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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Shiba Inu,o doce rebelde




A origem do Shiba é bastante controversa, mas sabe-se com certeza, se tratar de uma raça bastante antiga. Estudos arqueológicos demonstraram que o Shiba Inu foi introduzido no arquipélago japonês pelo menos 1000 AC, mas existem teorias que sustentam que essa introdução tenha sido feita muito antes.
 
Acredita-se que seja originado do sul da China, onde existiam cães selvagens bastante semelhantes ao Shiba e que tenha chegado ao Japão através da Coréia, nos mesmos passos das migrações humanas. De qualquer forma, trata-se de uma das mais antigas das raças japonesas.

Originalmente haviam 3 variedades principais de cães, de acordo com a região em que viviam. Embora semelhantes, os cães de cada região contribuíram para a diferença de cada tipo de raça vista hoje. Teve muitos nomes dependendo da região em que se concentrava, mas o nome mais comum e utilizado oficialmente é mesmo Shiba Inu, que significa apenas "cão pequeno".



 

A raça é a menor entre as raças nativas do Japão e foi desenvolvida originariamente para atuar na caça, tanto de aves (especialmente pequenos faisões nativos), como também na de lebres, raposas e texugos. Apesar do tamanho diminuto, foi empregado na caça de javalis, veado e até de ursos.

Apesar da antiguidade da raça, o primeiro padrão oficial foi redigido em 1934 e, em 1936, foi definido como patrimônio cultural do Japão. Após a Segunda Guerra Mundial, a raça esteve praticamente extinta e foi graças ao trabalho árduo de criadores em diversas partes do país, conseguiram recuperar a criação oficial, baseando-se especialmente, em cães encontrados nos pequenos vilarejos. O padrão atual da raça data de 1992 e diferencia-se do anterior por reduzir de sete para cinco as colorações aceitas para o Shiba.

Foram abolidas a branca por diluir a cor vermelha nos descendentes, a mais comum da raça, e a tigrada que geralmente produz exemplares pequenos demais e é característica de outro cão japonês, o Kai.
No Brasil o Shiba ainda é pouco conhecido e normalmente tipo como um ´mini-akita´ dadas as semelhanças físicas e de temperamento entre as duas raças.






Personalidade:

O Shiba é um cão tipicamente oriental: reservado com estranhos, extremamente fiel ao seu dono e muito valente. Como a maioria das raças japonesas, costuma ser um cão bastante independente e não costuma ficar atrás de seu dono para agradá-lo o tempo todo, mas justamente estas características, aliadas ao seu tamanho diminuto (no máximo 40 centímetros de altura), fazem dele um enorme sucesso em seu país de origem, sendo considerado a raça número 1 entre os cães de companhia no Japão.

 Muito resistente, é capaz de acompanhar seu dono em qualquer atividade. O tamanho e a agilidade da raça, fazem com que se dêem muito bem com atividades como agility e flyball.

Sua estatura pequena ainda faz com que seja um cão ideal para pequenos ambientes e o fato de ser um cão extremamente limpo e silencioso o credencia como uma boa opção para quem mora em apartamentos.

Muitos exemplares da raça fazem sons especiais para indicar o que não lhes agrada. Normalmente, o Shiba não se adapta muito bem à convivência com outros cães.




O Filhote:

Os filhotes possuem uma aparência encantadora, que mais parece ser a de um perfeito pelúcia. Seus olhos escuros e triangulares, a pelagem cheia e macia que ao redor da cabeça fazem-na parecer arredondada, orelhas constantemente eretas, são algumas características físicas que marcam o Shiba à primeira vista. 

No entanto, esse jeitinho "meigo"  não deve iludir: mesmo sendo brincalhões e bastante ativos, os filhotes devem ser educados, de preferência pelo seu proprietário, desde cedo, estabelecendo assim uma relação intensa de confiança entre as partes. É fundamental que o proprietário saiba se fazer obedecer, impor-se com carinho e mão firme, acostumando-o desde cedo, e passar pelos "testes" de liderança. 

A educação precoce e a socialização, são fundamentais que ele não desenvolva comportamentos agressivos e que respeite o proprietário como líder da matilha, evitando problemas na fase adulta.
Um dos cuidados importantes na aquisição de um filhote é certificar-se de que suas orelhas estejam firmemente eretas e um pouco inclinadas para frente, e se a sua cauda é longa e bem enrolada.




Pelagem e Cores

O Shiba possui a pelagem dupla, de comprimento médio, macia e densa. É necessária a escovação diária para estar sempre brilhante e saudável.  

As cores aceitas são: vermelho, preto e marrom (black and tan), sésamo, preto sésamo e vermelho sésamo. Todas as cores acima mencionadas devem ter "URAJIRO", que são os pêlos esbranquiçados nas laterais do focinho e nas bochechas, abaixo da mandíbula e do queixo, no peito e estômago, na parte inferior da cauda e na parte interna das pernas.

Saúde:

O Shiba apresenta alguma tendência para desenvolver alguns problemas de saúde.

Hipotireoidismo canino




O hipotireoidismo canino é uma doença que está ligada com anormalidades funcionais da glândula tireoide, que produzem pouco ou nenhum hormônio tireoidiana. A doença pode ser congênita, chamada agenesia, o que é raro e acarreta no animal retardo no desenvolvimento tanto físico quanto mental e nanismo.

Na maioria das vezes a doença é considerada primária, ou seja, na glândula da tireoide. Pode ser adquirida, por exemplo, a tireoidite linfocítica, que é imune-mediada, ou pode ser uma atrofia da glândula que ocorre sem motivo específico, o que chamamos de idiopática. 

Pode ser também uma destruição decorrente de uma neoplasia ou iatrogênica o que não ocorrem com tanta frequência.






O hipotireoidismo causado por problemas na hipófise (secundário) ou no hipotálamo (terciário) são raros de acontecer. Existem raças que tem uma predisposição maior para desenvolver a doença : Golden Retriever, Doberman, Labrador, Cocker Spaniel, Pastor Alemão, SRD, Dachshund, Poodle, Rotweiler, Boxer e Beagle.

Os sinais clínicos observados são: perda de pelo (alopecia) no tronco, normalmente ocorre de forma simétrica e bilateral, seborreia, piodermite, hiperpigmentação, pelame seco, opaco e quebradiço. O que é bem característico da doença é ver falta de pelos no ventre do tórax, abdômen, pescoço e cauda. 

A cauda é assemelhada a cauda de rato. O animaL também tem um ganho de peso, apresenta letargia e fraqueza. Alterações reprodutivas, cardiovasculares e neurológicas podem ocorrer também. Para o diagnóstico podem ser feitos hemograma, bioquímica sérica e o mais importante fazer são testes de função tireoidiana. O tratamento é feito com levotiroxina sódica, vira oral, para o resto da vida do animal.

Fonte: bichosbrasil.com.br

sábado, 27 de julho de 2013

Como livrar seu Cão das Pulgas!





Existem quase 2 mil espécies conhecidas de pulgas no mundo. Elas amolam diversos animais, mas as mais comuns, pelo menos nas cidades, são as que infestam cães, gatos e seres humanos. Quando picam, podem provocar reações alérgicas leves e até transmitir doenças mais sérias. E não é fácil se livrar dessas criaturas insuportáveis! Acerte na estratégia para não ser surpreendida por um novo surto e traga de volta a tranquilidade para seu amigo peludinho.





Coloque logo em prática essas dicas

Olho no animal

Se ele passar a se coçar muito e apresentar sujeirinhas pretas no pelo, provavelmente está com pulgas. Muitos bichos são alérgicos à saliva desses insetos e podem sofrer com coceiras intensas e até lesões dermatológicas. Aja na hora! Quanto antes exterminá-las, melhor, para evitar que se reproduzam! E saiba: somente 5% das pulgas ficam no animal. Os outros 95% espalham-se pelo ambiente e podem viver até um ano. Ou seja, é preciso dar um trato na casa também!

Despulgue já!

Não importa que apenas um dos bichos esteja contaminado. Aplique o antipulgas em todos os animais que morarem juntos. A maioria dos produtos à venda no mercado costuma, além de matar os insetos adultos, inibir seu crescimento. A dosagem varia conforme o peso do seu bichinho. Jamais passe produtos que não sejam de uso veterinário e nem pense em aplicar inseticidas ou talcos, que podem causar intoxicação se ingeridos. Se a coceira causar lesões, o veterinário receitará ainda um medicamento antialérgico.

 



Limpeza urgente

Ao mesmo tempo em que dá um jeito nas pulgas dos animais, é preciso limpar a casa! Primeiro, passe o aspirador de pó. Ele é peça-have no controle da infestação, porque suga os ovos que entram nos vãozinhos de pisos, sofás, tapetes e lugares onde o animal dorme. Quando terminar, espirre inseticida no saco do aspirador para eliminar as pulgas adultas que ficaram ali e jogue-o no lixo. Lave também as roupinhas e cobertores de seu melhor amigo e coloque-os para ferver por dez minutos antes de secar ao sol.

Casos mais sérios

A infestação se dá em 15 dias, tempo de desenvolvimento das pulgas. Por causa do calor e da umidade, os ovos eclodem e viram larvas, que se fortalecem comendo poeira e detritos. Quando se tornam adultas, passam a atacar os bichos em busca de alimento. Normalmente, as pulgas só mordem os animais. Porém, se a infestação sair do controle, elas atacarão também os humanos. Nesse caso, só uma empresa de dedetização irá livrar sua casa.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

A raça de Gatos Serengeti




A origem da raça Serengeti pode ser encontrada nos Estados Unidos, mais concretamente no estado da Califórnia. Lá foi onde se realizaram os primeiros cruzamentos entre formosos exemplares da raça Bengali e gatos orientais.

Com este cruzamento, o que se procurava era ter um gato com aparência ligeiramente selvagem mas que, por sua vez, fosse gentil e de caráter doméstico.
Devido à sua beleza, é um gato que se usa mais frequentemente como gato de exposição do que como gato doméstico, mas o seu caráter afável torna-o ideal para convivermos com ele.





Traços

Dentro dos seus traços, o que mais se destaca nesta formosa raça é a sua pelagem malhada.
A morfologia do seu corpo, deixa-nos ver uma estrutura muito forte e uma boa musculatura, com extremidades alongadas e fortes.

As suas orelhas são de tamanho grande e estão posicionadas de forma erguida. A cabeça do gato Serengeti tem forma alongada e de cunha. Nela estão localizados um par de olhos de tamanho grande e muito redondos. A cor dos olhos é verde, amarelo e também pode ser âmbar.

Também possui um pescoço longo e grosso. Os pés são de tamanho médio e apresentam uma forma ovalada.
O traço mais destacado, como dizíamos no início da sua descrição, é a sua pelagem. Esta é muito curta e densa, com uma textura fina e muito suave ao tato.

Apesar das cores que mais encontramos na pelagem serem os malhados, outros tons como o preto ou o prateado também são frequentes.





Caráter

Devido ao amplo estudo que se realizou para dar origem à raça Serengeti, pode contar-se na atualidade com um gato de aparência selvagem, mas de caráter domestico, carinhoso e sociável.
Desta forma, o comportamento deste gato destaca-se por ser extrovertido, muito ativo e brincalhão.





Cuidados

O cuidado da sua pelagem é simples, apenas requer uma escovagem semanal ou passar um pedaço de camurça sobre a pelagem para eliminar o pó e o pelo morto. Devido ao seu comportamento ativo e brincalhão, a raça Serengeti requer espaços amplos para poder realizar as suas atividades como trepar e correr.

Fonte: gatosmania.com

sexta-feira, 26 de julho de 2013

As Araras






Elas são lindas aves de penugem extremamente coloridas, típicas das regiões tropicais e chamam a atenção pelo comportamento e pela beleza.

 São as araras, que são amadas e conhecidas como aves típicas do Brasil. Elas são dóceis e fortes e, se habituadas desde jovem, podem viver tranquilamente em ambientes domésticos. Se você pensa que não viu uma arara ainda, então lembre do filme Rio, animação de diretor nacional, na qual os personagens principais eram duas lindas araras.


Entretanto, embora pareça um animal doméstico, o habitat natural delas é a floresta. As araras são aves acrobáticas, trepadoras, que gostam de subir na copa das árvores e caçar os alimentos no caule delas.





O bico torto e bem forte, típico da família Psittacidae, facilita a caça dos alimentos favoritos das araras, as larvas. Além disso, elas possuem características bem sociáveis, o que as fazem estar normalmente em grandes bandos.


Uma característica bastante relevante da vida das araras é que elas são fiéis, monogâmicas toda a vida. Assim como os pinguins, as araras escolhem seus parceiros ainda na juventude e vivem com ele toda a vida, isso significa cerca de 70 anos, média de vida da família. Mesmo com a morte do parceiro, ela ficará viúva(o) e não se unirá novamente.


Existem várias espécies de araras, divididas em diversos gêneros. São eles: Ara, Anodorhynchus, Cyanopsitta, Primolius, Orthopsittaca e Diopsittaca. Algumas espécies de cada um desses gêneros podem ser encontradas no Brasil, como a arara-canindé, arara-vermelha-grande, arara-vermelha e maracanã-guaçu.






Para leigos, ao observar as fotos das araras, a principal diferença entre elas está nas cores. 

O gênero Ara, por exemplo, é caracterizado pela diversidade de cores, normalmente com cerca de três cores principais e diversos tons. Quatro espécies desse gênero são encontradas no Brasil, e um deles, especificamente, representa a imagem característica do imaginário brasileiro quando se trata dessa ave, a Ara ararauna – a arara-canindé.


A canindé  ganhou fama principalmente pelas cores: verde, amarelo, azul e branca. Não por coincidência é considerada um símbolo do país, graças às cores da bandeira em sua penugem.





 
As fotos com araras mais típicas são as que envolvem o gênero Ara pela diversidade de cores e o gênero Anodorhynchus. 

Apesar do nome difícil, este último não é nada mais do que as famosas araras-azuis. As três espécies do gênero são encontradas no Brasil e são muito procuradas graças ao tom intenso das suas penas.

Infelizmente, as araras azuis (arara-azul-pequena, arara-azul e a arara-azul-de-lear) estão em perigo ou em situação crítica quanto à extinção. As araras são extremamente assediadas, principalmente quando se trata de tráfico internacional de animais, que procuram as espécies mais raras.


A consciência ainda é a melhor arma para a preservação. Caso contrário, só restarão os registros em fotos desses lindos animais!

Fonte: http://animais.culturamix.com

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Gatos Albinos






Gatos brancos não só são predispostos a feridas na pele, em geral, como a ter vários tipos de doenças, pois são mais frágeis.

 Explicando melhor: para um gato ser branco, é necessário que os 2 pais tenham gens para pelagem branca, e essa "proximidade" de gens ocasiona maior fragilidade ( é por isso que o cão viralata é muito mais resistente que cão de raça - e gatos também.

O vira lata vem da mistura de várias raças ( uma grande variação genética), e daí a maior resistencia.) Quanto mais pura é a raça( com maior semelhança genética), mais frágil ela é.

 Muito cuidado com feridas...e consequentemente os que tiverem o oncogêne: o câncer. Isso porque a cor branca reflete muito menos a luz do sol, causando irritações constantes.

 Qualquer forma constante, como agressões, luz solar, shampoos irritantes, podem predispor e estimular esses genes. Portanto ser branco é mais um fator predisponente.







Brancos ou albinos -

 são todos sensíveis.Animais sem pigmentação são mais suscetíveis ao câncer de pele. Você já deve estar cansado de ouvir que a exposição excessiva ao sol é maléfica à saúde da pele, principalmente àqueles que têm pele clara. Evitar os raios solares das 10h às 15h e usar protetor são dicas úteis e eficientes quando o assunto é prevenção ao câncer e outros problemas de pele.

Com os animais, essa preocupação deve ser exatamente a mesma. Sol em excesso e falta de proteção são tão nocivos aos cães e gatos quanto para os humanos. E não pense que é um exagero se o veterinário do seu bicho de estimação recomendar o uso de protetor solar!

 Cachorros e gatos de pele e pelagem claras exigem, sim, cuidados especiais. O grupo de bichos mais predispostos a apresentar doenças de pele engloba os claros, albinos ou despigmentados. E para que fique bem claro, animais brancos não são, necessariamente, albinos.

 "O animal albino tem três características principais: pêlos brancos, ausência de pigmentos na pele e olhos vermelhos. É comum afirmarem "O animal albino tem três características principais: pêlos brancos, ausência de pigmentos na pele e olhos vermelhos.

É comum afirmarem que cãos brancos são albinos, como por exemplo, o boxer branco. Ele não é albino se possuir pigmentação nas pálpebras, na boca e olhos de cor escura. Os animais claros têm áreas do corpo que são mais atingidas, como focinho, cabeça e as pontas das orelhas.

Atualmente, já há protetores solares específicos para uso animal, feitos para proteger as áreas mais sensíveis. Os gatos brancos podem desenvolver, com freqüência, lesões cancerosas no focinho e pontas das orelhas. O câncer de pele nos gatos, quando causado por exposição solar, geralmente é maligno e, na maioria das vezes, é necessário amputar a área afetada.






 ALBINISMO -

O albinismo é algo mais raro de acontecer e o animal albino apresenta diferenças em relação ao animal de pele clara.

A palavra albinismo deriva do latim albus (branco) e se refere à incapacidade de um indivíduo ou animal de fabricar um pigmento e se refere à incapacidade de um indivíduo ou animal de fabricar um pigmento denominado melanina - do grego melan (negro), que dá cor à pele e protege da radiação ultravioleta do sol. Então gateiros de plantão, cuidados redobrados os com bichanos brancos, especialmente neste verão.

Fonte:http://laurabeu-laurabeu.blogspot.com.br

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Ajudando sua Cadelinha a dar a Luz




O período normal de gestação de uma cadela é 61 a 63 dias. Porém, um parto, um ou dois dias antes ou depois. É comum e não representa motivo para alarme se o estado geral da fêmea estiver bom.

Na preparação para parir, a cadela fará um ninho com jornais picados e pedaços de pano se estes estiverem disponíveis. Senão, ela pode cavar no tapete com as patas dianteiras, como se estivesse cavando um buraco. Fazer o ninho é um sinal importante de que o parto deve acontecer dentro de um ou dois dias. Para deixar a cadela confortável providencie uma caixa de parto com muitas folhas de jornal e panos.


Quando ela começar a fazer o ninho, você também vai notar um aumento das mamas com produção de leite. Outro método bastante preciso para determinar quando a cadela vai dar cria é medir a temperatura retal todos os dias. Aproximadamente 24 h antes do parto a temperatura cai em torno de 1ºC.


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Quando estiver perto do trabalho de parto, observa-se a eliminação de um líquido mucoso pela vulva, seguido da eliminação de um líquido esverdeado. Em hipótese alguma este líquido pode ser marrom ou ter cheiro ruim. Se isso acontecer chame o veterinário imediatamente.

A chegada do parto vai deixar a cadela agitada, mas no segundo estágio do trabalho de parto ela vai deitar e começar a ter contrações. Assim que esse segundo estágio começar, o parto deve iniciar dentro de 3 h. Se nenhum filhote nascer nesse período, chame o veterinário.

Um filhote pode nascer de três maneiras diferentes. A apresentação mais comum é pela cabeça e patas dianteiras. A segunda mais comum é pela cauda e patas traseiras, mas não confunda com a apresentação pela nádega. Em uma apresentação pela nádega as pernas traseiras estão dobradas embaixo do corpo do filhote. Em uma cadela pequena este tipo de apresentação pode causar problemas e deve ser observada com cuidado.





Durante o parto podem surgir algumas complicações que você pode dar conta facilmente usando as dicas abaixo.

Se o filhote estiver preso no canal do parto com metade do corpo para fora

Segure o filhote com uma toalha limpa.

Faça uma tração firme, puxando o filhote com cuidado em um ângulo levemente descendente. 

Continue puxando com cuidado até o filhote sair.

Se você não conseguir remover o filhote chame o veterinário imediatamente.

Se a cadela não limpar os filhotes após o parto, coloque o filhote coberto com a membrana fetal em uma toalha limpa.

Libere o rosto do filhote imediatamente retirando a membrana.

Continue a puxar a membrana do seu corpo. A membrana vai ficar presa ao redor do cordão umbilical. NÃO puxe o cordão umbilical.

Retire qualquer líquido da boca e das narinas. Massageie o corpo do filhote vigorosamente com uma toalha, para estimular a respiração.

Se houver muito muco no nariz e na boca, limpe o que conseguir com um dedo.

Se o filhote ainda não estiver respirando bem, coloque o filhote em uma toalha na palma da sua mão.

Segure sua cabeça fechando o polegar em direção aos outros dedos.





Usando a outra mão para segurar o filhote, levante suas mãos ao nível da sua cabeça e balance com firmeza em direção ao chão. Repita várias vezes.

Massageie o filhote vigorosamente com a tolha novamente.
Pare quando o filhote estiver se mexendo e chorando.

Amarre um pedaço de fio ao redor do cordão umbilical aproximadamente 2 cm acima da barriga do filhote, deixando o pedaço amarrado preso ao filhote e corte o resto do cordão umbilical e da membrana fetal.

Coloque o filhote com a mãe, ela vai cuidar do resto. Se ela não cuidar dos filhotes ou se acontecer algum outro problema, fale com o veterinário o mais rápido possível.

Fonte: http://planetadosfilhotes.com.br

Mais sobre Primeiros Socorros




 É muito importante saber o que fazer quando seu cão ficar doente ou envolver-se em acidentes. 





 As seguintes informações ajudarão no executar os primeiros socorros em um caso de uma emergência, em seguida, aconselhamos que leve imediatamente o animal para seu veterinário, para que um especialista possa analisá-lo. Imprima este texto e mantenha à mão, possivelmente próximo ao número de telefone do veterinário.
Corte na pata 

 Pode ocorrer um sangramento repentino devido a um caco de vidro ou outro objeto pontiagudo quando andando na praia ou fora de casa. Se houver muito sangramento, enrole a pata em gaze ou em um pano limpo e faça pressão com esparadrapo. Leve seu cão ao veterinário para que receba tratamento apropriado. Nunca use elástico ou torniquete nos membros, especialmente por períodos prolongados (acima de 15 minutos).
Olho ferido 

 Procure cuidadosamente por qualquer corpo estranho, como uma semente de grama. O veterinário deve remover qualquer corpo estranho perfurante cuidadosamente sob anestesia geral, pois podem facilmente penetrar mais. Evite que o cão coce o olho, afetando com as patas, ou que esfregue nos móveis e leve-o ao veterinário para ser examinado e tratado. Se o olho estiver seriamente machucado, cubra-o com gaze umedecida e leve o cão ao veterinário imediatamente.
Picadas de inseto e cobra

  Picadas de insetos podem ser identificadas por dor aguda repentina acompanhada de inchaço e às vezes descoloração da pele. Se um cão foi picado na garganta, pode ter dificuldade para respirar. Se um membro do corpo foi picado por uma cobra, uma bandagem deve ser colocada ao redor dele com pressão firme. Mantenha seu cão fresco e evite qualquer exercício.

 Se o inchaço persistir por mais de uma hora, ou se a picada for próxima do rosto ou pescoço, leve o cão ao veterinário. Mantenha a lí­ngua dele para fora e a passagem de ar o mais livre possível. Se suspeitar que uma cobra picou seu cão, deve tentar identificá-la e, se possível, levar seu cão ao veterinário imediatamente. Se um membro foi afetado você deve colocar uma bandagem de pressão ao do membro e sobre o ferimento.
 


Dor de ouvido 

 Seu cão coçará o ouvido e pode ficar com a cabeça pendendo para o lado. Ele pode esfregar a orelha no chão, balançar a cabeça, uivar e não querer deixar ninguém tocar seu ouvido. Se isso acontecer de repente, pode ser que uma semente de grama ou outro objeto tenha entrado no ouvido. Não coloque absolutamente nada dentro do ouvido dele e ligue para o veterinário. Cuide prontamente de problemas auriculares; negligenciá-los ou tentar curá-los pode fazer com que a cura seja mais difícil.
Engasgar 

Seu cão pode estar tentando vomitar ou coçando a boca freneticamente com as patas. Tente abrir sua boca e remover o objeto que está obstruindo - esteja ciente de que há chance de ser mordido fazendo isso. Olhe o céu da boca, pois às vezes algo gruda lá, ou um osso pode ficar preso transversalmente. Se você não puder ver o objeto, procure imediatamente ajuda veterinária. Em alguns casos, pode ser necessário uma anestesia geral para a remoção segura de um objeto na boca.

Cruzamento não planejado

O cruzamento acidental de sua cadela não é exatamente uma emergência, mas uma gravidez pode muitas vezes ser prevenida. O cirurgião veterinário pode aplicar uma injeção logo após ela ter cruzado, o que normalmente fará com que sua fêmea não tenha filhotes. É vital contatar o consultório veterinário em até 24 horas, para que ele possam lhe dizer quando a injeção deverá ser aplicada.
Desmaio

  Procure aconselhamento veterinário imediatamente. Coloque seu cão dentro de uma cesta e mantenha a passagem de ar livre esticando o pescoço e segurando a língua fora do caminho.
Torção Gástrica 

 Se seu cão parece desconfortável ou irritado e a barriga parece distendida e cheia de gases, ligue para o veterinário e leve o cão para uma consulta imediatamente.
Asfixia 

 Certifique-se de estar protegido pois o animal provavelmente estará furioso e haverá maiores riscos de mordida. Se o animal ainda puder respirar parcialmente é melhor mantê-lo calmo e levá-lo ao veterinário o mais rápido possível. Olhe na garganta para ver se o objeto estranho está visível. Se você puder limpe as vias respiratórias removendo o objeto com alicate ou pinça, com cuidado para não empurrá-lo garganta abaixo.

 Se ele estiver localizado muito profundamente ou se o animal entrar em colapso coloque suas mãos em ambos os lados da caixa torácica e aplique uma pressão firme e rápida. Ou então coloque o animal de lado e pressione a caixa torácica com a palma da sua mão 3 a 4 vezes. Repita esse procedimento até que o objeto seja deslocado ou até que você chegue ao veterinário.
 



Choque

  Pode ocorrer com machucados sérios ou medo. Mantenha o animal gentilmente preso, quieto e aquecido.
Convulsões 

Caso seu cão comece a fazer movimentos espasmódicos, normalmente acompanhados de travamento da mandíbula, salivação, urinação e defecação, então ele está tendo uma convulsão. Ele pode cair no chão. A primeira coisa a fazer é tirar a coleira e afastá-lo de qualquer perigo (ex.: lareiras, escadas, mesas). Garanta que ele possa respirar segurando sua cabeça e, se possível, com o pescoço esticado. Não coloque os dedos dentro da boca do cão.

 Mantenha o ambiente o mais escuro e quieto possível, evite barulhos repentinos como campainhas e portas batendo. A maior parte dos ataques acabam rápido (embora pareçam durar uma eternidade!). Anote exatamente os sintomas do seu cão antes, durante e depois, cronometre o tempo da convulsão e entre em contato com seu veterinário assim que possível.
Diarréia 

Suspenda a alimentação por 12 a 24 horas menos a água. Algumas vezes animais que parecem estar fazendo força estão com dores causadas pela diarréia mais do que constipação. Tentar tratamentos caseiros sem saber a causa real pode fazer as coisas piorarem.
Envenenamento 

 Se você ou alguém da sua família vir seu cão engolir algo venenoso, ligue imediatamente para o veterinário. Procure aconselhamento veterinário o mais rápido possível e leve o restante do agente envenenador e/ou a embalagem para ser avaliada pelo veterinário.
Ferida por mordida 

Aproxime-se do animal com cuidado para evitar levar mordidas. Amordace o animal. Vista luva quando possível. Olhe a ferida para verificar se há contaminação (ex. areia, terra) e se há pedaços soltos de pele. Se existir muitos pedaços de pele, então limpe a ferida com grande quantidade de solução salina (soro).

 Se você não tiver soro deve usar água potável. Cubra a ferida aberta para mantê-la limpa Aplique pressão para feridas com muito sangramento. NÃO USE TORNIQUETES. As feridas por mordidas são uma fonte de infecção excelente, por isso necessitam de cuidados veterinários.
 



Fraturas 

Coloque uma focinheira no animal e procure Sangramento. Se você puder, controle o sangramento sem causar maiores ferimentos. Procure por sinais de choque. NÃO TENTE CONSERTAR A FRATURA puxando ou deslocando o membro. Transporte o animal ao veterinário imediatamente, segurando a parte ferida da melhor forma que puder.
Parada respiratória 

 Controle para ver se o animal está em sufocado com a ingestão de algum objeto. Se o animal não estiver respirando, coloque ele em uma superfície com o lado esquerdo para cima. Verifique os batimentos cardíacos ouvindo pela área onde o cotovelo toca o tórax. Se você notar batimentos mas não a respiração, feche a boca do animal e respire diretamente dentro do nariz dele e não da boca até que o tórax se expanda. Repita esse procedimento umas 12 a 15 vezes por minuto. Ao mesmo tempo, se não tiver pulso, aplique massagem cardíaca.

 O coração está localizado na metade inferior do tórax atrás do cotovelo da perna dianteira esquerda. Coloque uma mão abaixo do coração para sustentar o tórax. Coloque a outra mão acima do coração e comprima gentilmente. Gatos e animais pequenos recebem massagem cardíaca com pressão do tórax através do polegar e indicador de uma das mãos.

 Aplique massagem cardíaca de 80 a 120 vezes por minuto em animais maiores e 100 a 150 para os menores. Alterne massagem cardíaca com respiratória. IMPORTANTE: até nas mãos de um veterinário bem treinado o sucesso da ressucitação geralmente é muito baixa. O sucesso aumenta um pouco nos casos de afogamento ou choque elétrico.
Queimaduras (químicas, elétricas e por calor)

  Hidrate a queimadura imediatamente com grande quantidade de água corrente fria. Aplique bolsa de gêlo de 15 a 20 minutos. Não coloque a bolsa de gelo diretamente sobre a pele. Embrulhe em uma toalha ou cobertor leve. Grande quantidade de produtos químicos secos devem ser retirados gentilmente do animal com uma escova. Esses produtos químicos podem ser ativados pela água causando queimaduras.
Sangramento 

Aplique pressão direta e firme na área com sangramento até que o mesmo pare. Mantenha pressionado por pelo menos 10 minutos (continuamente soltando a pressão para verificar se a ferida está coagulando). Evitar bandagens que cortem a circulação. Chame o veterinário imediatamente.
 



Superaquecimento 

Coloque o animal em uma banheira e dê um banho de água fria, ou gentilmente encharque-o com uma mangueira de jardim ou envolva-o em uma toalha molhada com água fria. Não esfrie demais o animal. Pare de esfriá-lo quando a temperatura retal atingir 38 graus.
Vômito 

Você não deve se preocupar caso seu cão vomite ocasionalmente, isso é normal. O fato dele vomitar muitas vezes em um período curto de tempo é razão para preocupação ou se parecer não estar se sentindo bem. Se parecer bem, você pode tentar tratá-lo em casa. Não dê alimento por 12 horas e apenas ofereça pequenas quantidades de água. Depois de descansar o estômago, você deve oferecer refeições pequenas e leves por um dia e depois ir gradualmente retornando a dieta normal. 

Se seu cão não melhorar, continuar vomitando ou parecer não estar bem, você deve entrar em contato com o veterinário. Anote como e o que ele vomitou para poder descrever para o veterinário. Colete um pouco do vômito em uma vasilha para que o veterinário possa examiná-lo. Não alimente seu animal de estimação e peça conselhos ao veterinário.
Transportando o seu cão até um veterinário em uma emergência: 

É normalmente preferível levar seu cão até o consultório do que trazer o veterinário. Na clínica há equipamentos especiais e uma equipe treinada. Não dê nada para seu cão comer ou beber, pois ele pode precisar de anestesia geral. Coloque seu cão gentilmente em cima de um cobertor ou casaco no chão. Duas pessoas podem pegar as pontas do cobertor como se fosse uma maca macia para transportá-lo até o assento traseiro do carro. 

A pessoa que estiver andando de costas deve trazê-lo direto para dentro do carro, colocando-o gentilmente sobre o banco. Alguém deve ficar na parte traseira com ele a caminho da clínica. Se houver perigo dele morder, amarre o focinho temporariamente. Não o deixe amarrado por um período prolongado pois isso pode comprometer sua respiração. Finalmente, informe à clínica veterinária que está a caminho para que possam se preparar para a chegada. 

Fonte:cachorroideal.com.br

Conheça mais sobre a Asma





Bronquite é o termo usado para denotar inflamação dos brônquios e bronquilos. A bronquite crônica é uma inflamação longa do trato respiratório, a asma inclui uma inflamação tanto crônica como aguda, devido a sensibilidade a vários estímulos incluindo alérgenos, que fecham as passagens de ar. 

 Essa condição em gatos é conhecida como bronquite felina, ou doença broncopulmonar felina. Se a enfermidade não for tratada, pode haver uma fibrose (excesso de tecido fibroso nos pulmões) e atelectasia pulmonar (uma doença que impede o pulmão de inflar). Essa doença ocorre em gatos de qualquer idade, embora seja mais comum entre 2 a 8 anos.






Devido a natureza crônica e aguda da doença, os sintomas mais comuns vistos por um período variável de tempo são: tosse, espirros, dificuldade para respirar, falta de apetite, fraqueza, letargia, respiração rápida com esforço, em vezes o animal pode aparentar cianótico. 

A exata causa que leva a inflamação dos brônquios é desconhecida. Fumaça de cigarro, sprays de cabelo, móveis novos e poeira da caixa podem iniciar o episódio. Infecções por parasitas também são suspeitos.





 Exames físicos, uma boa anamnese, exames de sangue vão ajudar a diagnosticar e caracterizar que tipo de problema que existe: crônico ou agudo. Pode ser feitos exames de fezes para ver se há parasitas, cultura bacteriana e raio-X. 

O tratamento consiste em oxigênio terapia caso o animal esteja em crise forte, bem como broncodilatadores. Anti-inflamatórios são os mais prescritos para controle.

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quinta-feira, 11 de julho de 2013

O Bicho de Pé





O popularmente conhecido “bicho-de-pé” é  uma pequena pulga (a menor de todas), chamada Tunga penetrans, que vive em solos arenosos, quentes e secos, principalmente em chiqueiros de porcos, e que pode acometer  não somente os cães, como os gatos e ratos.

Esta pulga é encontrada em regiões pobres, em populações ribeirinhas, favelas ou mesmo em comunidade de pescadores.






O cão e o gato adquirem o parasita através do contato com a fêmea fecundada que se aloja principalmente nos coxins e narinas, causando lesões visíveis do tamanho de um grão de ervilha.

Coceira e dor ao andar são sintomas de animais acometidos. Esse parasita aparentemente inofensivo pode servir de porta de entrada para outras doenças como o tétano.






O animal quando infectado deve ser levado ao veterinário para que este retire o bichano e o ambiente onde o animal vive deve ser desinfetado. Também pode-se prevenir o contagio através da retirada de folhas secas do solo e corte de gramas.

É importante lembrar que esse parasita além de afetar os animais pode atingir também o homem, se tratando portanto de uma zoonose.



 Fontes:http://lupusalimentos.com.br

Dra. Henriette Brito Jordão
CRMV-RJ-8489

Cães e Lixo




Alguns cãezinhos adoram revirar uma lata de lixo. Os que estão abandonadas nas ruas evidentemente fazem isso porque estão muito famintos. Agora e os de casa? Alguns deles mexem no lixo e deixam os donos sem saber o que fazer com tanta bagunça feita pelo amiguinho de quatro pernas, sem contar o risco que ele corre de comer algo estragado e que faça mal.

É possível fazê-lo parar com isso? "Para que um cão pare de comer lixo, primeiramente é preciso determinar o que o leva a manifestar tal comportamento. Seria fome ou apenas uma manifestação comportamental?", declara a médica veterinária Stephanie Fernandes Mello , que atua na área de Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais , na Clínica Personal Vet.


A alimentação dada ao animal deve ser observada. "O proprietário deve estar atento não só à qualidade da alimentação fornecida ao animal, como à frequência com que ela é oferecida e a quantidade. Fatores clínicos também podem influenciar no aparecimento desse comportamento, como uma verminose.







 Nesse caso, mesmo que o alimento fosse servido em quantidade, frequência e qualidade adequadas, os parasitas estariam absorvendo nutrientes cruciais para o animal, levando-o a um déficit nutricional, gerando então a fome exacerbada", alerta Dra. Stephanie.
Se não existir nenhuma irregularidade na alimentação e se o médico veterinário detectar nenhum problema como a verminose, comer lixo pode ser uma alteração comportamental. 

"Nos casos de transtornos comportamentais, o ideal mesmo é que se reprima tal comportamento no momento em que ele ocorre. Um "NÃO" firme, seguido de uma recompensa pode ser uma boa estratégia, além é claro, de manter o lixo longe do alcance do seu bichinho", explica a veterinária.
 




Ser firme com o animal quando o ver mexendo no lixo é necessário. O "não" tem que ser incisivo. Pode-se também usar uma garrafa pet, batida contra o chão para que faça um barulho forte, junto ao "não".

Há disponível no mercado também um produto que inibe lambeduras e mordeduras. Trata-se de um spray que pode ser aplicado em móveis e objetos, os quais o animal não deve pegar e morder. 


Ele deixa um gosto horrível no lugar e o cão aprenderá que ali não é bom de "colocar a boca". Vede bem o lixo, se possível tire-o do alcance do animal e seja firme com o cão, assim conseguirá acabar com esse problema, se ele for só comportamental.

Fonte:/http://expressaodigitalbr.blogspot.com.br
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