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quarta-feira, 25 de março de 2015

Gatos Anti Sociais



Os gatos, não são antissociais como muitas pessoas acham. Na verdade, pergunte para alguém que tem gatos e veja a resposta, será o contrário.

Os gatos, diferentemente dos cães, tem uma personalidade mais independente, mas isso não quer dizer que eles sejam somente apegados ao ambiente ou ao seu território.

Quando faço socialização de felinos em ambiente doméstico, noto que os gatos na verdade veem o humano como outro gato, ou seja, diferente do cão que acaba seguindo uma hierarquia, peludos felinos, podemos dizer que tratam todos, numa questão "igualitária".



Por isso, dessa maneira, os gatos são dependentes e independentes ao mesmo tempo. Ao contrário de muitos animais que foram domesticados, os felinos não mudaram muito suas características durante esse período de domesticação, ou seja, ele ainda tem muitas características selvagens dos seus parentes antigos.

Se o gato fosse realmente antissocial, ele seria um animal solitário e certamente não seria socializado, com nada nem ninguém. E isso não é o que acontece, pois mesmo se os gatos não tivessem contato com os humanos, ainda sim eles gostam de viver em grupos com outros felinos.

Para ter um gato bem sociável, o mais importante de tudo é: entender seu jeito e seu temperamento. Não o trate como um cão, pois ele não tem nada de parecido com ele.



Você precisa respeitar o espaço do felino e entender que ele é muito mais independente que o cão, mas isso não quer dizer que ele não ame seu dono ou não seja sociável. É uma característica do felino, agir assim. Interaja bastante com seu peludo felino, com brincadeiras de esconder, com bolinhas, brinquedos com penas, carinho, afeto e faça com que ele também, interaja com outras pessoas que não sejam somente da sua casa. Seguindo essas regras básicas, seu felino será muito mais sociável e feliz.

E não se esqueça, que as primeiras semanas de vida de um gato, influenciam seu comportamento para o resto da vida, ou seja, uma boa socialização nesse período o tornará um gato muito tranquilo, dócil e carinhoso. Pois o gato também é o melhor amigo do Homem.


Fonte: http://equilibrioem4patas.blogspot.com.br

Cães resmungões


Faltando esse exercício, os cães tendem a ficar estressados, resmungões, chegando por vezes a descarregarem a energia na destruição de sofás e tapetes ou urinar e defecar com abundancia em locais onde não é permitido fazê-lo.

Também adoecem com maior frequencia.


Um cão feliz da vida, influencia e contribui para o bem estar e felicidade dos donos.
Afinal qual o objetivo de termos um animal de estimação em casa!

E os canitos, sempre estão dispostos e se entem felizes quando teem uma oportunidade de agradar ao dono. Sejamos também agradaveis com eles.

Fonte: http://racas.org

quarta-feira, 18 de março de 2015

A Equoterapia


Andar a cavalo deixou de ser, pura e simplesmente, um prazer ou um meio de locomoção. Hoje, essa prática tão antiga também é usada como terapia no desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais e se você ler este artigo com atenção, perceberá que é terapêutico para qualquer um de nós.
Os benefícios ao usuário do método, conhecido como Equoterapia, não são apenas físicos, mas também psicológicos, educativos e sociais.

De acordo com especialistas no assunto, o cavalo, ao se deslocar, realiza um movimento semelhante à marcha humana, ou seja: o centro gravitacional do cavalo é deslocado tridimensionalmente, com a marcha, num movimento semelhante à bacia pélvica humana. A correspondência entre os movimentos, humano e eqüino é tal que a diferença entre um e outro é menor que 5%.

 Essa semelhança pode ajudar pacientes com lesões no cérebro, fornecendo imagens cerebrais seqüenciais e impulsos importantes para aprender ou reaprender a andar. Além disso, o cavalo passa três ondas vibratórias simultaneamente (para cima e para baixo, para um lado e outro e para frente e para trás), o que faz dele uma “máquina terapêutica” que nenhum outro método consegue imitar.

Um dos grandes motivadores da terapia é a inversão de papéis, considerando que o paciente é o protagonista do tratamento, tendo como parceiro o cavalo, e o terapeuta é um simples mediador. Outra vantagem da Equoterapia é o biorritmo do cavalo e o movimento rítmico-balançante, que estimulam o metabolismo, regulam o tônus e melhoram os sistemas cardiovascular e respiratório.



Já o movimento e a mudança de equilíbrio constante pedem uma adaptação incessante do próprio equilíbrio, fortalecendo a musculatura e a coordenação. Assim, a integração sensoriomotora e a consciência do próprio corpo são melhoradas. Os resultados da prática de equoterapia são, geralmente, o maior controle dos reflexos, equilíbrio de tronco e cabeça e correção de postura. As pessoas com musculatura supercontraída adquirem flexibilidade e as que possuem pouco tônus muscular são fortalecidas.

A interação do praticante da Equoterapia com o cavalo desenvolve, ainda, novas formas de socialização, auto-confiança e auto-estima. Para a criança, o cavalo é como um grande brinquedo de pelúcia que, entretanto, é de difícil manuseio e impõe respeito. O calor, o cheiro adocicado, a docilidade do corpo e o movimento rítmico do animal remetem a pessoa aos primeiros contatos com a mãe e à maneira como foi transportada e cuidada por ela. Assim, a criança portadora de deficiência tem o apoio e o amparo de que necessita para se desenvolver.

A técnica, exige profissionais hábeis, para que a Equoterapia seja aproveitada de maneira segura e correta.




Indicações

A Equoterapia é indicada para tratamento de casos de paralisia cerebral, acidentes vasculares cerebrais, traumas crânio-encefálicos, atrasos maturativos, formas psiquiátricas de psicoses infantis, estados marginais como autismo, Síndrome de Down e dependência química. O método também pode ser usado para aliviar ou eliminar problemas de estresse, depressão, dificuldades no aprendizado, na coordenação motora, timidez e deficiências físicas, entre outros.
O início

Embora o cavalo já tenha sido utilizado com fins terapêuticos por Hipócrates, na Grécia Antiga, e a equitação tenha sido recomendada pelos antigos médicos gregos, os tratamentos com Equoterapia tiveram início somente nos anos 30, na Alemanha, como alternativa para a cura de várias doenças. Os estudos sobre a Equoterapia tinham se iniciado no século anterior, quando médicos parisienses começaram a pesquisar o assunto, motivados pelos ensinamentos da Grécia Antiga.

Há mais de três décadas, a Equoterapia ganhou notoriedade com as observações do médico alemão Rider. Vítima de um acidente vascular cerebral que o deixou semiparalisado, ele notou que a prática de andar a cavalo contribuía para a sua recuperação. Um dos impulsos para a disseminação da técnica foi a Segunda Guerra Mundial. Com ela, houve uma renascença da Equoterapia, que foi usada em mutilados pela guerra, pois muitos deles tinham sido excelentes cavaleiros. A técnica se difundiu e começou a ser utilizada em todo o mundo.


 No Brasil, a terapia começou a ser aplicada em meados dos anos 80, e teve grande aceitação, sendo que há hoje várias clínicas especializadas em Equoterapia, embora somente em 1997 o Conselho Regional de Medicina tenha admitido a terapia como método de tratamento válido no país.
Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos

Contato: suzete@saudeintegral.com
Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br
Fonte: saudeintegral.com

Doença de Lyme


A Doença de Lyme é uma zoonose comum e tem ocorrência frequente no hemisfério norte, principalmente nos Estados Unidos. É uma enfermidade infecciosa, causada pela bactéria Borrelia burgdorferi e transmitida pela picada de carrapatos. Pode acometer cães e gatos, os quais não apresentam manifestações clínicas.

 No Brasil, os primeiros casos foram descobertos em humanos no ano de 1992. O grupo acometido, após ser picado por carrapatos, começou a ter manchas na pele, sintomas de gripe e artrite. Após análises, isolaram esta bactéria e descobriram que o carrapato implicado no caso era o Amblyoma cajenense. Atualmente, a doença de Lyme já foi diagnosticada em cães na cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, tanto no interior quanto no litoral, sendo que, nas regiões onde encontraram os cães infectados também foram encontrados humanos com o mesmo problema.


Borrelia burgdorferi é uma bactéria do grupo das espiroquetas, isto é, seu corpo é em formato de saca-rolhas, se movimenta em espiral e são anaeróbias, isto é, não precisam de oxigênio para “respirar”. Ao causarem uma infecção, podem danificar diversas partes do organismo, causando, desde uma artrite a quadros de encefalite e pode levar a óbito. Nos humanos, um dos primeiros sinais é o aparecimento de uma mancha circular avermelhada, tendo como sintomas grande quadro de latência e episódios de polineuropatias.

Os sintomas mais comuns nos cães são dores articulares (relutância ao se movimentar), inchaços nos gânglios linfáticos, febre e letargia. Os animais mais acometidos são aqueles que convivem perto de equinos, sendo que o carrapato do cavalo (Amblyoma cajenense) geralmente é o mais frequente na transmissão da Borrelia burgdorferi aqui no Brasil. 


Ao levar o animal de estimação em zonas rurais, deve-se ter muito cuidado para preveni-lo de doenças como essa, para isso recomenda-se o uso de medicamentos anti carrapatos, coleiras carrapaticidas e manter a limpeza completa do ambiente onde o animal irá dormir. Cuidados esses que garantem a saúde do animal e acabam reduzindo gastos com medicamentos para o pet.

 O diagnóstico de um animal contaminado é feito após exames clínicos completos, junto com informações que o dono deverá fornecer sobre o histórico do bichinho e exames complementares como sorologia ou isolamento para detectar a presença da bactéria e, assim, concluir o prognóstico do veterinário. Para o tratamento, é realizada terapia com antimicrobianos à base de substâncias como doxiciclina e amoxicilina, ou, dependendo do quadro sintomático, pode ser realizado um tratamento de suporte, como hidratação, e uso de analgésicos e anti-inflamatórios.

 Fonte:http://dicas.petlove.com.br
É de conhecimento comum que carrapatos podem significar grandes riscos ao bem-estar dos nossos pets. Agentes transmissores de doenças como a babesiose e a erlichiose, comumente conhecidas como as doenças do carrapato, estes parasitas também podem ser responsáveis por ocorrências como a paralisia do carrapato e a doença de Lyme, que vamos tratar neste artigo.
Também conhecida como borreliose, a doença de Lyme é causada por uma bactéria chamada Borrelia burgdorferi, que é transmitida aos animais através da picada de um carrapato infectado. Ao atingir o hospedeiro, a bactéria pode causar desde uma artrite até quadros graves de encefalite (infecção cerebral) que podem levar ao óbito do animal acometido. Sendo uma zoonose, seres humanos também podem adquirir a doença de Lyme através da picada do carrapato, podendo, dependendo do estágio da doença, tratá-la com antibióticos.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/doenca-lyme-caes/
É de conhecimento comum que carrapatos podem significar grandes riscos ao bem-estar dos nossos pets. Agentes transmissores de doenças como a babesiose e a erlichiose, comumente conhecidas como as doenças do carrapato, estes parasitas também podem ser responsáveis por ocorrências como a paralisia do carrapato e a doença de Lyme, que vamos tratar neste artigo.
Também conhecida como borreliose, a doença de Lyme é causada por uma bactéria chamada Borrelia burgdorferi, que é transmitida aos animais através da picada de um carrapato infectado. Ao atingir o hospedeiro, a bactéria pode causar desde uma artrite até quadros graves de encefalite (infecção cerebral) que podem levar ao óbito do animal acometido. Sendo uma zoonose, seres humanos também podem adquirir a doença de Lyme através da picada do carrapato, podendo, dependendo do estágio da doença, tratá-la com antibióticos.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/doenca-lyme-caes/
A doença de Lyme tem o seu nome a partir da cidade de Lyme, Connecticut. Aqui, o primeiro surto da doença foi monitorada. Uma bactéria, denominada Borrelia burgdorferi é responsável por esta doença. Esta bactéria é transmitida pela picada de um carrapato. Diz-se que, de todas as espécies de carrapatos, apenas três espécies são conhecidas para transmitir a doença. Segundo a pesquisa, a doença de Lyme em cães é transmitida através da picada de um carrapato ou um carrapato de patas negras. Os sintomas geralmente ocorrem dentro de um período de dois a cinco meses de o cão ser picado por um carrapato. - See more at: http://caes.topartigos.com/sintomas-da-doenca-de-lyme-canina.html#sthash.lPZvxPnF.dpuf

Massagem canina

Animal Feng Shui

ORAÇÃO DE TODOS OS ANIMAIS

sábado, 14 de março de 2015

O encantador Golddust Yorkshire Terrier


O Golddust Yorkshire Terrier não é uma nova raça. O primeiro Golddust apareceu logo após os primeiros Biewers tricolor, e foi inicialmente registrado na Alemanha nos livros de pedigree como o “Biewer White Gold”. Embora a cor era muito atraente e interessante era entendido apenas que o Biewer não tinha a cor correta do Yorkshire Terrier e que o Golddust não era a cor correta para o padrão do Biewer Yorkshire Terrier a la Pom Pon e eles foram banidos.

Ao longo dos anos a cor Golddust continuou aparecendo. Kirsten Sanchez-Meyer, uma professora de biologia genética que vive na Alemanha, tinha visto o “Biewer White Gold” e gostou muito deles. Ela estava muito interessada na mutação do gene recessivo e queria estudar para saber mais sobre a mutação de cor do Golddust. A cor é produzida pelo Golddust é uma mutação genética na pele.
 A mutação do Golddust ocorre quando Eumelanin (cor preto, castanho) é formada na pele, mas não é visível. O pigmento Phaemelanin (tonalidade da cor dourada) é visível na pele e da à pele a sua cor dourada. Para produzir esta ocorrência de cor ambos os pais de um filhote deve ser um Golddust Yorkshire Terrier (que apresentam o gene), Biewer Yorkshire Terrier ou Yorkshire Terrier que carregam o gene recessivo (mas não demonstram isso na coloração, são portadores).

 O Biewer Yorkshire Terrier pode ser um portador do gene e não produzir filhotes com a cor Golddust se nunca for emparelhado com outro portador do gene Golddust. Dois pais Golddust sempre produzirão filhotes Golddust.
Kirsten Sanchez-Meyer sabia que ela teria que fazer como o Senhor Biewer e ter seu próprio padrão criado, a fim de mostrá-los no ringue. Com o compromisso de Kirsten Sanchez-Meyer para esta raça que teve os primeiros filhotes Golddust registrados e reconhecidos na Alemanha.
 Baron Bellini Butch vom Klosterbach e Sissi Princess vom Klosterbach produziu dois filhotes nascidos Golddust em 14 de outubro de 2007. “Alicia Goldschatz vom Klosterbach e Anjalie Goldschatz vom Klosterbach” foram os primeiros Golddust oficial registrado na Alemanha em 12 de dezembro de 2007. 
Após os Golddust Yorkshire Terriers serem reconhecidos, clubes registrados ofereceram aos seus membros a oportunidade de mudar o nome em seus documentos de registro de Biewer White Gold para Golddust. Por esta razão, você encontrará os cães mais velhos do que Alicia e Anjalie com papéis originais de Golddust.

A raça Goldust Yorkshire Terrier já é reconhecida na cinofilia do Brasil pelo Clube Sobraci (Sociedade Brasileira de Cinofilia), no grupo 4 (Cães Terries).
Como nos Biewers a Sobraci foi a primeira a sair na frente no reconhecimento da raça, assim é um grande passo para que venha o reconhecimento das outras cores dos Yorkshire Coloridos.
Agora os criadores da raça Goldust Yorkshire Terrier possuem mais uma grande opção para a divulgação da beleza e do encanto da raça, através de exposições organizadas pelo clube Sobraci, por todo o Brasil.
A raça Goldust Yorkshire Terrier  admirada em toda a Europa e América do Norte, agora já é um grande sucesso também no Brasil.

Gatos Noturnos


Um dos problemas mais frequentes que aparecem nos gatos é a da atividade noturna. Muitos gatos têm hábitos noturnos que podem impedir-nos de descansar bem.

A primeira coisa que devemos saber é a que se deve esta atividade noturna. Para fazê-lo temos que entender os seus instintos animais de caça. Os gatos estão fisicamente capacitados para capturar as suas presas de noite, e esse instinto está presente neles, embora sejam domésticos e embora não tenham fome.

Recordemos que o gato é um animal que não caça por fome mas por instinto, por isso apesar de lhes darmos uma boa alimentação, se não contar com bastante atividade durante o dia, procurará forma de a realizar à noite.



Porquê à noite? 

Pois porque a sua visão está adaptada para trabalhar muito bem com pouca luz e nessas sente-se muito bem.

Outro dos problemas deste tipo de atividade noturna é que pode ocorrer que o gato nos aborreça enquanto dormimos e que nos “ataque”. Isto não quer dizer que o gato seja agressivo ou que não goste de nós, mas o seu instinto fá-los estar atentos e prontos para o ataque quando vê movimento.

Outra das causas pelas quais aparece esta intempestiva hiperatividade é porque os gatos dormem muito durante o dia, o que lhes dá bastante energia para a sua “vida noturna” em que se exercitam e dão rédea solta à sua natureza caçadora.




E como o solucionamos?

Agora que conhecemos a razão desta atividade noturna, é fundamental saber como solucionar esta conduta e mudar o seu comportamento.

A primeira coisa que se recomenda é não permitir durante o dia que o gato descanse tanto, já que assim terá todas as energias acumuladas para estás desperto durante a noite. Com isto não queremos dizer que não se lhe deixe dormir um pouco, já que p repouso diurno é necessário para eles, mas que se controlem as horas.

Temos que ser capazes de o fazer brincar durante o dia, sobretudo nas horas da tarde. Além destes jogos, devem estimular o seu instinto de caçador para que este também fique satisfeito.

 Perseguir algum brinquedo, um cordel ou uma luz são bons jogos para fazer com ele. Pelo contrário, não se recomendam jogos de contacto físico já que o gato ao brincar pode agredir-nos com as suas unhas ou dentes.

Fonte:  gatosmania.com

Caminhas ideais para Gatos



Assim como no caso dos humanos, o gato também prezará pelo conforto, ou seja, a cama dele deverá ser aconchegante e confortável. Quando filhotes, os felinos preferem camas que ofereçam proteção e retenham bastante calor. Vale a pena ressaltar que dormir é muito importante para o desenvlvimento do gato, especialmente nessa fase da vida.

No caso dos animais mais crescidos, a prioridade se altera um pouco. Ele já não se importa tanto com o calor, mas sim, com a localização de sua cama em seu território. Provavelmente o felino irá apreciar ficar com a caminha em um local visível para visitas do dia-a-dia e que ele possa acompanhar a rotina da casa.

Após levantar as questões de bem-estar, conforto e o posicionamento é que você poderá determinar o estilo de cama que mais agrada e se enquadra com a personlidade de seu gato.

Os animais e, principalmente, os felinos são criaturas que rapidamente percebem quando são e quando não são bem vindos em um ambiente. Faça com que a presença do seu gato seja agradável, de forma a não criar situações que façam com que você não queira seu gato por perto. Como por exemplo, o drama de onde colocar a cama do seu animal, para evitar que ele durma na sua cama.



Saiba como posicionar a cama do gato na sua casa

 

Os gatos são animais que fazem questão de evidenciar quando estão incomodados com alguma coisa. Por isso, se a sua cama não estiver em um local que o agrade, o felino simplesmente não dormirá nela. Justamente por isso, observe o comportamento de seu gato antes determinar o tipo e onde deverá ficar a cama dele.

Em geral, os felinos apreciam lugares com pouco movimento, mas que ofereçam pontos de observação precisos da casa. Muitas vezes o escritório ou mesmo uma janela podem ser lugares estratégicos. No entanto vale a pena lembrar que os felinos apreciam lugares quentes no frio e ambientes mais frescos no calor. 

 Vale a pena lembrar que camas no estilo de tocas ou caixas podem ser uma ótima aquisição por transmitirem uma sensação segurança a eles.
Além do modelo, conforto e posicionamento estratégico, felinos também prezam pela limpeza.

 

Camas práticas e de fácil limpeza são as mais recomendadas

 

Como muitos de donos de gatos sabem, se o ambiente tiver sujo, o gato ficará infeliz e deixará de usar ou frequentar sua cama. Por isso, camas que sejam práticas e de fácil limpeza são as mais recomendadas para os felinos e para os donos atarefados.

É importante que a cama do gato não fique mal cheirosa, seja por xixi, seja pelo cheiro do animal ou até mesmo pelo cio da gata. Por isso o tecido de fácil limpeza e manutenção é importante. Outro fator relevante é que o material da mesma seja de secagem rápida. Isso evita que sejam proliferados fungos e mofos.

Se possível, opte por camas que permitam o uso de capas. Isso ajudará a reduzir consideravelmente sujeiras e mau cheiro. Inclusive para camas desse tipo, você poderá ter mais de uma capa e revesá-las para sempre ter a caminha do gato limpa.

A primeira coisa que se deve levar em conta na hora de comprar a cama para gatos é o conforto; preocupe-se em comprar uma cama que seja confortável e aconchegante. Se você mora em um local muito quente, procure camas frescas para o seu gato adulto. Porém, os filhotes de gatos precisam de um lugar que retenha seu próprio calor e os mantenha aquecidos.
Segundo fator: facilidade de limpeza da cama. Hoje em dia vivemos a maior parte do tempo muito ocupados, por conta disso é importante que a caminha seja fácil de lavar e limpar. Desta maneira é possível garantir que o cheiro do gato não incomode você nem suas visitas. Uma dica para melhor higienização seria a castração do gato; evitando que sua gata entre no cio e entre outras coisas.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/cama-para-gatos/
A primeira coisa que se deve levar em conta na hora de comprar a cama para gatos é o conforto; preocupe-se em comprar uma cama que seja confortável e aconchegante. Se você mora em um local muito quente, procure camas frescas para o seu gato adulto. Porém, os filhotes de gatos precisam de um lugar que retenha seu próprio calor e os mantenha aquecidos.
Segundo fator: facilidade de limpeza da cama. Hoje em dia vivemos a maior parte do tempo muito ocupados, por conta disso é importante que a caminha seja fácil de lavar e limpar. Desta maneira é possível garantir que o cheiro do gato não incomode você nem suas visitas. Uma dica para melhor higienização seria a castração do gato; evitando que sua gata entre no cio e entre outras coisas.
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/gato/cama-para-gatos/

domingo, 8 de março de 2015

Cães e Brincadeiras


Brincadeiras Divertidas para Cães

As brincadeiras para cães são essenciais para eles. Com as brincadeiras eles gastam energia e se desestressarem, desta forma, impedindo que tenham um mau comportamento e estraguem as coisas dentro de casa. É muito fácil brincar com nossos amiguinhos, só um carinho gostoso, um apertão no focinho, às vezes basta, mas aqui daremos algumas dicas de brincadeiras mais elaboradas que você pode fazer com seu cãozinho para ambos se divertirem.

Brincadeira de atirar objetos

 

Essa é a brincadeira mais clássica de todas. Atirar uma bola ou qualquer outro objeto que seja facilmente carregado pelo cão, para que ele traga de volta. Essa brincadeira gasta muita energia e é um ótimo exercício para os cães.


Brincadeira dos objetos com petiscos

 

Essa brincadeira consiste em um objeto com petiscos dentro para que seu cão tente pegar. É possível encontrar esses objetos para comprar em petshops, mas você pode criar um em casa mesmo, utilizando uma garrafa pet.

Brincadeira de esconde-esconde

 

Esconda-se de seu cão e chame ele para que ele te ache utilizando apenas audição e olfato. Quando ele te encontrar, elogie muito, brinque e se quiser até um petisco é bem vindo!

 Brincadeira de encontrar objetos

 

Nessa brincadeira você irá esconder os objetos favoritos de seu cãozinho, para que ele encontre. Para ensinar a brincadeira ao seu cão, você antes deve esconder e leva-lo até ao esconderijo, desta forma ele aprenderá a brincar. Quando ele encontrar o objeto, agrade-o com petiscos. Aliás, você pode também usar os petiscos para esta brincadeira.



 Brincadeira de Morder

 

Essa é a brincadeira favorita deles, era a mais praticada pelos seus antepassados, os lobos. Por esse motivo, os cães são mordedores por essência, não conseguiremos nunca tirar isso deles. Mantenha sempre por perto brinquedos que eles possam morder, assim evitará que ele morda móveis, sapatos e outras coisas da casa. Além do mais, quando o cão é filhote ele precisa morder para aliviar os incômodos que o crescimento de seus dentes provoca.

Essas são apenas algumas dicas das brincadeiras para cães. Você ainda poderá usar sua imaginação e criar muito mais! Mas para que seu cão tenha pique para tanta diversão é necessário que sua saúde esteja em dia. Por isso nunca deixe de leva-lo ao veterinário, confira se todas as vacinas estão em dia, dê muita água fresca a ele e cuide da sua alimentação. 

A alimentação para cães é o principal fator que influenciará na saúde dele. Por isso escolha a melhor ração para cães que suprirá todas as suas necessidades nutricionais de acordo com suas particularidades. A Ração Equilíbrio é uma ração para cães super premium feitas especialmente para atender todas as particularidades dos animais, como porte, idade, doenças, necessidades especiais.

 Cuide bem de amigo e divirta-se muito com ele!

Fonte: equilibriototalalimentos.com.br

Gatos e Peixes



Gatos precisam de muito mais carne em sua dieta do que os cães, mas não é por isso que você deverá alimentá-lo somente com carnes ou peixe, na verdade muitos gatinhos acostumados desde filhotes, costumam apreciar frutas e legumes, no entanto a grande maioria não gosta muito de comidas à base de cereais. 
Já o peixe é um alimento clássico quando pensamos em gatos, de fato, nossos pequenos amigos felinos gostam tanto desta iguaria que chegam a ser gananciosos, mas uma dieta baseada no consumo excessivo de peixes pode, com o passar do tempo vir a ser prejudicial para o gato.
O peixe tem pouca quantidade de cálcio, e níveis muito baixos de cálcio na comida elevam os níveis de fósforo, podendo prejudicar animais que tenham problemas renais.
 Um estudo de 2004 publicado na Acta Neuropatholgica descobriu que alguns distúrbios neurológicos em gatinhos jovens, que haviam sido alimentados com atum diariamente,  teriam ocorrido pois os peixes continham uma substância que comprovava altos níveis de mercúrio, metais pesados, além de pesticidas e outras toxinas em seus organismos.
Definitivamente não é interessante colocar peixe enlatado na dieta de seu gato. Estudos indicam que peixe enlatado contém éter difenil e esta substancia fará com que aumente a probabilidade de seu amiguinho desenvolver hipertiroidismo.

O Peixe na alimentação de seu felino deve ser administrado com moderação

De acordo com um artigo publicado recentemente no Washington Post, o peixe deve ser administrado com moderação, pois muitos tipos de peixes contêm altas concentrações de tiaminase, uma enzima que destrói a tiamina, também conhecida como vitamina B1. Uma deficiencia de tiamina pode gerar problemas neurológicos em seu gatinho. Se você oferecer para seu peludo o peixe cozido, saiba que o cozimento destrói  tanto a tiaminase quanto a tiamina, fazendo com que a carne perca seus nutrientes.
Isso é prejudicial para o equilíbrio físico e mental do gato, porque provoca grave escassez de nutrientes vitamínicos que poderá resultar além de doenças neurológicas, possíveis problemas gastro- intestinais e imunológicos.
Peixe contém muito magnésio que pode contribuir para um tipo de problema no trato urinário felino
Para manter seu gatinho saudável, é necessário manter um dieta alimentar diária com uma dose equilibrada de proteínas, que sejam adequadas ao paladar dele. E o peixe é sem dúvida um alimento que dá água na boca de seu bichano, mas não exagere!


O peixe proporciona para seu gatinho vitaminas, hidratos de carbono, gorduras, açúcares e sais minerais. Mas comendo apenas peixe seu gatinho poderá sofrer desequilíbrios e deficiências nutricionais. ao oferecer peixe para seu felino, você deverá estar sempre muito atento para não expô-lo a um perigo não deve ser subestimado, os ossos e espinhos. Ossos e espinhos são altamente prejudiciais se ingeridos por animais, eles podem causar lacerações graves e acabar em uma mesa de cirurgia!
Por isso você deve sempre optar por peixes frescos e deve verificar se o peixe está completamente limpo. Tenha sempre muito cuidado para administrá-lo como parte de uma dieta rica e completa, tanto quanto possível inclua vegetais e outras carnes na dieta de seu amiguinho, a dieta de nosso gato não deverá ser baseada exclusivamente no consumo de peixe, como já mencionado, esta dieta seria carente de alguns nutrientes que são requeridos pelo corpo do gato e por isso poderia ter um sério impacto sobre a saúde e o bem físico e mental de seu gatinho.

Curiosidades sobre Peixes



A palavra peixe é usada para designar um grande número de animais aquáticos. A maior parte dos animais marinhos, que muitas vezes são chamados de "peixe", incluindo as medusas, os moluscos (como o polvo) e crustáceos e mesmo mamíferos como as baleias e os golfinhos, não são peixes.

Os peixes dormem? Mais ou menos. Eles alternam períodos de vigília e repouso. Mas fazem xixi? Sim. E bebem água? Sim, inclusive os peixes de água salgada.

 
Os peixes não piscam e não fecham os olhos para dormir, pois não possuem pálpebras.

O maior peixe de água doce é o Pirarucu. Um exemplar pode chegar a dois metros e pesar por volta de 200 Kg.


O peixe mais rápido do mundo é o agulhão-vela. Ele alcança a incrível velocidade de 115 Km por hora.


Um atum é capaz de nadar 170 Km num só dia.




Os tubarões são míopes. Em compensação, eles tem um olfato super-desenvolvido e um sistema chamado “linha lateral” que permite captar alterações na pressão da água.
O atum é um dos peixes mais ameaçados do mundo. A pesca intensa (pelo sushi japonês!!) está tornando os cardumes cada vez menores.


Uma enguia é capaz de dar um choque maior do que o de uma tomada doméstica. Sua descarga chega a 125 volts.


 O tralhoto é um peixe que possui os olhos divididos no meio. Metade dele fica dentro e a outra metade fica fora d´água.
Alguns peixes são tão venenosos quanto cobras, caso do peixe-homicida (o nome já diz tudo!). Outros peixes venenosos são: peixe-escorpião, baiacu e algumas espécies de raias.

 



Dez por cento das espécies de peixes trocam de sexo uma vez na vida. Os peixes “transexuais” são divididos em dois grupos: o protândrico e o protogínico. Os potândricos são os que tem na juventude glândulas capazes de produzir óvulos e espermatozóides. Os protogínicos possuem ovários que, com o tempo, se transformam em testículos.
Existe alguma diferença entre o cação e o tubarão? Não, não existe praticamente nenhuma. Cação é somente o “nome comercial” dado ao tubarão.


Os filhotes do tubarão-tigre brigam entre si na barriga da mãe, até restar apenas um.

Tubarões e outras espécies de peixes de água salgada já foram vistos no Rio Amazonas – alguns 400 quilômetros rio acima.


Existem várias espécies de bacalhau, entre elas o ling, o zarbo, o saithe e o bacalhau do Porto. Conhecido cientificamente como Gadus Morhua, o bacalhau do Porto é o mais saboroso e também o mais caro. O interessante é que ele é pescado na Noruega e só leva esse nome por que é “desde sempre” comercializado na cidade portuguesa do Porto. 


Fonte: http://maisquecuriosidade.blogspot.com.br
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