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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O Cão Malamute do Alaska



MALAMUTE DO ALASKA é uma antiga raça de cães nórdicos. É um cão primitivo selecionado pela natureza para sobreviver ao frio Ártico. O seu nome deriva da tribo nativa Mahlemuts do noroeste do Alasca que utilizava esses cães para arrastar trenós, barcas da margem, de bancos de gelo e ajudar nas caçadas.
É um cão magnífico com aparência de lobo, um atleta inteligente, dócil, leal, tranqüilo, digno e um acompanhante agradável que, como um cão do ártico, possui muita independência. É extremamente leal à família e dedica-se a todos sem exceção, podendo ser um grande amigo das crianças. É gentil com estranhos, não fazendo o tipo de cão de guarda, raramente late e pode ser agressivo com outros cães.
Um excelente cão de companhia e da família, não necessita de muito espaço, mas precisa de saídas longas e freqüentes, não gostam de ficar muito sozinhos, não suportando a solidão, principalmente os machos. Devido a sua força física pode involuntariamente se tornar perigoso se não for bem educado.



O Malamute-do-Alasca possui a capacidade para arrastar em trenós cargas muito pesadas. É um cão compacto e potente e não possui velocidade para competição como outras raças árticas menores. Com um corpo forte e bem constituído a cabeça é larga e suas orelhas são eretas e cônicas inseridas lateralmente.
Possui marcas ou máscara na cara com marcações típicas brancas. A cauda densamente peluda é portada por cima das costas, como um arco. Os Malamutes são de diversas cores, mas em geral é cinza ou preto com as devidas marcações em branco no ventre, parte dos membros, máscara e contorno nítido nas bordas das orelhas.
Se comparado com o Husky Siberiano, nota-se que o Malamute-do-Alasca possui orelhas maiores, inseridas mais lentamente e o focinho mais alto. O malamute também é um pouco maior que o husky, tanto em altura quanto em espessura. Para maior estabilidade e força de tração possui pés arredondados, enquanto seu primo, o husky, que foi desenvolvido para puxar cargas mais leves, possui pés ovais para cansar menos e correr mais. Seus olhos são mais puxados e sua cauda em arco sobre o dorso, diferente do Husky Siberiano, que possui cauda em pincel. É provável que as duas raças possuam um antepassado comum, porém evoluíram em regiões diferentes do Ártico

País de origem: (Alaska) Estados Unidos
Aptidão: Cão de trenó
Tamanho: 58 a 64 cm
Peso: 34 a 38 kg






 Aspectos gerais: 

O Malamute do Alasca é um cão de grande porte, de corpo musculoso e de aspecto um pouco selvagem fazendo lembrar um lobo. A sua cabeça é grande, com um nariz grande e proeminente. Os olhos são pequenos e amendoados e de cor castanha. As orelhas são pequenas, triangulares e rectas, sendo recobertas por uma pelagem macia. O pescoço é robusto e largo, o dorso é comprido e musculado. Os membros posteriores são bastante fortes e vigorosos e os pés são grandes e compactos com almofadas macias e espessas, apropriados para correr na neve.
Pelagem: É grossa e espessa com subpêlos densos e lanosos, propícia para manter a temperatura corporal estável criando uma barreira térmica em temperaturas mais frias, mas suporta muito bem as condições climáticas diversas. Há trocas de pêlos duas vezes ao ano com grandes quedas e necessidade de escovações. Seus olhos são castanhos, não se aceita a cor azul como em Huskys.




Agressividade: Mediana
Longevidade: 10 a 12 anos
Área de criação: Média
Temperamento: Apesar do seu aspecto de lobo, o Malamute Alaska é muito afetuoso com a sua família. Dentro da sua “matilha humana” não escolhe preferidos e está sempre pronto para brincar com qualquer membro.


 

 É cão inteligente e bastante independente. Esta característica faz com que seja mais difícil de treinar. É necessário por isso alguma paciência com os comandos.  
Amigável, recebe bem os estranhos e devido à sua fraca apetência para ladrar não é um bom cão de alerta. Geralmente aceitam bem outros animais se forem criados desde pequenos com eles, mas podem ser imprevisíveis na presença de outros cães.  
O Malamute Alaska não é o cão ideal para apartamentos e sentem-se mais felizes com acesso a uma área exterior com dimensões consideráveis. São relativamente ativos dentro de casa mas necessitam de caminhadas diárias longas e pelo menos uma hora de exercício mais intenso por dia. Uma boa opção para gastar as energias são caminhadas em montes ou os novos desportos caninos adequados para cães de trenó em que o cão puxa o dono que o segue em bicicleta, patins, a correr, etc.
 
Atividade fisíca: Moderada
Fonte:caoadestrado.com.br

Os primeiros dias dos Filhotinhos



Eles acabaram de nascer e já precisam passar por um batalhão de exames e vacinas, além de aprenderem a conviver com uma nova família.
 Isso não vale só para os cachorros. Os gatos, mesmo parecendo mais independentes, também precisam da mãe até mais ou menos 20 dias. “Os cães e gatos usam o calor da mãe para se aquecerem. Como eles não têm controle do intestino, a mãe estimula a evacuação com lambidas e massagens”, complementa Bianca Ricci Borba, médica veterinária do Hospital Veterinário Batel.
Por natureza, as fêmeas são boas mães e ficam sempre próximas dos filhotes. “Só existem casos de rejeição relacionados com malformação do recém-nascido”, pontua Milena. O cuidado da mãe, no entanto, não dispensa a atenção dos donos. Há momentos em que a fêmea descuida e acaba deixando os filhotes sozinhos. Para não correr o risco de eles passarem frio, o indicado é deixá-los em uma caixa fechada dos lados e com pelo menos 20 centímentos de altura.

Todo cuidado é pouco

Logo depois de nascer, os pequenos precisam passar por um check-up. “Verificamos problemas de malformação, como está o cordão umbilical e o desenvolvimento do filhote”, conta Michelle Gandra, médica veterinária proprietária da Clínica Veterinária Gandra.
Aos 15 dias é feita a primeira desverminação, ainda em casa. Com um mês, a segunda dose do vermífugo é aplicada na clínica. “Aproveitamos para fazer uma avaliação clínica e agendar a primeira vacina, que será aplicada com 45 dias”, explica Milena. Outras duas doses da vacina serão aplicadas a cada 30 dias. A rotina termina com a imunização contra raiva, obrigatória, feita aos 4 meses.
Com os gatos é a mesma coisa. A primeira desverminação é com 15 dias e a segunda dose 15 dias depois. “O diferente é que a vacinação começa com 60 dias completos”, diz Bianca.
A vacina canina pode ser óctupla ou déctupla – prevenir contra oito ou dez doenças. Nos gatos, existem as vacinas quíntuplas e quádruplas. O preço varia entre R$ 60 e R$ 90 e a escolha deve ser feita com o auxílio de um veterinário.
Durante o processo de imunização, os filhotes não podem sair de casa nem tomar banho. “Qualquer alteração deve ser comunicada, principalmente se o animal não está se alimentando corretamente ou teve diarréia”, comenta Bianca.

Alimentação e aleitamento 

Na primeira semana de vida, o leite da mãe é essencial para a sobrevivência do filhote. “Se acontecer de a mãe ter pouco leite, antes de pensar em introduzir alimentos complementares tentamos estimular a produção com medicamentos”, aponta Michelle. Caso a complementação seja realmente necessária, o indicado é procurar leite em pó para uso veterinário ou para bebês recém-nascidos. “O leite de vaca é muito pesado, pode dar diarréia”, alerta a veterinária.
O desmame dos cachorrinhos começa por volta dos 30 dias, quando já é possível dar ração para filhote amolecida em água morna. Com 45 dias, o cãozinho já consegue comer a ração seca. Os gatos podem começar a comer ração umedecida com um mês e meio e alimento seco por volta de dois meses.
Em média, os animais vão consumir ração de filhotes até um ano de idade, quando a maioria já começa a ser considerado adulto. “Os cães de grande porte continuam se alimentando com ração de filhotes até um ano e meio”, diz Milena. Se for preciso trocar de ração, a mudança deve ser feita aos poucos.





Conheça as fases dos filhotes de cães e gatos:
de 0 a 15 dias

Não são capazes de manter a temperatura corporal nem de se alimentar sozinhos. Por isso, não podem ficar mais de duas horas sem a mãe. O único sentido que eles já têm é o faro. Os olhinhos, ainda fechados, abrirão por volta dos 12 dias. 

de 15 a 30 dias

Antes eles só rastejavam, agora já enxergam e conseguem andar. É hora de descobrir novos lugares e explorar o ambiente. É bom ficar de olho em filhotes fujões, eles ainda não fazem a termorregulação e dependem da mãe para se alimentar. 

de 30 a 45 dias

Os gatinhos continuam bem próximos às mães até os 60 dias, mas os cães começam o processo de desmame. Nesta fase, os pequenos já fazem bagunça. É hora de partir para as lições de disciplina.

Diferentes
Ter filhotes de répteis, aves ou pequenos mamíferos em casa requer uma série de cuidados específicos. Confira: 

Posse responsável 

Um filhote de réptil ou ave pode durar muitos anos. Antes de comprar, é bom lembrar que nem sempre esses animais interagem com os donos. Mesmo os pequenos mamíferos não são tão domesticados quanto cães e gatos.

Ninhada em casa 

Qualquer criação de animal silvestre precisa ser registrada no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). Os pequenos mamíferos são mais independentes. Procriam rapidamente, as próprias mães cuidam do aleitamento e, por volta de 20 dias, já passam a comer ração. 

Emergência

Existe um alto índice de mortalidade entre os pequenos animais. A fragilidade é ainda maior em filhotes. Se o animal está mais quieto, sofreu alguma queda ou não está se alimentando bem, é preciso procurar um veterinário com urgência. 

Fonte: Wendi Flávia Caetano, médica veterinária do Cevet/Centro Veterinário.
 Érika Toriyama, zootecnista e professora do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage). 
gazetadopovo.com.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Dicas para os gatos no Verão



É fácil supor que o seu gato tem uma vida fantástica no Verão. Afinal, é uma altura em que ele se pode esticar na relva e estender-se ao sol. No entanto, existem razões pelas quais o Verão pode não ser assim tão bom para ele.
Você acorda de manhã e vê o sol raiar por entre as cortinas. O seu gato já está provavelmente, lá fora, acomodando-se numa posição confortável para se pôr ao sol. Você pode pensar que ele permanecerá feliz assim até ao final do dia mas engana-se redondamente! Ele pode parecer bem mas estes animais não são muito sensatos no que respeita ao calor. A verdade, é que ele ficará certamente, ao sol por muito mais tempo do que é seguro, podendo ser-lhe prejudicial à saúde. Os pátios, por exemplo, podem aquecer demasiado e o calor pode fazer com que uma barriga de pelo denso queime.
As estufas podem também ser um perigo para o seu gato no Verão. No caso de ficar preso numa estufa, corre o risco de sofrer de exaustão de calor ou pior. Pode igualmente, decidir que apanhar sol no topo de uma armação de vidro é uma boa ideia. Não é, vai meter-se em sarilhos se o peso adicional e o aquecimento fizerem com que o vidro estilhace.
Se o gato tiver uma cor clara, especialmente se for branco com o nariz ou a pele cor-de-rosa, terá que ter cuidados redobrados. Os veterinários assistem regularmente a gatos brancos que sofrem de queimaduras solares. 



O que podemos então fazer para evitar que os nossos gatos sejam arrasados pelo sol? Primeiro, dê uma vista de olhos ao seu jardim e tome nota dos pontos preferidos do seu gato para apanhar sol. Posto isto, pode tentar proporcionar mais sombra nestes locais. Os gatos adoram caixas de cartão e ficarão muito felizes por dormir numa. Uma caixa de cartão virada de lado transforma-se num abrigo barato que proporcionará um local quente para dormir, bem como uma protecção à luz directa do sol. Se o seu gato adora estar no cantinho mais quente do jardim, então deverá mantê-lo no interior durante as horas em que o sol está mais forte, normalmente entre as 11 da manhã e as 2 da tarde.
Se tiver uma estufa no jardim, assegure-se de que o gato não está lá dentro e de que as portas estão fechadas de modo a evitar que fique trancado.
Da mesma forma que usa protector solar para se proteger dos raios prejudiciais, pode usar um protector solar nas partes do corpo do seu gato mais propensas a queimaduras. Certifique-se de que usa um creme não tóxico visto que o gato poderá lambê-lo. Inicialmente, é provável que não fique muito feliz e poderá ter de aplicar o creme várias vezes ao longo do dia, mas esta opção é preferível a ficar com cancro na pele.
O Verão pode ser divertido para o seu gato. Apenas tem de se certificar de que ele está tão bem protegido contra o sol como você.
Fonte:wiskhas.pt

Cães e Gatos:as doenças no Verão



O verão ainda está por vir, mas as altas temperaturas já são marcadas nos termômetros e os donos devem ficar atentos a saúde da pele dos animais de estimação. É que esta é a época em que pulgas, carrapatos, moscas e mosquitos se proliferam em maior número, causando alergias e transmitindo doenças a cães e gatos. Além disso, a procura por serviços de banho e tosa também aumenta e, quando o local e os instrumentos utilizados não são bem higienizados, o que era um benefício pode fazer mal aos peludos.
A alergia aos ectoparasitas (pulgas, carrapatos, moscas e mosquitos) é a doença de pele mais comum neste período do ano, junto com a escabiose (sarna) em cães e a dermatofitose (micose) em gatos. Mas as c não são exclusividade do verão. Segundo a veterinária com especialidade em dermatologia, Rosana Portugal, elas ocorrem em qualquer estação e são bastante comuns. Ela afirma que 35 a 40% dos atendimentos feitos nos consultórios veterinários correspondem a problemas de pele. “Isso significa que a cada 10 clientes, 4 procuram tratamento dermatológico”, destaca.
A especialista lembra que as lesões são sempre muito parecidas, por isso é essencial a avaliação do profissional que irá recomendar a terapia correta. “Uma doença endócrina, por exemplo, tem como um dos sintomas lesões simétricas na região dorsal próxima a cauda. Mas este tipo de lesão também pode sugerir uma alergia a picada de pulgas. Daí a importância do dermatologista fazer o diagnóstico”, conclui.
Os animais de pelos longos são os que mais sofrem não só com o calor, mas também com as doenças de pele. A umidade é um dos fatores que facilitam a ação de bactérias e fungos, portanto, o banho merece cuidado redobrado. Infecções de ouvido geralmente são provocadas pela entrada de água no conduto auditivo, portanto, este deve ser bem protegido e seco após o banho. Ainda que o calor esteja forte, a temperatura inicial da água deve ser morna e não gelada, por conta do risco de choque térmico.
A dermatologista veterinária orienta os donos a jamais utilizar sabão de côco ou detergente para fazer a higiene do animal e indica enxaguar bem para retirar totalmente o xampu ou o sabonete, que deve ser preferencialmente neutro. Outra dica é dar o último enxague com a água um pouco mais fria, o que ajuda a fechar os poros e proteger a epiderme. No máximo um banho por semana ou de quinze em quinze dias é suficiente para os cães. Nos gatos de pelagem longa é indicado o banho mensal, já os de pelo curto geralmente conseguem se higienizar sozinhos.






A tosa é a melhor opção para minimizar o calor nos cães muito peludos, mas o procedimento deve ser feito por profissionais qualificados e o dono deve ter sempre uma roupinha à mão, já que, como lembra Rosana, o clima de Petrópolis é imprevisível. Ela recomenda os tecidos de algodão e não os de lã ou soft, que podem causar alergia. Quem utiliza serviços de banho e tosa deve ficar atento, pois a falta higiene do local e dos instrumentos utilizados pode transmitir doenças como a escabiose e a dermatofitose. Elas são causadas por parasitas e estes são transmissores diretos ou indiretos de doenças graves, inclusive zoonoses (doenças que passam para os seres humanos).
Dentre os principais sintomas de dermatopatias estão a queda e as falhas de pelagem, e a coceira. Estas alterações são o que levam os proprietários a consultar o especialista. “As pessoas se queixam de bolinhas que coçam, perebas, peladeira, lepra e vários outros cognomes”, diz Rosana. Porém, além do sofrimento físico e do desconforto causado pela coceira, que leva os cães até mesmo a se ferirem e se mutilarem, alguns animais ainda sofrem com a rejeição dos donos. Não raro as pessoas deixam a situação se agravar e ao invés de cuidar, abandonam ou querem, de alguma forma, se desfazer do bicho.





 


Os problemas dermatológicos têm tratamento e este normalmente é fácil e rápido, com exceção das atopias (distúrbio orgânico de hipersensibilidade), distúrbios hormonais e comportamentais. As causas das doenças de pele são bastante variadas e precisam ser investigadas para que seja adotada a terapia adequada. Alergias, doenças bacterianas, fúngicas, hipersensibilidade alimentar, doenças endócrinas como diabetes, obesidade, hipotireoidismo, doenças auto-imunes, distúrbios psicogênicos, atopias, uso indevido de medicamentos por conta própria (corticóides, anticoncepcionais) e neoplasias são algumas delas.
Fonte:meionews.com.br

Quatro dicas para evitar a queda de Pelos


Um animal saudável faz a troca de pelos duas vezes por ano: na primavera, quando surgem pelos curtos e finos, e no outono, quando a pelagem fica comprida e grossa, para que o animal suporte o frio. Quando o bicho fica mais velho, também é natural que o pelo caia.

1. Escove com regularidade

Seu bicho vai adorar. Primeiro, escove contra os fios, para tirar os pelos mortos; depois, no sentido normal, para dar brilho. Isso não diminui a queda, mas tira de vez os pelos já soltos.

2. Escolha uma boa ração

Nada de dar sobras de comida para o seu pet. Compre uma ração de qualidade. Se seu animal tiver alergia, tenha ainda mais cuidado. Já existem no mercado algumas marcas de ração especiais para bichos alérgicos ou para melhorar a pelagem.


 

3. Visite o veterinário

Se você perceber qualquer anormalidade no seu bicho, como manchinhas vermelhas, coceiras, pulgas e carrapatos, leve-o ao veterinário. É sempre bom cuidar logo para que o problema não se agrave.

4. Hora do banho

Seu pet vai choramingar e fugir, mas você não deve desistir. Cães devem ir para o chuveiro a cada 15 dias. Os gatos podem ficar mais tempo sem ducha, mas vale a pena investir em um banho periodicamente.
Fonte:petmag.uol.com.br

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cuidados com os Olhos dos Cães


Não deixe de Verificar os olhos de seu cãozinho diariamente e limpe qualquer substância seca dos cantos usando uma bola de algodão umedecida.
Veja se os olhos estão vermelhos, lacrimejantes ou com secreção.
Os problemas dos olhos que não desaparecem em 24 h devem ser tratados por um veterinário. Os problemas de olhos que afetam os cães são lacrimejamento excessivo, geralmente causado por alergias, infecções, machucados ou irritação, conjuntivite, inflamação da conjuntiva, membrana que contorna a pálpebra, e objetos estranhos.
O lacrimejamento é comum em raças pequenas, como os poodles. Se os olhos de seu cão parecem lacrimejar excessivamente, deixe que seu veterinário dê uma olhada, para determinar qual é o problema e como tratá-lo. Entretanto, em alguns cães as lágrimas não parecem ter causa aparente.


Mesmo o lacrimejamento normal pode causar manchas escuras embaixo dos olhos, especialmente em cães com pelagem branca ou clara. Para manter essas manchas sob controle, lave a área embaixo dos olhos freqüentemente, usando água morna e algodão. Certifique-se de ter aparado cuidadosamente os pêlos manchados. Não use sabão perto dos olhos, pois pode causar uma úlcera na córnea.
Uma quantidade anormal de secreção no canto dos olhos ou uma aparência avermelhada na conjuntiva são sinais de conjuntivite. Essa doença é comum em cães que colocam a cabeça para fora da janela do carro ou passam grande tempo do lado de fora, quando o tempo está ventando ou com muita oeira. Em casos mais brandos, cura-se sozinho. Se o problema persistir, leve seu cão ao veterinário para se tratar.

 


Os cães passam a pata nos olhos para limpá-los, embora a maioria dele não seja tão meticulosa quanto os gatos. No entanto, se o cão estiver passando a pata continuamente nos olhos ou entortando-os, ele pode estar com um corpo estanho. Examine-os em um cômodo bem iluminado, para que você não deixe passar. Para ter uma visão melhor, puxe para baixo a pálpebra inferior e para cima a superior. Se apenas um olho parece ter sido afetado, compare-o ao outro para ver como diferem. Se você não conseguir achar nada ou não conseguir remover o objeto, leve o cão para tratamento no veterinário.
Cuide bem do seu cãozinho.
Fonte:dicasparapet.blogspot.com

Vitamina B para Gatos


As Vitaminas b para gatos têm inúmeros benefícios e são essenciais para seu animal de estimação vivendo uma saudável e uma vida longa. Todas as vitaminas de classe b são parte da classe de vitamina solúvel em água e não há absolutamente nenhum risco de toxicidade nunca para seu animal de estimação. Ao contrário de vitaminas lipossolúveis que são armazenadas no fígado do seu gato e podem acumular-se no corpo ao longo do tempo, vitaminas solúveis em água devem ser substituídas diariamente em seu gato. 
Vitaminas lipossolúveis água muito facilmente podem dissolver o aquoso fluidos do corpo do seu animal de estimação. Quaisquer montantes de excessos vão ser excretados através de sua urina que elimina totalmente qualquer risco de toxicidade. no entanto, ele coloca seu gato mais em risco de uma deficiência. 
Vitaminas b para gatos podem ser encontradas na sua alimentação, mas apenas em quantidades muito pequenas. O processo de calor que está envolvido com a fabricação de alimentos comerciais pode destruir estas vitaminas vitais neste processo. Combine isso com pequenas quantidades encontradas em alimentos, se você não está completando-los, seu gato poderia enfrentar uma deficiência de vitamina muito facilmente.

 




 

Funções de vitamina b:

 

Tiamina:

Tiamina é também conhecido como vitamina B1 e era a vitamina solúvel de primeira água que foi identificada. Ele funciona em seu gato, auxiliando os músculos e nervos por conversão de glicose em energia. Glicose é também conhecido como açúcar de amido e é o principal que circula o açúcar no sangue do seu gato, bem como a fonte de energia principal. Também é essencial na respiração celular. 

Tiamina não é armazenada no corpo de seu animal de estimação e a única maneira que eles podem obtê-lo é de sua dieta ou por suplementos. Deficiência de tiamina vai acontecer muito rapidamente em gatos que são alimentados com uma dieta muito elevada de peixe cru, como eles contêm uma enzima chamada thiaminase. Esta enzima destrói o que pouco tiamina obter seu gato, causando uma deficiência. 
Os sintomas de deficiência de tiamina começará com uma perda de apetite, seguido por uma perda de peso. O próximo conjunto de sintomas será a perda de reflexos do seu gato, seguido por uma perda de seu sistema nervoso. Se for deixada sem tratamento, vai levar seus animais de estimação vida muito rapidamente.

Niacina:

Niacina desempenha um papel muito importante na assistência enzimas do seu gato para funcionar corretamente. Ele ajuda a abrir seus vasos sanguíneos mais amplas e como resultado é tem propriedades de desintoxicação muito forte. É também uma das cinco vitaminas que são associadas com uma pandemia deficiência doenças e nos seres humanos, a doença é Pelagra. 

Em gatos a doença é chamada de língua negra ou contra a aftosa dolorido, mas é o mesmo que Pelagra. Esta crítica vitamina é encontrada abundantemente na carne como bi-produtos de carne, mas é praticamente inexistente em legumes e grãos. Os gatos são carnívoros e eles devem obter sua carne. Esta deficiência é quase sempre causada por um proprietário que formula o seu próprio alimento de gato e não inclui carne.

Riboflavina:

Também conhecido como vitamina B2, esta vitamina é essencial na promoção do crescimento normal, desenvolvimento muscular e construção de pelagem do seu gato. No entanto, ele faz muito mais como ele ajuda a converter carboidratos em glicose que é o combustível que o corpo de seu animal de estimação é executado no. Esta vitamina também metabolizam gorduras e proteínas. É a função mais importante, no entanto, é o seu papel como um antioxidante em eliminação partículas danificados em seu gato conhecido como radicais livres. 

Mas tem uma outra função importante, e que é conversão de vitamina B6 e ácido fólico em formas ativas no seu gato. A deficiência de riboflavina será stunt o crescimento do seu gato, causar anormalidades do olho e pode também causar fraqueza nas pernas traseiras de seu animal de estimação. Que a deficiência se intensifica, ele também pode produzir desmaios feitiços e pode eventualmente levar a insuficiência cardíaca.

Ácido pantotênico:

Também conhecido como vitamina B5, desempenha um papel importante em seu gato na secreção dos hormônios que ajudam com as funções da glândula adrenal. Ele também ajuda a esses hormônios no metabolismo, bem como a luta contra alergias. Outros papéis importantes que desempenha incluem a manutenção de uma pele saudável, músculos e nervos. O processo de tornar o alimento de gato atinge esta vitamina especialmente dura e quase inteiramente esgota-la. Sintomas de deficiência irão incluir perda de cabelo, diarréia e problemas gástricos. No entanto, a deficiência mais predominante é a fraqueza muscular e cãibras em seus gatos, que pode tornar difícil para seu animal de estimação andar. 

 




Piridoxina:

Esse nutriente é também conhecido como vitamina B6 e é abundante em vários grupos de alimentos. No entanto, esta vitamina é quase totalmente destruída no processo de fabricação. Seu papel importante em seu gato é como um cofator em muitas reações com metabolismo de aminoácidos. Deficiências desta vitamina rapidamente podem levar a anemia, fraco crescimento e pedras nos rins. 

Outras sintomas incluem um aumento acentuado nos problemas com os dentes, especialmente das cavidades, bem como lesões de pele. Se for grave o suficiente, ele terá seus gatos vida.

O ácido fólico e vitamina B12:

Estas duas vitaminas são muito estreitamente ligadas e eles quase também são discutidos em uníssono. Estas vitaminas ajudam para regulamentar a formação de glóbulos vermelhos e manter ferro funcionando corretamente no corpo do seu gato. Eles são essenciais para a produção de medula óssea de células vermelhas do sangue, e uma deficiência levará muito rapidamente a anemia avançado. 

Com este tipo de anemia em seu gato as células brancas do sangue são reduzidas como os glóbulos vermelhos são muito maiores do que normalmente seriam.

Biotina:

Biotina desempenha um papel fundamental na manutenção de uma pele saudável e cabelo em seu gato. É talvez a mais discutida vitamina que tal seja necessário para o bom crescimento, digestão e formação de músculo e função. Também é fundamental para o desenvolvimento de maca, ele auxilia na distribuição de reprodução. 

Biotina pode ser destruída pela oxidação na presença de gorduras rancid que são freqüentemente encontrados em comida de gato barata. Ele também pode ser destruído, alimentando seu gato ovos crus ou claras. Deficiência de biotina irá causar dermatite, perda de cabelo, perda de coordenação muscular, e em casos mais graves pode paralisar seu gato.

Resumo: 


Vitaminas b para gatos desempenham um papel importante em funções cotidianas, bem como funções que são cruciais para a manutenção de um estilo de vida normal e saudável. Estas vitaminas solúveis em água precisam ser substituídas diariamente, e que completa-los pode ser a única forma de garantir que seu gato não é ameaçado com uma deficiência. 
Fonte:nutricao-cuidados.blogspot.com

A Importancia da Vitamina C para Cães



Deficiências de vitamina C, também denominada ácido ascórbico, podem provocar transtornos orgânicos em seres humanos, e também em animais de estimação, inclusive nos cães. Em humanos, sua deficiência foi observada em 1759 quando um médico inglês indicou a ingestão da lima, fruta cítrica rica em vitamina C, a um grupo de marinheiros que sairia de viagem, enquanto outro grupo não faria consumo da mesma. Ao retornarem, observou-se que o grupo de marinheiros que tinha consumido a lima estava totalmente saudável enquanto o outro grupo apresentava sintomas de Escorbuto, ou seja, doença caracterizada por baixo desenvolvimento muscular, sangramentos nas gengivas, dores nas articulações, dificuldade de cicatrização de feridas e outros.
Anos mais tarde descobriram que a vitamina C também tem alto potencial antioxidante sendo capaz de conservar alimentos. Para os seres humanos, sabe-se, atualmente, que  pode melhorar o sistema imunológico e a cicatrização de feridas, prevenir anemias por deficiência de ferro e muitas outras funções benéficas.



No caso dos cães, esta espécie produz vitamina C no fígado a partir da glicose que é o açúcar fornecido através da alimentação, fato este que muitos profissionais questionam a necessidade ou não de suplementação com a mesma. Porém, em situações de altos desafios (animais estressados, desnutridos, em fase de recuperação de cirurgias, atletas, etc.), o nível de glicose no organismo diminui consideravelmente, causando também uma diminuição do aporte de vitamina C, tornando importante a sua suplementação.
Atualmente, suplementos com vitamina C (Energy Pet Ouro Fino) têm sido indicados para casos de animais em recuperação e/ou que não estão se alimentando adequadamente. Importante lembrar que se deve consultar um médico veterinário em toda e qualquer alteração observada em seu cão, inclusive para o fornecimento de um suplemento na falta de apetite, Assim, você não corre riscos de fazer uma suplementação desnecessária ou deficiente podendo prejudicar a saúde de seu fiel amigo.
Por Juliana Trigo, Médica Veterinária, Supervisora Técnica Pet Ouro Fino Saúde Animal.
Bibliografia
Borges F. M. O., Salgarello R.M.,Gurian T.M., Recentes Avanços na Nutrição de Cães e Gatos. Site : www.mastiffingles.net

domingo, 16 de outubro de 2011

As 10 raças de Gatos mais incomuns do mundo!!



Os gatos acompanham os humanos há mais de 9 mil anos, e atualmente são os animais de estimação mais populares do mundo. O donos de gatos sabem bem quão queridos e malvados esses pequenos felinos podem ser, mas isso não diminui o carinho por eles. Experimentos genéticos e a reprodução seletiva criaram alguns gatos bastante diferentes – alguns pequenos e fofinhos, e outros simplesmente esquisitos. Confira a nossa lista das dez raças de gatos mais estranhas do mundo!


10 – Devon Rex
 
 
gato devon rex


Esta curiosa raça surgiu na década de 60, e é muito parecido – embora não tenha parentesco – com as raças Cornish e Rex Alemão. O que é diferente nesta raça é que ele tem pouquíssimos pêlos superficiais, e é coberto pelos pêlos menores dos gatos, que são enrolados. A raça também é característica pelos olhos e orelhas grandes. Os gatos desta raça são ativos, brincalhões e amigáveis, e gostam de ser carregados no ombro dos donos, como papagaios. O Devon Rex também é uma raça muito inteligente, e aprendem truques com muita facilidade, como buscar brinquedos, além de andar tranqüilamente com coleiras.


9 – Scottish Fold
 
 
gato scottish fold


Os gatinhos da raça Scottish Fold, também chamada de Coupari, no Canadá, têm uma mutação genética que faz com que a cartilagem da sua orelha tenha uma dobra (“fold”, em inglês) – ou às vezes duas ou três dobras. É quase impossível não se apaixonar por este gato de temperamento tranqüilo e amigável, descobertos em 1961 na Escócia. Estes gatos nascem com a orelha com a aparência normal, mas elas começam a dobrar após cerca de 21 dias depois do nascimento. Nem todos os filhotes de uma mesma ninhada têm a dobra nas orelhas. Além da curiosa aparência, estes gatos têm um hábito bastante incomum: eles gostam de dormir na posição de Buda, sentados com as pernas para a frente e com as costas retas, como um humano.


8 – Bobtail japonês
 
 
gato bobtail japones


Gatos desta raça nascem com um rabo em tufo, como o de um coelho – alguns até mesmo pulam como coelhos, em vez de correr! Em 1602, o governo japonês exigiu que todos os gatos fossem soltos para proteger os campos de bichos-da-seda do ataque de ratos. Comprar e vender gatos era ilegal naquela época, então estes gatos viviam nas ruas. Os gatos desta raça têm várias cores, mas o mais famoso é o calico, também conhecido como “mike” em japonês, que tem três cores.
O bobtail japonês é famoso pelos “Maneki Neko” japoneses, os gatinhos sentados com uma pata levantada, que são usados como um amuleto. Esta raça se relaciona à nossa próxima adição à lista, porque muitos deles têm olhos azuis e amarelos, que são muito mais caros que os outros gatos da raça.


7 – Khao Manee
 
 
gato Khao Manee


No Brasil e em vários outros países, consideramos os gatos de olhos azuis e patas, focinho e rabo escuros como os siameses autênticos. Entretanto, na Tailândia e nas áreas próximas, o Khao Manee é o único gato siamês. Estes gatos, cujo nome significa “jóia branca”, eram a raça nobre do antigo Reino de Sião. Diz a lenda que a pena para o roubo de um desses gatos era a morte.
Os gatos Khao Manee são brancos, geralmente com os olhos de duas cores diferentes, um azul e um amarelo levemente esverdeado. Esta raça é tão única que muitas culturas na Indonésia consideram os gatos como um amuleto de sorte.
Nenhum gato da raça era encontrado fora da Tailândia até 1999, quando a criadora de gatos Colleen Freymuth recebeu dois Khao Manee e passou a ser a única pessoa a cuidar desses gatos. A primeira menção à raça foi feira em 1350 – o que significa que eles foram criados apenas na Tailândia por quase 650 anos. Devido à aura de sorte relacionada à raça e toda a dificuldade em conseguiu um gato deste tipo, eles são vendido por quase 10 mil libras na Inglaterra – quase 30 mil reais!


6 – Savannah
 
 
gato savannah


Os savannah são gatos muito interessantes, e foram criados a partir da mistura de gatos domésticos com o serval, um gato selvagem africano. O primeiro gato da raça tinha uma mãe da raça siamesa, mas eles precisam apenas de um ancestral serval para serem considerados desta raça. Eles têm uma aparência selvagem, com manchas e listras, mas sua aparência varia de acordo com a raça do gato doméstico usada no cruzamento.
Gatos desta raça são muito grandes, e aqueles da primeira geração (cruzamento direto de um gato selvagem e um comum) podem chegar a pesar 15 quilos. Eles são muito leais, costumam seguir os donos por toda a casa e gostam de brincar de buscar brinquedos, e podem ser facilmente treinados para usar coleiras. Outra característica incomum da raça é o seu amor à água. Eles até mesmo costumam entrar no chuveiro com os donos, e gostam de pular em bacias cheias de água até esvaziá-las. Eles também pulam muito alto, com muita habilidade, podendo pular a alturas maiores que dois metros. Um gato adorável, mas um pouco bagunceiro.

5 – Persa teacup
 
 
gato persa teacup mini gato persa


O nome dessa raça já diz tudo: os persas “teacup” (xícara de chá) são versões em miniatura dos clássicos gatos persas. Esta raça se tornou popular recentemente, já que as pessoas se mudam para apartamentos cada vez menores, e a demanda pelos gatinhos minúsculos aumentou. O persa teacup não tem uma mutação genética, apenas é o resultado do cruzamento de persas de porte pequeno. Estes gatos são como os persas comuns, com a pelagem comprida e o rosto achatado, mas nunca crescem mais do que três quilos. Sentados, eles têm aproximadamente 20 centímetros de altura. Infelizmente, a raça tem a mesma propensão para várias doenças que os persas normais, que têm problemas no trato urinário, lúpus e vários tipos de câncer.

4 – Munchkin
 
munchkin gato anão


Os gatos desta raça não têm uma coloração específica, mas sim uma mutação genética que faz com que as patas sejam muito curtas, um problema chamado de acondroplasia. São gatos anões. Esta diferença no corpo dos gatos não afeta o jeito que eles andam e correm, mas a sua genética traz alguns outros problemas: aqueles que nascem com duas cópias do gene Munchkin não sobrevivem.
Por este motivo, a raça não é reconhecida por sociedades de competição de beleza e pureza de gatos, já que o traço característico da raça é uma deformidade genética. Devido a estes problemas genéticos, os Munchkins têm predisposição a peitos afundados e problemas sérios na coluna. Esta é considerada uma raça, mas pode ter as características de outras, como a pelagem enrolada do Devon Rex, porém com as patas encurtadas e a cabeça maior.

3 – Pixie-Bob
 
gato Pixie-Bob


Esta raça é relativamente grande e é completamente domesticada, mas tem a aparência de um lince. O pixie-bob foi criado a partir do cruzamento entre gatos de rua e gatos selvagens, e a raça não tem uma personalidade estabelecida, exceto pelo fato que os gatos desta raça raramente miam. Eles costumam seguir os donos, e são extremamente inteligentes. Os gatos desta raça gostam de andar com coleiras e brincar com os donos, e entendem comandos e palavras humanas.


2 – Minskin
 
 
gato Minskin


Os gatos desta raça fazem parte de uma série de criações chamadas de anãs: criadas a partir da mistura de um Munchkin (o número 4 da lista) com outras raças de gatos. Os Minski, especificamente, são criados a partir da mistura do Munchkin com os gatos sphynx (nosso número 1). Eles parecem os gatos da raça sphynx, só que menores. Esta ainda é uma raça muito nova, que foi criada em 1998 e tinha apenas 50 exemplares até o ano de 2005.

1 – Sphynx
 
 
gato Sphynx


Se grande parte dos bichanos da nossa lista são bonitinhos, fofos e despertam grande simpatia, o nosso primeiro lugar tem um visual um pouco diferente. Os gatos da raça sphynx (esfinge, em tradução livre), também conhecida como pelado canadense, nascem sem pêlos. O primeiro gato deste tipo morreu sem ter filhotes, mas em 1967 uma gata e seus filhotes deste tipo se salvaram. Depois disso, os gatos passaram a ser criados em Londres.
Ao contrário do que normalmente se acredita, estes gatos não são completamente desprovidos de pêlos, apenas têm uma pelagem muito curta. Alguns exemplares têm bigodes e pêlos acima dos olhos. Eles precisam tomar um banho por semana, já que os óleos naturais da sua pele não podem ser absorvidos na pelagem como em um gato normal, e por isso eles podem cheirar mal. Apesar da falta de pêlos, a raça pode causar alergias como qualquer outra, porque a alergia a gatos acontece devido a uma proteína no óleo da pele e da saliva dos gatos, que os sphynx produzem normalmente.
Fonte:hyperscience.com

Roupinhas para Cães são necessárias??



Vestir cães não é absolutamente necessário, ao menos que sejam raças que precisem ser protegidas no frio como o cão de crista chinês e o Whippet. Apesar disso, muitos donos adoram ver seu cãozinho todo arrumado e enfeitado. Esse costume não é novo, desde da época da rainha Vitória da Inglaterra, as mulheres da aristocracia, enfeitavam seus Yorkshires com adornos caros, que conbinavam com seus vestidos. 



Não existe nenhum mal em se vestir ou enfeitar o cachorro, desde que isto seja feito sem exageros pra não incomodar o animal.
As roupas precisam ser de qualidade e serem próprias para cães para não apertarem nas articulações e não causarem alergias. Roupas para cães também não devem ter botões e outras partes destacáveis que podem ser arrancadas e engolidas, especialmente por filhotes. Também não devem ter sininhos ou fazer qualquer barulho alto, o que pode incomodar a audição desenvolvida dos cães.

 



Quanto aos agasalhos, o dono deve ter bom senso para saber julgar se o cão precisa ou não de um. No clima brasileiro a maioria das raças não precisa, mas deve-se lembrar que em noites frias muitas raças precisam de um local aquecido para dormir de modo a evitar a incidência de problemas respiratórios, principalmente nas raças que possuem mais tendência para tais problemas, nas raças originárias de regiões tropicais e nas raças sem pêlos.  
 Atualmente também pode-se encontrar a venda em pet-shops sapatos para cães. Estes sapatos são utilizados principalmente em cães de salvamento em escombros, que, por terem que andar em terrenos com alta concentração de metais e vidros quebrados poderiam ferir gravemente as patas. Nos cães de estimação o uso de sapatos, assim como o das roupas é, na maioria das vezes desnecessário, mas não prejudicial. Muitos donos gostam de ver seus cães passeando com sapatinhos coloridos ou combinando com as roupas. As vantagens do uso de sapatos em cães de estimação são:

 




Proteger as patas de eventuais machucados como espinhos, vidro etc;
Evitar que o cão queime as patas andando em chão quente, determinadas horas do dia;
Não deixar que o cachorro entre em casa com os pés sujos, já que os sapatos são retirados quando se volta do passeio.

A princial desvantagem é, se usado muito frequentemente, os sapatos podem impedir que o cachorro lixe naturalmente suas unhas ao caminhar. Unhas grandes demais incomodam o cão e podem arranhar as pessoas quando o cachorro pula nelas por exemplo.
Fonte:cachorroideal.com

Pantanal:o santuário das aves



O Pantanal é um ecossistema com 250 mil quilômetros de extensão que fica distribuído entre o sul de Mato Grosso, o noroeste de Mato Grosso do Sul, o norte do Paraguai, e o leste da Bolívia, estando, portanto, no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. A região é uma planície pluvial onde se desenvolvem fauna e flora de rara beleza e abundância, influenciada por quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica.



O Rio Paraguai e seus afluentes percorrem o Pantanal formando extensas áreas inundadas que servem de abrigo para muitos peixes, como o pintado, o dourado, o pacu, a piraputanga, o piau, e também para outros animais, como a arara azul, a anta, as capivaras, os tucanos e as ariranhas. Muitos animais ameaçados de extinção em outras partes do Brasil ainda possuem populações vigorosas na região pantaneira, entre eles o cervo-do-pantanal, a capivara, o tuiuiú, e o jacaré. É comum também encontrar a famosa onça-pintada. Por estes motivos, o Pantanal é considerado pela UNESCO como Patrimônio Natural Mundial e como Reserva da Biosfera.






Quente e úmido no verão, e relativamente mais frio no inverno, o clima pantaneiro apresenta constantemente grande umidade do ar, devido à evapotranspiração associada à água acumulada no solo durante o período de cheia.

Este ecossistema vive sob o desígnio das águas: ali, a chuva divide a vida em dois períodos bem distintos. Durante os meses da seca (de maio a outubro, aproximadamente) a paisagem sofre mudanças radicais: no baixar das águas, são descobertos campos, bancos de areia, ilhas...  A cada 24 horas, cerca de 178 milhões de litros de água entram na planície pantaneira.



Existem mais espécies de aves no Pantanal (656) do que na América do Norte (cerca de 500), e mais espécies de peixes do que na Europa (263 contra aproximadamente 200). A imensa variedade de vida, traduzida em constante movimento de formas, cores e sons, é um dos mais belos espetáculos da Terra. Por causa dessa alternância entre períodos secos e úmidos, a paisagem pantaneira nunca é a mesma.
Fonte:pantanalecoturismo.tur.br

O Projeto Tamar


O Projeto Tamar-ICMBio foi criado em 1980, pelo antigo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal-IBDF, que mais tarde se transformou no Ibama-Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. Hoje, é reconhecido internacionalmente como uma das mais bem sucedidas experiências de conservação marinha e serve de modelo para outros países, sobretudo porque envolve as comunidades costeiras diretamente no seu trabalho sócio-ambiental.
Pesquisa, conservação e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas ameaçadas de extinção, é a principal missão do Tamar, que protege cerca de 1.100km de praias, através de 23 bases mantidas em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso desses animais, no litoral e ilhas oceânicas, em nove Estados brasileiros.



O nome Tamar foi criado a partir da combinação das sílabas iniciais das palavras tartaruga marinha, abreviação que se tornou necessária, na prática, por conta do espaço restrito para as inscrições nas pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas para diversos estudos.
Desde então, a expressão Tamar passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, executado pelo Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas-Centro Tamar, vinculado à Diretoria de Biodiversidade do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade-ICMBio, órgão do Ministério do Meio Ambiente.
O Projeto Tamar/ICMBio é co-administrado pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas-Fundação Pró-Tamar, instituição não governamental, sem fins lucrativos, fundada em 1988 e considerada de Utilidade Pública Federal desde 1996.


A Fundação foi criada para executar o trabalho de conservação das tartarugas marinhas, como responsável pelas atividades do Projeto Tamar nas áreas administrativa, técnica e científica; pela captação de recursos junto à iniciativa privada e agências financiadoras; e pela gestão do programa de auto-sustentação. Essa união do governamental com o não-governamental revela a natureza institucional híbrida do Projeto.
O Tamar conta com patrocínio nacional da Petrobras, apoios e patrocínios regionais de governos estaduais e prefeituras, empresas e instituições nacionais e internacionais, além de organizações não-governamentais. Mas é fundamental, sobretudo, o papel das comunidades onde mantém suas bases e da sociedade civil em geral, que participa e ajuda o Projeto, individual ou coletivamente.
Fonte:tamar.org.br

Shar Pei

São Bernardo St Bernard

Sheltie Mike Cachorro Mini Collie

domingo, 9 de outubro de 2011

O Gato Scottish Fold e suas orelhas dobradas



Também chamado de Coupari pelos canadenses, a raça também já teve outros nomes, como ‘flops’. As características dos gatos Scottish Fold (‘pregas ou dobras escocesas’) não se diferenciam muito das características dos British Shorthair já que é com eles que se acasalam. Os Scottish Fold nada mais são do que gatos British shorthair com o gene das orelhas dobradas.


DESCRIÇÃO:

Da mesma forma que o gato British shorthair, o gato Scottish Fold parece também ser o companheiro ideal para pessoas que têm o estilo de vida urbano de hoje em dia, com muito trabalho e correria. O gato Scottish Fold se adapta muito bem à vida em apartamento e parece também ser a companhia recomendada para pessoas muito ocupadas e que não dispõem de muito tempo para escová-lo ou para lhe dar atenção. Tende a ser mais independente e mais reservado. Se for o caso de donos que viajem muito, recomendamos que haja a companhia de um outro gatinho, que pode ser de outra raça, para que ambos se façam companhia. Os gatos da raça Scottish Fold apresentam porte compacto, robusto e bem redondo, cabeça redonda, testa curvada, olhos grandes e redondos, nariz largo e curto. As orelhas dobradas são a marca registrada dessa raça. Elas devem ser dobradas para a frente e para baixo, com pontas arredondadas e com inserção não muito alta, como se fossem um ‘gorro’. Esta característica aparece somente nos gatinhos depois da terceira semana de vida. Eles têm pelo curto, espesso, muito denso, como se fosse pelúcia. As orelhas podem apresentar uma, duas ou até três dobras.


CORES:

Todas as cores dos gatos British Shorthair.

HISTÓRIA

De acordo com Grace Sutton, há pouco tempo, apareceu para leilão num site na internet uma tapeçaria oriental bem antiga, muito bonita, retratando uma gata branca de orelhas dobradas com seus gatinhos. Verifica-se então que a existência de gatos com orelhas dobradas não é um fato recente, como a história oficial da raça nos mostra. Além do caso da tapeçaria, o livro Guide to Cats of the World de 1975, escrito por Howard Loxton e publicado pela editora Elsevier em Lausanne (Suíça), mostra a seguinte afirmação: “A idéia de uma raça felina chinesa com as orelhas dobradas tem se mostrado persistente”. Loxton acrescenta que a edição de 1796 da revista Universal Magazine of Knowledge menciona que gatos com orelhas dobradas, tidos como gatos selvagens, já tinham aparecido na China. Segundo a revista, um século mais tarde, em torno de 1896, um marinheiro retornou da China com um gato de orelhas dobradas...”. Não há mais evidência documental desses gatos até 1938, quando um outro gato foi achado com essas características, porém a fonte não menciona onde nem quando. Naquela época a mutação parecia estar restrita a gatos brancos de pelo longo. Existem então referências a gatos com orelhas dobradas anteriores ao ano de 1961, quando a história recente da raça Scottish Fold se inicia na Escócia através de uma gata branca de orelhas dobradas. Seria então coincidência que os primeiros Folds na Escócia eram brancos como os gatos que haviam sido mencionados antes e que a arte oriental também mostrava gatos brancos com orelhas caídas? Não se pode ter certeza, mas marinheiros na realidade velejavam por todo o mundo. Essas histórias ainda persistem e a idéia de uma mutação natural e espontânea aparecendo de tempos em tempos parece merecer alguma credibilidade.

A história recente do Scottish Fold é muito interessante e intrigante. O primeiro gato Scottish Fold oficialmente conhecido foi a fêmea branca Susie, descoberta por acaso em 1961 por McCrae em sua fazenda em Coupar Angus, na região de Tayside, na Escócia, daí o nome Scottish. De acordo com o site ‘A Dart to the Heart’, nesse dia em 1961, o pastor William Ross em sua caminhada até sua casa, parou perto da casa do vizinho para descansar um pouco e viu um gato branco brincando no quintal. O tal gato nem reparou em Ross. Mas havia algo de diferente no tal gatinho: as orelhas eram dobradas para a frente! Na realidade, o gatinho era uma gata branca comum com o tipo característico da região. Suas orelhas eram dobradas para baixo e para a frente, formando uma espécie de boné na cabeça redonda. Sua carinha parecia a de coruja ou a de lontra ou ainda com o de um coelho que tem as orelhas caídas (lop-ear rabbit).
William Ross e sua esposa, Mary, tinham uma pequena criação de gatos. Eles tinham uma siamesa e, embora não fossem a exposições felinas, eles criavam e de vez em quando vendiam filhotes siameses. Quando Ross contou a sua esposa o gato diferente que havia visto no quintal do vizinho, Mary ficou intrigada. Não sossegou enquanto não foram fazer uma visita a McCrae, que não soube dizer nada sobre a origem da tal gatinha branca, mas prometeu que se ela tivesse algum dia algum filhote de orelhas dobradas daria um a eles. Vinte e cinco anos mais tarde, numa casa de repouso na Escócia, Mary Ross disse: “Eu não tenho a menor idéia de como aquelas pessoas vieram a ter aquela gata. Nós demos a ela o nome Susie. Ninguém conhecia a mãe dela, nem o pai, nem se eles tinham as orelhas retas ou dobradas”. 




Um ano depois da visita dos Ross, Susie acasalou com um gatinho local de origem ignorada e teve um casal de filhotes, ambos com orelhas dobradas. Os McCraes deram o machinho para uns amigos, que o castraram e o mantiveram como animal de estimação. Deram a gatinha para William e Mary Ross. Ela tinha a pelagem branca e curta, como a da mãe dela. Os Rosses colocaram o nome dela de Snooks.

Três meses mais tarde Susie morreu atropelada por um automóvel na estrada na frente da casa dela. “Felizmente Snooks foi uma ótima mãe e teve muitos filhotes”, disse Mary Ross. Ela cruzou um ano mais tarde com um macho vermelho tigrado e teve somente um filhotinho, "Snowball," que acasalou com uma gatinha branca British Shorthair , “Lady May”, comprada pelos Rosses. Desse acasalamento nasceram cinco filhotinhos, todos de orelhas dobradas. Aí começa então a linhagem dos Scottish Fold, a base de uma nova raça. Todos os gatos Scottish Fold são descendentes das gatinhas Susie e Snooks. Os Rosses então registraram seu gatil como Denisla (nome que veio dos rios da região: Den e Isla, que corriam bem próximos à sua casa) em 1966 no Governing Council of the Cat Fancy (Conselho Gestor dos Criadores de Gatos - na Grã-Bretanha). William Ross então começou a freqüentar exposições de gatos para ver se poderia haver alguém interessado em gatos com orelhas dobradas. Um juiz disse a ele para contatar Patricia Turner (Pat), uma londrina com diploma do Royal College of Arts, com inesgotável energia e interesse integral em criação de gatos e genética felina. “Os Rosses me escreveram no início de 1967”, Turner se lembrou. “Naquela época eles ainda preferiam o nome lop-eared, pois os gatinhos lembravam os coelhos de orelhas caídas (lop-eared rabbits). Eu fiz uma visita a eles para checar seus gatos e trazer um para minha casa para experimentação através de acasalamento”. Depois o nome da raça foi trocado para Scottish Fold. Pat levou para casa em Londres o Scottish Fold branco Snowdrift, que acasalou com a gatinha branca de olhos azuis British shorthair que ela tinha. Nos 3 anos seguintes, Pat supervisionou o cruzamento dos gatinhos fold com gatos British shorthair e gatos domésticos comuns e o nascimento de 76 filhotes - 42 dos quais com orelhas dobradas e 34 com orelhas retas. Junto com Peter Dyte, um outro criador de British shorthair e geneticista, descobriram que a mutação do gene responsável pela dobra das orelhas era dominante. Isto significa que se um gatinho herda o gene de um dos pais para orelhas retas e do outro para orelhas dobradas, ele terá orelhas dobradas. Eles também descobriram que as gatas originais, Susie e Snooks, carregavam o gene do pelo longo, que deu origem ao Scottish Fold Longhair ou Highland Fold, sobre o qual falaremos adiante.

Susie, a gatinha fold original, tinha somente uma dobra nas orelhas. As pontas caíam para a frente até a metade das orelhas. Hoje em dia, as dobras podem ser simples, duplas ou triplas. 




Os gatos Scottish Fold foram criados na Europa com um só propósito – preservar uma mutação rara. Vários criadores estavam interessados em desenvolver e preservar os Scottish Folds, porém alguns problemas começaram a preocupar o Governing Council of the Cat Fancy (GCCF - Conselho Gestor de Criadores de Gatos) na Inglaterra. Os registros desses gatos haviam sido aceitos em 1966, porém não foram mais a partir de 1971. Como o GCCF estava preocupado com os boatos de um possível aumento de infecções de ouvidos e surdez nesses gatos (mais tarde foi provado que os boatos eram infundados) assim como prováveis problemas genéticos na criação dos Scottish Folds, decidiu cancelar os registros dos Scottish Folds na Inglaterra. O último Fold registrado foi da gatinha Denisla Morag. Por causa disso, até hoje os gatos Folds ainda não podem ser registrados em algumas entidades da Grã Bretanha e da Europa.

As notícias a respeito de uma nova raça de felinos na Escócia (Reino Unido) geraram curiosidade em alguns países. No auge da discussão, em 1970, o Dr. Neil Todd, geneticista pesquisador do laboratório Carnivore Genetics Research Center, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, recebeu de Mary Ross três fêmeas folds, filhas de Snooks (Denisla Judy, Denisla Joey, e Denisla Hester) para estudo. Como o Dr. Todd estava organizando um grupo de gatos para estudos sobre mutações genéticas, esses gatos não se destinavam à reprodução. Mesmo assim, as gatinhas Joey e Judy tiveram duas ninhadas. Logo em seguida, quando o Dr. Todd terminou o projeto com os folds, os gatos foram vendidos ou dados a várias pessoas que haviam manifestado desejo de ficar com eles, inclusive alguns membros da CFA (Cat Fanciers’ Association), que deram filhotes para outros e assim sucessivamente até que puderam ser registrados pela ACA (American Cat Association) em 1973, ACFA (American Cat Fanciers Association) e CFA (Cat Fanciers Association) em 1974. TICA (The International Cat Association) foi a primeira associação de felinos a reconhecer o Highland Fold (Scottish Fold de pelo longo) para competições na temporada de 1987-88 e a CFA em 1993-94. Embora os Rosses tivessem tido que abandonar a criação dos Folds em seu próprio país, eles são considerados nos Estados Unidos como fundadores da raça Scottish Fold.

Salle Wolf Peters, uma conhecida criadora da raça Manx, adquiriu a gatinha Hester da doutoranda Lynn Lamoreux, aluna do Dr. Todd. Daí a primeira criadora de Scottish Folds começou seu longo envolvimento com a raça. Em 1972 um dos filhotes da gatinha Hester, a fêmea Fold de nome Martina Shona, foi para Briony Sivewright, no estado americano de Utah, onde participou de uma exposição felina pela primeira vez. Numa subseqüente exposição da CFA, Briony Sivewright (proprietária de Martina Shona) conheceu Ann Kimball e Karen Votava. A gatinha Martina Shona voltou para Salle Peters e acabou produzindo mais Scottish Folds. Karen Votava havia adquirido Mr. Morgan LeFaye, um macho cameo tabby que, com a gatinha Doonie Lugs, se tornou a base do Gatil Bryric. Bryric é um dos primeiros gatis em qualquer pedigree de gato Fold e até recentemente ainda criava gatinhos de qualidade.

Como mais e mais criadores se interessavam por este gato tão charmoso, iniciou-se um movimento para que eles fossem reconhecidos pela CFA (Cat Fanciers’ Association – Associação de Criadores de Gatos). Em 1974 Bobbie Graham (Gatil Bobette), Salle Wolf Peters (Gatil Wyola), Karen Votava (Gatil Bryric) e outros tomaram a iniciativa de seguir os procedimentos necessários para, na época conseguir o que foi chamado de um ‘registro experimental’. Os procedimentos foram seguidos e questionários preenchidos por veterinários e cientistas que estavam estudando os Folds. Foram feitos e mantidos registros cuidadosos com relatórios sobre cada gato e suas ninhadas.

Naquela época sabia-se muito pouco sobre essa mutação natural que resultava nas orelhas dobradas. No início da década de 1970, o Dr. Oliphant Jackson, um geneticista inglês, publicou um relatório afirmando que os gatinhos Folds poderiam desenvolver uma doença óssea já que raios X dos Folds começaram a mostrar lesões ósseas. Segundo o relatório, a decisão tomada contra essa doença foi de utilizar gatos de outras raças para restaurar a saúde original dos Folds. De acordo com o relatório do Dr. Jackson, não havia deformidades ósseas reportadas antes dos anos 70. Cientistas e criadores imaginaram que talvez esses problemas ósseos pudessem estar sendo causados por cruzamentos dentro das mesmas famílias genéticas (consangüinidade) em vez de pensarem que a doença pudesse ser causada pelo próprio gene das orelhas dobradas.

Originalmente, muitos Folds tinham caudas curtas, que eram mais rígidas. O Dr. Rosemond Peltz, primeiro consultor genético para os criadores da associação de American Scottish Fold, previu que “nas próximas gerações o defeito indesejável poderia ser diminuído através de um sistema de acasalamentos que fosse bastante cuidadoso”. Com o conhecimento advindo do estudo de Jackson, os criadores começaram a utilizar mais cruzamentos com outras raças para aumentar a diversidade genética. Isso acabou produzindo gatinhos com caudas mais longas e flexíveis, daí as caudas curtas e as lesões ósseas começaram a desaparecer. Em janeiro de 1976, o livro de acasalamentos fechou para todas as raças extras utilizadas no cruzamento dos Folds exceto para o American Shorthair e o British Shorthair. Hoje em dia, sabe-se que o acasalamento com outra raça é crucial em qualquer programa de criação de Scottish Fold.

Sem a ajuda e a generosidade dos criadores de American e British Shorthair que compartilham seus lindos gatos com os criadores de Scottish Fold, essa raça poderia ter sido extinta, o que seria uma perda lastimável para o mundo felino e todos os admiradores da raça. Num julgamento ou concurso de exposição, há um peso maior em termos de pontos para a cauda de um Fold do que em qualquer outra raça. Uma das perguntas que se deve fazer ao se comprar um gato dessa raça é se a cauda é flexível. Num programa saudável de criação de Scottish Fold, gatinhos de orelhas dobradas devem acasalar com gatinhos de orelhas eretas das raças American Shorthair ou British Shorthair, o que virtualmente elimina o problema de uma cauda rígida. Acredita-se que o gene que causa a dobra das orelhas seja um gene dominante incompleto. Desde o tempo do primeiro estudo realizado pelo Dr. Oliphant Jackson, a ordem de acasalar orelhas dobradas com orelhas retas ou cruzamentos com outras raças tem sido enfatizada e isso continua até hoje.

Voltando então à Inglaterra, devido ao cancelamento de registro de gatos da raça Scottish Fold pelo GCCF e também devido aos estudos do Dr. Jackson 1975, o programa de criação da nova raça estava rapidamente diminuindo. Mary Ross enviou então um pedido de ajuda a ISFA (International Scottish Fold Association – Associação Internacional de Scottish Fold) dizendo que além dela somente uma outra pessoa criava os folds na Europa. Eles estavam então em extinção na Inglaterra e ela estava pedindo ajuda aos criadores dos Estados Unidos. A resposta veio rapidamente e ao final da década de 1970, várias pessoas já tinham abraçado a causa dos Scottish Folds: Jean Grimm (Gatil Furrytails), Lois e Clark Jensen (Gatil Jensen), Pat Dreifuss (Gatil Beachmor), Shirley Norquist (Gatil Kangaroo), para mencionar alguns, já tinham iniciado um programa de criação.

Em maio de 1977 os Scottish Folds já tinham adquirido um status provisional na CFA. Os pedigrees da época mostram que algumas raças foram utilizadas originalmente para aumentar a diversidade genética e trazer o gato de volta ao seu status original de gato saudável e forte. Os gatos Scottish Fold de hoje vivem bastante tempo, alguns alcançando os 19 anos de idade e muitos deles ainda competem apesar de terem mais de 10 anos. A idéia errada de que os Folds ficavam aleijados quando envelhecessem provou ser realmente errada. O ano de 1978 foi um ano de vitória para os Scottish Folds: eles receberam status de campeões! Jensen Minnie Pearl se tornou o primeiro Scottish Fold Grande campeão em 1979. “Minnie” foi o primeiro gato a ser escolhido o Melhor da Raça.

Em 1993 os Scottish Folds de pelo longo (Highland Folds) foram reconhecidos e receberam status para participar de Campeonatos. Esse esforço foi bem sucedido em grande parte devido ao trabalho de Sue Thompson, secretária para a raça Scottish Fold na CFA, e seu marido Bruce. Dois anos mais tarde, em 1995, Junerose Wilkerson levou para a exposição o lindo exemplar de pelo longo e branco, GC, NW B4 Snow B-Ear-Y of Sweetums.

O Scottish Fold retornou à Europa no início da década de 1980: 1982 na França, 1983 na Alemanha e 1984 na Bélgica. Porém, apesar dos esforços de muitos criadores, essa raça é ainda muito pouco conhecida na Europa e muito menos ainda em seu país de origem. No entanto, graças à persistência de alguns poucos criadores, que foram quase que discriminados pelas confederações felinas, os Folds puderam participar de exposições no Reino Unido e alguns foram até parar na Escandinávia. Alguns proprietários de Folds da Itália formaram há pouco tempo seu primeiro clube. Infelizmente a Assembléia Geral da FIFe em 2003 decidiu banir os Folds de exposições da FIFe na Europa a partir de janeiro de 2004. Nenhum criador foi consultado e muito menos um prazo razoável foi dado para que se preparasse uma defesa contra os argumentos antigos que se propunham a respeito da saúde da raça. De acordo com algumas fontes, haveria uma campanha oculta patrocinada por partidários de uma outra raça minoritária que estavam tentando a execução pública dos Folds, ao mesmo tempo em que ignoravam o gene letal de sua própria raça. O resultado disso é que por muito tempo o Scottish Fold tem sido considerado uma raça Americana, apesar de suas origens escocesas. 




 O uso de Exóticos e Persas em acasalamentos com o Scottish Fold se tornou muito comum nos Estados Unidos depois dos anos 80, mas não tão freqüente no Reino Unido que tem um número muito pequeno de criadores. Talvez seja esta a razão pela qual os Folds britânicos não apresentam defeitos que muitas vezes aparecem no grupo dos Persas. 

Quem quer ter muitos prêmios em exposições não deve criar Scottish Folds. Uma vez que a mãe ou o pai dos gatinhos tem que ter orelhas retas, as chances de produzir um Fold numa ninhada são somente de no máximo 50%. Isto quer dizer que cada ninhada terá uma produção de menos de 50% de gatinhos Fold. Alguns gatinhos terão orelhas retas e talvez um gatinho só tenha orelhas dobradas, porém não no padrão que lhe dê um prêmio numa exposição. Trata-se de um trabalho de muito detalhe para criadores que tenham muita paciência e saibam esperar, muitas vezes alguns anos até ter os resultados esperados. Depois que a ninhada nasce, há ainda que se esperar pelo menos 21 dias, para as orelhas começarem a dobrar – ou não. Algumas vezes as orelhas parecem que vão dobrar, deixando o criador na dúvida, pois elas iniciam o movimento para baixo, mas se voltam para cima e acabam ficando retas. Nesse ‘movimento’ de vai-não-vai, parece que o gene está presente, mas não se manifesta, porém a dúvida persiste: é portador ou não de gene? Agora a gente reconhece que esses gatinhos têm que ser tratados da mesma forma do que aqueles que têm orelhas dobradas. Na realidade parece que o gene das orelhas dobradas possa também estar presente nos gatinhos de orelhas ditas ‘retas’. Isso é crucial se saber para poder evitar más formações ósseas. No passado, os gatinhos de orelhas retas eram chamados de ‘straight’ para indicar que as pontas das orelhas apontavam para cima. Estamos agora aguardando o dia em que poderemos identificar um marcador genético para a orelha dobrada através de uma amostra de sangue ou de saliva. Os gatinhos de orelhas retas desempenham um papel fundamental em qualquer programa de criação do Scottish Fold, eles são companheiros maravilhosos e sempre embaixadores da raça.

Para a terminologia, diferentes associações e confederações consideram o gatinho de orelhas retas ou eretas que nasce de pai ou mãe fold como Scottish Straight enquanto outras confederações o consideram como British Shorthair.


Curiosidades:

Muitos gatinhos Scottish Fold têm o hábito curioso de se sentar ou deitar em posições muito estranhas – de barriga para cima, sentados como ‘Budas”, esticados no chão com a barriga para baixo, e aqui no gatil têm também a mania de cruzar as patas. 


Acasalamento

De acordo com a literatura médico-veterinária, o acasalamento de gatos de orelhas dobradas com gatos de orelhas retas não produz doenças ósseas. Desta forma e com o reconhecimento de algumas confederações internacionais, os gatos Scottish Fold somente podem se acasalar com gatos das raças British Shorthair e American Shorthair para que os gatinhos tenham registro (pedigree). Scottish Straights (filhos de Fold com orelhas retas) são muitas vezes registrados como British Shorthair ou American Shorthair. Um gatinho que seja filhote de dois folds mostra sinais de doença óssea entre 4 e 6 meses de idade. O pior sintoma é o enrijecimento e a fusão óssea das articulações da cauda do gatinho, tornozelos e joelhos. Embora esta deformidade óssea não tenha cura e cause problemas de locomoção ao gatinho, não causa sua morte e pode ser administrada. Entretanto, o recomendado é não haver o acasalamento entre folds. O criador consciente e criterioso não deverá promover esse tipo de acasalamento tendo em mente sempre o aperfeiçoamento da raça e, especialmente, a manutenção da saúde dos gatinhos.



Embora seja considerada uma raça à parte por muitas confederações felinas internacionais, o gato Highland Fold, nada mais é do que o gato Scottish Fold com pelo semi-longo, ou melhor, um British longhair com orelhas dobradas uma vez que Highland Folds somente podem se acasalar com gatos British shorthair ou longhair. O pelo semi-longo é mais raro e foi reconhecido pela gatofilia posteriormente ao da pelagem curta.
Os gatos Highland Fold têm as mesmas características dos Scottish Fold, exceto em relação à pelagem, que é semi-longa. Eles demoram cerca de dois anos para atingir a maturidade especialmente os machos. Uma outra característica é ligada à cor dos olhos, que mudam muito vagarosamente e algumas vezes até chega a ser difícil determinar se a cor dos olhos corresponde à cor da pelagem.
Nos Estados Unidos, o Highland Fold foi reconhecido pela TICA em 1987-88 e pela CFA em 1993-94. O reconhecimento do Highland Fold em 1993 com participação aceita para disputar Campeonatos ocorreu graças ao trabalho de Sue Thompson, secretária da raça Scottish Fold na CFA, e seu marido Bruce. Dois anos mais tarde, em 1995, Junerose Wilkerson levou para a exposição o lindo exemplar de pelo longo e branco, GC, NW B4 Snow B-Ear-Y of Sweetums.
Fontes:
Fontegatilcatplace.com
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