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sábado, 14 de março de 2015

O encantador Golddust Yorkshire Terrier


O Golddust Yorkshire Terrier não é uma nova raça. O primeiro Golddust apareceu logo após os primeiros Biewers tricolor, e foi inicialmente registrado na Alemanha nos livros de pedigree como o “Biewer White Gold”. Embora a cor era muito atraente e interessante era entendido apenas que o Biewer não tinha a cor correta do Yorkshire Terrier e que o Golddust não era a cor correta para o padrão do Biewer Yorkshire Terrier a la Pom Pon e eles foram banidos.

Ao longo dos anos a cor Golddust continuou aparecendo. Kirsten Sanchez-Meyer, uma professora de biologia genética que vive na Alemanha, tinha visto o “Biewer White Gold” e gostou muito deles. Ela estava muito interessada na mutação do gene recessivo e queria estudar para saber mais sobre a mutação de cor do Golddust. A cor é produzida pelo Golddust é uma mutação genética na pele.
 A mutação do Golddust ocorre quando Eumelanin (cor preto, castanho) é formada na pele, mas não é visível. O pigmento Phaemelanin (tonalidade da cor dourada) é visível na pele e da à pele a sua cor dourada. Para produzir esta ocorrência de cor ambos os pais de um filhote deve ser um Golddust Yorkshire Terrier (que apresentam o gene), Biewer Yorkshire Terrier ou Yorkshire Terrier que carregam o gene recessivo (mas não demonstram isso na coloração, são portadores).

 O Biewer Yorkshire Terrier pode ser um portador do gene e não produzir filhotes com a cor Golddust se nunca for emparelhado com outro portador do gene Golddust. Dois pais Golddust sempre produzirão filhotes Golddust.
Kirsten Sanchez-Meyer sabia que ela teria que fazer como o Senhor Biewer e ter seu próprio padrão criado, a fim de mostrá-los no ringue. Com o compromisso de Kirsten Sanchez-Meyer para esta raça que teve os primeiros filhotes Golddust registrados e reconhecidos na Alemanha.
 Baron Bellini Butch vom Klosterbach e Sissi Princess vom Klosterbach produziu dois filhotes nascidos Golddust em 14 de outubro de 2007. “Alicia Goldschatz vom Klosterbach e Anjalie Goldschatz vom Klosterbach” foram os primeiros Golddust oficial registrado na Alemanha em 12 de dezembro de 2007. 
Após os Golddust Yorkshire Terriers serem reconhecidos, clubes registrados ofereceram aos seus membros a oportunidade de mudar o nome em seus documentos de registro de Biewer White Gold para Golddust. Por esta razão, você encontrará os cães mais velhos do que Alicia e Anjalie com papéis originais de Golddust.

A raça Goldust Yorkshire Terrier já é reconhecida na cinofilia do Brasil pelo Clube Sobraci (Sociedade Brasileira de Cinofilia), no grupo 4 (Cães Terries).
Como nos Biewers a Sobraci foi a primeira a sair na frente no reconhecimento da raça, assim é um grande passo para que venha o reconhecimento das outras cores dos Yorkshire Coloridos.
Agora os criadores da raça Goldust Yorkshire Terrier possuem mais uma grande opção para a divulgação da beleza e do encanto da raça, através de exposições organizadas pelo clube Sobraci, por todo o Brasil.
A raça Goldust Yorkshire Terrier  admirada em toda a Europa e América do Norte, agora já é um grande sucesso também no Brasil.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O Cão Akbash



O Akbash Dog é um cãozinho nativo das montanhas e planícies localizadas na parte mais norte da Turquia. O cão segue um estilo mais típico, e assim, o Akbash Dog é um cachorro forte, muito rápido e ágil. Assim, o Akbash Dog pode ser a raça de cachorro ideal para cuidar da sua casa.

 O Akbash Dog é um cão de grande porte, e por conta disso, a sua aparência já demonstra que ele é tanto imponente como também nobre. A altura do Akbash Dog fica em cerca de 76 à 86 centímetros, ou seja, nada mal. Já as fêmea da raça de cachorro varia a sua altura entre 71 e 81 centímetros. No que diz respeito ao peso do Akbash Dog, o macho chega à 60, e a fêmea aos 50 quilos.


 O Akbash Dog, por seu uma raça de cachorro bem agitada, precisa de uma alta carga de realização de exercícios diários. Além disso, um ponto bem positivo da raça de cachorro é que este é bem inteligente e equilibrado ao mesmo tempo, e com o tempo, passará a entender as situações do dia-a-dia junto com você!

O adestramento do Akbash Dog também é um diferencial, já que é alto e com o tempo, a raça de cachorro Akbash Dog estará obedecendo à tudo aquilo que o seu dono solicitar.


Características únidas do Akbash Dog


O Akbash Dog é uma raça de cachorro que tem uma pelagem branca bem diferenciada, além de ter pernas compridas (o que explica a velocidade na corrida), uma cauda um tanto quanto encurvada, e muitos dos Akbash Dog também apresentam algumas manchas nos tons de preto e rosa, característico de tal raça de cachorro.
A raça de cachorro Akbash Dog foi na realidade projetada para que ele pudesse viver em meio ao rebanho, para que pudesse ser como um guardião para os outros animais. Mesmo assim, ele também pode proteger outros ambientes e muitas vezes é a escolha de muitos entre ele e o pastor.


Sobre o temperamento Akbash Dog


A raça de cachorro Akbash Dog não é nada tímida. Porém, é uma raça de cachorro um tanto quanto difícil para lidar, já que eles foram treinados para serem independentes e, quando em contato com indivíduos tentando adestra-los, eles se sentem ainda mais inteligentes do que os donos.

 O Akbash Dog ainda é um cachorro bem trabalhador, e que fica extremamente feliz quando percebe que conseguiu cumprir com alguma tarefa que tenha lhe sido dada. Entre as principais características do comportamento, podemos destacar que o Akbash Dog é muito corajoso, responsável, inteligente, leal e também independente, ou seja, ele não será uma raça de cachorro que ficará chorando quando você não estiver por perto, mas pelo contrário: o Akbash Dog vem de uma raça de cachorro que notará a sua responsabilidade e tentará ao máximo cumprir as metas dadas para ele!

Fonte:  http://racadecachorros.net

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Basset Fulvo da Bretanha



Excepcional caçador, o Basset Fulvo da Bretanha é uma raça de origem francesa.

O Basset Fulvo da Bretanha apresenta temperamento equilibrado, é sociável e afetuoso, características que fazem dessa raça um grande companheiro.



É um cão pequeno, ativo, vivaz e rápido. Tem cabeça alongada, focinho levemente afilado e stop bem marcado.

As orelhas do Basset Fulvo da Bretanha são grandes e caídas, cobertas por pelos curtos e finos.



A pelagem da raça Basset Fulvo da Bretanha é dura e curta, nunca lanosa ou encaracolada. A cor do pelo é fulvo, variando desde o trigo dourado até o vermelho tijolo.


O tamanho ideal para esta raça de cachorro é de 32 cm à 38 cm, medidos sempre na altura da cernelha.

Fonte: guiaderacas.com.br

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

O Cão da Serra da Estrela


O Cão da Serra da Estrela é uma das raças mais antigas da Península Ibérica. Entre as raças portuguesas, é a mais popular nosso país.

O Cão da Serra da Estrela deve o seu nome ao maciço central português onde este cão se fixou e se desenvolveu. O Cão da Serra da Estrela é um cão de montanha, forte e resistente, cujo papel é o de proteger os rebanhos. Ao longo dos séculos, esta raça passou também a ser utilizada na guarda de casas e propriedades, sobretudo por ser bastante grande e emitir um som forte ao ladrar.

 
O cão acompanhava e acompanha os rebanhos nas subidas sazonais à serra na procura por pastagens mais verdes. Nesta zona existem alcateias, embora atualmente com população reduzida, e outros predadores de ovelhas, cabras, etc. Por vezes, a transumância era mais alargada e os pastores desciam até ao Alentejo ou subiam até ao Douro, conforme a época do ano.


O Cão da Serra da Estrela enfrentava alcateias em grupos, entre 2 a 6 indivíduos, que se asseguravam da vigilância dos rebanhos. Os cães colocam-se naturalmente nas zonas mais altas para poderem observar uma maior extensão da pastagem. Por vezes, os pastores tinham de regressar às aldeias e confiavam aos cães a guarda dos rebanhos sem supervisão.


Devido ao seu trabalho, onde tinha de enfrentar lobos, por exemplo, e às condições climáticas adversas da serra, o Cão da Serra Estrela esteve bastante sujeito à selecção natural. Apenas os cães que sobreviviam ao frio e às lutas conseguiam reproduzir-se.





A seleção humana foi tendo um maior papel ao longo do tempo, sobretudo quando o Cão da Serra da Estrela passou a ser exportado para zonas urbanas.

Mas o maciço central, devido ao seu isolamento permitiu que o Cão da Serra da Estrela se desenvolvesse e fixasse na região. Acredita-se que as duas variedades de pêlo existentes – pêlo curto e pêlo comprido – se devam a variações regionais.

Contrariamente ao que seria de se esperar, era na região mais quente, a zona Sul da Serra, na região de Manteigas, onde se podia encontrar mais cães de pêlo comprido, enquanto que a variedade de pêlo curto era mais frequente no Norte, em Seia e Gouveia. Como os pastores interferiam pouco na selecção dos cães, os cruzamentos entre estas duas variedades eram frequentes.

Em 1934 foi elaborado o estalão da raça, no qual se estabeleceu duas variedades de pelagem. A partir desta altura, o cruzamento entre as duas variedades passou a ser indesejável.


A publicação do estalão em 1966 e o reconhecimento da raça pelo FCI não veio trazer mais popularidade à raça. O declínio das alcateias era notório e os pastores podiam arriscar utilizar cães menos possantes e não puros para a guarda do rebanho. Nos anos 60 e 70, os portugueses emigraram procurando fugir da guerra, do regime e também da pobreza. O êxodo rural era outra alternativa e as zonas rurais foram particularmente afectadas por estas migrações.


A população de cães da Serra da Estrela diminuiu drasticamente neste período, mas a dedicação de alguns criadores permitiu a continuação da raça.


 Hoje em dia, o Cão da Serra da Estrela é bastante procurado, sobretudo a variedade de pêlo comprido. Embora, fosse a variedade de pêlo curto a mais numerosa no início do século passado, pois não exigia tantos cuidados com o pêlo, sendo mais funcional, hoje em dia, é a variedade de pêlo longo que se destaca. Sobretudo por ser mais vistoso e com um porte mais elegante. Isto fez com que os criadores se concentrassem sobretudo na variedade de pêlo comprido e mesmo hoje a variedade de pêlo curto é particularmente vulnerável e mais rara.

 

 Temperamento 


É um cão de guarda por excelência! Independente, era por vezes deixado sozinho a tomar conta do rebanho. Isto fez com que aceite a ausência do dono enquanto trabalha.
Vigoroso e robusto, o Cão da Serra da Estrela é um cão territorial e dominante. Necessita de uma boa socialização e de um dono capaz de impor a sua liderança de forma consistente e recorrendo ao reforço positivo.


O Cão da Serra da Estrela não é um pastor, no sentido em é responsável pela condução do gado. Está antes encarregue de o proteger e o acompanhar. Apesar de uma matilha poder enfrentar uma alcateia de lobos, os cães da Serra da Estrela funcionavam sobretudo como elementos dissuasores para os lobos.


Sempre alerta, o Cão da Serra da Estrela está igualmente apto para defender casas e propriedades.


Com os donos, esta raça é extremamente meiga e afectuosa. Por trás do aspecto imponente, está um cão muito dócil com as crianças da família, de quem aceita muitos abusos.


Com estranhos é reservado e seguro de si. Os donos devem apresentar todas as visitas ao cão e não devem deixá-las sozinhas com ele. Como cão de guarda incorruptível, o Cão da Serra da Estrela é desconfiado em relação aos humanos que não são da casa.


Os machos não toleram outros cães do mesmo sexo. As fêmeas tendem a ser mais receptivas. Podem conviver com animais de outras espécies desde que habituados com elas desde pequenas.


Muito resistentes, esta raça está preparada para enfrentar situações climáticas adversas, tal como é o tempo que se encontra na serra. Por isso, são cães que tanto podem viver no interior como no exterior da casa. 


 O Cão da Serra da Estrela necessita de um espaço exterior que possa guardar. A sua necessidade de exercício é moderada, mas ainda assim, passeios longos são a melhor forma de exercitar o animal.

 

 Descrição


O Cão da Serra da Estrela é um cão de grande porte, de linhas rústicas e aspecto poderoso.

A cabeça é volumosa e imponente e o crânio arredondado. Tem uns olhos ovais, castanhos, de expressão inteligente e serena. As orelhas são pequenas e pendentes sendo revestidas por um pêlo macio.


Molossóide, tipo mastim, o Cão da Serra da Estrela tem o peito largo e a garupa ligeiramente descaída. Os membros são fortes e musculosos, sendo os anteriores verticais. Os pezunhos estão presentes nos posteriores. A cauda é comprida, grossa e mantida descaída.


Existem duas variedades de pelagem no Cão da Serra da Estrela: pêlo comprido e pêlo curto. O pêlo é forte, algo grosseiro mas não muito áspero. Em algumas regiões é mais comprido do que outras, como por exemplo na cauda, em volta do pescoço e na parte traseira.


São admitidas apenas as cores fulvo, amarelo e lobeiro, que podem formar uma cor sólidas ou apresentar manchas brancas.

 

Saúde e Higiene 


O Cão da Serra da Estrela é um cão saudável para o porte que apresenta, muito devido à forte selecção natural a que esteve exposto. Contudo existem algumas doenças típicas de animais de porte grande com maior incidência na raça. A displasia é uma delas, sobretudo a da anca, por isso certifique-se de que os progenitores realizaram os despistes correspondentes.

Devido a esta propensão, os donos devem utilizar rações de qualidade, não exercitar demasiado o cão enquanto jovem, evitar a subida de degraus e saltos e mantê-los afastados de pisos escorregadios.


Tendo duas variedades de pêlo, o Cão da Serra da Estrela precisa de cuidados diferenciados. A variedade de pêlo comprido necessita de maior manutenção: escovagens diárias para desembaraçar. A variedade de pêlo curto exige apenas escovagens semanais.

O banho apenas deve ser dado quando não for evitável, uma vez que a oleosidade protectora da pele é danificada pela água e produtos de limpeza.


Fonte: arcadenoe.pt

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Basenji:o cão que não late!



Cão que não late também morde. Pelo menos no que diz respeito aos da raça basenji, originários do leste da África e considerados exímios caçadores. Eles são os únicos cachorros no mundo com ausência total de latidos.

 Especula-se que essa característica esteja relacionada à prática de caçar: indivíduos silenciosos - e que conseqüentemente não afugentavam as presas - acabaram se dando bem na corrida evolutiva.




Mas o basenji está longe de ser um cão totalmente mudo. Geralmente silencioso, em algumas situações emite um som bastante particular conhecido como yodel - um uivo em falsete que mais parece um gemido. Cada cão da raça tem seu próprio repertório, sendo muito difícil encontrar dois que emitam os mesmos ruídos.
 
Os basenji são uma das raças mais antigas de caninos. Há inscrições em túmulos egípcios de 5 mil anos com desenhos de cães muito semelhantes a eles. 


A identificação com os egípcios era tanta que a raça foi chamada de "cão de Quéops", nome do faraó que mandou construir a primeira pirâmide de Gizé.

Além da economia de sons, o basenji se distingue por acasalar apenas uma vez ao ano - as outras raças costumam se reproduzir duas vezes no mesmo período. Além disso, ele é adepto do banho de gato: usa a língua para se limpar.

Fonte: http://super.abril.com.br

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Scottish Terrier


A raça de cachorro Scottish Terrier, ou Terrier Escocês, é uma das mais antigas de cães escoceses, desenvolvida para atuar na caça desentocando as presas de suas tocas. Segundo historiadores, a raça faz parte da ‘paisagem’ escocesa há muito tempo, o que leva os mais apaixonados a dizerem que ‘já existiam Scottishes nas Highlands quando a Europa ainda estava sob domínio romano’.

Entusiasmos e exageros à parte. Scottish faz parte do grupo de 5 raças de terriers aparentadas surgidas na região, entre elas o Westie, o Cairn Terrier, o Dandie Dimont e o Skye Terrier.

Os cães da raça Scottish, assim como seus parentes mais próximos, foram desenvolvidos pelos criadores que buscavam, acima de tudo, um cachorro forte, valente e inteligente que pudesse acompanhar os caçadores em sua atividade primordial.




 Talvez seja pelo fato de que realmente eles tenham conseguido atingir seus objetivos que os Scottishes seguem conquistando admiradores em todo lugar... além de terem sido os inspiradores do simpático Joca – do desenho A Dama e o Vagabundo – e de terem sido os símbolos do wiskie Black and White, os Scottishes ainda foram os escolhidos por personalidades como os ex-presidentes dos Estados Unidos Franklin Roosevelt e Ronald Regan e pelas atores Humphrey Bogard, Betty Davis, Julie Andrews, Lisa Minelli, Shriley Temple e Jessica Lange.

O Scottish, como bom terrier, é um cão extremamente valente e ativo. Muito ágil e versátil e segundo seus admiradores, poucos conseguiram manter as qualidades de temperamento na caça como o Scottish. Além de desentocarem suas presas, muitas vezes podem ser usados como auxiliares na caçada com armas de fogo, buscando a caça após o abate ou mostrando a caça para o seu dono.

São cães bastante alegres e de temperamento bem forte. São muito úteis como cães de alarme, uma vez que não costumam deixar passar o menor movimento estranho em seu território.


 Até em função de ter mantido suas características primordiais, o Scottish pode dar alguma dor de cabeça ao seu proprietário com sua necessidade de exercitar suas habilidades de ‘toqueiro’. Se existir um jardim, certamente ele será escavado pelo Scottish.

Sua personalidade forte e valente pode também ser uma característica que dificulte a convivência com outros cães e mesmo entre cães do mesmo sexo, talvez seja por isso que tenha ganho o apelido de ‘Galo do Norte’.

Seu relacionamento com crianças pode ser complexo, uma vez que apesar do tamanho e de sua aparência de pelúcia não são absolutamente cães de ‘colo’ e realmente podem acabar revidando com mordidas as brincadeiras mais violentas das crianças.

Segundo a classificação do estudioso Stanley Coren, em seu livro ‘A Inteligência dos Cães’ os Scotties aparecem apenas em 65o lugar. Justamente por isso e devido à sua personalidade forte e grande independência dos donos, devem o quanto antes frequentar classes de adestramento e socialização para que a convivência entre cão e dono seja mais tranquila e proveitosa. 


 A pelagem tem uma camada de óleo na superfície que dificulta a infiltração da água e da neve, fazendo-as escorrer para os lados. O subpêlo denso auxilia nessa função e o ajuda a sentir menos as variações de temperatura. Os tufos de pêlo dentro das orelhas evitam a entrada da terra ao cavar.  

Assim como o adulto, o filhote Scottish é um poço de energia e temperamento forte. Devido às suas origens, pode ser um tanto destruidor, uma vez que os instintos de ‘caçador’ ainda não tenham sido realmente contidos.

Caso seja preciso deixá-lo sozinho, o filhote de Scottish deve ser acostumado desde cedo, de preferência deixando brinquedos e diversões próprias para que ele não fique entediado e procure diversão em móveis e sapatos.

Nesta fase também é bem interessante que o dono inicie seu programa de adestramento, com o objetivo de aproveitar a plena energia do filhote.

Fonte: caesefilhotes.com.br

sábado, 30 de agosto de 2014

O alegre Schnauzer Miniatura



 História e Características Gerais da Raça 


Originário da Alemanha (a palavra Schnauzer significa focinho em alemão), o nosso pequeno Schnauzer Miniatura tem outros 2 primos, o Schnauzer Médio e Schnauzer Gigante. Não se sabe ao certo quais foram os cruzamentos que deram origem a raça, mas o mais provável é que tenha sido a partir do Schnauzer médio, com influencia de Poodle preto, e Affenpinscher.

O tipo Miniatura, ou também chamado Anão, foi reconhecido como uma raça separada em 1899 e nos Estados Unidos e no Canadá está classificado como pertencente ao grupo dos Terriers, embora eles tenham um temperamento muito mais voltado para os cães do Grupo de Trabalho. 




Cães bicolores com predominância preta ou prata e com marcas mais claras que vão do creme ao castanho claro são mais comuns e mais aceitos fora da Alemanha. Lá, na Alemanha, os cães totalmente pretos têm classificação própria e muitos canis se dedicam exclusivamente ao desenvolvimento de cães desta cor.

A aparência destes cães deve ser uma combinação de força e solidez, mas sem extremos, nem tão pouco eles devem parecer pequenos e delicados como os "Toys", sendo considerado falta grave nos padrões da raça.

Os Schnauzers são normalmente cães limpos, saudáveis e que não exigem muitos cuidados, a não ser uma visita regular ao salão de banho e tosa para manter o pêlo em ordem e com a aparência elegante e sofisticada, característica da raça. Um outro ponto muito favorável da raça é que eles não soltam pêlos, como a grande maioria dos cães fazem.




Tamanho:

Machos e fêmeas de 30 a 35 cm (na cernelha).

Peso: 


entre 6 e 7,5 quilos.

Aparência: 


Corpo balanceado, quadrado com movimentos suaves, mas ao mesmo tempo energéticos.

Pelagem e cor:


Pelagem dura, arrepiada, de tamanho médio, sendo mais curto no pescoço, orelhas e no alto da cabeça; As cores permitidas, são: Sal-com-Pimenta; preto com prateado ou totalmente preto.


Cabeça: 

Crânio longo, reto, com focinho quadrado; olhos ovais, pequenos, castanho-escuros, nunca salientes; orelhas triangulares, em formato "V", dobradas junto à cabeça. Podem ser cortadas e passam a ficar eretas e pontudas.

Cauda: 


Cortada na terceira vértebra, grossa, carregada alta e ereta.






Perfil da Raça

O Miniatura Schnauzer é um cachorro alerta, ativo, inteligente, companheiro e com uma personalidade forte.

São brincalhões, afetuosos e ótimos cães de guarda (claro que eles não vão "derrubar" um ladrão, mas vão fazer um bocado de barulho para alertar seus donos). Fazem questão de fazer parte da família e de estar sempre por perto. Adoram passeios e jogos ao ar livre, mas detestam andar na chuva.

Uma característica bastante interessante sobre a raça é que um filhote muda muito pouco a sua personalidade em função do ambiente em que vive. Ao contrário de muitas raças, o Schnauzer Miniatura já pode ser avaliado com facilidade com apenas 8 semanas de vida. Se o cachorrinho for alegre, sociável, equilibrado e amoroso ele se manterá assim por toda a vida, se os donos observarem um mínimo de bom senso nas regras básicas de obediência e socialização do filhote.


 Ao contrário, se o filhote for nervoso, latir muito e for muito agitado, pouco poderá ser feito para mudar esta situação ao longo da vida do cachorrinho. No caso dos pequenos Schnauzers, mais do que nunca, é importantíssimo conhecer bem o temperamento dos pais do filhote, para evitar uma desilusão mais tarde.




Um Schnauzer típico não deve latir incessantemente, nem a toa. Não deve ser briguento, mas também é comum deixar sinais claros de que não quer a aproximação de outros animais. Se dão bem com crianças se ambos, crianças e cachorros, forem acostumadas a brincar com respeito e delicadeza, caso contrário, o Schnauzer não hesitará em mostrar os dentes para se livrar de uma criança abusiva.

Porque são naturalmente curiosos, corajosos e alertas, Schnauzers estão mais seguros se forem passear com coleiras para evitar o risco de ser atropelado quando estiver engajado na perseguição de algum gato, rato ou esquilo.

Embora estes pequenos cães demonstrem enorme personalidade, se ensinados desde pequeninos a responder prontamente aos comandos de seus donos, eles se tornam excelentes cães de companhia. Eles aprendem rápido, são inteligentes, encaram o treinamento como uma grande brincadeira e tornam-se obedientes.


Fonte:lordcao.com

terça-feira, 29 de julho de 2014

Aidi,o Cão do Atlas


 Histórico:

A origem do Aidi é incerta. Alguns especialistas acreditam que ele foi trazido da Espanha para a África, ou da Itália, pelos fenícios. Atualmente, o cão concentra-se mais nas montanhas do Atlas, no Marrocos.

Com forte instinto de proteção, o Aidi não pastoreia rebanhos, mas protege e guarda os animais. O mesmo faz com os pertences de seus donos, os nômades que costumam dormir em barracas, em meio as montanhas.




Curiosidades:

O farto pelo protege o cão das frias noites e dos dias quentes das montanhas. 

Origem: 

Marrocos





Utilização: 

guarda, proteção de rebanho e de pertences do dono

Porte: 

médio

Pelagem:

 pelo denso, áspero, semilongo, com exceção das orelhas e da cara, onde o pelo é curto e fino. Traz no pescoço e na garganta pelo em forma de juba, especialmente os machos. Os culotes e a cauda são cobertos por pelos longos e abundantes




Cores:

 variada. Fulvo, marrom ou preto. Vale lembrar que essas cores podem ser manchadas com branco.

Temperamento: 

dócil, ativo, fiel e protetor

Muito ativo, o Aidi não é um cão para viver em apartamento. Recomenda-se casas com quintal grande, ou áreas rurais, para que ele possa se exercitar, correr e gastar sua energia. Se o quintal não for muito generoso, o ideal é levar o cachorro para longos passeios diários.

Protetor por natureza, o Aidi é um excelente guardador de rebanhos. O cão também é utilizado para caça e como farejador. Por ser muito independente, recomenda-se donos experientes.

-Fonte:petmag.com.br

domingo, 29 de junho de 2014

Bichón Javanes,o fofinho ciumento!




Apesar da aparência meiga que lembra um bichinho de pelúcia, o Bichon Havanês é considerado um cão ciumento e que não gosta de dividir a atenção com outros cachorros. Em contrapartida, é extremamente paciente com crianças e adora passar horas brincando com elas.

O andar saltitante do Bichon Havanês combina com sua personalidade alegre e brincalhona. Inteligente, é um cão que aprende fácil e é presença constante em provas de obediência.


Mais Sobre a raça

O bichon havanês é um cão pequeno, vigoroso, de patas curtas, pêlo longo – que pode chegar a 18 cm de comprimento em um exemplar adulto –, abundante, suave e preferencialmente ondulado. Apesar de temperamental, é extremamente companheiro e está classificado no seleto grupo dos cães de luxo.

Seu comportamento pode variar muito, podendo ser dócil ou raivoso. Ciumento, o havanese, como também é chamado, não é um cachorro que gosta de dividir seu espaço com outros animais no mesmo ambiente, pois quer mesmo ser o centro das atenções.
O bichon havanês tem uma postura leve e elástica muito ágil que acentua seu caráter faceiro. Sua movimentação nos membros anteriores é bem fluente e se movem corretamente direcionados para frente, já os posteriores fornecem a propulsão em linha reta.

Tem duas variedades de cores: raramente completamente branco puro, fulvo nas suas diferentes tonalidades – de fulvo claro à havana – e o semelhante a essa coloração, porém, com manchas e pelagem preta.



 História da raça


Esta raça é natural da região mediterrânea ocidental e foi desenvolvida ao longo do litoral da Espanha e Itália. Durante os dias do império espanhol, os capitães de mar transportaram bichons para Cuba, os quais usaram como presentes para as mulheres da sociedade e com isto puderam manter lucrativo comércio.

Daí nasceu a lenda de uma raça original de Havana, capital de Cuba. Já em terra cubana, essa raça passou a fazer parte do ciclo da camada mais rica da população local. Esses cachorros não eram comercialmente vendidos mas sim frequentemente oferecidos como presente em troca de algum valioso serviço.

A Revolução Cubana praticamente eliminou a raça da ilha. Alguns exemplares contrabandeados para os Estados Unidos conseguiram sobreviver e deram sequência à linhagem.



Um pouco mais de história...


Durante os dias do império espanhol, os capitães de mar transportaram Bichons para Cuba, os quais usaram como presentes para as mulheres da sociedade e com isto puderam manter lucrativas transações comerciais. Daí nasceu a lenda de uma raça original de Havana, capital de Cuba. Uma vez em Cuba, o bichon havanês (Habaneros em espanhol) passou a viver exclusivamente nas mansões da mais alta classe social. Os Havaneses não eram comercialmente vendidos mas às vezes eram oferecido como um precioso presente para um amigo ou alguém que tinha executado um valioso serviço.

O Havanese, através de "contrabando", achou seu caminho para Europa onde ficou muito popular e foi reconhecido pelo "European Kennel Club". Era conhecido na Inglaterra como o " cubano " Branco.

Como aconteceu a muitas outras raças de cachorro, a popularidade do Bichon Havanês minguou em cima do curso de tempo. Durante algum tempo eles foram usados em apresentações em circos como cachorros de truque ao longo da Europa, mas logo ficaram quase extintos, inclusive em sua terra natal, Cuba.

São conhecidas três famílias, que se acredita podem ter deixado Cuba com o Bichon Havanês durante o tumulto político dos anos cinqüenta. É reconhecido que naquele tempo não poderia ter havido muitos destes cachorros mantidos por qualquer um. Estas três famílias exiladas trabalharam sozinhas na Flórida e na Costa Rica durante uma década para preservar a raça.

Na década de 70, Dorothy e Bert Goodale, residentes no Colorado, começaram a procurar uma raça pequena mas que tivesse o temperamento tranqüilo e a inteligência que eles apreciavam nas raças maiores. Depois de alguns anos de investigação, referências enganosas tiveram sua atenção voltada para o Bichon Havanês, mas ninguém sabia onde a família os poderia obter.

No meio dos anos setenta, eles encontraram um anúncio que resultou na compra de seis Bichons Havaneses com pedigree: uma mãe, quatro filhas e um macho jovem sem parentesco de sangue. Completamente encantados com a natureza inteligente e afetuosa da raça, eles empreenderam buscas procurando localizar mais dos exilados Bichons Havaneses.

A Sra. Goodale colocou anúncios em latim em Miami oferecendo-se para comprar Bichon Havanês. Depois de vários meses ela recebeu uma resposta. Um homem da Flórida escreveu para dizer que um amigo seu tinha cinco Bichons Havaneses e desejava vendê-los. O Sr. Eziekiel Barba tinha fugido de Cuba e tinha ido morar na Costa Rica. Devido a problemas com sua saúde ele decidiu ir para o Texas para viver com a filha e lá não poderia cuidar da ninhada de Bichon Havanês.




Os Goodales compraram então os cinco cachorros de Eziekiel Barba. Este segundo grupo de Bichon Havanês tinha o mesmo olhar e temperamento gentis como os integrantes do primeiro grupo. A família Goodale começou então a desenvolver um programa de procriação para prevenir a extinção desta raça baseando-se no Padrão "F.C.I" da Raça, o qual datava do ano de 1963 mas, era o único padrão disponível.

Atualmente, já existem aproximadamente 4.000 Bichons Havaneses registrados nos Estados Unidos e estima-se existirem em torno de 6.000 em todo o mundo.
O Bichon Havanês está retornando à sua terra natal através de um projeto coordenado pelo "The Bichon Habanero Clube" , que está trabalhando numa ação com aproximadamente 15 cachorros e supervisionando o programa de procriação de perto.

No Brasil, o primeiro Bichon Havanês chegou no dia 17 de agosto de 1997 ás 19:30 horas vindo da cidade de DOETINCHEM na Holanda e importada pelo Star Company Kennel. Este primeiro exemplar a ser registrado no Brasil é uma fêmea de cor creme e chamada "A MAIDEN EFFORT'S OH-DELAYLAH".

Cuidados

O cuidado principal concentra-se no longo pelo – alcança de 15 a 20 centímetros -, que não deve ser aparado. Prefere-se animais com pelos longos e naturais.
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