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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Gatos e perigos com o Sol



Os gatos são animais que gostam do sol. O lugar preferido dos gatos é geralmente num local quente e solarengo, mas o sol traz malefícios e o perigo de um golpe de calor ou queimaduras é real.
Os gatos procuram muitas vezes os locais mais quentes para se aconchegarem e dormirem uma sesta, o que dá aos donos a sensação de que os gatos são animais que sofrem com o frio, mas não com o calor. Na verdade, os humanos toleram melhor as altas temperaturas do que os gatos. Não só porque não temos uma camada de pêlo que nos aquece nos dias de verão, mas porque somos capazes de regular a temperatura do nosso corpo com alguma facilidade através do suor. Os gatos só suam através das almofadas das patas, o que faz com que dependam da respiração para baixar a temperatura do corpo: expelem ar quente e inspiram ar mais fresco. Quando aquecem demasiado, os gatos aumentam o ritmo e arfam. Outro mecanismo que os gatos utilizam é espalhar saliva pela pelagem, molhando-a e tornando-a mais fresca através da evaporação. Contudo isto só resulta quando a temperatura do corpo não está próxima da temperatura do ar.

Golpe de calor

O golpe de calor pode causar ataques, coma ou morte e por isso não deve subestimado. Como os gatos utilizam a respiração para arrefecer o corpo, os felinos com problemas respiratórios ou de focinho achatado são mais susceptíveis a um golpe de calor. Os persas são, por exemplo, uma raça que deve ser bastante vigiada nos dias mais quentes

A melhor forma de prevenir o golpe de calor é dar ao gato acesso a sombras no exterior e ter sempre água fresca para consumo.

Sinais de hipertermia

 
•Arfar
•Gengivas passam de cor rosa para vermelho forte
•Vómitos
•Diarreia
•Letargia
•Temperatura alta
•Ataques
•Lábios azulados 







 


Se o dono apertar com dois dedos o cachaço do gato e este se mostrar menos flexível do que o normal, ou seja, mais rígido, é porque o gato está a ficar desidratado.
Queimaduras solares

O gato também pode apanhar “escaldões” se permanecer demasiado tempo ao sol. Os gatos de pelagem branca ou os gatos albinos são mais susceptíveis aos raios solares e devem ser impedidos de apanhar sol nas alturas mais quentes do dia.
Os gatos de orelhas brancas estão também mais expostos do que os gatos com uma pelagem com mais pigmentação. Está provado que a exposição desprotegida da pele aos raios solares pode provocar cancro, isto não só nos humanos, mas também nos animais. As orelhas e o focinho são as zonas mais sensíveis do gato, pois a pele é mais delicada e o pêlo mais fino. Tal como os humanos, os gatos também podem adormecer ao sol e só sentir a queimadura quando já é tarde demais.

Prevenção

Aplique protector solar indicado para gatos e impeça o gato de sair para o exterior nas horas de maior calor, das 11h00 às 16h00, nos dias de maior calor. Os gatos têm ainda a oportunidade de aproveitar o sol da manhã e do fim de tarde.

Acesso a sombras e água fresca é sempre indispensável para qualquer gato.
Fonte:nosmulheres.forumeiros.com

Oito dicas para o cão parar de cavar o jardim



Revista Cães & Cia, n. 344, janeiro de 2008

Revelo, neste artigo, as oito dicas que costumo dar aos meus clientes que não querem ter o jardim esburacado por seus cães
Muitas vezes, uma dica basta para resolver o problema das escavações caninas. Mas, para saber qual é essa dica, é preciso saber antes o que leva o cão a cavoucar..

1. Crie cantinhos excepcionais
 
Por instinto, o cão dá uma cavadinha onde irá se deitar - costuma fazer isso até em sofás e pisos frios! Normalmente, após a cavadinha, dá umas rodadas e se deita. Muitos cães gostam de deitar-se em lugares frescos do jardim ou que permitam acompanhar o movimento da casa ou da rua. O problema é que, muitas vezes, há um canteiro de flores ou grama justamente nesses lugares. O truque é preparar cantinhos perfeitos para o cão, levando em consideração o que ele mais deseja. Às vezes, até sugiro uma pequena reforma paisagística.


2. Gaste o excesso de energia
 
Quanto mais energia o cão tiver, maiores as chances de ele cavar grandes buracos. Uma maneira de controlar o excesso de energia é levá-lo para passear diariamente e/ou exercitá-lo bastante, com brincadeiras.


3. Combata o tédio
 
Cães também ficam entediados! Gostam de passear, caçar, brincar, etc., e não de ficar isolados em um quintal. Crie atividades para tornar a vida do seu cão mais interessante. Nem que seja escondendo petiscos no jardim para ele encontrar. Ler artigos sobre enriquecimento ambiental e comportamental ajuda a ter idéias para entreter o cão.


4. Evite que enterre objetos
 
Enterrar ossos naturais e alimentos para consumir mais tarde também faz parte do instinto canino. Muitos cães enterram apenas alguns tipos de objetos. Se o seu fizer isso, não deixe de lhe dar os objetos daquele tipo. Mas, em vez de entregá-los, mantenha-os amarrados numa corda. Assim, ele não poderá levá-los para enterrar. Um jeito de evitar que o cão se enrosque na corda é pendurar o objeto de modo a não encostar no chão. Esse método é útil também para combater a possessividade canina por determinados objetos.




5. Prepare um cantinho para grávidas
 
Cadelas prestes a parir ou com gravidez psicológica procuram cavar um ninho para os filhotes. Nesses casos, devemos preparar cantinhos perfeitos para elas. E, quando a gravidez for psicológica, pode-se, ainda, tratar a fêmea com inibidores de hormônio (consulte seu veterinário).
 




6. Torne desagradável desenterrar
 
Se o cão cava lugares específicos, antes de tapar os buracos encha-os com os próprios cocôs dele. É praticamente certo que isso o fará desistir de cavar aquele local. Com o tempo, você irá minando todos os lugares mais cavados. Essa é a minha dica preferida!


7. Reestruture seu jardim
 
Procure adaptar o estilo do seu jardim à presença canina. Às vezes, algumas pequenas alterações podem evitar muita dor de cabeça e proporcionar menos estresse no convívio. Pedras nos lugares em que o cão cava, assim como cercas e telas, podem, muitas vezes, ser a melhor solução. Um dos meus clientes resolveu o problema com telas postas no solo dos canteiros que o cachorro cavava. Nessa alternativa, caso se queira ocultar a tela, basta jogar um pouco de terra por cima. Ou esperar que as plantas cresçam. Há, porém, o inconveniente de ser preciso retirar a tela ou cortá-la, para plantar nova muda. Em alguns casos, sugiro construir uma caixa de areia no jardim para o cão poder se divertir, cavando. Afinal, cavar é um comportamento normal e saudável.


8. Só dê bronca durante a ação errada
 
Nem pense em dar bronca no cão se não for no exato momento do comportamento inadequado. Está mais que comprovado: bronca fora do momento exato, além de não funcionar, pode deixar o cão confuso, o que aumenta as chances de surgirem problemas de comportamento. A melhor ocasião para repreender o cão é quando ele começa a cavar um lugar proibido. Nesse momento, procure fazê-lo sentir desconforto. Jogue um pouco de água nele ou faça um ruído que o assuste, por exemplo. Mas só faça isso se ele não for medroso nem inseguro. Algumas pessoas conversam com o cão quando ele erra. Tentam explicar que agiu incorretamente. Não faça isso. O cão pode gostar dessa atenção e começar a cavar na expectativa de receber mais!

Alexandre Rossi
Fonte:caocidadao.com.br

O Projeto Gato Carioca


Gato Carioca é um projeto  dedicado aos animais que vivem no meio urbano. Foi criado recentemente, por um grupo de amigos interessados em minimizar o sofrimento dos animais abandonados pela Cidade Maravilhosa. Sua 1ª Ata de Reunião aconteceu no dia Mundial dos Gatos – 17 de fevereiro, onde foram traçadas metas e avaliaram propostas.
O Projeto tem por objetivo divulgar peculiaridades sobre o convívio com os animais, eventos sociais e adoção, campanhas de vacinação e castração.



O caso em destaque é o Campo de Santana no Centro do Rio de Janeiro/RJ onde gatos, patos, pavões, urubus e cotias convivem num ambiente pouco adequado mas que, se bem cuidado, poderia ser um Santuário de nossa Flora e Fauna em meio ao centro urbano da Cidade.
Todas as nossas iniciativas buscam mostrar o lado lúdico da vida em companhia de nossos “amiguinhos animais” sejam gatos ou outras espécies.
Fonte: http://ogatocarioca.blogspot.com

Gatinhos brincando no computador

FILHOTE DE POODLE BRINCANDO!

Cães e gatos:produtos para o Mau Hálito



Produto será um dos focos de divulgação da Vansil na Expovet/MG

Assim como seres humanos, pets podem sofrer de mau hálito.
E não é porque se trata de animais, que esse mau cheiro é considerado normal. 
É sinal de que há algo errado com a boca ou com o aparelho digestivo do seu bichinho,o que
pode ser desde um acúmulo de placa bacteriana ou até problemas de garganta e estômago.
Halitodine 
Por conta disso, tratar o mau hálito de seu animal não é luxo, mas um cuidado com a saúde e um ato de posse responsável. Pensando nisso, a Vansil mantém em seu portifólio de produtos, um antisséptico e odorizante bucal para cães e gatos – Hálito Dine.  
Uma das causas mais comuns é a placa bacteriana acumulada sobre os dentes. Composta por proteínas, células mortas e de descamação, além de saliva, restos de alimentos e, principalmente, bactérias, a placa sofre um processo de fermentação, que produz o mau cheiro.
O tártaro e os restos de comida também podem provocar infecções na gengiva, ou gengivite, que muitas vezes é acompanhada por sangramentos. Além do mau hálito, o cão fica com os dentes escuros e com placas.Gengivas que cresçam em demasia em algumas raças, tumores, alimentação inadequada, má digestão e infecções também podem contribuir para o mau hálito em cães e até em gatos.
Além de escovar regularmente os dentes dos animais com produtos especiais para este fim e adotar uma dieta saudável à base de ração apropriada, os donos podem contar com o Hálito Dine. 

O produto em spray age como antisséptico da boca e garganta e no tratamento das infecções da mucosa bucal, gengiva e garganta. Além disso, combate o mau-hálito e age como odorizante.
Produto já se encontra pronto para uso, bastando aplicar em forma de nebulização diretamente na cavidade bucal. A dose varia de acordo com o porte do animal. Cuidar da saúde bucal do seu animal também é uma ação de guarda responsável. 




Hálito Dine
Antisséptico e Odorizante bucal para Cães e Gatos.


Fórmula:
Cada 100 mL contém:
Digluconato de clorhexidina (20%)...................................................1.0 mL
Menta............................................................................................0.15 mL
Água destilada q.s.p........................................................................100 mL 


Indicações:
Como antisséptico da boca e garganta; profilaxia das infecções da mucosa bucal, gengiva e garganta; auxiliar no tratamento das infecções da boca, gengiva e garganta; combate ao mau-hálito; odorizante do hálito.


Modo de usar:
Produto já se encontra pronto para uso; aplicar em forma de nebulização diretamente na cavidade bucal, manter o frasco a 10 cm de distância da cavidade bucal, fazer pressão no frasco de modo que o produto atinja toda área a ser tratada.


Dosagem:
Para prevenção do mau hálito:
Cães de pequeno porte: 0,5 mL por aplicação, 2 vezes ao dia e após cada refeição, diariamente.
Cães de médio porte: 1,0 mL por aplicação, 2 vezes ao dia e após cada refeição, diariamente.
Cães de grande porte: 1,5 mL por aplicação, 2 vezes ao dia e após cada refeição, diariamente.
Gato jovem: 0,5 mL por aplicação, 2 vezes ao dia e após cada refeição, diariamente.
Gato adulto: 1,0 mL por aplicação, 2 vezes ao dia e após cada refeição, diariamente.
Para Infecção da boca, gengiva e garganta:
Cães de pequeno porte: 0,5 mL por aplicação, 4 vezes ao dia até o total restabelecimento do animal.
Cães de médio porte: 1,0 mL por aplicação, 4 vezes ao dia até o total restabelecimento do animal.

Cães de grande porte: 1,5 mL por aplicação, 4 vezes ao dia até o total restabelecimento do animal.
Gato jovem: 0,5 mL por aplicação, 4 vezes ao dia até o total restabelecimento do animal.


Gato adulto: 1,0 mL por aplicação, 4 vezes ao dia até o total restabelecimento do animal.
Observação:
Cada 6 borrifadas corresponde a 1 mL.

Fonte:vetline.com.br

Produto para Limpeza das Patinhas


Limpa Patas da PetMais possui ação bactericida que ajuda remover as sujeiras e bactérias das patinhas dos pets


Hoje em dia, cães e gatos são considerados membros da família, por isso há uma constante busca por acessórios e produtos que proporcionem cuidados e confortos aos animais.
Para os animais que dividem o mesmo espaço interno da casa com os donos, a PetMais apresenta o Limpa Patas.
Depois de passeios pelas ruas, as patas dos animais ficam sujas e cheias de bactérias. Para evitar que esses microorganismos se espalhem para o ambiente, e ainda garantir a limpeza das patas dos cães e gatos, basta usar o Limpa Patas, da PetMais. Isso também permite a higiene necessária ao levar o cãozinho pra cama para dormir com o dono.




O produto é composto por lenços umedecidos que contém clorexidina, substância com alto poder bactericida que associado ao Aloe Vera desinfeta e hidrata a pele do animal, removendo todas as impurezas e sujeiras das patas de cães e gatos, sem agredir a saúde dos pets.
A Petmais é uma empresa preocupada com o bem estar dos animais e de seus proprietários, por isso inova e busca tendências mundiais para o desenvolvimento de seus produtos.
Mais informações através do site www.petmais.net

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Cães:cuidados com as patas


Não negligencie a rotina de cuidados com as patas dos cães, elas são suscetíveis a picadas ou machucados causados por vidros ou por outros objetos afiados, bem como arranhões e esfolamentos causados por calçadas de cimento e cascalho. Examine bem o seu cão de tempos em tempos para ter certeza de que ele não pegou nenhum grude de rabo-de-raposa (tipo de capim) ou videira. Se carrapichos ficarem grudados na pata, remova-os com tesouras. Limpe os pequenos cortes e passe pomada ou creme antibiótico. Busque tratamento veterinário para cortes mais sérios.
Pequenos cortes ou doenças de pele podem causar infecção nas glândulas sudoríparas entre os dedos, um problema comum em bull terriers, dobermans e pequineses. Mergulhar os pés sofridos em um escalda-pés com água morna e sal aliviará a dor. Uma infecção mais grave ou persistente precisa de cuidados veterinários, antibióticos ou outro tratamento reforçado.

Se o seu cão pisar em algo grudento, amacie colocando margarina, manteiga de amendoim ou banha nos pés. Então, tire o objeto aos poucos. Coloque gelo no chiclete para fazê-lo ficar frágil e fácil de remover. Você também pode tentar mergulhar o pé em uma mistura de água morna com sal e azeite ou óleo mineral.





Cortar as unhas de um cão exige prática e perseverança. Manter as unhas de seu cãozinho propriamente cortadas significa menos estragos no seu carpete e pisos, além de uma menor chance de dor por causa de unhas agarradas, quebradas ou encravadas. Quanto mais cedo você começar a acostumar seu cão a ter as unhas cortadas, mais fácil será ao longo da vida, especialmente se seu cão ainda é um filhote. Use cortadores de unha especialmente feitos para cães. Para melhores resultados, espere que ele esteja relaxado ou adormecido.

Corte onde as unhas curvam, do outro lado da área sensível e rosada conhecida como sabugo. É fácil evitar esse lugar se as unhas de seu cão são claras, mas unhas escuras necessitam de mais precisão. Se você cortar muito a unha e atingir o sabugo, use um bastão ou pó adstringente para fazer parar o sangramento. Mergulhar a unha no amido de milho também ajuda a estancar, ou então, mantenha uma barra de sabão próxima quando você estiver cortando as unhas de seu cão. Se você atingir o sabugo, apenas esfregue a unha pela barra de sabão para parar de sangrar.
Corte as unhas de seu cão a cada duas semanas ou quando necessário. Elas precisam ser cortadas se tocam o chão quando o cão está parado em uma superfície rígida ou se fazem barulho de cliques quando ele anda.
Fonte:dogmidia.blogspot.com



Dica de Tosadora:
OBS:Existe um ótimo produto da Granado chamado Pó Hemostático que é usado no Banho&Tosa e é indicado para sangramentos e cortes,não custa caro e voce encontra em lojas de venda de produtos animais e petshops.Outra dica muito boa é voce ter em casa aquela lixa de metal para unhas,muito
boa para o acabamento apos o corte ou para o cão de unhas pretas,voce lixa bem e não corre o perigo de machucar.Lembre de que se lixa a unha do cão sempre no sentido de cima para baixo.(Dalva Amaral)

A Ilha dos Gatos


A Ilha dos Gatos, também conhecida como Tashirojima, é um lugar do Japão onde os gatos são os melhores amigos do homem, e não os cães. Os moradores da ilha acreditam que eles trazem sorte e proteção e, como o local não foi completamente devastado pelo recente terremoto, mais pessoas passaram a concordar com a lenda.
Os gatos foram trazidos para a Ilha há muito tempo atrás para caçar os ratos que estavam acabando com a produção de seda do local, exterminando os bichos-da-seda. Os felinos cumpriram sua missão, se multiplicaram e se alojaram perto das casas dos pescadores para aproveitar as sobras. Após um tempo, as pessoas se afeiçoaram tanto pelos bichos que passaram a estudar seu comportamento para previsão do tempo e das condições de pesca. Eles até construíram um santuário para os gatos no meio da ilha, que acabou se transformando em atração turística.


 Na Ilha, os gatos são mais numerosos que os humanos, há milhares deles. Desde 1950 a população foi caindo e, hoje em dia, o lugar tem cerca de 100 moradores permanentes. Já os gatos dominam o ambiente e são protegidos pelos locais, que não deixam nenhum animal predador entrar. A maioria dos gatos é “vira-lata”, mas, ainda assim, os homens e mulheres veneram os bichanos por sua beleza, sorte e capacidade de caçar os ratos.
Mesmo com tanta crença de boa fortuna, os moradores da Ilha (humanos e felinos) estão precisando de mantimentos. Os barcos não conseguem chegar até lá por causa da quantidade de escombros na água. As equipes de ajuda têm tentado abastecer a ilha usando um helicóptero.
Fonte:hypescience.com

Japão:um país que respeita seus animais



No meio da tarde, em um café de Tokyo, duas amigas se encontram para conversar sobre seus "filhinhos". "Ontem, o Buri-chan comeu demais à tarde e não quis jantar", diz uma delas. "Eu e a Nomu-chan passeamos bastante, ela andou demais e ficou muito cansada", conta a outra. Até parece papo de mães que se encontram na sala de espera do pediatra. Mas na verdade a conversa aconteceu no Inuchaya Nekochaya, uma cafeteria feita especialmente para que os donos levem seus pets. Buri e Nomu são dois cachorrinhos que costumam freqüentar o lugar. Suas donas moram na região e ficaram amigas por causa dos mascotes. "Nós nos conhecemos quando estávamos levando os pets para passear. No começo, eu nem sabia o nome da dona, só o do pet. Os dois são muito amigos", conta a "mãe" da Nomu, Kiyoka Kurayama.
Apesar dessa situação parecer meio inusitada, no Japão o número de famílias que têm pets, mas não têm crianças, é cada vez maior. Segundo dados do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem Estar, em 2005 o Japão teve 21.408 mais mortes do que nascimentos. Por outro lado, o número de cachorros registrados no mesmo ano foi de 6.531.381, 55% a mais do que existia em 1995. Já os gatos registrados foram 12.097.000, o que significa um aumento de 54%.
Com cada vez mais animais de estimação - a maioria morando em apartamentos bem apertados - também cresceram o mercado especializado nos pets e o número de serviços oferecidos. Afinal, quem tem animais no apartamento tem que levar o bicho para passear, tomar banho e brincar fora de casa. Além disso, a falta de exercícios deixa os bichos mais estressados e doentes. E assim surgiram pessoas especializadas em lever cachorros para passear, hotéis e babás que tomam conta dos bichos quando os donos vão viajar e planos de saúde só para eles.
Com tudo isso, o mercado ligado aos pets movimenta cada vez mais dinheiro no Japão. Em 2005, o valor gasto por uma família com seu pet era de ¥ 12.424 por mês, 6,7% mais do que foi registrado em 2000. Mas, fora os gastos básicos com comida e veterinário, muitos donos investem fortunas com extravagâncias como festas de aniversário, coleiras feitas em joalherias e álbuns de fotos. A loja Anna Purena, que fica em Tokyo, por exemplo, é especializada em fazer fotos de pets. Para alugar um vestido de noiva ou um terno para o bichinho e depois ter as fotos gravadas em um CD-ROM, o dono de um cachorro gasta mais ou menos ¥ 31 mil.
Porém, chique mesmo são os bichinhos que têm o privilégio de se hospedar em hotéis de luxo quando seus donos vão viajar. Nesses lugares, os animais ficam em recintos com purificador de ar, umidificador e spa.
E nem quando um desses animaizinhos morre a dedicação dos donos diminui.  O funeral para animais de estimação custa, em média, entre ¥ 18 mil e ¥ 44 mil. O animal é cremado e as cinzas são depositadas em um pote, com foto e nome do bicho. Também existe uma opção para quem quer passar toda a eternidade ao lodo do pet. Existem empresas que depositam as cinzas do animal na mesma urna que seu dono. Dependendo do cemitério e do tipo de urna, o preço pode ultrapassar ¥ 8 milhões. 



Café bom pra cachorro
O Inuchaya Nekochaya é uma cafeteria feita especialmente para os pets. "Este não é um lugar em que os donos podem levar seus cachorros. Neste café é a pessoa que acompanha o cachorro", diz Yasuhiro Niikura, gerente do café.
O estabelecimento é administrado pela Springboard Inc., uma empresa que produz comida para cães e gatos. A companhia resolveu investir no negócio para coletar mais informações sobre os pets e, assim, desenvolver novos produtos que atendam as suas necessidades. Por conta disso, os bichinhos que visitam o café ganham comidas produzidas pela Springboard. Já os donos têm à sua disposição um menu feito para os humanos.  Mas, Niikura conta que as pessoas também podem comer as comidinhas dos seus pets. "Quando estamos fabricando o alimento dos pets, pegamos um peixe, por exemplo, e retiramos a melhor parte para fazer a comida para os gatos. O que sobra vai para o setor da empresa que produz comida para pessoas. A prioridade é o pet e, por isso, o produto é saudável e saboroso".
Fora a comida caprichada, os animais encontram um ambiente em que podem ficar à vontade. Yukari Hamada, que trabalha no café, leva todos os dias suas cachorrinhas, Tirorun e Poporun, para lá com ela. "Minha casa fica a mais ou menos uma hora daqui e trago as cachorrinhas no trem, dentro de uma bolsa bem grande. Elas adoram vir aqui, porque se sentem em casa".
Apesar de ficar à vontade no café, Tirorun, Pororun e todos os cachorros que freqüentam o lugar são bem educados. "Até o momento não tivemos nenhum problema e geralmente aparecem no restaurante pets bem treinados. Nunca aconteceu nenhuma briga entre cachorros", diz Niikura.



Pet shopping
O primeiro andar do shopping Venus Fort, em Odaiba (Tokyo), é liberado para os clientes passear com seus animais, inclusive cachorros de grande porte. Segundo Saiko Suzuki, funcionária da administração do Venus Fort, "decidimos deixar os pets circularem aqui porque esta é uma área para a família e os animais de estimação fazem parte das famílias. Fora isso, no local há várias lojas relacionadas com animais de estimação". Nesse andar do shopping existem três petshops, um quiosque especializado em coleiras chiques e que também tira fotos de animais. O shopping ainda tem uma área própria para que os cachorros possam correr livres - nos corredores os bichos têm de andar presos em coleiras.
Segundo Saiko, tanto cuidado com os animais vale a pena. "O movimento do shopping aumentou depois que passamos a permitir que os clientes trouxessem seus pets. Agora o Venus Fort até promove concurso de bichos de estimação", conta.
Fonte:ipcdigital.com.br

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O mundo fascinante dos Gatos


Afeto

O bichano se afeiçoa muito às pessoas que lhe dão carinho, porém, por serem animais muito inteligentes, não se doam mais para as pessoas que não sejam sinceras com eles. Eles são dotados de extraordinária sensibilidade e percebem com extrema facilidade as pessoas que querem conquistar a sua amizade. Várias celebridades no mundo, pessoas de inteligência acima do normal, têm e amam seus felinos. Geralmente músicos, poetas, escritores, e grandes pensadores têm felinos e os compreendem.

Conforto

A pessoa que deseja ter um gato, deve se preocupar, de início, em arranjar um local adequado para que ele tenha conforto e possa desenvolver hábitos saudáveis. Essa atenção se resume em cuidados básicos, tais como, uma alimentação correta, um lugar para dormir (na maioria das vezes os gatos possuem “vícios”, escolhendo diferentes cantos da casa), e um local para suas necessidades.
Apesar de que, na maioria das vezes o gato escolhe um cantinho agradável para repousar, o dono deve observar se neste local não existem correntes de ar que prejudiquem.
Se elas ocorrerem, deve-se transportar a sua “caminha” (caixotes forrados de palha ou papel), para o local escolhido e tentar, por várias vezes, que o gato se habitue, para que assim fique abrigado.

Unhas

O gato é um bom escalador por natureza e utiliza suas unhas para subir rapidamente em árvores perseguindo pássaros ou fugindo de cães.
Eles gostam de afiar as unhas em madeiras ou paredes. É interessante que as pessoas de casa tenham pequenos troncos para preservar a mobília dos arranhões desses animais.
Os gatos possuem unhas retráteis, de crescimento lento, compensando assim a falta de desgaste (quando caminham, encolhem, não tocando o chão).
O crescimento dessas unhas nos gatos domésticos, isto é, animais que não utilizam as garras com muita freqüência, resulta em incômodo e em uma necessidade de arranhar ou dilacerar alguma coisa para desgastar-lhes as pontas. Daí a necessidade do tronco, que poderá ser um pedaço de madeira
tronco, que poderá ser um pedaço de madeira colocado ao alcance do gato.
Com paciência, inteligência e determinação, o dono do gato, conseguirá que este compreenda o seu objetivo através da identificação de benefícios, adquirindo, assim, confiança.



Limpeza

O gato é um dos animais mais limpos que existem no mundo. Geralmente, eles só ficam sujos se o ambiente estiver muito mais sujo.
Por isso, o local para suas necessidades deverá estar sempre asseado porque, se não estiver, ele o abandonará totalmente. A caixa deverá ser ampla para uma boa acomodação e com uma quantidade boa de areia ou terra, para que o gato possa enterrar suas necessidades. Essa caixa deverá ser limpa com desinfetante inodoro, sendo colocada sempre no mesmo local. No início, para uma mais rápida assimilação da sua utilidade, podemos sujar essa areia ou terra com urina.
Quando o gato se lambe, libera os pêlos mortos e acaba ingerindo-os, o que pode causar problemas digestivos no futuro. É muito louvável que as pessoas
 que têm felinos adicionem 2 a 3 vezes por semana um pouco de azeite de boa qualidade na sua alimentação, pois essa medida vai impedir a formação de fecalomas (fezes retidas) por bola de pêlos no sistema digestivo.

Olfato

O uso indiscriminado de desinfetantes e detergentes na casa pode causar alergia nos felinos que respiram muito próximos do solo. Os desinfetantes, detergentes, cigarros e charutos podem levar a processos alérgicos nos felinos domésticos, pois, além de respirarem muito próximos ao chão, têm um número muito grande de células de olfato.

Educação

Nunca use violência com os gatos, pois um ato violento pode afastar o bichano de você para o resto da vida. Use energia ao falar para que ele sinta que está sendo ensinado e educado por alguém. O gato perceberá que está sendo punido após ser mal educado se você demonstrar qual a causa do seu desagrado.




Bigodes

Os bigodes dos gatos não são apenas decorativos, são órgãos de muita sensibilidade, funcionando como verdadeiros radares e permitindo-lhes se locomover na escuridão sem acidentes. Nunca devemos retirá-los, pois fazem parte do sistema sensitivo, que é diretamente ligado ao sistema nervoso.
Linguagem e comunicação 

Os gatos são capazes de se comunicar com os da mesma espécie e também com os seres humanos. A vida social que goza está apoiada e reforçada pela capacidade de comunicação, na qual se expressa por meio da vocalização, do olfato, como também de gestos e atitudes.
A rica linguagem vocal, faz do gato um dos animais mais falantes. Estudiosos identificam dezesseis vocalizações, em três categorias de sons. Entre os primeiros, estão o ronronear e os suaves sons empregados para saudar, chamar atenção e expressar reconhecimento e aprovação.As distintas variações do miau são usadas para pedir,exigir, expressar perplexidade e queixa. A maioria dos gatos tem vocabulário pequeno, porém muito funcional, que cobre conceitos como: fora, para dentro, obrigado, vem cá, socorro, não; os sons de maior intensidade são reservados geralmente para a comunicação entre os próprios gatos. Logo que nascido, possui a capacidade de expressar-se, já que ronroneia com satisfação quando mama. Conversas mais longas entre os gatos adultos, acontecem na época do cio. Tanto o macho como a fêmea emite fortes alaridos antes de copular.
A linguagem do corpo se manifesta, na maioria das vezes, através das relhas e da cauda. Esta balança violentamente de lado a lado quando sente medo, a cauda erguida demonstra que é um gato feliz. Já as orelhas baixas são um claro índice de perigo eminente. Gestos como os de se esfregarem uns nos outros o nos seus donos servirão para futuras identificações ou reconhecimento.
 
Adaptação do texto original
“O Mundo Fascinante dos Gatos”, Dr. Eduardo Ribeiro Filetti, Editora Nexus


“O gato é um italiano criado na Inglaterra.
Sente como um italiano, mas se comporta como um lorde inglês”.Arthur da Távola
Fonte:gatoverde.com.br

A importancia das Vacinas



Vacinação de cães e gatos


Existem vários vírus e bactérias capazes de causar doenças graves nos cães e gatos, algumas delas podem ser fatais por não haver tratamento específico (como a cinomose e a FeLV).  Mas graças a anos de estudos de vários pesquisadores, foram desenvolvidas vacinas que evitam algumas das infecções mais graves.
Conheça quais vacinas estão disponíveis no mercado brasileiro e a importância delas na saúde do seu cão ou gato:

CÃES

Principais doenças que podem ser prevenidas pela vacinação anual:

1) Cinomose: doença viral que acomete cães de qualquer idade. É altamente contagiosa através do contato direto com secreções principalmente nasais dos animais doentes. O vírus pode ficar disperso no ar principalmente em temperaturas mais frias. No cão, pode manifestar sinais cutâneos, gastrointestinais, respiratórios ou neurológicos e como não há tratamento específico, a taxa de mortalidade é alta. Os animais doentes podem receber tratamento sintomático, e os que conseguem driblar a doença acabam ficando com sequelas (principalmente neurológicas) pro resto da vida.

2) Parvovirose: doença viral que acomete mais comumente filhotes, levando a um quadro gastrointestinal grave com diarréia e vômitos com sangue. O contágio ocorre através do contato com as fezes contaminadas, porém o vírus pode permanecer no ambiente por meses a anos. Também não há tratamento específico, somente sintomático, e a taxa de mortalidade é alta.

3) Coronavirose: doença viral, com manifestação gastrointestinal semelhante a parvovirose, porém mais branda. O cão também se contamina ao entrar em contato com as fezes contaminadas.

4) Leptospirose: doença bacteriana, que pode ser causada por diversos sorovares (tipos de leptospira) existindo mais de 10 que podem contaminar o cão. Cada sorovar manifesta uma sintomatologia clínica, que pode variar de lesões graves em rins, fígado e hemorragias. O animal se contamina entrando em contato com o animal doente ou urina contaminada (que também pode contaminar água e alimentos).

5) Parainfluenza e Adenovírus tipo 2: doenças  virais, que acometem o sistema respiratório causando tosse, espirro que podem evoluir pra pneumonia. O cão se contamina ao entrar em contato com os animais doentes,  que transmitem o vírus através de partículas durante a tosse ou espirro. Altamente contagiosa, principalmente  em locais com grande número de animais (canis, parques).

6) Hepatite Infeciosa: doença viral com manifestação hepática e ocular. Ocorre através do contato  oronasal com o cão doente.

7) Raiva: doença viral grave e sem cura, que manifesta sinais neurológicos e que se comprovada a doença é indicado eutanásia do animal. Por se tratar de uma importante zoonose (que os cães ou gatos doentes transmitem pela mordedura/saliva), a vacina contra raiva é a única obrigatória por lei Federal no Brasil. Todos os cães e gatos devem ser vacinados anualmente com esta vacina.

8) Leishmaniose visceral: doença grave transmitida pela picada de determinadas espécies de mosquitos, manifesta inúmeros sinais clínicos no cão como lesões em pele, aumento de linfonodos, anemia, alterações em órgãos como baço, rins  e fígado  entre outros. O tratamento canino com determinadas drogas é proibido no Brasil e a legislação vigente recomenda a eutanásia dos animais positivos.
A vacina está disponível somente em áreas endêmicas (onde há vários casos de Leishmaniose visceral canina (e humana) comprovados). Uma vez vacinado, o animal pode se tornar positivo em alguns exames para detecção da doença o que em tese teria a indicação da eutanásia. Por isso, ela tem um esquema diferenciado de vacinação, pois precisa de confirmação sorológica negativa antes de iniciar o esquema vacinal, além de um controle muito mais rigoroso dos reforços vacinais.

Tipos de Vacinas 


Para os cães atualmente há disponível as vacinas polivalentes (que protegem contra diversas doenças numa só vacina), que são conhecidas como óctupla (V8), déctupla (V10) ou sextupla (V6). E as monovalentes contra Giárdia, Tosse dos canis, Leptospirose, Leishmaniose e Anti-rábica.

a) Vacina óctupla: protege o cão contra 8 doenças: cinomose, parvovirose, 2 tipos de leptospira (L. canicola e L. icterohaemorrhagiae), hepatite infeciosa, coronavírus, parainfluenza e adenovírus tipo 2
b) Vacina déctupla: além das 8 doenças da óctupla, possui mais 2 tipos de Leptospiras (L. grippotyphosa e L. pomona)
c) Vacina sextupla: as mesmas doenças da óctupla com exceção das leptospiras

Existe 3 tipos de vacina contra a tosse dos canis, sendo 2 injetáveis e uma intranasal. A diferença básica entre elas, além da via de administração, é a quantidade de agentes ao qual ela protege. Duas delas, protegem contra o adenovírus tipo2, parainfluenza e Bordetella bronchiseptica enquanto uma delas é específica para proteção contra a Bordetella bronchiseptica.
Existe também a opção da vacina separada para Leptospirose, que contém  4 tipos de leptospira, e está indicada no  esquema vacinal semestral para os cães de alto risco para contágio da doença (locais com enchentes, acesso a roedores, fazendas e sítios etc..)




GATOS
Principais doenças que podem ser prevenidas pela vacinação anual:

1) Panleucopenia felina: doença viral, contagiosa através do contato com as fezes ou objetos que tenha entrado em contato com o animal contaminado. Manifesta principalmente sinais gastrointestinais graves com alto índice de mortalidade. Não possui tratamento específico, somente sintomático.

2) Rinotraqueíte: doença viral (causada por um herpesvírus), altamente contagiosa, que manifesta sinais respiratórios (principalmente espirros e secreção nasal) e alterações oculares, podendo levar o gato a morte por complicações do quadro ou  permanecer com sequelas oftálmicas.

3) Clamidiose: doença bacteriana, transmissível aos humanos, que se caracteriza principalmente por lesões oculares (conjuntivite, úlcera de córnea...)

4) Calicivirose: doença viral, que causa infecção respiratória nos felinos. Pode vir associada a rinotraqueíte e a clamidiose, levando ao quadro de complexo respiratório felino.

5) Leucemia Viral Felina (FeLV): doença viral grave, sem cura e sem tratamento específico, contagiosa  principalmente pela saliva do animal contaminado (que pode contaminar comedouros e bebedouros), lambedura ou modedura. Apresenta diversas manifestações clínicas, entre elas a imunossupressão e  o aparecimento de tumores em diversos órgãos (linfomas).

6) Vacina Anti-Rábica: Por se tratar de uma importante zoonose (que os cães ou gatos doentes transmitem pela mordedura/saliva), a vacina contra raiva é a única obrigatória por lei Federal no Brasil. Todos os cães e gatos devem ser vacinados anualmente com esta vacina.

Tipos de Vacinas 

Também existe as polivalentes felinas,  entre elas a tríplice (V3),  a quádrupla (V4)  e a quintupla (V5) além da Anti-rábica

a) Vacina tríplice felina: protege o gato contra panleucopenia felina, calicivirose e  rinotraqueíte
b) Vacina quadrupla felina: além das 3 doenças da V3, protege contra clamidiose
c) Vacina quíntupla felina: protege contras as 4 doenças da V4 e FelV (Leucemia viral felina). Não são todos os gatos que tem indicação para receber a vacina quíntupla. Antes de ser vacinado contra Felv, o gato deverá realizar testes sorológicos para confirmar se o gato não é um portador assintomático da doença, o que contra-indica sua administração.




Vacinas nacionais x importadas, éticas x "não éticas"

Além de tudo isso que foi explicado anteriormente com relação as vacinas, existe ainda essa discussão sobre eficácia entre tipos de vacinas e fabricantes. Em tese, todas as vacinas que possuem registro no Ministério da Agricultura, tiveram sua eficácia comprovada e portanto liberada para comercialização.
Como já foi dito,  muitos fatores interferem na eficácia da vacina:
  • fatores externos: armazenamento, temperatura de conservação, manipulação, aplicação, data de validade...
  • fatores da vacina: cepa viral, número de passagens, atualização da vacina de acordo com os vírus mais encontrados em campo, adjuvante...

As consideradas vacinas "não éticas", são vacinas de venda livre, ou seja, que não são exclusivamente vendidas a médicos veterinários. Não há controle de compra e com isso não há controle de armazenamento, manipulação, validade. Sendo em sua maioria, aplicada por leigos em pet shops ou casas agropecuárias.
As vacinas éticas, são vacinas exclusivamente vendidas a médicos veterinários que estão devidamente registrados no CRMV de sua região, e em geral estão em consultórios, clínicas ou hospitais veterinários, o que garante um correto armazenamento sob temperaturas controlas em geladeiras específicas para este fim, bem como correta manipulação da vacina.
Vacinas nacionais, como o nome diz, são vacinas produzidas no Brasil ou em laboratórios brasileiros. Infelizmente algumas dessas vacinas são de venda livre, e portanto consideradas não éticas, o que consequentemente acaba comprometendo sua eficácia devido a fatores externos.
Vacinas importadas, são fabricadas por multinacionais presentes em diversos países, que exportam determinadas vacinas de acordo com as doenças presentes naquele pais.  Em sua maioria, são vendidas  exclusivamente a médicos veterinários cadastrados.
Por estar presente em diversos países, em contato com as mais diversas realidades, estas empresas acabam investindo muito em pesquisas de forma a estar sempre atualizando as vacinas de acordo com novas cepas virais ou aparecimento de novas doenças, algumas de forma regionais (de acordo com o pais, um exemplo é a vacina contra Leishmaniose desenvolvida no Brasil e a vacina de Fiv na França), outras de forma globalizada.

Protocolos vacinais

Existem diversos esquemas vacinais que podem ser adotados, que variam de acordo com a idade do animal, consumo ou não de colostro materno, exposição ao vírus/bactéria, gravidade da doença x riscos vacinais, raça do animal (no caso da parvovirose, existe raças mais sensíveis, que recebem um esquema vacinal diferenciado) entre outras considerações.
Além disso existem vacinas de vírus vivo (modificado ou atenuado) e vírus inativado. Quem define o tipo de vacina a ser aplicada, a idade inicial e a fequência dos reforços, é o Médio Veterinário, após conhecer toda a  história clínica do animal.
Após escolhida a vacina, o animal passa por um completo exame físico, para ter certeza que está apto a ser vacinado. Animais com doenças pré-existentes, verminoses, infestações por pulgas ou carrapatos e/ou alteração de temperatura corporal, não devem ser vacinados, pois haverá comprometimento na resposta vacinal. Além disso, caso o animal esteja incubando alguma das doenças as quais a vacina protege,  poderá haver piora do quadro.
Não bastasse o cuidado na escolha do tipo de vacina, protocolo vacinal e exame físico do animal, o armazenamento e manipulação da vacina é algo que pode influenciar diretamente na eficácia da vacina. Todas as vacinas devem ser mantidas sob temperatura rigidamente controlada em refrigerador exclusivo para este fim, preparadas e administradas de forma asséptica, e aplicadas em locais corretos de administração.

Portanto a vacinação dos cães e gatos, é algo muito mais complexo do que simplesmente aplicar uma injeção,  e somente o Médico Veterinário é capaz de avaliar a condição clínica do animal e escolher o melhor protocolo vacinal.

Maricy Alexandrino - Médica Veterinária
Fonte:clinipet.com

Adoção entre Animais


Há vários relatos de bichos que adotam animais de uma espécie diferente da qual eles pertencem. Diferentes de certos seres humanos que abandonam e que ate matam,os animais vêm nos emocionar com seus exemplos de sublimes criações de Deus!Veja abaixo fotos curiosas destes casos:

Adoção de animais entre espécies diferentes (5)



Adoção de animais entre espécies diferentes




Adoção de animais entre espécies diferentes (1)



Adoção de animais entre espécies diferentes (2)




Adoção de animais entre espécies diferentes (3)



Adoção de animais entre espécies diferentes (4)



Adoção de animais entre espécies diferentes (6)



Adoção de animais entre espécies diferentes (7)



Adoção de animais entre espécies diferentes (8)






Adoção de animais entre espécies diferentes (10)


Adoção de animais entre espécies diferentes (11)

Fonte:Dalva Amaral e fotos de traqueatomico.com

Baby's Best Friend, his Rottweiler

Dazzle's Dazzling Tricks

domingo, 11 de setembro de 2011

Conheçam o Cão Bearded Collie


Bearded Collie, Highland collie ou Collie Barbudo é uma raça canina, originária da Grã-Bretanha, mais precisamente da região das Highlands, Escócia. Surgiu da cruza ao acaso de diversas raças de cães pastores como Old English Sheepdog, Polski Owczarek Nizinny, (conhecido também por Lowland Polish Sheepdog), Rough Collie e Border Collie. De acordo com a história, o mais antigo registro visual mostrando um Collie barbudo data de 1771, um retrato do Duque de Buccleigh feito por Thomas Gainsborough. A raça Lowland Polish Sheepdog, antepassados dos Collies Barbudos, chegou a Escócia em 1514, com um capitão da marinha polonesa chamado Kazimierz Grabski, que vendeu 3 de seus 6 cães a um pastor escocês por um carneiro e uma ovelha.
Em 1912 foi fundada a Bearded Collie Society em Edimburgo que não sobreviveu à Primeira Guerra Mundial. Devido a estas convulsões sociais que se arrastaram na primeira metade do século XX, o Bearded Collie esteve quase extinto. Contudo, conseguiu recuperar na segunda metade do século, mas ainda não é uma raça muito divulgada.

 Aparência

Cão robusto de altura entre 53 e 56 cm, com peso entre 25kg e 30 kg. A cabeça é grande, com focinho alongado, dentes brancos e bem posicionados. Os olhos devem ter a cor harmoniosa com a cor da pelagem. Orelhas inseridas altas e pendentes, cauda mantida baixa em repouso e alta quando em estado de atenção.
Seu pêlo é grosso e forte, com subpêlo mais macio embora ainda espesso. Suas cores podem ser ardósia, loiro-ruivo, todas as tonalidades de cinza, preto, areia e pode ter manchas claras ou não.

Temperamento

Conhecido por seus "pulos", é um cão entusiasmado,alegre e afetuoso. Costuma "pastorear" seus donos e apesar de seu tamanho, é gentil, o que o torna apto a conviver com crianças, com as quais se dá muito bem. É um animal extremamente social e aprecia companhia. Quando criado com forte convívio humano, torna-se um excelente cão de guarda. É apto a ser criado em casa ou ambientes fechados, apesar da necessidade de exercícios físicos. É um dos poucos cães de grande porte com senso de limpeza. Deve-se educá-los desde pequenos, pois são cães espertos,e podem se tornar travessos. De acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o Bearded Collie encontra-se na 34ª posição entre as 135 pesquisadas em "IAOC": Inteligência a Adestramento e Obediência a Comandos.


Utilidade

Utilizado durante séculos como guia e pastor de rebanhos, é muito resistente aos invernos mais rigorosos e muito atento ao seu trabalho. Pertenciam principalmente a trabalhadores rurais, tendo sido mais valorizados e selecionados por sua capacidade de trabalho em pastoreio e nas travessias de gado das Terras Altas para os mercados nos séculos XVII e XVIII.
Fonte:wikipédia

Chico Xavier e os animais



CHICO, O AMIGO DOS ANIMAIS
 
Márcia Q. Silva Baccelli

Todos aqueles que conhecem a vida de Chico Xavier, vêm observando, ao longo do tempo, o seu grande amor pelos animais.
Em sua casa, ele já teve inúmeros animais. Vamos agora falar de um período em que tinha dois cachorrinhos da raça pequinês, chamados Brinquinho e Fofa.
Brinquinho, apesar de encontrar-se cego e doente, acompanhava o Chico em todos os seus movimentos dentro de casa.
Enquanto o médium trabalhava psicografando páginas e mais páginas dos Amigos Espirituais, Brinquinho permanecia debaixo da mesa, aos pés do dono, como se estivesse orando...
À chegada de alguém, ele latia ou aproximava-se mais de seu benfeitor, no intuito de protegê-lo
Brinquinho só faltava falar, pois Chico conversava muito com ele, e o mais espantoso é que ele compreendia tudo e respondia a seu modo.
No dia 12 de outubro, quando comemorávamos o Dia da Criança, ele partiu para o Mundo Espiritual.
Apesar de não se queixar, percebemos a dor do Chico, com a separação transitória do “grande amigo”, qual ele se referia sempre ao cachorrinho.
O amigo dos animais o enterrou no quintal de sua casa, bem próximo de seu quarto. Chico contou-nos um lindo fato sobre Brinquinho, evidenciando que ele era um cachorro diferente.
Em certa época, havia em sua casa uma gata que tinha dado à luz a muitos gatinhos.
Eles, porém, eram muito pequeninos e tinham muita dificuldade de aproximarem-se da mãe, para mamar.
Brinquinho, então, conduzia-os ternamente, com a boca, até a “mamãe gata”, da mesma forma que ela procedia para carregá-los...
Ao recordar do amigo, os olhos de Chico brilhavam pelas lágrimas de saudades!
Fofa, a outra cachorrinha, que ainda permanece ao lado do médium, também sentiu muita falta de branquinha, e a cada dia apega-se mais ao seu grande protetor... 

E muitas vezes, ao distanciar-se dele, ela o chama, num som bem nítido: “Chi ... Chi ...”



 
Outro lado interessante do amor de Chico aos animais, é o que acontece quando ele vai à Goiânia, nas vésperas do Natal, visitar os irmãos hansenianos na Colônia Santa Marta.
Como mensageiro da esperança, a sua presença é o melhor presente de Natal, como dizem os próprios doentes.
Mas, a chegada de Chico à Colônia é precedida de grande inquietação, não somente por parte dos amigos que lá residem, mas, sobretudo, por um cão...
Contam alguns amigos goianenses que este cachorro tinha uma doença na pele e estava destinado a ser sacrificado ...
Ao vê-lo na Colônia, Chico aproximou-se, ajoelhou e abraçou-o.
Desde então, ele curou-se. Chico deu-lhe o nome de Menino.
Ele parece pressentir quando o amigo está para chegar, pois fica todo agitado, ganindo muito. Quando o carro que conduz Chico estaciona, Menino tenta soltar-se da coleira para ir ao seu encontro.
Ele que era um cão feroz, devido à erupção na pele, agora é dócil, principalmente com o seu grande amigo de Uberaba.
Os animais têm alma e Chico é sensível a esta realidade, auscultando-lhe o psiquismo e, em sua vida de renúncia, eles lhe valem por grandes companheiros em suas horas de solidão.

Fonte:espiritualidade.blogspot.com
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