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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Mastiff Tibetano,o Cão mais caro do mundo!



 A raça Mastim Tibetano, inicialmente conhecida como Mastiff Tibetano, foi a raça que deu origem a todos os Mastiff da atualidade. E que chegou inclusive a ser declarada extinta, mas que porem foi recriada por volta do fim da década de 1800, pelos britânicos. E remotamente era utilizada como raça protetora de lares e rebanhos, e foi um dos principais fatores que levou esta raça gigante a se difundir por quase toda a Ásia e tambem Europa. 

E após mais de um século de cruzamentos seletivos, tornou-se tambem um cachorro de companhia, passando inclusive tambem a figurar em exposições de beleza pela Europa e América do Norte, embora não se adapte muito bem em países de temperaturas mais altas, devido a sua grossa pelagem.

E é descendente direto dos grandes molossos asiáticos, que foram os ancestrais de muitas raças de molossos europeus. Este molosso asiático, foi aquele que acompanhou as tropas de Alexandre o Grande quando estas retornavam da Ásia e seus descendentes se espalharam pela Europa. Contudo, os que permaneceram no Tibete  deram origem ao dogue do Tibete de hoje, de tamanho menor que seus ancestrais, mas ainda assim um cachorro imponente e poderoso.




 Inclusive em seu livro sobre a Ásia, Marco Polo relata a existência de cachorros “grandes como burros” que protegiam aldeias inteiras nos Himalaias. De fato, o dogue do Tibete é um guardião nato, eles eram deixados para proteger as aldeias, as mulheres e as crianças quando os homens precisavam sair para cuidar dos rebanhos ou caçar. 

 Além de seu porte, seu latido, considerado um dos mais poderosos entre os cachorros, é comparável a um rugido e contribui para tornar este cachorros um dos melhores guardiões entre todas as raças caninas. 

Devido ao grande isolamento geográfico de sua região de origem o dogue do Tibete apresenta algumas características próprias da raça, como por exemplo seu amadurecimento psíquico mais lento, pois cachorros desta raça só atingem a maturidade entre 3 e 4 anos de idade, e as fêmeas só entram no cio uma única vez ao ano como os lobos, enquanto os outros cachorros domésticos passam por esta fase semestralmente. E existiam poucos exemplos de cachorros desta raça no ocidente antes da década de 70.




E sabe-se que em 1880 o príncipe de Gales possuía um exemplar e que o presidente americano Eisenhower recebeu dois exemplares de presente do Dalai Lama. E apenas a partir da década de 70, alguns exemplares começaram a chegar levados por contrabandistas de drogas.

 Estes contrabandistas despachavam cachorros adultos em aeroportos com drogas ilegais escondidas na parte inferior de suas caixas de transporte, eles contavam que os inspetores não se atreveriam a examinar as caixas com cachorros tão grandes e intimidadores dentro. E esta estratégia funcionou por um bom tempo, e foi assim que muitos destes cachorros chegaram ao ocidente, onde então a criação organizada da raça pode ser instituída.




 E o Mastim Tibetano é um guardião por natureza, apesar de que também desempenhava a função de pastor e de puxador de trenó em sua terra de origem, e é provavelmente o elo de ligação entre muitas raças de pastores e de guardiões atuais. É rústico, resistente, calmo, muito territorial, corajoso e um pouco teimoso. Não gosta de estranhos e é bastante apegado e gentil com sua família. 

Sua socialização e educação devem começar cedo e se estender por bastante tempo, já que esta raça só atinge a idade adulta mais tarde. E o dogue do Tibete tambem precisa de espaço e de exercício, e seu pêlo deve ser escovado semanalmente. E no quesito saúde a raça pode estar sujeita a incidência de displasia, este problema pode ser evitado com a boa escolha do filhote e dos pais da ninhada.

Fonte: http://cachorrosblogs.blogspot.com.br

Ração Caseira para Gatos



Ração seca de qualidade é o meio mais prático de alimentar seu gato. Mas ele vai gostar de comer comida fresca de verdade também. Folhas, legumes, peixe, carne ou frango picadinhos e cozidos fazem sopas deliciosas.

 Há gatos que gostam de frutas: papaya, abacate e até morango e goiaba. Fácil de fazer, carne moída cozida com um pouquinho de arroz e cenoura ralada, sem sal nem condimentos, agrada muito. Outra receita:

 Ração caseira
 
iNGREDiENTES:


· 1/2 quilo de carne moída, peixe ou frango desfiados
· 1/2 da abóbora em pedaços
· 1/2 de cenoura ou beterraba picadas miudinho para cozinhar mais depressa
· 1 maço de espinafre cozido batido no liquidificador
· 2 xícaras de arroz integral cozido sem sal
· 1 colher de farinha de casca de ovo, feita com cascas bem limpas e lavadas, depois secas e batidas no processador





MODO DE FAZER:

Misture os legumes picados e a farinha de ovo numa panela com água suficiente para cobrir os legumes. Cozinhe até a abóbora ficar macia. Junte a carne, o arroz e o espinafre e cozinhe por mais 10 minutos. Temperar com um fio de azeite ao final.



 Conservação:

Não congelar. Conserva-se por até 5 dias na geladeira dentro de um pote tampado. Outros legumes podem ser usados: tomates sem pele nem caroço, batata doce, xuxu, aipim, inhame ou mandioquinha.


 


Refeições:

O gato come aos poucos e cada gato tem seu ritmo. As refeições podem ser até 20 por dia, sempre em pequenos volumes. Isso faz da ração seca o coringa na alimentação do bichano. No caso da ração feita em casa, deve ser oferecida pelo menos 3 vezes ao dia, em pequenas porções, do mesmo jeito que se faz com a ração úmida enlatada. A comida fresca e a ração úmida se oxidam depressa e o gato perde o interesse em comer. Alimentos úmidos devem ser consumidos na hora.


Higiene:

Os gatos organizam o espaço em que vivem: uma área de alimentação, uma de descanso e outra de higiene [caixa de areia]. Os potes de comida e água devem sempre estar longe da caixinha de areia.


Fonte: sosgatinhos.com.br

Cães e Mel,Chocolates e Espaguete!



Comer tudo o que quiser é um problema ruim para a saúde canina.Dar mel,chocolate ou espaguete para seu cão pode adoece-lo ou engorda-lo se dar em grande quantidade.Agora fique sabendo sobre esse assunto.
 

Um chocolate não faz mal!Pelo menos para você.

 

 

Comer choco não é muito bom para um cachorro por causa do coração e da agitação.Mas na questão da agitação você deve saber que depois que ela passa todo o açúcar pro coração aonde pode dificultar a respiração canina.

O coração do cachorro é frágil principalmente na queles que são pequeninos porque o coração fica apertado em um certo local do corpo,por isso não dar chocolate ao cão faz o a vida dele mais feliz apesar que chocolate é uma delicia para os humanos mas para cães não.



Mel,pode ser nome de cão mas não comida. Mel normalmente não é dado aos cães aqui no brasil mas é no exterior.No Canadá é muito normal por isso lá muitos cães de fazenda estão obesos e tem problema de coração.Assim como o delicioso choco o mel pode causar agitação e problemas de coração mas também pode grudar na boca de seu ‘dog’.

Mas quando falamos grudar é grudar no seu da boca mas ta,mbém a outro sentido que é o do cachorro não conseguindo mastigar.Pros cães é importante mastigar quase tudo nesse caso o mel e eles ficam muito tempo tentando mastigar mas nunca conseguem por isso não de eml ou se não a sua paciência e a do seu cão vai ir pro beleleu!.


 

 

Espaguete pode ser bom para cães de filme mas não da vida real!.

 

Espaguete não é bom assim como molho também não é,por isso não recomendamos coisas aparentadas como yoki,lasanha ou macarrão chinês.Mas se lembre quase todas as comidas citadas aqui que não pode se dar para cães sempre em restaurantes canino podemos ter no cardápio coisas assim só que para cães e não a comida humana.

Fonte: http://caes101.wordpress.com

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Munchkin,o gato basset



O Munchkin pode ser considerado o Basset dos gatos: tem patas curtas e costas longas. Descendente de gatos SRD, é encontrado em diversas variedades e cores.

Suas patas com menos da metade do comprimento da maioria das raças é uma das características que conferem mais graça aos Munchkins. Criadora da raça há cinco anos, nos Estados Unidos, Kate Bynum a define: “O Munchkin tem uma personalidade dócil, semelhante a de filhotes. Eles mantêm esse jeito por toda sua vida. Você já teve um gatinho e quis que ele ficasse pequeno e brincalhão para sempre?”

É comum vê-los apoiados sobre as patas traseiras, com as dianteiras recolhidas, de forma semelhante a um coelho, um hamster ou mesmo um canguru, característica que o tornou conhecido como gato canguru de Estalingrado (Stalingrad kangaroo cat). O Munchkin é uma das mais novas raças de gato nos Estados Unidos. Foi descoberta numa exposição da Tica em 1991.




No Brasil, não existem criadores da raça, hoje com pouco mais de 10 anos de existência. Da mesma forma, estudos sobre a saúde e a genética da raça ainda estão em desenvolvimento. Sua aparência exótica é fator de resistência seja entre admiradores de gatos ou no meio gatófilo. 

Para Paulo Ruschi, juiz internacional e vice-presidente da World Cat Federation (WCF), “o Munchkin parece um gato mutilado. Não tem a graça e a agilidade de um gato normal que pula, sobe em cadeiras e camas. Não gosto de vê-los. Felizmente na WCF não aceitamos esta raça. Se aceitássemos, estaríamos estimulando esta deformidade”.

“Munchkins não são aleijados nem deformados”, diz Kate. “Eles conseguem correr, pular e escalar como os outros gatos. Talvez não pulem tão alto, mas chegam aos mesmos lugares que os demais”, conclui a criadora norte-americana.



Histórico

 
Há registros de gatos de patas curtas anteriores à Segunda Guerra Mundial, na Rússia, Alemanha e Grã-Bretanha. Devido ao hábito de se sentarem nas patas traseiras de forma semelhante a cangurus em alerta, ficaram conhecidos como o gato canguru de Estalingrado (Stalingrad kangaroo cat) a partir de 1953. No entanto, apenas em 1991 a raça Munchkin foi oficialmente descoberta numa exposição da Tica (The International Cat Association), apesar de já se ter notícia desses gatos cerca de 50 anos antes.

A raça é resultado de uma mutação espontânea no código genético felino que introduziu um gene similar àquele que produz cães Dachshunds, Basset Hounds e Corgis. O termo Munchkin, em inglês, significa pessoa muito pequena ou criança. Munchkins são também personagens de “O Mágico de Oz”, pessoas pequenas e de voz estridente.

Dado como desaparecido na Europa, o Munchkin foi redescoberto em Rayville, Louisiana, nos Estados Unidos, por Sandra Hochenedel na década de 1980. À procura de um gato de estimação para seus três filhos, ela encontrou a fêmea grávida Blackberry, que vivia debaixo de um caminhão numa área rural.




 Ao chegar em casa, Sandra se surpreendeu ao notar que o gato era diferente de qualquer outro que ela tivesse visto antes. Seus movimentos corporais lembravam os de Ferrets e suas patas anãs assemelhavam-se às de cães da raça Corgi. Blackberry produziu várias ninhadas com gatinhos de pernas curtas e longas. 

Para a preocupação de Sandra, Blackberry desapareceu, levando-a a acreditar que suas características se haviam perdido. Na verdade, a herança genética dos Munchkins estava conservada nos filhotes que foram dados para uma amiga de Sandra, Kaye LaFrance. Os Munchkins de hoje são descendentes das várias colônias formadas a partir dos filhotes que Sandra deu a sua amiga.

Até 1995, apenas a Tica (The International Cat Association) o havia registrado como raça em desenvolvimento na categoria New Breeds and Colors. Munchkins são registrados também na United Feline Organization (UFO). No momento, o reconhecimento da raça por associações gatófilas européias é pouco provável.


Resumo das características

 
Nacionalidade: Europa Porte: Médio Temperamento: Dócil e sociável Nível de Energia: Alto Tipo de Pêlo: Curto ou longo

Fonte: petvale.com.br

Reiki em Animais



 O praticante de Reiki utiliza as mãos para transmitir a força de cura para tratar toda a pessoa ou animal, incluindo o corpo, as emoções, mente e espírito, criando muitos efeitos positivos que incluem sentimentos de paz, segurança e bem-estar.
 
Se o seu animal de estimação tem problemas emocionais devido a uma situação traumática, como violência, negligência ou de acidente com carro o Reiki pode ajudar a libertar e curar essas emoções.
 
Por questões comportamentais como nervosismo ou hiperatividade o reiki pode ajudar seu animal de estimação a relaxar e reduzir o estresse e ansiedade. Use tbm Florais...

Se o seu animal está doente ou ferido o reiki pode ajudar seu animal de estimação a se curar mais rapidamente. 
 
 
 
 
Se o seu animal de estimação está enfrentando uma doença grave o reiki pode ajudar a trazer conforto e ser um potencializador do tratamento convencional. Aumenta imunologia...
 
Se o seu amado animal de estimação está morrendo o reiki pode ajudar a trazer paz e conforto para você e seu animal de estimação durante este tempo difícil. Ele realmente parece ajudá-los a relaxar para aqueles que estão com medo e lutando para se manter como parte de nossas vidas.

Aplique o Reiki em animais como uma forma eficaz de ajudar-los com problemas físicos, emocionais e comportamentais. Trabalhe com veterinários, treinadores e sociedades bem-estar animal...

Animais diferem em sua capacidade de resposta ao Reiki dependendo de sua doença, da sua personalidade e quão bem eles aceitam sua presença. Aprenda a ler um animal para determinar como aplicar Reiki:
 



Um animal que rosna, mostra os dentes ou se afasta está te mostrando que não quer ser tocado. Neste caso você pode usar técnicas de Reiki à distância.

Se seu animal é um peixe envolva suas mãos no aquário e doe o reiki... Se é um peixe do lago doe Reiki à distância...

Um animal pode deixar que você execute todas as posições de Reiki, mas em seguida, muda de posição, então mova suas mãos aos poucos acima do corpo e continue o Reiki, se você sentir que ele ainda é necessário.

Um animal pode dizer-lhe que quer Reiki por vir perto de você quando você está dando o Reiki para si mesmo ou a alguém ou outra coisa (planta).



 
Se você tiver sorte, um animal vai mover por si próprio assim que você comece a doar Reiki exatamente onde ele é necessário ficando na posição adequada...

Adapte as posições das mãos padrão para os seres humanos para o seu animal de estimação. Alguns animais são muito menores, mas a idéia básica de anatomia é a mesma... Use seu dedo indicador se for uma área específica ou envolva o pequeno animal com suas mãos...

De qualquer forma deixe sua intuição e mãos fluírem...
 
Quando seu animal ficar muuuito irrequieto é porque a sessão de reiki já pode ser encerrada.
 

Luxação de Patela



Luxação de patela, é a movimentação anormal da patela (placa óssea que fica “sobre” o joelho, também conhecida como rótula). Essa movimentação causa dor e instabilidade no joelho.

A Luxação de patela provavelmente é a causa mais comum de claudicação (manqueira) dos membros traseiros em cães jovens de raças pequenas. Pode ocorrer em uma ou ambas patas e o grau de dor depende do animal e do grau de luxação. Tem cão que somente manca e outros que realmente tem muita dor e dificuldade de locomoção.

Sua causa é congênita (nasce com a predisposição) e associada a uma deformidade óssea de crescimento, por isso pode aparecer conforme vai crescendo.





Existem 4 graus de luxação de patela em cães de pequeno porte, indo do menos grave (grau 1) até o mais grave (grau 4). A partir do grau 2, já temos indicação de cirurgia de patela (joelho).

Geralmente os animais apresentam uma claudicação (mancar) intermitente ( vai e volta), não apoiando a perninha por alguns minutos, principalmente quando dobram o joelho.

 O diagnostico é feito no exame clinico do animal realizado por um medico veterinário ortopedista, quando avaliando o joelho sente a patela sair do lugar. O exame de RX mostram a patela luxada fora do lugar apenas em luxações de grau 3 e 4. Nos outros graus a patela pode ficar posicionada corretamente durante o exame.




A escolha do tratamento depende tanto da avaliação do veterinário quanto do histórico do paciente (mancar muito, sentir dor, não conseguir abaixar para defecar ou mesmo saltar).

O tratamento com medicamentos (analgésico) é indicado em animais com luxações de patela grau 1 e esporadicamente grau 2 e em animais idosos assintomáticos. Nos animais jovens e adultos a cirurgia de patela é indicada a partir do grau 2 quando tem sintomas e dor evidentes.

Em casos cirúrgicos as maiores complicações podem acontecer no pós operatório, quando o animal não faz o repouso indicado num período de 20 a 30 dias. Depois dessa fase de repouso e da retirada dos pontos o animal deve fazer fisioterapia para uma recuperação mais rápida.

As raças mais acometidas são todos aqueles de pequeno porte como Yorkshire, Maltes, Lulu da Pomerânea, Poodle, Lhasa Apso, Shih Tzu, Pinscher , Chihuahua, entre outros. Nas raças maiores ou gigantes não é comum e pode ser causada por trauma (atropelamento, queda etc).

Fonte: http://petcare.com.br

Cardiomiopatia Hipertrófica




A cardiomiopatia hipertrófica é uma doença cardíaca hereditária bastante comum em ga­tos. Infelizmente, sem cura!
A cardiomiopatia hipertrófica, a luxa­ção da patela e a displasia coxofemural são três doenças que costumam acometer os felinos – os gatos da raça Bengal, por exemplo, tem um alto índice dessas doenças.




 A seguir, vamos detalhar pra você o que é cada doença, seus sin­tomas, tratamento e prevenção.
É importante frisar que tal ma­téria é válida também para do­nos de outras raças de gatos, pois essas doenças podem atingir a outros felinos também.



Cardiomiopatia Hipertrófica

Sintomas
  • Arritmia car­díaca
  • Batimento irregular do coração
  • Dificuldade do gato em respirar
  • Intolerância a exercícios
  • Pode ocorrer depressão

Tratamento

Infelizmente o tratamento é apenas dos sintomas, uma vez que não há cura para a doença.

O veterinário, entretanto, fará com que seu gato possa ter uma vida mais prazeirosa e duradoura.
Assim que suspeitar de um quadro de cardiomiopatia hipertrófica, você deve procurar ajuda imediatamente!

Prevenção 

Ao identifi­car o caso num animal, não realizar acasalamentos.

Fonte: animale.me

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Tinturas para Cães e Gatos



Os pêlos dos animais podem ser tingidos, seja simplesmente para dar um charme especial, ou para a participação em algum evento.

Para a coloração dar certo, os animais devem ter a pelagem clara, brancos ou bege. Várias raças são passíveis de serem tingidas, desde que tenham a pelagem bem clara.


 Os animais que possuem pelos longos e lisos, não costumam fixar bem a cor, portanto são mais dificeis de serem pintados.

 



As tintas são antialérgicas e atóxicas, dá aos pêlos brilho e cores radiantes de maneira rápida. 

Sua formulação é especialmente desenvolvida para cães e gatos e não agride e não resseca os pêlos, e ainda por cima possuem um perfume agradável.

A coloração vai sumindo aos poucos, à medida que o animal toma banho, e normalmente desaparece por completo após uns cinco banhos.


Para total segurança, deve-se utilizar somente produtos de qualidade criados para isso.

 



Algumas pessoas mal informadas, utilizam a tinta de papel crepom ou seda para esse fim, o que é extremamente perigoso, pois essa tinta não é atóxica, e pode causar graves problemas à pele do animal. 

Procure sempre um estabelecimento de confiança quando for efetuar esse serviço.   


As tinturas normalmente são cremes disponíveis em 6 cores básicas: azul, rosa, laranja, verde, roxo e amarelo, que podem ser combinadas formando várias cores diferentes.

Sobre Cães e Gatos



Ao menos em números absolutos e nos Estados Unidos. Segundo a Associação Médica Veterinária Americana, havia cerca de 81,7 milhões de gatos nos domicílios dos EUA em 2007, em comparação com 72,1 milhões de cães.

 Isso significa que pouco mais de 32% das casas estadunidenses possuem um gato, e cada domicílio tem, em média, pelo menos dois bichanos. No Brasil, porém, os cães ainda dominam, com 27 milhões contra 12 milhões de gatos, segundo dados do IBGE.

A propósito, cães e gatos podem viver juntos sem causar histeria em massa. Um estudo publicado em 2008 descobriu que se os cães e gatos se conhecem quando o felino tem menos de 6 meses de idade, e o cão menos de um ano, as duas espécies podem conviver em paz.


O estudo diz que confrontos entre diferentes espécies pode ser nada mais que uma falha de comunicação. Os outros animais não entendem os olhares desconfiados dos gatos ou a submissão dos cães, por exemplo. 


Entretanto, se os bichos se conhecerem desde pequenos, eles passam a entender uns aos outros, afirmam os pesquisadores, quase como se fossem bilíngues.




Quando você assistir a um gato tomando água ou leite, saiba que está assistindo a um processo delicado. Em vez de simplesmente “escavar” o líquido para a boca, como os cães fazem, o gato toca a ponta da língua na superfície do líquido, criando uma coluna que se estende quando ele puxa a língua para trás. 

Logo antes de a gravidade superar o movimento ascendente da língua do gato, enviando o líquido de volta para baixo, o felino fecha seu maxilar, capturando o gole.

Em cada um desses processos, os gatos domésticos engolem cerca de 0,1 mililitros de líquido. Com quatro lambidas por segundo, eles conseguem beber cinco colheres de chá (24 ml) a cada minuto.


 Apesar de sua fama e pose de superior, os gatos podem ser mais “burros” do que os cães. Um estudo de 2010 concluiu que as espécies sociais como os cães têm experimentado um crescimento maior do cérebro ao longo dos últimos 60 milhões de anos, em comparação com animais solitários como os gatos.

 



Um artigo do ano anterior já havia confrontado a inteligência felina com a canina – com vitória dos cachorros. Os cães se mostraram mais inteligentes em alguns campos, enquanto os gatos dominaram outras áreas, mas o desempate veio a favor do animal mais útil para o homem.

 Dado que tudo que um gato faz é caçar passarinhos e cães podem farejar drogas, resgatar alpinistas perdidos e até mesmo diagnosticar câncer, os cães foram declarados os mais inteligentes das duas espécies.

Porém, alguns podem argumentar que passar a vida relaxando ao sol (com intervalos ocasionais para correr atrás de ratos) é um tipo próprio de inteligência.


 É verdade, donos de gatos: seu bichano está no comando. Alguns gatos têm aperfeiçoado um ronronar agudo infalível aos ouvidos humanos. 

Um estudo de 2009 descobriu que os humanos consideram essa mistura de alegria e agressividade difícil de ignorar. Os gatos tendem a usar esse recurso quando querem comida, e seus proprietários recebem a mensagem e atendem ao pedido dos bichanos. 

Fonte:gatosincero.com

As raças mais lindas de gatos. Beautiful cat breeds.

TOP 100 RAÇAS DE CÃES.wmv

Os pássaros mais lindos do mundo

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Exercícios para Gatos Obesos




A obesidade nos gatos é uma realidade crescente e assustadora, tendo em conta que 65% do seu tempo é passado a dormir e grande parte do resto a comer! Não é de estranhar, por isso, que cerca de 35% dos gatos tem excesso de peso. Face a isto, e embora possa parecer estranhar fazer exercício físico com um gato, a verdade é que para além do tempo de qualidade que proporciona entre os donos e o seu felino, o gato irá ganhar muito em termos de saúde. 

Cuidados antes, durante e depois

 
Tal como os humanos devem proteger-se antes, durante e após a realização de qualquer tipo de atividade física, também os gatos requerem alguns cuidados específicos. Evitem exercitar o gato durante as horas de maior calor, optando antes pela manhã ou o fim da tarde; se durante a ginástica o gato apresentar-se muito ofegante ou mesmo com dificuldades respiratórias ou incapaz de vos acompanhar, devem parar imediatamente; a hidratação é fundamental para quem pratica exercício físico, gatos incluídos, por isso, deem-no de beber no final do vosso treino (e mesmo durante se acharem necessário); estejam atentos a sinais de indisposição no final de qualquer sessão de exercício físico (língua e gengivas muito vermelhas, postura letárgica, quer esteja deitado, sentado ou de pé). Se necessário, levem o gato ao veterinário. 


Exercício para os gatos e para os donos

 
Para além do facto de fazerem exercício juntos permitir passar tempo precioso com o vosso gato, estas sessões vão ser divertidas, recheadas de brincadeira e ainda vão eliminar calorias indesejadas, quer dos felinos, quer dos humanos. Experimentem um ou mais destes exercícios, vão variando e, toca a mexer!

 

Exercício #1

 
Com um pequeno foco/lanterna na mão saltem à corda – ou simulem esse movimento – de frente para uma parede. À medida que o ponto de luz for projetado em locais distintos da parede, o gato vai começar a correr de um lado para o outro e a saltar para tentar alcançá-lo. Uma excelente maneira de aumentar o ritmo cardíaco e queimar calorias! 

Exercício #2

 
Atem cordas, brinquedos pequenos ou rolos vazios de papel higiénico a dois pesos (se não tiverem, podem utilizar 2 latas ou 2 garrafas de água) e comecem a levantá-las de frente para o gato que, querendo apanhar com as patas os objetos suspensos, vai fartar-se de saltar. Um belo exercício!

Exercício #3

 
Preparem-se para fazer um set de abdominais, de novo equipados com um pequeno foco/lanterna na mão para que, à medida que subirem e descerem, a luz refletida na parede também suba e desça e, consequentemente, o vosso gato também!

Exercício #4

 
Aproveitem as cordas, brinquedos pequenos ou rolos vazios de papel higiénico que prenderam nos pesos para suspender sobre a cabeça do vosso gato, fazendo-o saltar para alcançar o tão desejado prémio. Movimentem-se de um lado ao outro do espaço onde se encontram, para fazer o gato correr um bocadinho também!




Fonte: http://anossavida.pt

Fungos e Bactérias




Piodermite ou Foliculite Bacteriana

Todos nós que militamos na área de Dermatologia de cães e gatos ficamos por vezes estarrrecidos e enfadados ao ver tantos casos de uma mesma doença: AS PIODERMITES.  


Piodermite nada mais é do infecção bacteriana da pele (pio = pus, dermite = inflamação da pele). Podemos também chamá-las de foliculites bacterianas pois, via de regra, estas infecções envolvem os folículos pilosos, que são os locais da pele de onde nascem os pêlos.

Existem inúmeras causas para que elas aconteçam, isto porque a bactéria, principal causadora da doença em cães e gatos, é o Staphylococcus spp, que também faz parte da própria microbiota cutânea, isto é, vive na pele normal dos animais saudáveis sem causar nenhum problema.

 Então, sempre há um fator desencadeante que faz com que se quebre o equilíbrio entre a população bacteriana e o hospedeiro, levando a uma proliferação bacteriana excessiva e sem controle, o que ocasiona as lesões e os sintomas característicos. Este é o principal motivo que torna as piodermites tão freqüentes: o fato de serem manifestações de várias outras doenças.
 



 Embora o nome da doença indique que deve haver a presença de pus, isto não ocorre na maioria das vezes. As lesões se manifestam de múltiplas formas: pápulas (pequenas elevações) avermelhadas recobertas por crostas (vulgarmente seriam “casquinhas”), pequenas bolhas com pus (pústulas), perda de pelame de forma circular recoberta por escamas, úlceras (perda de tecido profunda), erosões (perdas superficiais de tecido).

O diagnóstico pode ser feito através do aspecto das lesões e da citologia do material (análise microscópica). Por vezes se torna também necessária a cultura microbiológica do material obtido das lesões.O mais importante, contudo, não é diagnosticar a piodermie, mas sim identificar suas causas. 


Para isto o veterinário deve fazer uma investigação detalhada quanto a possíveis alergias, seborréia, sarna negra, desequilíbrios hormonais, presença de pulgas ou de outros parasitas, carências nutricionais, micoses, doenças auto-imunes, etc. Por fim, há casos em que não se descobre a causa, e estes são chamados de idiopáticos. O tratamento consiste no uso de antibióticos por no mínimo 3 semanas, xampus anti-sépticos ou anti-seborréicos e, principalmente, na identifiação e correção das causas de base.

 


Doenças fúngicas em cães e gatos

As doenças fúngicas em cães e gatos podem acometer a pele, os pelos ou órgãos internos dos animais, dependendo do agente envolvido. As mais corriqueiras na rotina de dermatologia veterinária são dermatofitose e malassezíase.



Dermatofitose

A dermatofitose é uma micose superficial desencadeada pela proliferação de fungos patogênicos (Microsporum spp, Epidermophytum spp, Tricophytum spp) sobre a superfície da pele. Estes fungos são ávidos por queratina, e crescem sobre o pêlo, unhas e sobre a camada córnea da epideme. 

São transmitidos pelo contato direto com animais infectados, fômites (toalhas, travessiros, cobetores, gaiolas, tapetes, escovas, pentes, etc) ou com o próprio ambiente. Os humanos também são susceptíveis a estes fungos, tratando-se de uma zoonose.  É mais comum em animais jovens, e mais freqüente em gatos do que em cães.

As lesões de pele características são aquelas circulares, alopécicas (sem pelos) e descamativas, por vezes com escurecimento da pele. Podem ser isoladas ou múltiplas. Porém, de todas as dermatopatias com este padrão lesional, a dermatofitose é a menos freqüente.


No meio veterinário é muito comum o “diagnóstico” de dermatofitose erradamente, baseando-se apenas pelo padrão lesional. E como os medicamentos para tratar esta enfermidade também têm importante ação antiinflamatória, a pele acaba melhorando. A única maneira de ter o diagnóstico preciso é através de um exame laboratorial chamado de Cultura Fúngica.


Outro mito: animais com doenças causadas por fungos têm muita coceira. Salvo na malasseziose (doença causada por uma levedura chamada Malassezia pachydermatis) e nos animais das raças Persa e York Shire, a dermatofitose não causa prurido.


 


Pitirosporose, malassezíase, otomicose.

É uma micose superficial causada pelas leveduras do gênero Malassezia spp. São habitantes normais da pele e dos ouvidos de cães e gatos saudáveis, e só há doença clínica quando estas se multiplicam, em virtude de fatores predisponentes.


 Tais fatores são doenças alérgicas, seborréia, distúrbios hormonais, deficiências nutricionais, sarnas, imunodeficiências, dentre outros. É a micose mais freqüentemente observada dentre os cães, mas relativamente rara nos gatos.

Os sintomas principais na pele são alopecia, vermelhidão, aumento da espessura, “pele de elefante” (pele mais espessa e escura), oleosidade cutânea excessiva, descamação, e prurido intenso. As lesões aparecem normalmente em regiões ventrais do corpo (cervical, torácica e abdominal), bem como na virilha e axilas.


 A otomicose, como também é denominada a Malasseziose de dentro dos ouvidos, caracteriza-se pela excessiva deposição de secreção enegrecida de forte odor dentro dos condutos auditivos, acompanhado de vermelhidão e edema, bem como coceira intensa.

O seu diagnóstico é estabelecido por um exame chamado citologia. O tratamento é feito de acordo com o número de leveduras encontradas na lâmina, pelos sintomas clínicos e pela doença de base do paciente.


As doenças fúngicas são dermatopatias relativamente corriqueiras no consultório veterinário. No entanto, o diagnóstico preciso, condutas de higiene e terapêutica personalizada para cada paciente são imprescindíveis para o sucesso no tratamento.


 Fonte:http://vetdermesorocaba.com.br/servicos/2/doencas-infecciosas-fungos-e-bacterias/

Linfomas em Cães e gatos




Linfomas são cânceres linfáticos muito comuns em cães e caracterizam-se por uma produção excessiva de linfócitos (uma das células defesa do sistema imune) em vários linfonodos (gânglios linfáticos).


A forma mais comum de linfoma em cães é conhecida como linfoma multicêntrico, ocorrendo um aumento súbito e generalizado dos linfonodos superficiais e também dos linfonodos cavitários. Usualmente, o fígado e o baço também são infiltrados pelos linfócitos tumorais.

Outras apresentações menos comuns do linfoma em cães são as formas alimentar (quando o linfoma se desenvolve na parede do estômago e intestino), forma mesentérica (quando ocorre aumento de volume dos linfonodos da cavidade abdominal), forma mediastínica (quando ocorre aumento de volume dos linfonodos da cavidade torácica) e também a forma cutânea (quando ocorre infiltração dos linfócitos tumorais nas camadas da pele). Cada apresentação da doença exibe sintomatologia específica. 


A forma multicêntrica é a mais comum e acomete aproximadamente 70% dos casos de linfomas em cães.





O tratamento é exclusivamente à base de quimioterapia e, como a doença se estabelece de forma aguda, a resposta ao tratamento também é bastante rápida. Na maoria dos casos, os pacientes apresentam regressão do volume dos linfonodos (remissão da doença) em 24 a 48 horas a partir do início do tratamento quimioterápico, que dura em torno de 20 a 25 semanas.

Embora o paciente em tratamento não apresente nenhuma evidência de doença, isso não quer dizer que ele tenha sido curado e sim que a doença está sob controle. Terminado o tratamento, o paciente é mantido em acompanhamento pelo oncologista veterinário até que exista evidência de retorno da doença, o que pode ocorrer em período variável de tempo (meses a anos).

 A recidiva (volta da doença) ocorre, pois os linfócitos cancerosos têm capacidade de desenvolver resistência às drogas quimioterápicas utilizadas. Nessa condição, o tratamento deve ser iniciado novamente, porém com drogas quimioterápicas diferentes das já utilizadas previamente.

Embora o linfoma não seja considerado uma doença curável e sim controlável, a manutenção da qualidade de vida do paciente é mantida durante o tratamento e o período livre de doença e esse é o maior benefício do tratamento.

Diferente dos cães, os gatos raramente apresentam o linfoma na forma multicêntrica.
Nos felinos, a apresentação mais comum do linfoma são as formas digestiva e mediastínica. Gatos jovens diagnosticados com linfoma usualmente são positivos para infecção pelo vírus da leucemia felina (FeLV).




A forma digestiva do linfoma em gatos acomete a parede do estômago e/ou a parede do intestino com ou sem aumento volume dos linfonodos da cavidade abdominal, podendo ser palpáveis ou ainda identificados por meio de exame ultrassonográfico. Usualmente, o paciente exibe inapetência, vômitos e/ou emagrecimento.

A forma torácica do linfoma em gatos exibe aumento de volume de linfonodos mediastínicos que podem levar à produção de líquido (efusão torácica). Assim, o paciente pode demonstrar desconforto ou dificuldade para respirar.

Da mesma forma que em cães, as várias apresentações do linfoma em gatos são tratadas basicamente por quimioterapia, que objetiva o controle da doença com manutenção da qualidade de vida.


Na oncologia as vezes a primeira escolha é a única chance ¨
Dra Carolinaa Azagra 
 
oncologia veterinária
fone 11 8916-7596  

Fonte: dzai.com.br
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