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sábado, 8 de janeiro de 2011

Epilepsia:origem,sintomas e cuidados


A epilépsia consiste em uma atividade anormal do cérebro desencadeada por um grupo de neurônios com descargas elétricas alteradas. Provoca movimento ou alterações musculares (convulsões) em todo o corpo ou em parte dele e perda ou alterações de consciência.
As convulsões são classificadas de acordo com sua intensidade. A convulsão leve apresenta um quadro geral no qual o animal aparenta “perda de concentração” podendo ter desmaios e alguns distúrbios de comportamento com ações repetitivas como correr atrás do rabo, lamber o chão entre outros. A convulsão generalizada apresenta grande atividade muscular com o animal se debatendo muito. A epilepsia propriamente dita consiste na repetição de quadros de convulsão.

A epilepsia pode ser congênita ou adquirida, podendo ser adquirida por traumatismos cranianos tumores cerebrais ou intoxicações, em alguns casos porém a epilepsia não possui causa aparente, nestes casos ela é dita idiopática (origem desconhecida). Estas têm possibilidade de serem transmitidas geneticamente e deve-se sempre observar os familiares do cão antes de reproduzi-lo para evitar a propagação do mal. Os animais epilépticos (idiopáticos) devem ser castrados. As raças que apresentam maiores índices de exemplares epilépticos são o beagle, pastor alemão, teckel e pastor belga, mas quaisquer cão ou gato pode apresentar o problema.



 
A epilepsia não possui cura, mas alguns tratamentos anti-convulsivos reduzem a freqüência das crises convulsivas. Contudo deve-se ter em mente que tais medicamentos podem causar lesões hepáticas a longo prazo e, portanto, só devem ser utilizados naqueles animais que sofrem crises muito freqüentes (pelo menos uma vez por mês). Vale ressaltar que isso envolve grande dedicação do proprietário pois, por mais espaçadas que fiquem as convulsões só muito raramente elas serão completamente abolidas, além disso a medicação não pode ser interrompida.
Algumas medidas podem ser tomadas durante a crise para ajudar o animal. Primeiramente o dono deve cuidar para que o cão não se machuque batendo em objetos ou caindo de algum local alto. O ambiente deve ficar tranqüilo e com pouca luz, portanto verifique se não há pessoas gritando por exemplo. É preciso verificar se a língua não obstrui a passagem de ar (o que pode asfixiar o cão), deve-se consultar o veterinário sobre como proceder para este fim para evitar que o cão mordao prório dono durante a crise. Deve-se falar com o animal quando a crise estiver passando para ajudá-lo a se acalmar. É importante lembrar que o animal pode perder a consciência durante a crise e não reconhecer as pessoas da casa.
Fonte:seucachorro.com

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