Seja Bem Vindo!

welcomes

Seguidores

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Scottish Terrier


A raça de cachorro Scottish Terrier, ou Terrier Escocês, é uma das mais antigas de cães escoceses, desenvolvida para atuar na caça desentocando as presas de suas tocas. Segundo historiadores, a raça faz parte da ‘paisagem’ escocesa há muito tempo, o que leva os mais apaixonados a dizerem que ‘já existiam Scottishes nas Highlands quando a Europa ainda estava sob domínio romano’.

Entusiasmos e exageros à parte. Scottish faz parte do grupo de 5 raças de terriers aparentadas surgidas na região, entre elas o Westie, o Cairn Terrier, o Dandie Dimont e o Skye Terrier.

Os cães da raça Scottish, assim como seus parentes mais próximos, foram desenvolvidos pelos criadores que buscavam, acima de tudo, um cachorro forte, valente e inteligente que pudesse acompanhar os caçadores em sua atividade primordial.




 Talvez seja pelo fato de que realmente eles tenham conseguido atingir seus objetivos que os Scottishes seguem conquistando admiradores em todo lugar... além de terem sido os inspiradores do simpático Joca – do desenho A Dama e o Vagabundo – e de terem sido os símbolos do wiskie Black and White, os Scottishes ainda foram os escolhidos por personalidades como os ex-presidentes dos Estados Unidos Franklin Roosevelt e Ronald Regan e pelas atores Humphrey Bogard, Betty Davis, Julie Andrews, Lisa Minelli, Shriley Temple e Jessica Lange.

O Scottish, como bom terrier, é um cão extremamente valente e ativo. Muito ágil e versátil e segundo seus admiradores, poucos conseguiram manter as qualidades de temperamento na caça como o Scottish. Além de desentocarem suas presas, muitas vezes podem ser usados como auxiliares na caçada com armas de fogo, buscando a caça após o abate ou mostrando a caça para o seu dono.

São cães bastante alegres e de temperamento bem forte. São muito úteis como cães de alarme, uma vez que não costumam deixar passar o menor movimento estranho em seu território.


 Até em função de ter mantido suas características primordiais, o Scottish pode dar alguma dor de cabeça ao seu proprietário com sua necessidade de exercitar suas habilidades de ‘toqueiro’. Se existir um jardim, certamente ele será escavado pelo Scottish.

Sua personalidade forte e valente pode também ser uma característica que dificulte a convivência com outros cães e mesmo entre cães do mesmo sexo, talvez seja por isso que tenha ganho o apelido de ‘Galo do Norte’.

Seu relacionamento com crianças pode ser complexo, uma vez que apesar do tamanho e de sua aparência de pelúcia não são absolutamente cães de ‘colo’ e realmente podem acabar revidando com mordidas as brincadeiras mais violentas das crianças.

Segundo a classificação do estudioso Stanley Coren, em seu livro ‘A Inteligência dos Cães’ os Scotties aparecem apenas em 65o lugar. Justamente por isso e devido à sua personalidade forte e grande independência dos donos, devem o quanto antes frequentar classes de adestramento e socialização para que a convivência entre cão e dono seja mais tranquila e proveitosa. 


 A pelagem tem uma camada de óleo na superfície que dificulta a infiltração da água e da neve, fazendo-as escorrer para os lados. O subpêlo denso auxilia nessa função e o ajuda a sentir menos as variações de temperatura. Os tufos de pêlo dentro das orelhas evitam a entrada da terra ao cavar.  

Assim como o adulto, o filhote Scottish é um poço de energia e temperamento forte. Devido às suas origens, pode ser um tanto destruidor, uma vez que os instintos de ‘caçador’ ainda não tenham sido realmente contidos.

Caso seja preciso deixá-lo sozinho, o filhote de Scottish deve ser acostumado desde cedo, de preferência deixando brinquedos e diversões próprias para que ele não fique entediado e procure diversão em móveis e sapatos.

Nesta fase também é bem interessante que o dono inicie seu programa de adestramento, com o objetivo de aproveitar a plena energia do filhote.

Fonte: caesefilhotes.com.br

Brincando com Gatinhos


As brincadeiras com gatos tem um papel muito importante na vida deles, pois é brincando que eles estimulam seus sentidos primitivos. Tudo que os gatinhos aprendem quando são filhotes é levado à vida adulta. Gatos em grupos normalmente brincam entre eles, ainda mais se forem filhotes. Filhotes e gatos “adolescentes” tem uma facilidade enorme para se divertirem, um sempre pula em cima do outro, correm pela casa, enfim, parece que tudo é uma grande festa.

Um gato “filho único” e adulto tende a ser mais quieto e sossegado, então ele vai precisar encontrar alguns meios para se divertir, ainda mais se ele ficar sozinho boa parte do dia enquanto seus donos estão fora de casa. Nesse artigo separamos algumas brincadeiras com gatos que irão entreter e desestressar ele e você também. 

Além de divertir seu gato, é necessário exercitá-lo também, afim de que ele use e mantenha ativo seu instinto natural de caçador. Muitos e variados tipos de brinquedos são usados para esses fins. Alguns dos brinquedos preferidos dos gatos são “varinhas”, que tem na ponta uma corda que liga um bichinho ou uma bolinha à varinha. Brincar com seu gato com brinquedos desse tipo vai fazer com que ele corra, pule e com seu instinto caçador, tente pegar o bichinho na ponta. 




  Outro brinquedo muito popular são as bolinhas, especialmente as que pulam, tipo bolinha de jogar pingue-pongue. Você pode jogá-la longe, ou rolar uma pelo chão, fazendo com que seu gato saia correndo atrás dela. Gatos são animais muito curiosos por natureza, com isso em mente, existem muitas maneiras de brincar com seu gato estimulando sua curiosidade. Uma excelente maneira de fazer isso é usando petiscos especiais para gatos. Separamos aqui algumas sugestões de brincadeiras e exercícios usando petiscos.

Você pode pegar uma garrafa de refrigerante (pet), do tamanho que você tiver disponível em casa, limpá-la e secá-la bem. Depois disso, coloque uma pequena porção de qualquer alimento seco que seu gato goste, de preferência a ração seca que ele come normalmente, e tampe a garrafa. Faça alguns furos na lateral permitindo que caiam alguns grãos na medida em que seu gato vai brincando com a garrafa. Assim, seu gatinho vai se divertir muito com essa brincadeira, além de gostar de comer os grãos de ração. 

Podemos fazer algo similar com o que fazem com grandes felinos em zoológicos, com gatos domésticos. Pegue um pedaço de papel, tipo um saco de pão e embrulhe pequenas porções de comida seca, pode ser ração mesmo. Depois jogue essa bolinha de papel amassado longe para seu gatinho pegar. Ele será estimulado pelo cheiro da comida dentro do papel e irá mexer nessa bolinha até achar o que ele quer. Dessa forma, você também estará brincando com seu gatinho.


Outra brincadeira que gatos adoram é se esconder dentro de caixas de papelão. Eles podem ficar lá dentro horas a fio, achando que estão nos enganando, se sentindo mestres do esconde-esconde. Hoje em dia, encontramos uma variedade imensa de produtos no mercado pet, com várias opções de brincadeiras e objetos que podem divertir nossos gatos. Existem algumas casinhas para gatos, como iglus, que, além de serem muito confortáveis e aconchegantes, também são ótimos “esconderijos” para eles. 

Gatos gostam de brincar (e muito) com minilanternas a laser. Eles ficam alucinados com aquela bolinha vermelha que corre pelo chão e pelas paredes. Essa brincadeira pode durar muito tempo, e, com certeza, você e seu gato vão se divertir demais. Deve-se, porém, ter muito cuidado com esse laser. Jamais, em hipótese alguma, passe ou aponte o laser no olho do seu gato. Isso pode fazer com que ele fique cego. 

É muito indicado, na hora em que for comprar ou adotar seu gato, que você escolha uma dupla. Assim, eles crescerão e viverão juntos, sempre interagindo, brincando e fazendo companhia um ao outro. 

Fonte: cachorrogato.com.br

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Porque os Gatos se escondem


Como um dono de gato ou até mesmo por conhecer alguém que tenha gatos provavelmente você já vivenciou uma situação de seu bichano estar escondido nos locais mais estranhos possíveis. 

Desde vãos de sofá até dentro de guarda roupas, muitos animais sentem-se seguros quando estão em locais apertados.



Gatos se escondem por muitas razões:

Espionar:

Eles adoram espiar tudo e todos ao seu redor, mas não gostam de ser vistos. Por isso encontram locais onde possam agir dessa maneira.

Caçar: 

Na natureza a maneira mais eficaz para caçar é se esconder para esperar sua presa. Por isso que muitas vezes você leva um susto quando animal aparece do nada tentando te atacar.


Esconde-Esconde:

Se esconder é uma das maneiras que eles mais se entretêm para brincar.

Medo: 

Quando os animais se sentem ameaçados e assustados eles se escondem para se proteger.

Doença Periodontal em Cães e Gatos


Cerca de 85% dos cães e gatos com mais de 3 anos de idade apresentam algum grau de enfermidade periodontal, que é sem dúvida a causa mais frequente de perdas dentais.
A doença periodontal é uma infecção oral que acomete as estruturas que suportam e protegem os dentes causada pelo acúmulo de placa bacteriana.

A doença inicia-se com a formação da placa bacteriana, um biofilme formado basicamente por resíduos alimentares e bactérias que produzem substâncias que irritam a gengiva, causando a gengivite. No decorrer deste processo, vai havendo a mineralização da placa bacteriana por minerais existentes na própria saliva, formando o cálculo dental, conhecido como “tártaro”. 

Com o tempo, a doença acentua-se e resulta na destruição gradativa dos tecidos e estruturas que dão sustentação aos dentes, causando sangramento e retração gengival (gengivite), rompimento do ligamento periodontal, destruição do osso alveolar e cemento, ganho de mobilidade desses dentes e posterior perda dos mesmos, dor durante a alimentação e perda de apetite, emagrecimento, debilitação, salivação excessiva, halitose (mau cheiro na boca) e até mesmo inchaço ou fístulas na região abaixo dos olhos.


 O desenvolvimento da placa também é influenciado pela quantidade e qualidade da saliva, porque a saliva proporciona uma limpeza mecânica dos dentes. A saliva contém algumas enzimas que inibem a ação bacteriana, e apresenta propriedades imunológicas. Portanto, indivíduos com menor produção de saliva têm maior predisposição para formação da placa. 

Existem alguns fatores predisponentes, segundo alguns estudos, a dieta natural dos carnívoros tem efeito antiplaca devido, principalmente, à consistência dos alimentos ingeridos. Com a domesticação desses animais, e na tentativa de melhorar a sua alimentação, muitas vezes são oferecidos alimentos que favorecem o acúmulo de placa. Outros estudos mostram que o formato e a textura do alimento são mais importantes do que o conteúdo nutricional da dieta, no controle da placa e da inflamação gengival, já que rações moles predispõem ao acúmulo de placa bacteriana.

Cães de raça “toy” têm maior predisposição à doença periodontal devido principalmente a má oclusão, maior proximidade dos dentes, anomalias dentais como dentes supranumerários ou hipoplasia do esmalte, dieta, respiração pela boca entre outros. A resposta imune do animal quando alterada devido à idade avançada, tensão psicológica ou ambiental, debilidade, imunossupressão, doenças sistêmicas como a uremia, hepatopatia e distúrbios endócrinos influenciam na prevalência da doença.

Pode haver, tanto no cão quanto no gato, úlceras na mucosa jugal (mucosa da bochecha) ou na língua, pelo contato com áreas de doença periodontal intensa (“Kissing ulcers”). Nos gatos, a moléstia pode estar associada à progressão da inflamação para a região dos arcos glosso-palatinos (região de encontro entre a mandíbula e a maxila, próximo a oro-faringe), causando o complexo Gengivite-Estomatite-Faringite (Estomatite Plasmocítica dos felinos), cuja causa ainda é desconhecida. 


A forma mais simples de se evitar a doença periodontal é fazendo a escovação diária dos dentes dos animais com produtos específicos e adequados. Com a escovação temos a retirada do alimento e da placa bacteriana que dão início ao processo, podendo até reverter pequenas gengivites. Podemos também utilizar alimentos adequados para animais, como rações com menor quantidade de carboidratos e maior densidade (mais duros), o que irá fazer a retirada mecânica parcial da placa. 

Existem algumas rações no mercado com o hexametafosfato de sódio, substância que quela (”neutraliza”) o cálcio, o principal mineral responsável pela formação do cálculo dental (tártaro). Brinquedos de borracha rígida, biscoitos, palitos de couro comestíveis fazem a retirada parcial da placa bacteriana e, portanto, também podem ajudar.

Nos casos em que já houve a formação do cálculo dental, a única solução é fazer o tratamento periodontal. O tratamento consiste na retirada de todo o cálculo dental (tártaro) através de cureta de um aparelho de ultrassom, remoção de placa bacteriana através de jato de bicarbonato (que também tem efeito anti-séptico e branqueador) e polimento dos dentes com micromotor e pasta de pedra-pomes. Este polimento é o mais importante, pois, não sendo realizado, a superfície dental permanece irregular, permitindo novo acúmulo de placa bacteriana, mais rápido e acentuado.

Entretanto, como os animais não entendem o procedimento a ser realizado, é necessária a utilização de anestesia geral.  Com o crescimento da medicina veterinária, existem técnicas anestésicas bastante seguras para os animais, principalmente os mais idosos, através do emprego da anestesia inalatória, anestesia esta em que o animal fica entubado respirando uma mistura de oxigênio com o gás anestésico, reduzindo assim bastante o risco da anestesia.

Fonte: thepetnews.com.br

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O Gato German Rex


 O German Rex junta-se ao Cornish Rex e ao Devem Rex, as raças de nome Rex. A sua origem é alemã e provém de um cruzamento entre um Azul Russo e um Angorá castanho na década de 30.

Gato de tamanho médio, boa massa muscular e comprimento médio. Tem uma cabeça arredondada, com uma frente ampla, onde conseguimos ver umas grandes orelhas amplas na base, e uns olhos médios.


A sua pelagem, curta e densa, é sempre crespa ou ondulada. Todas as cores são permitidas.

O German Rex é um gato reservado, ainda que muito carinhoso e sociável com as pessoas que conhece. Gosta de brincar. É um gato muito flexível. 



Ainda que se adapta na perfeição à vida de interior, é recomendável que tenha um sítio para poder sair e brincar. 

Como já dissemos, é muito sociável, mas também muito paciente. É ideal para uma família com crianças.

Pilates para Cães


 Quem ama cachorros levanta a mão!?! Pilateiros e pilateiras de plantão, a dica de hoje é o Pilates para cães.

Você sabia que a última moda no exterior é levar o cãozinho para pilatear?

Muito tem sido feito nos últimos anos para melhorar a qualidade de vida dos cães. A alimentação, os cuidados com a saúde e o acompanhamento veterinário são de extrema importância. Mas também não se pode deixar de fora os exercícios físicos, que mantém os cães mais dispostos e felizes.

Uma escola canina americana do Michigan inovou em conceito de atividades. Depois de muita investigação na área, criou a aula de Pilates para cães. Elas tem como base os aparelhos usados por humanos. Todos os exercícios foram adaptados para que o desempenho e o proveito dos animais seja o melhor possível.

A ideia foi da proprietária do espaço. No ano passado, um cão de 6 meses que ela adotou começou a sofrer de displasia da anca. Depois de uma longa procura por ajuda, a dona encontrou uma possibilidade real de melhorar a qualidade de vida do cãozinho no Pilates.



Após obter resultados motivadores, ela então decidiu trabalhar mais para fazer a adaptação dos aparelhos e do espaço e começar a promover a atividade junto a outros donos que sentiam a mesma necessidade de exercitar os cães de uma nova maneira.

Segundo o “One Smart Dog”, o dono do animal não precisa saber o método. A treinadora Dawn Lowery diz que as aulas são boas principalmente para os cães mais velhos, justamente porque alongam o quadril e aumentam a confiança dos bichinhos. E, além disso, o relacionamento entre o dono e o cão também melhora gradativamente.

Muitos cães que fizeram estas aulas são animais de idade avançada, que tinham algumas dificuldades motoras e começaram a apresentar melhoras significativas com os exercícios.

“Cachorros são como pessoas, eles tem a própria personalidade. Todo cão pode ser treinado, apesar de algumas raças serem mais teimosas que outras”, afirmou Lowery.

 


Como funciona o Pilates para cães

Tudo começa com os exercícios usando bolas exatamente iguais às utilizadas pelos humanos para desenvolver o equilíbrio e a força. Progressivamente são introduzidos outros exercícios e aparelhos para complementar as aulas e fortalecer as articulações dos bichinhos.


Os donos, que tiveram que fazer os movimentos juntamente dos cães, também acabaram obtendo benefícios indiretamente.

Fonte: http://revistapilates.com.br

As aves MAIS BONITAS do mundo!

Gatos fofos

Os 14 cachorros mais pequenos do mundo

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Os 10 Mandamentos Dos Gatos



1. Me ame, eu preciso ser mimado assim me faça sentir-se o único gato da face da Terra.


2. Caso eu queira algo, como brincar com coisas que humanos não dão para bichos me obedeça porque sou rancoroso.


3. Me alimente à vontade.


4. Cuide bem da minha casa porque eu permeti voce morar nela.


5. Quando eu estiver sossegado no meu canto cochilando fique longe e não me irrite.


6. Seja fiel à mim! Jamais idolatre nenhum outro animal, muito menos na minha presença.



7. Não seja egoísta, pois eu gosto de dormir em sofás e camas, nunca me expulse de um destes locais.


8. Pense muito bem antes de me bater e se um dia fizeres, esteja ciente que seus braços e preferivelmente a sua cara serão arranhados sem dó nem piedade, pois tenho unhas afiadas.


9. Respeite minhas 18 horas de sono por dia.


10. Quando eu estiver namorando e miando alto jamais jogue àgua em mim e ou na minha parceira!!!


Fonte: http://letraviva.soup.io/tag/Bichanos

A Glandula Adanal


Todos os cães e gatos têm dois saquinhos ou duas glândulas sob a pele próximo ao ânus. Eles são redondos aproximadamente do tamanho de uma ervilha em animais de pequeno porte e de uma uva itália nos animais de grande porte. 

Elas liberam um líquido de cor acastanhada muito fétida que é eliminado automaticamente sempre que defecam. Esse material com esse odor fétido tem a função de marcar território e pelo seu cheiro passa uma série de informações aos outros cães.

Por isso eles sempre cheiram a região perinal uns dos outros quando se encontram. Essa glândula assim como outras dispersas pelo corpo dos cães e gatos liberam ferormônios de comunicação.


Em situações normais essas glândulas não são visíveis. Se você consegue identificar ou se o seu animal está muito incomodado, se lambendo ou coçando na região é por que tem algum problema e deve ser avaliado.






Causas da Inflamação da Glândula Adanal:

- Animais de estimação comendo dietas pobres em fibras. Muitas rações hoje em dia para diminuir o volume de fezes tem baixa proporção de fibras na sua composição. Nesses casos as fezes não comprimem as glândulas quando defecam não esvaziando-as.


- Animais com alergias alimentares e prurido na região anal.


- Animais de estimação cujas glândulas são esvaziados com freqüência, mas não completamente.
 

- Animais de estimação que não estão fazendo exercícios suficientes para estimular os movimentos intestinais. 

- Animais desidratados, tais como animais mais velhos ou com doença renal. 




Inflamação e Abcesso:

Nessa situação a região fica avermelhada, dolorida e incomoda muito o animal. Com os dutos inflamados o material não consegue ser eliminado, ficando mais seco e duro. Se essa secreção não é eliminada naturalmente, normalmente vira um abcesso e drena pela pele formando uma ferida com muito sangramento, dor e desconfroto para o animal.


Nesse momento o tratamento deve ser feito com limpeza local, curativos, antibiótico e antiinflamatório. Nao devemos nos esquecer do colar protetor para que não lambam a região.


Se você consegue identificar o problema antes de abcedar (virar ferida) o seu Médico Veterinário pode “apertar” a glândula e fazer a limpeza dela evitando que venha a virar uma ferida e levar a um tratamento mais rápido.


Nos animais com episódios recidivantes de inflamação e/ou abcesso de glândula recomendamos a remoção cirúrgica das glândulas sob anestesia geral inalatória.


Se o seu animal está desconfortável, lambendo muito a região perineal ou arrastando o “bumbum” no chão, procure o seu Médico Veterinário para avaliar a possibilidade de inflamação das glândula adanal.


Fonte: http://lambeijos.blogspot.com.br

Raças de Gatos para Apartamentos


  
Muitas pessoas não gostam deste belíssimo animal: o gato, pois ele é bastante independente e muitos acreditam que este animal possa ser um tanto quanto “interesseiro”. 

Porém, mesmo com todas estas características o gato ainda é um animal bastante carinhoso e, por esta razão, algumas pessoas o possuem.

 Especialmente as que habitam os apartamentos, pois como estes ambientes geralmente possuem pouco espaço, os gatos  são ótimos animais para este tipo de moradia, pois dão pouco trabalho. Mas qual raça mais adequada para apartamento?

 Segundo algumas pessoas as raças mais adequadas para os apartamentos são:


 Persa

 Os gatos desta raça possuem os pelos muito grandes, e também são bastante macios. Eles são muito calmos, não miam muito alto, por isso excelentes para os apartamentos, são também muito carinhosos com seus donos, se apegando com facilidade. E os gatos desta raça acostumam tanto em ambientes pequenos, quanto em grandes, por isso, são recomendáveis aos apartamentos com pouco espaço. Além de serem muito caseiros.



Angorá

Os gatos desta raça, assim como os Persas, também apreciam ficar em casa. Gostam de brincar com seus donos e são uma grandiosa companhia. Adaptam geralmente em qualquer lugar, devido a seu forte sistema imunológico. Adoram receber carinhos, são bastante espertos e inteligentes. Por isso, são adequados para os apartamentos.


 

 Siamês

 Os gatos desta raça, assim como a maioria dos gatos, são bastante independentes. Porém também gostam de carinhos e mimos de seus donos. São ótimas alternativas para os apartamentos, pois não dão trabalho.

Portanto, se você também aprecia este animal, porém ficava em dúvidas em tê-lo, apenas por morar em apartamento, agora já pode mudar de ideia e optar pela raça que mais lhe agradar. Mas lembre sempre de dar muito carinho e atenção ao seu gato, seja qual raça for.


Fonte: zun.com.br

domingo, 7 de setembro de 2014

Terapia para Gatos



Esse novo tipo de terapia, surgido nos últimos anos, tem demonstrado bons resultados apesar de ser ainda pouco conhecido

Renomados comportamentalistas, como Daniel Mills, da Inglaterra, comprovaram cientificamente a eficiência dos ferormônios no tratamento de diversos distúrbios de comportamento, bem como na prevenção do estresse, por exemplo.

O que são

Ferormônios são odores produzidos por animais, capazes de alterar o comportamento de outros animais à sua volta. Ao sentir medo, o animal pode exalar um odor que deixe o resto do grupo mais atento e estressado. Um ferormônio pode também sincronizar o cio de um grupo de fêmeas e facilitar, assim, aspectos reprodutivos.

Até nós, humanos, somos influenciados por ferormônios. Freqüentemente, mulheres que moram juntas captam o ferormônio uma das outras e menstruam na mesma data. Por funcionar de maneira parecida com um hormônio, mas atuar fora do corpo e em outros organismos, também é chamado de odor social ou de ectohormone (hormônio externo).

Ferormônios sintetizados

Foram identificados treze componentes químicos presentes em odores secretados por gatos, por meio de análises feitas por pesquisadores. Dois desses componentes já são sintetizados artificialmente. Funcionam como ferormônios e são utilizados em terapias. As fórmula comercial que contém o ferormônio F3 chama-se Feliway e a que contém o ferormônio F4 chama-se Felifriend.



Uso prático

Muitos estudos científicos foram feitos para entender melhor o efeito desses ferormônios sobre o gato. As pesquisas mostraram que eles podem ser utilizados para o controle de diversos problemas comportamentais, com a vantagem de não provocar os efeitos colaterais de alguns medicamentos. Podem, também, ser aproveitados em conjunto com terapias comportamentais e medicamentosas. Borrifa-se a substância no ambiente diariamente ou deixa-se que se espalhe por um difusor elétrico, comercializado costumeiramente junto com a substância.


Estresse

Reduzir o estresse parece ser o principal efeito desses ferormônios. Podem ser aproveitados, portanto, para combater diversos problemas de comportamento que resultam de estresse ou o causam.

Um experimento demonstrou que gatos hospitalizados postos em contato com ferormônio voltam a se alimentar normalmente em menos tempo do que os que não têm esse contato. Outro experimento mostra que gatos se adaptam mais rapidamente a locais em que o ferormônio foi borrifado. 

Demarcação com urina

Diversos gatos, principalmente os machos não castrados, demarcam objetos da casa com urina. Isso resulta em enorme transtorno, seja pelo dano causado a objetos, seja pelo cheiro de urina que se espalha pela casa. Vários experimentos científicos conduzidos por especialistas concluíram que esses ferormônios reduzem as demarcações com urina em mais de 70% dos casos. Provavelmente porque o ferormônio alivia o estresse do gato e, conseqüentemente, reduz o comportamento agressivo dele ligado à proteção de território.



Móveis arranhados

Móvel borrifado com ferormônio é menos arranhado pelo gato. Mas será preciso borrifar diariamente as superfícies proibidas, até o gato aprender onde pode arranhar e onde não pode. Em outras palavras, o ferormônio facilita o condicionamento correto do animal, de modo que ele passe a arranhar somente locais desejados por nós, como arranhadores, e deixe de arranhar a mobília.


Visitas e desconhecidos

O medo de visitas e de pessoas estranhas pode ser também reduzido nos gatos com o uso de ferormônio. Aplica-se algumas horas antes de receber os amigos, para evitar que o gato fique estressado demais. Nesse caso, o F4 parece ser mais eficaz que o F3.


Brigas

A agressividade entre gatos que vivem juntos também pode diminuir com a ajuda de ferormônio. Mas nem sempre, pois torna alguns gatos ainda mais agressivos com os demais. Não se sabe direito por que isso ocorre, mas talvez esteja relacionado com o aumento da coragem ou, ainda, com o conflito entre informações visuais e olfativas. O gato percebe um cheiro amigável, mas enxerga um inimigo. Esse conflito poderia aumentar a ansiedade e a agressividade dele.


Fonte: caocidadao.com.br

Os Guaxinins


 Um mamífero diferente dos que a gente está acostumado a conhecer. O guaxinim  é um animal mascarado e que possui em seus pelos diversos tipos de tonalidades e nas mãos, por incrível que parece, não possui pelo algum. Felizmente é um animal que possui pouco perigo de extinção.

 Aqui no Brasil o mesmo possui nomes mais populares como “mãos peladas” (apelido dado carinhosamente pela falta de pelo nas patas) ou “zorrinho”, pela coloração preta que o mesmo tempo em volta dos olhos, parecendo uma mascara do zorro.

Para quem não sabe, ele é facilmente confundido com outro animal, o “mão-pelada”, uma vez que ambos não possuem pelos nas mãos. Para saber diferenciar com facilidade é simples: basta olhar a tonalidade da pele, a dos guaxinins são mais esbranquiçadas.



Características e Habitat

Para que você consiga ver um desses, teria que visitar as terras da Américas do Norte, Central e América do Sul, podendo ser possível visualizá-los com pouca frequência também na Europa Central. 

Vivem em lugares onde há florestas robustas e geralmente perto de água ou então de pântanos. Seus locais preferidos são arvores ocas que eles usam como leito ou até mesmo no chão. São muito inteligentes e conseguem se adaptar de forma fácil em qualquer lugar. 




Geralmente, dormem durante o dia e saem à noite, principalmente pela preferência noturna e a facilidade que se acha pássaros, ratos, peixes pequenos, rãs, ratos e camarões d’água quando o sol se põe.

Sua principal característica é a cabeça grande e o focinho pontiagudo. A sua cauda é espessa e seus pelos são bem compridos. Nas laterais e também no dorso, a cor marrom-acinzentado é predominante e no abdômen, vemos o cinza claro. Abaixo confira algumas fotos do Guaxinim, e veja essas e outras características aparente.

Fonte: sempretops.com

Tudo sobre o Cão-Guia



O cão-guia é responsável por auxiliar um deficiente visual a se locomover à qualquer lugar e, por estar a trabalho, costuma ser aceito em locais públicos. A responsabilidade de um cão-guia é bastante séria, então o animal é rigorosamente treinado para que siga as seguintes regras:

• Manter-se firme, sempre à esquerda ou um pouco à frente de seu acompanhante;
• Mover-se em qualquer direção apenas quando ordenado;
• Ajudar seu acompanhante a lidar com os transportes públicos;
• Ignorar distrações, como pessoas, outros animais, cheiros, etc.;
• Deitar silenciosamente enquanto seu acompanhante permanece sentado;
• Reconhecer e evitar caminhos com obstáculos;
• Sempre parar em topo ou pé de escadas até que receba uma ordem para seguir;
• Levar seu acompanhante até os botões dos elevadores;
•  E obedecer aos comandos verbais de seu acompanhante.

Além das regras e habilidades citadas, a desobediência seletiva é essencial ao cão-guia, ou seja, ele nunca deve obedecer qualquer comando que possa colocar seu acompanhante em perigo.





Treinamento e principais raças de cães-guia

Inteligência, saúde e boa memória são algumas das qualidades necessárias em um cão-guia.
O cão que auxilia pessoas com deficiências visuais é treinado em escolas especiais para cães-guia. Geralmente, as instituições responsáveis por eles oferecem o serviço de seus trabalhadores de quatro patas sem nenhum custo ao acompanhante, pois costumam operar sem fins lucrativos. Entre as principais funções dessas escolas estão:

• Criar filhotes para que se tornem cães-guia;
• Treinar os cães-guia;
• Treinar novos instrutores;
• Analisar a combinação entre cada cão-guia e seu acompanhante;
• Treinar os novos acompanhantes;
• Avaliar e decidir quando o cão-guia deve ser aposentado;
• E buscar lares para cães-guias aposentados.




As raças mais comuns de cães-guia são Labrador, Golden Retriever e Pastor Alemão. As principais características das mesmas incluem força, inteligência, afabilidade e adaptabilidade, o que as torna ideais para o trabalho.

Apesar de o cão-guia ser resultado de um cruzamento entre cachorros que já possuem habilidades especiais para o trabalho, pode ocorrer de alguns filhotes não serem ideais para a função. Nesses casos, os peludos rejeitados para o serviço, costumam ter sua inteligência e doçura aproveitadas de outras formas – fazendo companhia a pessoas com enfermidades, cadeirantes, etc. – ou vendidos como pets.

Os instrutores de cães-guia procuram qualidades essenciais em seus alunos, como fácil aprendizado, concentração, boa memória, inteligência e saúde excelente. Em contrapartida, excluem candidatos que apresentam problemas de socialização com outros animais e tendência à agressividade.

O treinamento de um cão-guia é bastante rigoroso, árduo e gradativo, durando cerca de 2 anos. Assim como muitos adestramentos, esse processo utiliza a recompensa para atitudes certas e a punição para atitudes incorretas. Entretanto, as recompensas dadas ao cão-guia nunca são comestíveis, pois o animal não pode perder o foco com qualquer guloseima durante seu trabalho.





 O início da relação de um cão-guia com seu acompanhante

O deficiente visual e seu futuro cão-guia devem ser compatíveis e passam por um período inicial de adaptação.
Ao final do treinamento, cerca de 25% dos cães – dependendo da instituição responsável pelo treinamento dos mesmos – são reprovados. Em seguida, os graduados chegam ao estágio final do processo: são apresentados aos seus novos acompanhantes.

As escolas que treinam cães-guia, trabalham para unir cachorros e acompanhantes compatíveis: um peludo mais agitado costuma auxiliar pessoas mais jovens, por exemplo. A introdução dessa união costuma durar um período de aproximadamente 1 mês, pois o acompanhante também deve ser treinado, principalmente se nunca esteve em contato com um cão-guia. O treinador do filhote sempre deve estar presente no início dessa relação.


Como conseguir um cão-guia

Para obter um cão-guia, o interessado deve entrar em contato com ONGs especializadas.

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, existem mais de 5,4 milhões de pessoas que apresentam deficiência visual em nosso país. Já a fila de espera para obter um cão-guia conta com mais de 2 mil solicitantes, mas apenas 70 pessoas, aproximadamente, possuem a oportunidade desse auxílio.

Para melhorar o quadro de cães-guias no Brasil, as organizações responsáveis trabalham de acordo com a quantidade de doações recebidas. Apenas assim podem treinar mais animais.
Apesar de existirem diferentes critérios para conseguir um cão-guia, a instituição americana Eye Dog 

Foundation for the Blind Inc exige os seguintes requisitos básicos:

O solicitante deve estar legalmente cego;
Possuir boa saúde física e mental; ter cursado ou estar cursando uma escola secundária;
Ser capaz de prover os cuidados necessários ao animal, como alojamento e alimentação;
E querer o cachorro para propósitos de mobilidade.
Após preencher todas as exigências iniciais, o interessado deve entrar em contato com uma ONG focada no treinamento de cães-guias, informar-se sobre o processo, fazer a solicitação e entrar para a lista de espera.

Algumas instituições brasileiras focadas no treinamento de cães-guia são:
Fonte: http://desenvolver-rs.com.br
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...