seu animal) e iniciar o tratamento no início da doença.
Fonte: http://gazetanews.com

domingo, 21 de abril de 2013

Que nome devo dar ao meu Cachorro?





Se você acabou de ganhar um cachorro do seu namorado ou mesmo se presenteou com um filhote desses animais tão doces e agora está na dúvida em que nome vai dar a ele. 

Pois, não é porque eles não são pessoas tem de ter um nome qualquer, como animais eles merecem a mesma quantidade de respeito que os seres humanos, assim sendo merecem um nome bonito, um nome que combine com eles. 





Muitas pessoas, e principalmente as mulheres ao ganhar um filhote do namorado, colocam o seu nome em forma de homenagem, mas assim que acontece uma briga ou o casal se separa já não podem nem olhar pra cara do coitadinho do cachorro por conta do nome dado.

 Outra coisa é colocar nomes muito complicados e compridos demais, fazendo com que o cachorro demore a aprender que o nome dele é aquele. Por isso, se você não tem a mínima idéia de qual nome colocar no seu cãozinho vão aí algumas sugestões e quem sabe você não goste de algum.






Vejam esses: Akira, Athila, Apolo, Bill, Bonny, Baruk, Blenda, Buffy, Bruce, Brida, Bali, Benson, Cherry, Candy, Capitu, Cindy, Dolly, Duck, Fred, Flofy, Frida, Lury, Jimmy, Kyara, Kurt, Lady, Lassie, Lohan, Lully, Lucy, Liza, Nestor, Ozzy, Orpheu, Pandora, Penelope, Puppy, Puff, Sandy, Teddy, Tomy, Zeus, Zaira e muitos outros. 


Existem milhares de nomes diferentes, mas ao mesmo tempo fáceis de decorar e curtos. Pois, assim seu cachorro vai ter um nome todo diferente, mas sem ser difícil e curto, tornando mais fácil para o cachorro aprender e consequentemente atender aos seus chamados.
Fonte: guiadicasgratis.com

Pets no Outono-Inverno




O tempo anda tão fresquinho!!!E logo logo vai chegar o Inverno!Então não se esqueça de cuidar bem do seu pet!Roupinhas são bem vindas!!!






























Os Pássaros e a Música






Sarah Earp, graduanda da Emory University, chefiou o estudo dos cérebros de pardais-de-garganta-branca ouvindo  canto de pássaros. Os resultados mostraram que o cérebro dos pássaros responderam de maneira similar a como o cérebro humano reage à música.

“Nós descobrimos que o mesmo sistema neural de recompensa está ativo em pássaros fêmeas no período de procriação quando escutam o canto de pássaros do sexo masculino e em pessoas que escutam música que gostam”, disse Earp num comunicado de imprensa.






Pássaros machos no período de procriação não acham o canto de pássaros macho tão atraente. Quando eles o escutam, seus cérebros respondem como cérebros humanos respondem à música de filme de terror.

Esse foi o primeiro estudo a usar a imagem cerebral dos ouvintes para comparar o canto dos pássaros com a música humana.






“A maioria das tentativas de comparar os dois centraram-se na qualidade do som, como melodia e ritmo”, Earp Explica.

Earp aponta que um problema ao tentar comparar o cérebro de pássaros com o de humanos é que eles são muito diferentes. Algumas partes do cérebro humano que correspondem à música nem existem nos pássaros.








No entanto, eles são semelhantes o suficiente para os pesquisadores verem que eles reagem à música quase da mesma maneira.

“Tanto o canto dos pássaros e a música produz respostas não apenas em regiões cerebrais associadas diretamente à recompensa, mas também em regiões interconectadas que servem para regular emoções”, afirma Earp.
 Fonte:passaros.com
O estudo foi publicado no jornal Frontiers no Evolutionary Neuroscience, dia 28 de novembro.

Vasilhas para Cães e Gatos






Quem ama deve tambem lembrar que nossos bichinhos precisam ter suas vasilhas para agua e ração.Porem,que tipo devemos usar?

Plasticas,são bonitinhas mas alem de serem leves,acumulam restinhos,mesmo lavando sempre fica algum residuo.

Existem aquelas de metal,pesadas para evitar que os pets as arrastem...mas eles roem e ai,podem se intoxicar,ja que as mesmas são revestidas de aluminio!





Agora ja existem no mercado as de inox,caras é verdade mas muito melhores em termos de higiene.

As vasilhas devem ser sempre lavadas,com detergente não esquecendo de enxaguar bastante e verificar se ficaram bem limpas!






As de agua devem ser trocadas,ate mais de uma vez no dia: agua fresca é essencial para eles!
Não se esqueçam de que os pets acabam de comem e vão beber agua e ai enchem as vasilhas de residuos!

Importante:sempre coloque a agua proxima da vasilha da comida para insentivar os pets a beberem e se puderem e tiverem um pouco mais de espaço,coloquem mais de uma vasilha ,quanto mais oferta,mais eles vão beber e isso é muito bom para a saude deles!






Dica:Procurar colocar as vasilhas num nivel umpouco acima do chão ajuda muito nossos amigos,em especial os de porte maior pois muitos não gostam de comer deitados e o esforço de se curvar para comer no chão,exige um esforço que com o tempo pode comprometer os seus doces corações!
Dalva Amaral

Gatinhos que mordem



É muito comum para um gatinho pequeno ter o hábito de morder e arranhar nossas mãos. Esse comportamento não é de modo nenhum agressivo, para o gatinho é um jogo e, geralmente, achamos engraçado no começo, mas o gatinho vai crescendo, e as suas unhas, e dentes e a sua força também.

 E assim este jogo vai-se tornando cada vez mais doloroso para o dono do gatinho. O mais habitual é o gato abandonar este comportamento quando cresce e atinge a idade adulta, mas se não quer esperar, podemos desde cedo incutir ao gato a ideia de que a nossa mão não é um brinquedo seguindo estes passos!








 Instruções
 
Quando o gato o arranhar ou morder grite em sinal de dor e retire a sua mão devagar e com tranquilidade. É muito importante que retire a mão devagar, se o fizer rapidamente o gato interpretará que está brincando e tentará arranha-lo ou morder outra vez.

Na continuação devemos repreender o gato da única forma que entende e aceita, que é como faria a sua mãe. Agarre-o pela pele da nuca e baixe-lhe a cabeça até que quase toque no chão.

 Mantenha o gato nessa posição com firmeza mas sem apertar durante 5 segundos e depois deixe-o ir.
Repita a mesma lição sempre que o gato lhe arranhe ou morda!






Os gatinhos mordem e arranham as nossas mãos para brincarem, não lhes retire o seu brinquedo favorito sem lhe dar um brinquedo substituto: uma bola, um cordel, um laser... É importante que o gato brinque inclusivamente depois de atingir a idade adulta, para que se mantenha em forma.

Muitas pessoas continuam a brincar com os seus gatinhos com as mãos e para minimizar o resultado doloroso desse hábito decidem continuar a faze-lo mas protegendo as mãos com luvas.

 Se faz isto deve saber que o seu gato continuará pensando que a sua mão é um brinquedo e "atacará" as mãos para brincar sempre que lhe apeteça, quer tenha luvas ou não.
Fonte: http://animais.umcomo.com.br

Filhotinhos Chorões





Filhote de cão é adorável, divertido e carinhoso. Costuma proporcionar ótimos momentos. Mas, infelizmente, nem tudo é alegria. Alguns dos comportamentos do cãozinho podem aborrecer e irritar os donos.

 É o caso do choro nas primeiras noites passadas em um novo lar, assunto abordado por Alexandre Rossi

 
Por que os filhotes choram?

O choro do filhote tem finalidade muito clara: chamar a atenção da mãe em momentos de estresse causados por motivos como solidão, fome ou frio. A mãe, por sua vez, procura confortar prontamente o filhote que chora.


O novo proprietário, ao levar o cãozinho para casa, o separa da mãe e dos irmãos, colocando-o num ambiente completamente diferente, com outros cheiros e barulhos. 

Para piorar, na hora de dormir, muitas vezes o filhote é deixado sozinho, isolado de todos na área de serviço ou num quartinho. É natural que se sinta inseguro e chore tentando chamar a mãe.






Atitude dos proprietários

Ao ouvir o choro, os novos donos costumam ir ver se está tudo bem. Depois, deixam o filhote sozinho e ele chora outra vez. A cena se repete, deixando os moradores da casa irritados. E o cãozinho leva bronca a cada visita do dono, que quer silêncio.


 Alguns proprietários passam grande parte da noite e da madrugada nessa situação, torcendo para não arrumar encrenca com os vizinhos por causa do barulho e nem levar multa do condomínio. 

Outros desistem das idas e vindas e levam o filhote para dormir no quarto ou acabam pegando no sono ao lado do cão, no local onde ele está.






Estímulo involuntário

Em todas essas situações, o filhote logo relaciona o estar se esgoelando com a chegada de alguém. E, mesmo levando bronca, se sente gratificado. De tão assustador que é para ele ficar sozinho, a presença da pessoa é um alívio. 


A bronca acaba, portanto, tendo resultado oposto ao esperado. E incentiva a chorar mais em vez de acabar com o choro.

Ao sentir-se recompensado, o filhote pode aprender o tipo e a intensidade de choro que resultam em mais visitas, passando a utilizá-los com maior freqüência, para infelicidade de donos e vizinhos.







Como lidar com o choro?

A recomendação clássica é oferecer ao filhote um cantinho o mais aconchegante possível. Coloca-se no local um pano com o cheiro da mãe e dos irmãozinhos (esfrega-se o pano neles quando se vai buscar o filhote), uma bolsa de água quente e algo que faça um barulhinho capaz de distrair, como um relógio ou um rádio em volume bem baixo.


 Sempre que o filhote for deixado nesse local, a regra é ignorar os ruídos que faz para chamar a atenção, não o recompensando com visitações. Dessa maneira, espera-se conseguir que o choro acabe em algumas noites.






Leve-o para dormir com você

O filhote poupado de situações demasiadamente estressantes tende a ser mais confiante e corajoso, ao contrário do que alguns imaginam. 


Além disso, o estresse forte pelo qual passa o cãozinho que se desespera por estar sozinho pode também prejudicar o sistema imunológico, resultando em maior facilidade de contaminação por doenças e parasitas.

Atualmente, a recomendação é não deixar que o filhote se sinta completamente abandonado no período inicial da grande mudança que lhe foi imposta. 

Assim, nas primeiras noites, podemos permitir que ele durma na companhia de alguém. Mas o cão não deve atribuir isso ao fato de ter se esgoelado, caso contrário se sentirá estimulado a esgoelar cada vez mais.





O procedimento é gradual. Quando, alguns dias depois da chegada à nova casa , o filhote estiver familiarizado com ela e com os novos cheiros e barulhos, é levado para dormir em seu espaço definitivo. Já ambientado, ele não estará mais tão inseguro.

 E, se reclamar quando deixado sozinho, poderemos ser mais firmes para conseguir silêncio. Uma técnica é usar uma lata cheia de moedas e sacudi-la sempre que o filhote iniciar os latidos ou o choro.

 As broncas devem ser rápidas e secas, para evitar que ele se sinta recompensado por latir ou chorar.
Fonte: caocidadao.com.br

Os Cães podem ver Espíritos?



O fato narrado é absolutamente natural e até muito comum. Os Espíritos ensinam que nos animais há uma inteligência, porém, limitada (questão 593). Comentando a questão, Kardec afirma que "há neles uma espécie de inteligência, mas cujo exercício quase que se circunscreve à utilização dos meios de satisfazerem às suas necessidades físicas e de proverem à conservação própria". 

Mais adiante, na questão 597, ensinam os Espíritos que há nos animais uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, princípio independente da matéria e que sobrevive ao corpo. "É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus".

Na questão 606, afirmam os Espíritos que o princípio inteligente dos animais é tirado do elemento inteligente universal, assim como o do homem, sendo que no homem passou por uma elaboração que o coloca acima da que existe no animal. É uma fase de preparação para alçar vôos mais altos. Uma espécie de germinação, que vai propiciar a esse princípio espiritual evoluir até sofrer uma transformação e se tornar espírito (questão 607).
 
 
 
 
 
O reino animal, desse modo, é uma espécie de germinação, que vai propiciar ao princípio espiritual evoluir até sofrer uma transformação e se tornar espírito, entrando, então, a partir daí, no período de humanização. Há nos animais aptidões diversas, comuns aos seres humanos, tais como certos sentimentos, certas paixões e faculdades espirituais outras que estão em desenvolvimento. 

Allan Kardec, no Livro dos Médiuns, transcreve uma mensagem de Erasto, em que ele explica que "é certo que os Espíritos podem tornar-se visíveis e tangíveis aos animais e, muitas vezes, o terror súbito que eles denotam, sem que lhe percebais a causa, é determinado pela visão de um ou de muitos Espíritos, mal-intencionados com relação aos indivíduos presentes, ou com relação aos donos dos animais. 
 
Ainda com mais freqüência vedes cavalos que se negam a avançar ou a recuar, ou que empinam diante de um obstáculo imaginário. Pois bem! tende como certo que o obstáculo imaginário é quase sempre um Espírito ou um grupo de Espíritos que se comprazem em impedi-los de mover-se. 
 
 
 
 
 
Lembrai-vos da mula de Balaão que, vendo um anjo diante de si e temendo-lhe a, espada flamejante, se obstinava em não dar um passo. E que, antes de se manifestar visivelmente a Balaão, o anjo quisera tornar-se visível somente para o animal." 

Portanto, o que pode estar ocorrendo com seu cachorro é que ele está tendo a visão de algum espírito que lhe está aparecendo, causando-lhe susto e, em conseqüência, latidos. Os animais, como vimos da explicação do espírito Erasto, têm capacidade para perceberem o plano espiritual, embora, evidentemente, não possam servir como médiuns, pois sua inteligência não está o suficiente desenvolvida para tanto. 
 
Procure melhorar a ambiência espiritual de sua residência, para evitar que espíritos perturbadores encontrem as vibrações de que necessitam para se aproximarem. Continue orando e, se ainda não o faz, comece a fazer a Reunião do Evangelho no Lar, para que, não somente você, mas todos da família e auxiliares possam receber os seus benefícios, que envolvem todo o ambiente doméstico.

domingo, 14 de abril de 2013

O Gato feral






Trecho retirado e traduzido do site dos Neighborhood Cats, de New York e um dos projetos mundiais pioneiros e mais bem sucedidos de Captura, Esterilização e Devolução - http://www.neighborhoodcats.org/HOW_TO_WHAT_IS_FERAL_CAT

"Um gato FERAL é um felino que retornou ao estado selvagem. São descendentes de gatos domésticos que se perderam de casa e/ou foram abandonados e forçados a aprender a viver nas ruas ou em ambientes com pouco contato humano, como armazéns, fabricas e prédios abandonados. 

Na maioria das vezes os gatos não são completamente selvagens pois ainda dependem de pessoas para alimentar-se, tanto de alguém que alimenta os gatos da área uma vez por dia, restos de um restaurante ou lixo domiciliar próximo. 

Poucos gatos ferais sobrevivem apenas de caça em ambientes urbanos. ( em países como Australia e Nova Zelandia e em outros locais isolados com ecossistemas frágeis, os gatos ferais são considerados pragas, pois são caçadores extremamente eficazes e conseguem dizimar espécies inteiras em pouco tempo. )







Há diferentes níveis para um gato feral, dependendo de alguns fatores.

Primeiramente devemos considerar a idade do gato. Filhotes tem maior chance de serem socializados e re-introduzidos em uma vida domestica de maneira mais rápida e bem sucedida do que um gato feral adulto. Outro fator é a qual geração este gato feral pertence.

Um filhote que nasce nas ruas de uma mãe que já foi gata domestica é mais propenso a socialização do que o gatinho de uma mãe que vem de varias gerações de ferais.

A quantidade de contato humano também é um fator importante para determinar a ferocidade destes animais. Se os gatos tiverem interação regular com pessoas, mesmo de longe, como freqüentar jardins de uma vizinhança, eles tendem a ser mais amigáveis do que aqueles que vivem em matagais ou ruas que poucas pessoas transitam. Finalmente, há o fator selvagem que é natural a todo felino e sua personalidade. Casos de gatos adultos, advindos de gerações de gatos ferais, que foram largamente isolados de pessoas, que foram domesticados, até acontecem, mas são exceções.








É importante reconhecer que, para um gato feral, a coisa mais humana a ser feita é permitir que continue a viver solto. Tentativas de domesticação desses animais é o mesmo que desejar que um esquilo ou guaxinim sejam animais de estimação – você pode até ter algum sucesso, mas nunca completamente e somente após muito tempo e paciência despendidos.


Mais do que isso, você não estará dando ao animal a oportunidade de viver a vida a qual ele já está adaptado. Muitas pessoas bem-intencionadas acham que estão salvando um gato feral ao resgatá-lo e trazê-lo para sua casa, mas acabam condenando a pobre criatura a uma vida debaixo da cama e em constante stress e medo.

A CAPTURA, ESTERILIZAÇÃO e DEVOLUÇÃO ( C.E.D ) respeita o estado selvagem desse gato feral. A castração de ferais impede um enorme sofrimento – já que nenhum animal deveria nascer e ser obrigado a sobreviver nas ruas - e protege o gato da hostilidade que seu comportamento agressivo possa causar aos humanos a seu redor. O retorno desse animal ao seu território, onde já conhece as fontes de alimento e abrigo, dá a eles a oportunidade de viverem entre os seus e de viverem de acordo com a condição que lhes foi imposta." 







O meu próprio gato poderia ter virado mais um feral que ronda o meu bairro.
Sua mãe foi atropelada e ele viveu um mês sozinho nos jardins do meu prédio, rosnando e se afastando das pessoas.
Demorou muito tempo para que ele confiasse em mim e me deixasse tocá-lo.
Mas como é descrito no texto, ele tinha apenas 3 meses de idade e minha experiência prévia com gatos me ajudou em uma socialização adequada, juntamente com a castração, para que ele se tornasse tranqüilo e manso e, depois de quase um ano, finalmente se tornasse um gato de apartamento, totalmente adaptado.

Infelizmente não é todo mundo que está disposto a doar seu tempo para a socialização de um animal, o que torna o resgate de um gato feral ainda mais dispendioso para protetores que já possuem recursos escassos.

A maioria das pessoas ignora e ojeriza gatos ferais, pois ninguém gosta dos rosnados e comportamento agressivo e territorial que demonstram. Eles são os gatos que ninguém ajuda, apesar de sua existência ser resultado direito de nossa irresponsabilidade e ignorância.

Além da pessoa não castrar o bicho de estimação, ainda o deixou vagando nas ruas, sujeitando-o também a inúmeras doenças causadas por acasalamento e brigas.






Não é raro testemunharmos o atropelamento proposital desses gatos, ver pessoas encurralando-os, agredindo-os e assassinando com chumbinho.

Se não é possível reverter o estado selvagem que eles se encontram ou/e encontrar lares para todos, é necessário atuar na fonte, sendo o C.E.D é a maneira mais humana e eficaz para impedir que o número de gatos ferais e vitimados cresça.

A castração promove uma redução na sua agressividade para com pessoas e outros animais, impede os riscos advindos da reprodução e, ao manter números controlados de colônias em áreas urbanas, assegura que os indivíduos tenham recursos alimentícios – mesmo que inadequados em relação a qualidade e quantidade - a sua disposição, tornando sua sobrevivência um pouco menos sofrida. 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...