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terça-feira, 11 de março de 2014

Cuidados com as Patinhas dos Gatos



Não são apenas crianças e idosos que merecem atenção redobrada quando o assunto são as baixas temperaturas. Apesar do inverno ainda não ter chegado, o clima tem esfriado, o que aumenta a incidência de problemas respiratórios entre cães e gatos. De acordo com o Dr. Milton Kolber, Prof. Dr. de Patalogia Clínica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Metodista, sobretudo gatos mais velhos e os mais novos, sofrem com as “agruras das mudanças de temperatura”. - See more at: http://petmag.com.br/655/mudancas-bruscas-de-temperatura-podem-causar-doencas-respiratorias/#sthash.e1s5m9vh.dpuf

Cuidar das patas do seu gato pode ser um algo complicado. Você precisa se certificar de as garras dele estejam saudáveis​​, mas não quer acabar sendo arranhado ou ferido pelo seu amigo felino. Este artigo irá guiá-lo pelos passos para checar as patas e mantê-las saudáveis​​.



Instruções:



    Cuidar das patas de felinos

  1. Manter as patas do seu gato saudáveis é importante por muitas razões. A sujeira e as fezes podem ficar presas entre os dedos se o animal for mais velho ou um banhista descuidado - ou se o pelo for extremamente longo. Para evitar que isso aconteça, você precisa ser capaz de examinar seu gato com segurança. Se ele ainda tem as garras, você vai precisar de uma toalha grande e, possivelmente, luvas.


  2. Envolva seu gato de forma segura na toalha. Talvez seja melhor pegá-lo pelo "cangote" para fazer isso. Pegar pelo cangote significa apertar a pele solta por trás do pescoço, como a mãe gata faz com os filhotes, e segurá-la com força. Uma vez que o animal estiver embrulhado na toalha e bem apertado, mas não demais, pegue com cuidado uma pata de cada vez e examine-a. Certifique-se de que não haja lesões e que a área entre os dedos esteja saudável e limpa. A maioria das patas são muito limpos, mas um pouco de sujeira não é prejudicial.


  3. Se houver sujeira que precisa ser removida, pegue um pano quente e úmido e passe cuidadosamente pela almofada e entre os dedos. Seu gato não vai gostar disso, por isso esteja preparado. Agora é o momento para cortar as unhas, se não quiser que fique afiadas. Certifique-se de não cortar muito rente, ou sangrará e, provavelmente, ocorrerá um ataque também.

  4. Lesões exigem a mesma ação, com a necessidade adicional de aplicação de um antisséptico e talvez um curativo. Certifique-se e entre em contato com um veterinário antes de tentar fazer um curativo no gato. É incrivelmente difícil prender uma atadura e você pode precisar de ajuda profissional.

  5. Se você encontrar vidro, lascas, ou outros materiais estranhos - talvez tenha que removê-los com pinças, e depois continuar com o tratamento de feridas normal. Geralmente, os gatos vão manter suas patas bastante limpas, mas em indivíduos debilitados ou idosos, ou de raças com pelos excepcionalmente longos entre os dedos, é necessário checá-las. Uma vez por mês é suficiente, a menos que você esteja percebendo o animal mancar ou deixar rastros no chão de terra, fezes ou sangue.




    Fonte: ehow.com.br

Não são apenas crianças e idosos que merecem atenção redobrada quando o assunto são as baixas temperaturas. Apesar do inverno ainda não ter chegado, o clima tem esfriado, o que aumenta a incidência de problemas respiratórios entre cães e gatos. De acordo com o Dr. Milton Kolber, Prof. Dr. de Patalogia Clínica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Metodista, sobretudo gatos mais velhos e os mais novos, sofrem com as “agruras das mudanças de temperatura”. - See more at: http://petmag.com.br/655/mudancas-bruscas-de-temperatura-podem-causar-doencas-respiratorias/#sthash.e1s5m9vh.dpuf
Não são apenas crianças e idosos que merecem atenção redobrada quando o assunto são as baixas temperaturas. Apesar do inverno ainda não ter chegado, o clima tem esfriado, o que aumenta a incidência de problemas respiratórios entre cães e gatos. De acordo com o Dr. Milton Kolber, Prof. Dr. de Patalogia Clínica da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Metodista, sobretudo gatos mais velhos e os mais novos, sofrem com as “agruras das mudanças de temperatura”.
Segundo ele, os problemas mais comuns são os respiratórios, como a rinotraqueíte infecciosa felina. “A doença é causada por uma herpes vírus que pode levar à pneumonia, se não tratada”, esclarece o médico. Os sintomas mais comuns são: espirros, depressão, febre, corrimento nasal (seroso a purulento), falta de apetite e até mesmo alterações oculares como a ceratoconjuntivite.
José Naspitz , médico veterinário e ouvidor do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, chama atenção também para o fato de que não são somente gatos que sofrem com o frio. “A tosse dos canis tende a surgir nas épocas mais frias, e pode ser evitada com medidas simples como a vacinação”. Ainda de acordo com o médico, além de problemas respiratórios, animais com artrose ou hérnia de disco sofrem de dores mais intensas nesses períodos de clima frio.
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