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domingo, 8 de julho de 2012

As Lesões Fúngicas




O Microsporum canis é o fungo que acomete cães e gatos com mais freqüência. A sua transmissão ocorre pelo contato de pêlos e escamas infectadas ou de fungos presentes nos animais, ambiente, escovas, pentes, etc. Animais jovens, idosos e com deficiência imunológica são acometidos com mais freqüência. Os gatos podem ser portadores desses fungos e não apresentar sintomas. Nesse caso podem ser fontes de infecção para outros animais ou até para o homem.

As lesões normalmente são circulares, com queda de pêlos, inflamação e descamação. Pode ou não haver coceira. Entretanto, as lesões podem se apresentar de formas diversas, tornando o diagnóstico clínico muito difícil. Por isso, é necessária a realização de um tricograma (exame dos pêlos no microscópio) e de cultura fúngica.

Em cães, as lesões solitárias podem ser tratadas com medicamentos tópicos. Se o animal apresentar diversos focos de lesão é preciso entrar com medicamentos orais. Os gatos devem sempre ser tratados com medicamentos orais. Se um gato não apresentar sintomas e outro animal, do mesmo ambiente, for diagnosticado com esse fungo, ambos deverão ser tratados.

É muito importante o tratamento do ambiente, pois os esporos podem ficar na região e recontaminar o animal. Animais com pêlos longos devem ser tosados para que o tratamento tenha sucesso. Essa doença pode ser transmitida para o homem, e nesse caso é aconselhável procurar um médico para indicar o melhor tratamento.






O Microsporum canis é o fungo que acomete cães e gatos com mais freqüência. A sua transmissão ocorre pelo contato de pêlos e escamas infectadas ou de fungos presentes nos animais, ambiente, escovas, pentes, etc. Animais jovens, idosos e com deficiência imunológica são acometidos com mais freqüência. Os gatos podem ser portadores desses fungos e não apresentar sintomas. Nesse caso podem ser fontes de infecção para outros animais ou até para o homem.

As lesões normalmente são circulares, com queda de pêlos, inflamação e descamação. Pode ou não haver coceira. Entretanto, as lesões podem se apresentar de formas diversas, tornando o diagnóstico clínico muito difícil. Por isso, é necessária a realização de um tricograma (exame dos pêlos no microscópio) e de cultura fúngica.

Em cães, as lesões solitárias podem ser tratadas com medicamentos tópicos. Se o animal apresentar diversos focos de lesão é preciso entrar com medicamentos orais. Os gatos devem sempre ser tratados com medicamentos orais. Se um gato não apresentar sintomas e outro animal, do mesmo ambiente, for diagnosticado com esse fungo, ambos deverão ser tratados.

É muito importante o tratamento do ambiente, pois os esporos podem ficar na região e recontaminar o animal. Animais com pêlos longos devem ser tosados para que o tratamento tenha sucesso. Essa doença pode ser transmitida para o homem, e nesse caso é aconselhável procurar um médico para indicar o melhor tratamento.
Fonte: vetcentercv.blogspot.com.br/

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